Artigos da Federaçãooo

ATC Comemora o 25 de Abril com Minibasquete

O Torneio contará com a participação de 9 equipas de Minis em representação do Dragon Force-FC Porto, CAA Salesianos do Porto, Maia BC, Monção BC e ATC, juntando um total de 110 atletas. A atividade terá lugar no Pavilhão Municipal Terras de Vermoim, no domingo dia 24 de Abril, entre as 14H30 e as 17H30.

 

 

Para além de marcar o dia da Liberdade e promover a prática do Minibasquete, os objectivos do Torneio passam por proporcionar a todos os participantes um momento de convívio e diversão. O Torneio de Minibasquete do 25 de Abril da ATC tem o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e da Junta de Freguesia de Joane. 


1.º Clinic para treinadores em Águeda

Este curso encontra-se marcado para as 18h30 da próxima segunda-feira, 25 de abril, no Pavilhão Multiusos do GiCA.


“Sabemos o que nos tem faltado”

Com os principais objetivos já cumpridos, José Calabote reconhece que a equipa açoriana enfrenta um adversário com muito talento, individualmente e coletivamente, bem preparada para executar nos dois lados do campo, e comandada uma dupla experiente e habituada a conquistar títulos. O trabalho de scounting está feito, e o treinador já identificou o que falhou e impediu o Lusitânia de bater o SL Benfica esta temporada. Neste momento só o jogo do próximo sábado, às 17h30, no Pavilhão Fidelidade, conta para Calabote, que está convicto, independentemente do desfecho da série, que a sua equipa irá dignificar o nome do Lusitânia.

 

Dever cumprido! Esse é o estado de espírito do Lusitânia antes de iniciar os playoffs deste temporada. “Vamos entrar nestes playoffs claramente com os nossos objectivos cumpridos. Ao nível do campeonato nacional, o primeiro seria o da manutenção, assim como o nosso segundo seria o apuramento para o playoff. Ambos foram bem sucedidos.”

 

Pela frente estará o Benfica, um conjunto com muitas soluções ofensivas, em que vários jogadores têm talento suficiente para fazerem a diferença durante um jogo. “Sabemos as dificuldades que vamos ter neste playoff pois vamos defrontar o campeão nacional das últimas épocas. Uma equipa muito forte a nível individual, sendo das equipas que joga com mais qualidade no aspecto ofensivo. A experiência e a qualidade individual faz do nosso adversário uma equipa muito forte”.

 

José Calabote destaca a preparação especifica do adversário para este momento decisivo da época, bem como o saber acumulado de como se joga fases a eliminar. “No aspecto colectivo, é uma equipa que se preparou muito bem para os playoffs, tanto na defesa como no processo ofensivo, notando-se claramente a forma como se prepara para abordar esta fase do campeonato. Tem uma equipa técnica bastante experiente habituada à conquista de diversos pontos altos.”

 

Não é fácil para o técnico definir estratégias defensivas, muito culpa do equilíbrio ofensivo dos benfiquistas, a somar ao problema acrescido provocado pela profundidade do seu plantel. “A qualidade do nosso adversário tanto no jogo interior como exterior, bem como na rotação dos seu jogadores é sem duvida a maior dificuldade que vamos ter de saber superar”.

 

O Lusitânia ainda não venceu esta época o Benfica, mas com algumas correções e ajustes táticos, Calabote acredita que a sua equipa reunirá mais condições para surpreender os encarnados. “Nos dois jogos que realizámos contra a equipa do Benfica, não conseguimos, até agora, ter sucesso. Sabemos o que nos tem faltado nesses encontros para atingir a vitória final, e é dentro dessa perspectiva que estamos a trabalhar”.

 

Jogo a jogo é o modo que José Calabote quer que a sua equipa aborde este playoff de elevado grau de dificuldade. “A minha equipa vai tentar sem dúvida pensar unicamente num jogo de cada vez, porque esta é a nossa forma de encarar os playoffs. Vamos querer dignificar a imagem do Lusitânia”.

 


“Jasmine Crew entusiasmada e otimista para os playoffs”

A equipa de Coimbra já bateu esta temporada a equipa madeirense, e a norte-americana Jasmine Crew foi peça fundamental nesse sucesso. A atleta, que durante a fase regular somou vários máximos individuais, acredita que a estabilidade da equipa e trabalho de continuidade que marcou os últimos meses de trabalho, dotou o Olivais de maior competitividade. Jasmine não está preparada para terminar já a época, um desejo partilhado pelas restantes companheiras.

