Artigos da Federaçãooo

Ao bater, em sua casa, os atuais campeões nacionais (80-70), os azuis e brancos voltam a reiterar que reúnem condições para discutir o titulo de campeão. A eficácia de longa distância dos comandados de Moncho López nos últimos três minutos do encontro acabaram por ditar a diferença, ainda que o resultado final não espelhe o equilíbrio registado entre as duas equipas durante a 2ª parte.

O FC Porto entrou muito melhor no encontro, chegou com relativa facilidade aos 20-8, perante um Benfica algo apático, e com uma intensidade totalmente diferente. A superioridade dos visitantes mantinha-se com o avançar dos minutos, que chegou mesmo a dobrar a pontuação dos encarnados (33-16). Os jogadores vindos do banco mexeram com o desempenho da equipa comandada por Carlos Lisboa, bem como alteraram a sua forma de jogar. Mais agressivos, a procurarem mais o jogo interior, e a tentarem imprimir mais velocidade ao jogo. Com um parcial de 10-0, o Benfica aproximava-se no marcador, mas seriam os dragões a sair na frente em tempo de intervalo (42-38).

No recomeço da etapa complementar voltou a ser o FC Porto a começar melhor, explorando com grande eficácia as situações de contra-ataque, que ia alternando com um razoável aproveitamento do tiro exterior. A equipa da casa via-se novamente obrigada a ter que correr atrás do prejuízo, e foi isso mesmo que fez até final do quarto. Um período que não poderia terminado de forma mais igualada, com o marcador a registar um empate a 59 pontos.

Os últimos 10 minutos foram bastante mais equilibrados, com o jogo a manter-se sempre fechado, sem que nenhum dos conjuntos tivesse conseguido fugir no marcador. Com pouco mais de três minutos para se jogarem, um triplo de Fred Gentry dava uma curta vantagem à equipa benfiquista (70-66), e entusiasmava um pavilhão muito bem composto para assistir ao jogo. Depois de um desconto de tempo pedido por Moncho López, os triplos, quatro consecutivos, três de Troy DeVries e um de António Monteiro, convertidos pelos atiradores do FC Porto fizeram toda a diferença no desfecho do encontro. Do lado contrário, o Benfica não somou mais qualquer ponto até final do jogo, muito por culpa da falta de pontaria de longa distância dos seus jogadores.

Apesar de ter cometido o dobro dos turnovers do adversário (18 vs 9), o FC Porto beneficiou do bom aproveitamento nos tiros de curta e média distância (17/28 – 61%), bem como dos 12 triplos convertidos com uma eficácia de 41%. O norte-americano Troy DeVries (29 pontos e 6 ressaltos) esteve com a mão quente da linha de três pontos (6/8), e asumiu a responsablidade do jogo nos momentos finais. António Monteiro integrou o 5 incial do FC Porto e teve uma prestação muito interessante, já que ficou a um ressalto de registar um duplo-duplo (12 pontos e 9 ressaltos). Brad Tinsley (13 pontos, 8 ressaltos e 5 assistências), sem ter estado brilhante, voltou a revelar uma enorme consistência, e a transmitir serenidade e rigor tático ao ataque do FC Porto.

Nem tudo foram más noticias para a equipa do Benfica, uma vez que o regresso à competição de Carlos Andrade (20 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências) ficou marcado por uma exibição muito positiva do atleta encarnado. Daequan Cook (15 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) teve muitas fases em que esteve desligado do jogo, e quando tentou pegar nele as coisas não lhe sairam bem. 

Aguardava-se com expectativa pela última jornada da Liga Feminina, devido ao facto de várias equipas ainda não terem definida a sua situação. Agora, finalizada esta ronda, já se conhece o alinhamento do playoff que irá envolver os oito primeiros classificados.

