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Nova loja da FPB já abriu

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“Vamos estar bem”

Para seguir em frente na prova, o conjunto de Guimarães está obrigado a vencer pelo menos um encontro no Dragão Caixa, e sexta-feira, às 21 horas, será a primeira oportunidade de alcançar esse objetivo. Mas para que tal aconteça, o atleta sabe que a equipa está obrigada a cometer poucos erros, a dar o seu máximo, de forma a equilibrar os jogos e discuti-los até final.

 

Habituado a estar envolvido na luta pelos lugares cimeiros, Balseiro estranhou o facto de que a equipa não tivesse competido entre as mais bem classificadas nesta 2ª fase. “Queremos mostrar que merecemos mais, e somos melhores do que o 7° lugar que ficamos na fase regular”.

 

É sempre importante começar um playoff com um resultado positivo, mais ainda quando não se tem a vantagem do factor casa. “Penso que vão ser muito equilibrados, onde nós queremos ganhar e passar a eliminatória. Para isso sabemos que temos que ganhar pelo menos um jogo no Dragão. E queremos começar já sexta com uma vitória”.

 

Para ultrapassar o talento dos dragões, Balseiro aposta na superação, e acredita que o grupo vai estar preparado para o momento. “Sabemos dos bons jogadores que o FCP tem, mas vamos dar tudo dentro de campo para os conseguirmos parar. Vão ser jogos muito equilibrados onde qualquer erro pode ser penalizador. Não tenho dúvidas que vamos estar bem, pois ansiamos a época toda pelos playoffs”.


Moncho López quer FC Porto a jogar no limite

Em declarações prestadas ao site do clube azul-e-branco, Moncho López fez a antevisão deste duelo.

Esta sexta-feira, pelas 21h00, irão principar os quartos de final do playoff da Liga Masculina, com o FC Porto a receber o Vitória SC-Guimarães. Ora, os 'dragões', que não são campeões nacionais desde 2011, pretendem começar da melhor forma esta caminhada final, mas para isso terão que ultrapassar uma aguerrida turma vitoriana. Moncho López, técnico da formação da Invicta, não espera facilidades, desvalorizando a 1.ª fase menos conseguida dos minhotos. " A história diz-nos que nos playoffs podem sempre acontecer surpresas, independentemente dos resultados das equipas ao longo da fase regular. Estamos conscientes de que temos de estar ao nosso melhor nível para evitar uma surpresa. O Vitória tem um treinador muito inteligente, com muita experiência nestas provas e, para nós, é um adversário muito difícil. Temos de jogar no nosso limite desde o primeiro minuto e trabalhar muito, pois ninguém nos vai dar nada de borla", afirmou o treinador espanhol.

Moncho aceita o "favoritismo teórico" atribuído à sua equipa, mas destaca a versatilidade e a força defensiva dos vitorianos, aliadas à experiência de alguns dos seus atletas.."Vamos tentar usar a nossa juventude para os surpreender", declarou o técnico, que ainda enalteceu o facto dos 'dragões' terem a possibilidade de jogar mais uma partida em casa: " Merecemos ter o fator casa a nosso favor e toda a gente sabe que, no Dragão Caixa, é muito difícil derrotar-nos".

Já Miguel Queiroz, poste do FC Porto, também alerta para os perigos do Vitória, mas mostra-se confiante no sucesso: " Eles têm uma boa equipa, forte em vários aspetos do jogo, mas vamos tentar tirar partido das fragilidades deles e, como é natural, do fator casa. "Precisamos dos nossos adeptos para conseguir ganhar os dois jogos".


“Competentes no capítulo defensivo”

Quando faltam duas jornadas para o final desta 2ª fase, o treinador dos encarnados, João Tavares, não esconde que o jogo assume uma importância acrescida. Relembra que à uma vantagem pontual a gerir, diante de um adversário que considera ter características semelhantes ao estilo de jogo benfiquista. O técnico reconhece que os dragões se tornam ainda mais perigosos a jogar em casa, e aponta como condições essenciais para o sucesso do Benfica contestar todos os lançamentos, obrigar os azuis e brancos a jogar em ataque organizado, e serem fortes em todos os momentos das tarefas defensivas.