 

Qual a sua perspetiva para os jogos do playoffs do Olivais este ano?

 

A minha perspetiva é que temos uma boa oportunidade de ganhar. Enfrentámos muitas adversidades este ano enquanto lutávamos por um lugar nos playoffs, mas conseguimos e aprendemos muitas lições pelo caminho. Eu penso que como equipa estamos entusiasmadas e otimistas sobre as nossas hipóteses de ganhar os playoffs.

 

O Olivais ganhou nas meias finais da Taça de Portugal ao CAB por 79-52, e Jasmin contabilizou 23 pontos mais 4 ressaltos, 4 assistências e 5 roubos de bola sendo mesmo a MVP do jogo. Acha que o Olivais pode repetir este resultado?

 

O CAB é uma grande equipa com muitas armas diferentes. Eu penso que a chave para nós termos sucesso contra eles é focarmo-nos nos pequenos detalhes, como os bloqueios defensivos, limitar as nossas percas de bola, jogar bem defensivamente e assim por diante. Temos de ser fortes mentalmente e jogar em conjunto como uma equipa para os derrotar. Já o fizemos antes e acho que o conseguimos fazer de novo.

 

A Jasmine foi a melhor marcadora da fase regular da Liga Feminina com 22,8 pontos por jogo e com um máximo absoluto de 39 pontos marcados num jogo contra o Boa Viagem em 9 de abril passado. Qual o seu "segredo"?

 

O meu segredo é treinar ao meu ritmo e depois seguir em frente e desfrutar do jogo. Todo o trabalho é feito antes de eu entrar em campo e por isso quando o jogo começa já não penso em mais nada. Eu apenas jogo e gosto de fazer o que faço.

 

O que pensa da equipa do Olivais este ano? Acha que o Olivais consegue chegar à Final a 4 da Liga Feminina?

 

Eu penso que o Olivais é uma equipa difícil de analisar. Tivemos muitas alterações e ajustamentos ao longo da época e eu penso que isso se vê no nosso registo de resultados. Contudo, apesar dos resultados passados, penso que provámos que conseguimos competir com qualquer equipa da Liga. Conseguimos chegar à Final a 4 e à Final da Taça de Portugal e eu penso que com a mentalidade adequada conseguiremos chegar também à Final a 4 da Liga Feminina.

 

Qual a sua opinião sobre a Liga Feminina deste ano?

 

Durante os jogos da Liga Feminina tive oportunidade de jogar contra muitas jogadoras jovens e talentosas. Eu penso que à medida que elas evoluirem a Liga se tornará ainda mais forte. Eu gostei mesmo da época até agora e não estou pronta para acabar já.


“Jogamos sem qualquer pressão”

O treinador Paulo Fidalgo não esconde que a equipa se prepara para ter sucesso, algo que procurará na eliminatória frente ao favorito GDESSA, a começar pelo jogo desta quarta, em casa, agendado para as 21 horas. A experiência e os hábitos de vitória ditam, na opinião do técnico, uma maior dose de favoritismo à equipa do Barreiro, que mesmo assim promete entrega, e bons espetáculos de basquetebol.

 

Ao longo de toda a época a formação de Lousada foi dando provas da sua competitividade, e a prova disso mesmo foram as várias presenças em pontos altos da temporada. “Os objetivos internos a que nos propusemos estão claramente concretizados. Apesar de sermos os outsiders destes playoffs, a verdade é que estivemos presentes, excluindo a final 4 da Taça de Portugal, em todos os momentos altos desta época.”

 

O facto de o Lousada não ser apontado como favorito a uma presença na Final 4, poderá atenuar uma maior inexperiência competitiva, embora se depreenda das palavras do técnico que existe a ambição de continuar a somar êxitos e terminar a época de uma forma ainda mais positiva. “Sendo uma equipa jovem e sem experiência pensamos, e estamos mentalizados, para as dificuldades frente ao GDESSA. Equipa habituada a ganhar. Penso sinceramente que neste momento jogamos sem qualquer pressão. Como outsiders tudo o que advenha desta brilhante época é bom para o clube, para a ABP, e para o norte do país.”