O SportivaAzoresAirlines, que venceu o Sporting por 56-43 e já havia garantido a primeira posição, irá defrontar o 8.º classificado da prova, o Boa Viagem-Angra-Açores, num duelo entre equipas do mesmo arquipélago, ao passo que o CAB Madeira, com o triunfo sobre o AD Vagos, garantiu o 2.º lugar, indo assim enfrentar o Olivais/UrgiCentro-SAN. Por seu turno, o GDESSA – Barreiro, que bateu o Boa Viagem por 70-32, irá marcar encontro com o Lousada A.C., enquanto Quinta dos Lombos e o Benfica medirão forças, depois de terem terminado na 4.ª e 5ª posições, respetivamente.

Quanto às descidas de divisão, o AD Vagos acompanha a Ovarense, depois do desaire na Madeira, sendo que Sporting CP e CDTorres Novas se mantêm, não se qualificando para o playoff.

De referir que as eliminatórias que se seguem serão à maior de três partidas, com o primeiro jogo a ser disputado no pavilhão do pior classificado, acontecendo o contrário nas duas restantes (caso haja negra). Após este playoff, que apurará quatro equipas, haverá uma final-four que irá definir as campeãs nacionais 2015/2016, a realizar no fim de semana de 30 de abril e 1 de maio.

Jogos do playoff: 1.º – 20 de abril; 2.º – 23 de abril; 3.º – 24 de abril:

Boa Viagem-Angra-Açores (8.º) vs SportivaAzoresAirlines (1.º)

Olivais/UrgiCentro-SAN (7.º) vs CAB Madeira (2.º)

Lousada A.C. (6.º) vs GDESSA – Barreiro (3.º)

SL Benfica (5.º) vs Quinta dos Lombos (4.º)

A equipa de Ovar foi muito eficaz no aproveitamento dos erros do adversário, esteve muito eficiente a lançar ao cesto, e mostrou-se muito mais dominadora nas áreas próximas do cesto. Foram estes os principais motivos pelos quais a equipa liderada por Felix Garcia saiu de Barcelos com mais um resultado positivo.

Nos primeiros vinte minutos do jogo de Barcelos, os ataques levaram a melhor sobre as defesas, e isso naturalmente refletiu-se num resultado ao intervalo de alta pontuação, 51-37 favorável à Ovarense. A equipa da casa manteve o jogo fechado durante os primeiros quatro minutos (12-14), mas seriam os vareiros a conseguir adiantar-se no marcador (19-12). A vantagem chegou à casa das dezenas (41-31) à passagem do 16º minuto e dilatou-se até ao descanso.

O domínio da equipa de Ovar na área pintada (20 vs 6 pontos), bem como o bom aproveitamento dos erros dos barcelenses (9 turnovers) para somar pontos fáceis (12), e particularmente a boa eficácia coletiva nos tiros de 2 pontos (63% – 15/24) explicam a vantagem pontual que se registava ao intervalo. O Barcelos sempre que podia explorava as situações de contra-ataque (11 pontos), mas tinha dificuldades em tomar conta da bola, assim como ser eficaz nas áreas mais próximas do cesto (7/18 – 39%).

O 3º período foi bastante mais equilibrado (17-18) algo que naturalmente beneficiou a equipa que seguia na frente. À entrada do derradeiro quarto, os vareiros dispunham de uma vantagem de quinze pontos para gerir (69-54). As boas percentagens de lançamento (62% de 2 pts e 42% de 3 pts), os pontos somados resultantes de turnovers cometidos pelo Barcelos (22 no total), e o domínio no pintado (34 vs 16 pontos) mantiveram-se no 2º tempo, associado a um melhor desempenho defensivo.

O norte-americano Raven Barber (21 pontos e 5 ressaltos) voltou a ser a principal referencia ofensiva no jogo interior da Ovarense, e um dos cinco atletas a terminar o encontro na casa das dezenas. Jaime Silva (12 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) confirmou que está a atravessar uma fase muito positiva, e Miguel Miranda não ficou muito longe de um triplo-duplo (9 pontos, 8 ressaltos e 7 assistências).

Andrew Ferry (20 pontos e 3 assistências) foi o melhor marcador do Barcelos, que contou ainda com Igor Dukovic (14 pontos, 8 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) em bom plano.