 

Qual a importância que o jogo tem para a discussão do 4º lugar do Grupo A do campeonato da Proliga?

 

Importância total. Temos consciência que, quem vencer, fica praticamente no 4º lugar (mesmo faltando ainda uma jornada para jogar), que é um objetivo a que nos propusemos – tentar ficar numa melhor posição do que na época passada e, simultaneamente, ter a possibilidade de, pelo menos, realizarmos mais 2 jogos muito intensos e extremamente competitivos no playoff. Tudo faremos para alcançar essa meta. É importante, no entanto, referir que temos uma vantagem de 19 pontos conseguida em nossa casa frente ao Dragon Force.

 

Quais os principais problemas que o Dragon Force coloca na sua forma de jogar?

 

É provavelmente a equipa com características mais parecidas com as nossas, daí identificarmos muito bem o perigo que nos poderão colocar. Um grupo com muito talento ofensivo, que vai querer jogar com uma intensidade e ritmo altos. A jogarem em casa toda a sua capacidade ofensiva aumenta, por isso, resta-nos tentar contrariar ao máximo todas as situações que mais irão procurar e fazer com que as suas percentagens de lançamento não sejam elevadas.

 

Em que áreas do jogo podem e devem estar melhor de modo a conseguirem fazer a diferença no jogo?

 

As do costume, ou seja, temos que ser competentes no capítulo defensivo, de modo geral, desde a uma boa recuperação defensiva, defesa do 1×1, situações de bloqueio direto e bloqueio defensivo.


Kamilah Jackson MVP do jogo 1 do playoff

Já a atleta portuguesa mais valiosa, foi Sílvia Fortunato, jogadora do Boa Viagem, e a que se destacou entre as mais jovens foi Carolina Gonçalves, que representa a Quinta dos Lombos. No anexo desta noticia poderá ainda consultar os melhores cincos da ronda de quarta-feira, bem como os máximos individuais registados no passado fim de semana.


Olivais bem encaminhado

A vitória por 67-54 coloca a formação de Coimbra a uma vitória da Final Four, e as madeirenses sem margem para erro, e sobre uma pressão acrescida. Mérito para a forma como as olivanenses conseguiram resistir e matar o jogo numa fase em que as insulares davam sinais de conseguir dar a volta ao marcador. Sem dúvida que a série promete!

 

O jogo disputado em Coimbra manteve-se fechado até meio do 1º período, altura em que a equipa da casa vencia pela diferença mínima (8-7). Mas um parcial de 12-1, favorável ao Olivais, fez as conimbricenses dispararem no comando (20-9). Nos últimos 8 minutos do 1º tempo a equipa madeirense recuperou a sua qualidade ofensiva e reduziu a desvantagem pontual para os cinco pontos (27-32) em tempo de intervalo.

 

O descanso fez bem às olivanenses, já que em menos de três minutos dispunham de uma vantagem nos dois dígitos (40-29). As madeirenses voltavam a revelar-se pouco consistentes, mas dois contra-ataques consecutivos davam o mote para que voltassem a aproximar-se da liderança (43-45). Um triplo de Leonor Cruz travou o bom momento das insulares, bem como permitiu ao Olivais respirar um pouco mais de alivio.

 

O momento positivo do Olivais prolongou-se, a diferença voltou a subir para a casa das dezenas (54-43), e só parou de subir quando atingiu o seu máximo aos 65-46, já muito perto do meio do 4º período. Uma margem extremamente confortável, e que o Olivais geriu sem grandes sobressaltos até garantir a primeira vitória da série.

 

O Olivais tirou partido dos 20 turnovers cometidos pelo CAB para somar 20 pontos, tal como dominou na área pintada (28 vs 18 pontos) e esteve melhor a lançar de dois pontos (53% vs 35%). Jasmine Crew (32 pontos, 5 ressaltos e 3 roubos de bola) voltou a protagonizar uma exibição acima da média, e contou com um jogo bastante completo de Michelle Brandão (12 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola).