 

Paulo Fidalgo acredita no treino, naquilo que foi programado e preparado ao longo de toda uma temporada, e que terá de ser o reflexo desse empenho a proporcionar resultados positivos. “Trabalhamos diariamente para que nos aconteçam coisas boas. Não estamos a espera que nós deem nada de borla. Aproveito para convidar os agentes desportivos a estarem presentes no Pavilhão Municipal a fim de assistirem a um grande espetáculo de basquetebol”.


1ª Fase Campeonato Regional de sub-18 masc em São Miguel

nos pavilhões da EBI Canto da Maia e Escola Secundária da Lagoa. Com a presença dos representantes da ilha de São Miguel, Clube União Sportiva e Associação Juvenil Clube Operário Desportivo, da ilha da Terceira o Sport Clube Lusitânia e o representante das ilhas do Faial e Pico, o Fayal Sport Clube.

 

Estes quatro clubes irão jogar todos contra todos, para apurar os dois primeiros classificados, para no fim de semana de 19 a 22 de maio apurar o campeão dos Açores neste escalão.

 

Os jogos marcados para este fim de semana conta com a primeira jornada a começar às 19:15 no pavilhão da Escola EBI Canto da Maia entre o União Sportiva e o Lusitânia, para às 21:00 no pavilhão da Escola Secundária da Lagoa defrontarem-se o AJCOD e o Fayal Sport.

 

Os jogos serão arbitrados pelos elementos do CAD de São Miguel, da Terceira e do Faial e Pico.


Minibasquete- Torneio Primavera Sub10

 

Foi uma manhã muito animada onde cada equipa jogou 3 jogos (quatro períodos de 8 minutos corridos).

 

Agradecer a colaboração dos pais no apoio deste evento e ainda aos demais atletas do CAD pela sua colaboração.

 

De salientar o ambiente de  convívio,  desportivismo, de grande diversão, camaradagem assim como o empenho, determinação e fair play de todos os Atletas e clubes na disputa de todos os jogos.

 

O Torneio terminou como habitualmente com a distribuição de diplomas a todas as equipas participantes e com o grito;

 

"Viva o Minibasquete".

 

 Album fotográfico: http://cadcoimbra.clubeo.com/albums/torneio-primavera-m10-17abr16/11266611


Playoff a caminho da Final Four

Será uma eliminatória discutida à melhor de 3 jogos, sendo que começa em casa do pior classificado. Os 2º e 3º jogos realizam-se em casa da equipa melhor classificada, dando-lhe sempre o direito de jogar perante os seus adeptos uma eventual negra. Oito equipas que partem com as mesmas aspirações, com a mesma ambição, e independentemente do que aconteceu para trás, começa agora um novo campeonato que colocará à prova não só a consistência de cada uma delas, bem como o caráter que têm para abordarem a pressão do momento.

 

SportivaAirlinesAzores x Boa Viagem-Angra-Açore

O SportivaAirlinesAzores inicia a defesa do seu titulo nos Açores, mas na ilha Terceira frente ao Boa Viagem-Angra-Açore. As atuais campeãs nacionais venceram os dois encontros durante a fase regular (78-52 e 54-61), evidenciando uma superioridade nas percentagens de lançamento de campo e nos lances-livres contestados. A luta das tabelas foi um capitulo do jogo dividido e será certamente decisivo para o desfecho da eliminatória. A formação da ilha Terceira está obrigada a reduzir o número de turnovers, controlar melhor a posse de bola, bem como a contestar mais e melhor os lançamentos do Sportiva. Vencer o 1º jogo será quase obrigatório para que o Boa Viagem seja capaz de contestar o favoritismo do campeão em titulo.

 

CAB Madeira x Olivais/UrgiCentro-SAN

Esta é mais uma oportunidade para as madeirenses conquistarem um titulo, isto depois de alguns dissabores ao longo da temporada. O conjunto da Madeira venceu os dois encontros a contar para o campeonato (85-62 e 56-72) mas foi surpreendida pelas olivanenses na Final Four da Taça de Portugal. E para repetir o sucesso, a equipa de Coimbra está obrigada a conseguir um maior equilíbrio nas soluções ofensivas, o jogo interior terá que funcionar, a linha de 3 pontos terá de ser igualmente uma ameaça, e está obrigada a equilibrar a luta das tabelas. O CAB sempre que conseguiu dominar o capitulo do ressalto, condicionou o Olivais a fracas percentagens de lançamento, e na área pintada levou sempre a melhor. Reduzir o número de perdas de bola sem lançamento será a área do jogo em que as madeirenses poderão melhorar neste playoff.