O Atlético aproveitou bem o deslize dos terceirenses para se aproximar na luta pelo 2º lugar, já que venceu, no Porto, o Vasco da Gama (68-60). Na luta pelo 4º lugar nada se alterou, uma vez que SL Benfica e Dragon Force perderam os seus embates, frente a Illiabum (57-78) e AngraBasket (88-104) respetivamente.

Apesar de ter estado mais tempo no comando do marcador, a equipa açoriana entrou no derradeiro quarto a perder pela diferença mínima (42-43). Uma vantagem que se dilataria até aos sete pontos (51-44) quando faltavam seis minutos para o final. A pouco mais de 1 minuto do fim, Miguel Romão colocava os terceirenses a dois pontos de distância (53-55), mas um cesto de João Martinho permitia ao Sangalhos respirar um pouco de alivio (57-53). O mesmo Romão reduziu a diferença para três (55-58), e Luís Tomassi ainda dispôs de uma oportunidade de levar o jogo para prolongamento.

A formação de Sangalhos explorou, sempre que teve oportunidade, o contra-ataque (12 pontos), mas foi na eficácia revelada pelas duas equipas nos lançamentos de dois pontos (64% vs 34%) que o conjunto da Bairrada esteve francamente melhor.

O duo composto por Nuno Bizarro (17 pontos e 6 ressaltos) e Luís Fonte (10 pontos e 8 ressaltos) exibiu-se a bom nível, dando mais uma demonstração da sua qualidade e do valor da experiência.

Na equipa da ilha Terceira, Eki Viana registou um duplo-duplo (14 pontos e 10 ressaltos), e Mathew Smith ficou a um ressalto de conquistar igualmente esse feito (14 pontos e 9 ressaltos).

Os madeirenses ainda conseguiram levar o jogo para tempo extra, mas um lance-livre de Pedro Catarino deu o triunfo aos minhotos. Já a formação de Ponte de Sor beneficiou de 5 minutos de grande qualidade no final do 3º período, para construir uma vantagem pontual que viria a revelar-se decisiva no desfecho do encontro.

O jogo de Guimarães iniciou-se com a equipa da casa a revelar uma enorme superioridade, já que dobrou a pontuação do seu adversário no 1º período (32-16). Reagiu bem o CAB, que ao intervalo já só perdia por nove pontos de diferença (39-48). O bom momento dos madeirenses prolongou-se no arranque do 2º tempo, e já perto do final do 3º período chegou mesmo à liderança do jogo (60-59).

O Vitória abanou mas não caiu, e voltou a ganhar vantagem no comando do encontro (76-69) em menos de 4 minutos jogados no derradeiro período. Um triplo de Fábio Lima, a 21 segundos do fim, levou o jogo para prolongamento (81-81). Os cinco minutos suplementares foram marcados por um grande equilíbrio, muitas alternâncias no comando, e seria um lance-livre de Pedro Catarino, já muito próximo do final, a desfazer a igualdade no resultado (92-91).

Um trio de jogadores portugueses, formado por João Balseiro (21 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências), Paulo Cunha (20 pontos, 6 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências) e Pedro Catarino (22 pontos, 6 assistências e 5 ressaltos), brilhou na equipa do Vitória.

O norte-americano do CAB Madeira, Jovonni Shuler (23 pontos e 12 ressaltos), foi o melhor marcador do encontro, embora a dupla nacional composta por Fábio Lima (17 pontos e 11 ressaltos) e Diogo Ventura (18 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) tenha estado igualmente em destaque.

Eléctrico fez a diferença nos últimos 15 minutos

Domínio repartido nos primeiros 20 minutos, no jogo disputado em Ponte de Sor, embora tenham sido os visitantes a terminarem melhor a 1ª parte. Os maiatos dispuseram de uma vantagem de nove pontos (34-25) já perto do intervalo, mas em tempo de descanso já tinha sido reduzida para cinco (36-31).

A formação da Maia manteve-se no comando até à passagem do 26º minuto (44-43), mas um triplo de Artem Melnychuk colocava o Eléctrico no comando (46-44), bem como dava o mote para o melhor período dos alentejanos. Um parcial de 12-0, permite ao Eléctrico fugir no resultado (55-44), e criar um fosso pontual cuja tendência foi aumentar até bem perto do final do jogo.