 

A Aleighsa Welch, ressentiu-se da lesão muscular, só jogou 90 segundos, numa noite em que a equipa do CAB até esteve inspirada da linha de 3 pontos (5/11 – 46%). Os contributos do banco (29 pontos) foram bastante positivos, mas não chegou para iniciar o playoff com uma vitória. Marta Bravo (12 pontos e 2 ressaltos) foi a melhor marcadora das madeirenses, e Cherin Miller (5 pontos, 11 ressaltos e 2 assistências) a melhor ressaltadora.


GDESSA – Barreiro mais perto da Final 4

A equipa comandada por Nuno Manaia comandou sempre a marcha do marcador, e respondeu sempre positivamente às várias aproximações no resultado por parte da equipa nortenha. O Lousada nunca permitiu que o GDESSA pudesse relaxar, e a equipa visitante mostrou-se sempre muito competente para gerir curtas vantagens, e nunca permitir que o adversário passasse para a liderança.

 

A equipa do Barreiro comandou o jogo desde a bola ao ar. E se nos primeiros 5 minutos ambas as equipas sentiram dificuldades em somar pontos (7-3), a 2ª metade foi bastante mais produtiva. A 2.30 do final do 1º tempo, as visitantes já venciam por uma vantagem na casa das dezenas (16-5), mas a equipa da casa encurtou distâncias (13-19). O momento positivo do Lousada prolongou-se no arranque do 2º quarto, esteve a perder por dois (21-23), mas seria o GDESSA a fugir de novo no resultado nos últimos 5 minutos da 1ª parte. Chegou a estar na frente por catorze (39-25), mas ao intervalo eram onze os pontos que separavam as duas equipas (39-28).

 

A grande diferença entre as duas equipas esteve na sua eficácia nos lançamentos de 2 pontos, bem melhor o GDESSA (50% vs 30%), ainda que tenham sido as forasteiras a somar mais pontos nas áreas próximas do cesto (22 vs 12). A norte-americana Kamilah Jackson (15 pontos e 13 ressaltos) dominou o jogo nos dois lados do campo.

 

O 3º período não trouxe nada de novo ao jogo, com a equipa da margem sul a manter a sua vantagem pontual (54-45). O Lousada abriu o 4º período com 4 pontos consecutivos (49-54), mas as forasteiras rapidamente voltaram a fugir, e para a casa das dezenas (60-49). A formação da casa recusava-se a entregar o jogo, e volta a encostar o jogo a três pontos (57-60). O jogo mantinha a mesma toada, pois sempre que o Lousada se aproximava, o GDESSA voltava a fugir (68-59). Um triplo de Carolina Mateus ainda fez sonhar o Lousada, mas Joana Bernardeco selou o jogo com uma bomba de três a 1.35 minutos do fim do jogo (71-62).

 

O GDESSA continuou a ser mais eficaz a lançar os cesto, a dominar no pintado (42 vs 28 pontos), bem como a luta das tabelas (40-30). A norte-americana Kamilah Jackson registou um fantástico duplo-duplo (35 pontos e 22 ressaltos), tendo sido bem acompanhada por Joana Bernardeco (12 pontos) e Márcia Costa (11 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências).

 

Janee Morton (17 pontos, 11 ressaltos e 3 assistências) somou igualmente um duplo-duplo, mas nem com a ajuda de Erin Chambers (11 pontos e 8 ressaltos), Catarina Mateus (16 pontos) e Joana Cruz (12 pontos e 11 ressaltos) conseguiu colocar o Lousada em vantagem na eliminatória.


Sportiva suou para ficar em vantagem

Miguel. A equipa da casa comandou o jogo durante grande parte do tempo, beneficiou das maiores vantagens, mas o que conta é o resultado final. E a verdade é que o Sportiva mostrou competência para correr atrás do prejuízo e fechar o jogo nos momentos decisivos.