 

GDESSA x Lousada AC

Apesar da equipa do Barreiro ter vencido os dois jogos da fase regular, o resultado final registou em ambos os casos curtas diferenças (70-75 e 74-70). A maior diferença entre as duas equipas verificou-se no jogo referente aos ¼ de final da Taça Federação (74-58). Se a isto juntarmos a ausência de Ladondra Johnson na equipa do Barreiro nesta fase decisiva da prova, a eliminatória poderá tornar-se bastante interessante e de desfecho incerto. O GDESSA revelou sempre uma boa presença no ressalto, especialmente na tabela ofensiva, bem como é uma ameaça da linha de 3 pontos. Defensivamente consegue habitualmente muitos roubos de bola, e condicionou sempre o Lousada a baixas percentagens de lançamento. A formação de Lousada terá de manter a sua agressividade ofensiva, a conquista de muitos lances-livres e continuar a ter várias ameaças ofensivas, com várias jogadoras a contribuir com pontos, e fazer uma boa seleção de lançamentos. Se a isto juntar um melhor controlo da posse de bola, complicará ainda mais a tarefa da equipa treinada por Nuno Manaia.

 

Quinta dos Lombos x SL Benfica

A equipa de Carcavelos parece encaixar-se muito bem com o conjunto encarnado já que o venceu por cinco vezes esta temporada. Sendo que em três dessas ocasiões deixou as benfiquistas pelo caminho em outras tantas competições (Taça Vítor Hugo, Taça de Portugal e Taça Federação). Os Lombos têm revelado quase sempre uma superioridade na luta das tabelas, beneficiando do facto de terem habitualmente várias jogadoras a contribuírem com pontos, e controlarem por norma melhor a posse de bola. Ainda que, possam melhorar da linha de três pontos, o que daria ainda um maior equilíbrio e mais armas ao seu ataque. O Benfica precisa de envolver mais gente nas soluções ofensivas, reduzir o número de turnovers, equilibrar a luta das tabelas, aumentar a sua eficácia de tiro nas áreas mais próximas do cesto, e ser mais agressivo na conquista de idas para a linha de lance-livre. Fácil de dizer, mais complicado de tornar realidade dentro do campo.

 

 

 

“Sermos o mais competitivos possíveis”

Miguel, o SportivaAirlinesAzores 1º classificado da fase regular, e o do outro o Boa Viagem-Angra-Açore 8º classificado, que recebe esta quarta-feira, às 20h30, na ilha Terceira o campeão em titulo. O treinador-adjunto do Boa Viagem, João Santos, atribui favoritismo ao vencedor da fase regular, a equipa que detém a hegemonia do basquetebol feminino no passado mais recente. Para conseguir ultrapassar a qualidade e o talento do adversário, o treinador aponta a ambição, o rigor tático, a concentração e a coesão como os factores fundamentais para que o Boa Viagem consiga marcar presença na Final Four da competição.

 

Não foi um exemplo de tranquilidade a caminhada do Boa Viagem até aos playoffs, mas no final o grupo conseguiu atingir as metas mais importantes estabelecidas no inicio da época. “Apesar de a fase regular ter sido bastante complicada por diversas razões, conseguimos os principais objetivos do clube, que era a manutenção e apuramento para ao play-off.”

 

O desempenho do adversário nas diversas competições ao longo da temporada é revelador da qualidade do adversário, e João Santos destaca ainda o valor de quem a lidera enquanto treinador. “Agora no playoff, sabemos que vamos encontrar a equipa que mais tem vencido no último ano em Portugal e com uma participação fantástica nas competições europeias, sendo constituída por excelentes executantes e bem orientada.”

 

Não há nada que faça o Boa Viagem entregar-se sem competir, até porque o treinador-adjunto acredita que a equipa tem os seus argumentos para chegar à fase seguinte da prova. “Também temos a nossas armas, e iremos abordar os jogos com muita ambição e com intuito de vencer e chegar à Final 4.

 

Mas para lá chegar, João Santos não tem dúvidas que o grupo de trabalho terá de se superar, e está obrigado a jogar ao mais alto nível nos dois lados do campo. “Para isso teremos que jogar nos limites da nossa concentração tanto no ataque como na defesa, e com um coletivo muito forte, de forma a sermos o mais competitivos possíveis e assim contrariar o poderio da equipa adversária.”