O Eléctrico soube tirar partido dos erros do adversário (20 pontos), e contou com Josimar Cardoso (18 pontos e 12 ressaltos) em muito bom plano. João Lanzinha (16 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) voltou a realizar uma exibição muito positiva.

Na equipa do Maia Basket, Pedro Lopes, autor de 20 pontos e 2 ressaltos, foi o melhor marcador, seguido depois por Mads Rasmussen (15 pontos e 4 ressaltos).

Classificação do Ranking

Nada que surpreenda Cristóvão Cordeiro, desde que a equipa de Ovar consiga ser consistente durante todo um encontro. O 3º lugar do Grupo A é o objetivo pelo qual luta atualmente a equipa de Ovar, mas para isso há que manter o êxito numa jornada dupla que inclui embates frente ao Barcelos (sábado às 17h30) e ao Galitos-Barrreiro (domingo às 17h). O atleta vareiro destaca o talento que existe nos dois adversários e não espera facilidades em qualquer um dos encontros. O titulo é um sonho, embora Cordeiro prefira concentrar-se no presente, e no trabalho que terá de ser efetuado até chegar a esse momento.

Vencer no mesmo fim de semana os dois primeiros classificados do Grupo A da LPB é a prova que a Ovarense Dolce Vita atravessa uma fase muito positiva. Algo que se torna mais importante e moralizador tendo em conta que se aproxima a fase em que se decide o titulo de campeão. “Penso que a equipa já atingiu a forma desportiva há algum tempo. Nos últimos dois jogos apenas comprovámos, mais uma vez, que se conseguirmos estar ao nosso melhor nível durante os 40 minutos conseguimos ganhar a qualquer equipa do campeonato”.

Cristóvão Cordeiro relaciona este sucesso coletivo com um trabalho de continuidade, embora reconheça que o bom recrutamento efetuado pelo clube contribui para que houvesse um acrescento de qualidade e solucionasse alguns problemas. “O facto de termos um núcleo de jogadores que se tem mantido nos últimos anos contribui em boa parte para o sucesso da nossa equipa. No entanto, os 3 reforços deste ano trouxeram à equipa mais talento em certos aspetos que a equipa precisava”.

Apesar dos últimos bons resultados, o 3º lugar ainda não está garantido pela equipa de Ovar. Falta uma deslocação a Barcelos e uma receção ao Galitos-Barreiro. São dois adversários a quem Cordeiro reconhece talento, e que já provaram que não são fáceis de ultrapassar. “O Barcelos tem feito uma campanha bastante positiva esta época, são uma equipa jovem com talento e bastante atitude. Mesmo quando se encontram a perder por uma margem considerável nunca desistem e tornam-se perigosos por isso mesmo.

O Galitos tem uma equipa bastante equilibrada e aguerrida com bastante talento também. Têm bons atiradores e bons jogadores interiores com bastante mobilidade e fortes no ressalto. Já nos bateram duas vezes esta época em sua casa, penso que será um jogo equilibrado e intenso”.

Este desempenho tão positivo por parte da equipa de Ovar é um sinal que a Ovarense se pode intrometer na questão do titulo. Na última temporada protagonizou uma meia final emocionante frente ao atual campeão nacional, mas o atleta prefere focar-se apenas no imediato. “O título está sempre presente nas nossas cabeças, no entanto, nós vamos colocando objetivos a curto prazo e vamos trabalhando para os cumprir”.

Fiquem com o cartaz.

O sorteio decorreu em Saragoça, e contou a presença do Presidente da FPB Manuel Fernandes, com Mário Gomes  e com Nuno Manaia, e ditou que as jovens portuguesas vão integrar o Grupo D, juntamente com a Espanha (seleção anfitriã), o Brasil e o Mali. O jogo de abertura será frente à Espanha (22 de junho), depois segue-se o Brasil (24) e termina diante do Mali (25). Os oitavos de final arrancam dia 27 e cruzam, segundo a classificação na fase, o Grupo D com o C. O selecionador nacional, Agostinho Pinto, promete uma equipa competitiva, e coloca como primeiro objetivo coletivo somar uma vitória nesta fase de grupos. Nos detalhes desta noticia poderá ler uma primeira análise do técnico nacional a cada um dos adversários.