 

 

Depois de vária alternâncias no comando do marcador, o Boa Viagem assume a liderança aos 10-9, a mesma diferença que se registava no inicio do 2º período (19-18). Seguiram-se depois quatro minutos sem que o Sportiva somasse qualquer ponto, aproveitando a equipa da casa para ganhar vantagem (26-18). As visitantes reagem até ao intervalo, e vão para os balneários a perder por três (28-31).

 

À passagem do terceiro minuto do 3º período, o marcador registava um empate a 34 pontos, mas um triplo de Silvia Fortunato voltava a afastar o Boa Viagem no comando (44-37). Só a meio do derradeiro quarto, e com um tiro de três de Shaqwedia Wallace, o Sportiva regressou à liderança (56-54). Uma diferença que se manteve até 2.37 minutos do fim (59-57), mas à entrada do último minuto a vantagem das visitantes já era bem mais confortável (65-57).

 

O União Sportiva controlou melhor a posse de bola (13 vs 19 turnovers) e foi eficaz a aproveitar os erros do adversário (25 pontos). Dobrou a pontuação do seu opositor na área restritiva (36 vs 18 pontos), e conquistou 32 idas para a linha de lance-livre, das quais converteu 23 (72%). O Boa-Viagem converteu 9 triplos (32%), e somou 10 pontos em segundos lançamentos.

 

Shaqwedia Wallace (27 pontos, 6 ressaltos, 5 roubos de bola e 3 assistências) foi a melhor marcadora do Sportiva, num jogo em que Ashley Bruner (16 pontos, 17 ressaltos e 7 roubos de bola) somou mais um duplo-duplo, e Milica Ivanovic (23 pontos, 6 assistências e 5 ressaltos) esteve em muito bom plano.

 

A norte-americana Miriam Kenzie (29 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) realizou um jogo muito completo, mas nem com as ajudas de Sílvia Fortunato (16 pontos, 11 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Merissa Quick (9 pontos e 10 ressaltos) conseguiu garantir que o Boa Viagem abrisse o playoff com um resultado positivo.


Lombos dominou o jogo 1

Num jogo em que a equipa de Carcavelos condicionou, e muito, a capacidade ofensiva das encarnadas, e cedo se adiantou no comando do marcador. As comandadas de José Leite foram superiores em todas as áreas do jogo, especialmente na luta das tabelas e nos pontos convertidos nas áreas mais próximas do cesto.

 

A formação da Quinta dos Lombos abriu o jogo com um parcial de 11-0, o Benfica demorou 4 minutos para fazer funcionar o marcador, e no final do 1º período já vencia por uma diferença nos dois dígitos (17-5). A meio do 2º quarto, a vantagem já era de vinte pontos (31-11), a mesma que se registava ao intervalo (39-19).

 

As visitantes mostravam-se muito assertivas nos tiros de dois pontos (65%), bem como dominavam no jogo interior (26 vs 6 pontos). O jogo exterior do Benfica não funcionava (1/11 – 9% da linha de 3 pts), bem como não estavam inspiradas a lançar ao cesto (19%).

 

Na 2ª parte, as benfiquistas tiveram um período de quase oito minutos sem fazer pontos, pelo que não surpreende que a diferença pontual tivesse ganho maior expressão na etapa complementar.

 

Carolina Gonçalves, autora de 14 pontos, foi a melhor marcadora dos Lombos, e Alexandria Harden (10 pontos, 9 ressaltos, 6 assistências e 3 roubos de bola) ficou muito próxima de um duplo-duplo. A norte-americana Callan Taylor (14 pontos, 8 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências) destacou-se entre as benfiquistas. 


Norberto Alves em busca da Taça de Angola

É já amanhã que Norberto Alves terá a possibilidade acrescentar mais uma conquista à sua bem sucedida passagem pelo Recreativo do Libolo, com a final da Taça de Angola no horizonte, frente ao histórico Petro de Luanda. O treinador português, que se sagrou campeão angolano e africano pelo clube do Cuanza Sul há duas temporadas, sendo o atual líder do campeonato e vice-campeão continental, é também o detentor deste troféu, depois da vitória no ano passado, obtida diante do 1.º de Agosto, por 79-70.