Ashley Bruner eleita jogadora do ano da Eurocup Women

O clube de Ponta Delgada anunciou que Bruner ocupou o “2.º lugar nas melhores marcadoras, o 3.º lugar nas ressaltadoras e o 5.º lugar nos roubos de bola”, sendo ainda de destacar a presença de Shaqwedia Wallace, outra jogadora norte-americana do clube açoriano, na 9.ª posição nas melhores marcadoras e roubos de bola.

Relembramos que o Sportiva realizou uma excelente campanha europeia, chegando aos oitavos de final da competição.


“Grande vontade de ser campeão”

Com 45 anos, feitos no passado domingo, o jogador do Atlético continua a fazer parte de um grupo de trabalho competitivo e que luta por objetivos ambiciosos. A paixão pela modalidade e o gosto pela competição fazem com que lute na defesa do Atlético, clube do seu coração. Em ano de despedida, o atleta da formação de Alcântara não esconde o desejo de se sagrar campeão da Proliga, e contribuir para recolocar o Atlético no escalão principal. Embora alerte para que erros do passado não sejam repetidos de forma a que o histórico clube da Tapadinha se mantenha entre os melhores da modalidade.

 

Pode causar alguma surpresa que um jogador aos 45 anos ainda compita a um nível elevado, e integrado num grupo de trabalho que luta pela subida de divisão. Mas a explicação é simples, e fica bem explicita naquilo que motiva Miguel Araújo a praticar basquetebol com s sua idade. “O prazer de praticar a modalidade que tanto gosto, a competição, e estar bem fisicamente, são os motivos pelos quais continuo ligado ao basquetebol com a minha idade”.

 

Grande parte da sua carreira foi dedicada ao Atlético CP, clube do seu coração, ainda que tenha tido passagens por outros clubes, dos quais se orgulha ter representado. “Quanto aos 24 anos que tenho de Atlético, é uma enorme honra e um orgulho enorme, pois cresci no Atlético como jogador e como homem. Estive afastado do clube sensivelmente durante 6 anos e meio. Durante esse período representei o Queluz durante dois anos meio na Liga profissional, mais um ano e meio o Belenenses, no CNB 1 e na Liga, o Seixal durante 3 anos, e uma aventura de 3 meses no Santa Clara em que tive o Luís Silva, ex-atleta internacional e do SL Benfica, como companheiro”.

 

Embora o Atlético tenha uma enorme tradição na modalidade, o basquetebol já teve outra importância dentro do próprio clube. No entanto, Miguel acredita que estão reunidas condições para regressar à principal competição, sem nunca esquecer os erros cometidos no passado, e as implicações que tiveram para o clube. “Acho que todas as pessoas do Atlético, antigos jogadores e pessoas que já por lá passaram com outros cargos, estão muito motivados e a trabalhar para que seja uma realidade. Embora sejam aconselhável cautela para que não se repita o sucedido na última participação da equipa na Liga profissional. Competimos meia época e depois terminou o projeto, e o atlético foi disputar o campeonato do CNB 2”.

 

A subida à Liga é certamente o desejo do atleta e restantes companheiros, mas para Miguel Araújo, o basquetebol já lhe ofereceu o melhor presente de todos. “A melhor prenda que o basquetebol me podia dar, já me deu. Ter feitos muitos amigos verdadeiros, alguns campeões nacionais, e ainda hoje ter o privilégio de jogar com alguns desses amigos”.

 

Mas para chegar à LPB falta ainda um caminho a percorrer que certamente não será fácil de trilhar. O 3º lugar da Grupo A é o objetivo imediato, sendo que o Atlético se assume como um dos candidatos à subida. Seria um feito importante para o clube, e a cereja no topo do bolo, para alguém, como é o caso de Miguel Araújo, que está de despedida da competição. “O nosso objectivo neste momento é sem dúvida o 3º lugar, e claro uma grande vontade de ser campeão. Sendo esta a minha última época no clube, gostava muito de me sagrar campeão nacional da Proliga”.


Fernando Rocha na final da Eurocup

De referir que esta será a quinta vez que Fernando Rocha atua numa fase tão adiantada da competição, não esquecendo as suas chamadas a duas “Final Four” da Euroliga e a Campeonatos do Mundo masculinos, assim como a presença em desafios de qualificação para os Jogos Olímpicos.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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