Depois de garantir, com enorme brilhantismo e classe, o apuramento para o Mundial, Portugal vai tentar continuar a fazer história, se bem que a simples participação já será com toda a certeza uma experiência impar para as atletas que lá chegarem.

A este nível não existem jogos fáceis, mas ainda assim Agostinho Pinto coloca como objetivo mínimo vencer um jogo nesta fase de grupos. Uma abordagem que não retira ambição à seleção portuguesa, até porque o técnico nacional promete luta em todos os encontros. “Um grupo onde vamos tentar ser competitivos em todos os jogos, e tentar conseguir uma vitória”.

Nunca é fácil defrontar a equipa anfitriã, quanto mais não seja pelo natural apoio do público que terá durante o encontro. Ainda assim, Agostinho Pinto espera poder repetir o resultado do último embate entre as duas seleções num grande evento. “A Espanha é o país organizador e uma potencia mundial, embora tenhamos conseguido vencer durante o último europeu. Vamos ter a ilusão de conseguir um bom resultado”.

O Mali é um adversário que coloca problemas muito particulares, já que, tal como todas as equipas africanas, apostam num jogo com mais contacto, mais duro, tentando tirar partido das suas características. “As equipas africanas são sempre muito fortes fisicamente, mas mais débeis taticamente. Pode ser um jogo com algumas hipóteses de vitória, isto se conseguirmos controlar a superioridade física do adversário”.

O outro adversário é sul-americano, e uma referencia no basquetebol feminino. O selecionador nacional aponta mesmo o Brasil como o principal candidato a terminar no 1º lugar, do Grupo D da competição. “O Brasil é outra potencia mundial. Não temos grande conhecimento sobre a equipa, mas tradicionalmente são fortes fisicamente e com um jogo evoluído. Talvez o adversário mais forte do grupo”.

Grupo A – Nigéria, Letónia, Japão e Canadá

Grupo B – Austrália, França, China e México

Grupo C – EUA, Itália, República Checa e Coreia do Sul

Grupo D – PORTUGAL, Espanha, Brasil e Mali  

Solicitamos a todos os interessados que preencham a ficha de inscrição de forma completa para a futura emissão dos certificados e envio à Escola Nacional de Basquetebol.

As inscrições deverão ser efetuadas até ao próximo domingo, dia 17 de abril.

O pagamento da ação é efectuado no próprio dia.

Nesta última sessão Paulo Colaço e Marisa Vieira foram capazes de realçar a importância do treino da pliometria no desenvolvimento da força e da velocidade nos basquetebolistas.

Recorrendo a imagens (apresentação multimédia) e demonstrações práticas, foram apresentados inúmeros exemplos de exercícios que podem, de forma muito simples, contribuir para o enriquecimento do reportório motor dos jovens praticantes.

Mais uma vez a adesão foi significativo, ultrapassando os 150 treinadores, provenientes de 8 associações distritais do país. Estes números são, efetivamente reveladores, relativamente ao interesse que o espaço, os temas e os preletores têm vindo a despertar na comunidade de treinadores de basquetebol, a nível nacional.

Projeta-se já uma próxima edição que se deseja que continue a inovar e a acrescentar conhecimento à classe de treinadores.

A nossa seleção fará parte do Grupo D, juntamente com a Espanha (equipa anfitriã), Brasil e Mali. 

Deixamos aqui todos os grupos:

Grupo A – Nigéria, Letónia, Japão e Canadá

Grupo B – Austrália, França, China e México

Grupo C – EUA, Itália, República Checa e Coreia do Sul

Grupo D – Espanha, Brasil, Mali e PORTUGAL

BOA SORTE PARA AS NOSSAS GUERREIRAS!