Ao contrário de anos anteriores, em que a final da segunda maior competição angolana de clubes era disputada a duas mãos (chegou mesmo a haver um terceiro jogo – finalíssima), desta feita teremos apenas uma partida.

Nas meias finais, o Libolo eliminou o 1.º de Agosto, ao passo que os 'petrolíferos' deixaram pelo caminho o ASA. De referir que o adversário da formação orientada por Norberto Alves, com 11 Taças de Angola no palmarés, é o segundo clube mais titulado do país em relação a esta prova.

 


Etapa de Coimbra ​do Circuito Ticha Penicheiro 2016

O Circuito Ticha Penicheiro é um conjunto de torneios, denominados etapas, organizado por vários clubes da região centro e da região norte, com o apoio das respetivas associações, que pretende incentivar as raparigas a praticarem basquetebol. ​O​ recrutamento de raparigas para as atividades desportivas é muito mais difícil de fazer que para os rapazes. Nada melhor do que usar o nome da maior basquetebolista portuguesa atual para tentar atrair mais praticantes.

 

Por vezes a própria Ticha Penicheiro aparece nalguma etapa. O Circuito Ticha PENICHEIRO dirige-se a atletas minis 12 e decorre em vários locais; em 2015​ decorreu em Viana do Castelo, ​Maia, Braga, ​Ílhavo e Coimbra.

 

A etapa de Coimbra ​do Circuito Ticha Penicheiro de 2016 decorreu no passado dia 10 de abril, domingo, entre as 9h e as 18h, no Pavilhão Multidesportos Mário Mexia, com a participação de 7 equipas de Mini 12 femininos dos seguintes clubes: Academia de Basquetebol, C.P.Esgueira, Illiabum Clube, Juvemaia, Olivais FC Coimbra, S.C. Coimbrões e Sporting Figueirense.

 

Como o objectivo principal desta atividade é proporcionar às crianças prazer e satisfação enquanto desenvolvem hábitos de prática desportiva e se familiarizam e vinculam com a modalidade, o Circuito foi dividido em duas fases: Fase Grupos e Fase Qualificativa. Na fase de Grupos os clubes presentes foram divididos em 2 grupos e na fase Qualificativa os clubes foram agrupados com outros que obtiveram resultados semelhantes na fase de Grupos.

 

Todas as equipas ilustraram uma letra gigante em cartolina usando as letras da palavra PENICHEIRO que serviu mais tarde para fazer uma coreografia  especial com o nome de Ticha PENICHEIRO. Em anexo a ilustração feita pela equipa do Olivais com a letra N.

 

Todas as equipas foram fazendo ao longo do dia um Circuito Técnico, de que saiu vencedora a equipa do Juvemaia.

 

Houve também uma competição de lançamentos com a participação de todas as atletas, tendo sido premiadas as melhores de cada equipa com medalhas oferecidas pela Câmara Municipal de Coimbra.

 

Em suma, foi um dia bem passado a jogar basquetebol que se espera ajude a motivar estas jovens a permanecer na modalidade e que permita servir de uma boa propaganda para atrair ainda mais atletas.

 

O evento contou com a visita do Presidente do CNMB, Prof. Mário Batista.

 

Um agradecimento ao apoio prestado pelos Pais, secionistas e atletas (atletas sub-14 femininas, sub-16 femininas e sub-16 masculinos). Sem essa ajuda e a colaboração exemplar de todos os treinadores e monitores de Minibasquete do Olivais esta Etapa não teria sido possível.

 

A Etapa de Coimbra de 2016 contou com o precioso apoio da Câmara Municipal de Coimbra, da Escola Secundária Avelar Brotero, dos Serviços Sociais da Universidade de Coimbra e da Clínica Médica e Dentária de Taveiro/Olivais, a quem agradecemos.


41º Aniversário Scalipus CS

Dois dias depois será a vez de se realizar mais uma etapa do Circuito Mário Lemos que vai decorrer, em Setúbal, no próximo dia 25 Abril, das 9h30 ás 13h, igualmente no Pavilhão das Manteigadas.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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