Artigos da Federaçãooo

2ª semana de trabalho em Sangalhos

O calor não impediu que se tivesse trabalhado em dose dupla, já que o tempo que antecede os jogos de controlo é cada vez mais curto. O selecionador nacional Mário Palma dedicou o treino da manhã mais às questões ofensivas, mais concretamente ao ataque zona, e da parte da tarde o ênfase foi a defesa.

 

Tudo somado foram quase cinco horas de treino, dois treinos que agradaram o técnico pela forma como os jogadores disponíveis se entregaram e trabalharam. A exigência e a dureza da preparação tem provocado pequenas mazelas típicas de inicio de temporada, nada de preocupante, mas que têm impedido que todos participem no treino.

 

Fábio Lima sofreu uma entorse no jogo de treino do passado sábado, não participou nas duas sessões, já Cláudio Fonseca ficou de fora no treino da tarde. João Betinho Gomes e Mário Fernandes participaram de forma condicionada no treino da tarde, e quem recuperou totalmente foi Stefan Djukic.

 

O treino da manhã, e uma vez que a equipa se concentrou pouco antes do seu inicio, foi mais tático, aproveitando o selecionador nacional para consolidar as questões táticas relacionadas com o ataque zona, e introduzir mais uma solução ofensiva. Para o treino da tarde, Mário Palma contou com mais jogadores, e aproveitou para ganhar mais algumas etapas na construção de uma defesa que se quer forte e intensa.

 

Aproveitando o facto de estar por perto em trabalho, o Presidente da Federação, Prof. Manuel Fernandes, deu um salto até ao Pavilhão do Sangalhos, e fez questão de assistir a parte do treino. Teve ainda tempo, de forma informal, para cumprimentar o grupo de trabalho, uma vez que se tratava de uma visita de circunstância de um amante de basquetebol.


Portugal já se prepara em Skopje

Depois de uma viagem longa e cansativa, a comitiva chegou ao final da noite à Macedónia, tendo-se logo dirigido para o hotel onde irá ficar alojada durante a competição.

 

Apesar do desgaste da viagem, a seleção treinou duas vezes esta 3ª feira, e realiza um último jogo de preparação com a seleção anfitriã no dia seguinte às 18h (locais). Relembre-se que o jogo inaugural da equipa nacional é no próximo dia 29, 6ª feira, às 16h30 (15h30 PT), frente à seleção da Bielorrússia.


Rescaldo da I Liga Master FPB

Desportivamente, o Clube dos Galitos foi o grande vencedor da Liga, primeiro Campeão Nacional de Basquetebol Master da FPB, ganhando com inteira justiça a fase final, onde os jogos foram marcados por um enorme equilíbrio, tendo a maior diferença pontual sido de 9 pontos e em 4 jogos inferior ou igual a 6 pontos.

No Basquetebol Master não há perdedores, os objetivos desportivos são legítimos e naturais, trata-se de uma competição pura, mas no fim impera sempre o desportivismo e o fair play e todos os apaixonados pelo Basquetebol são vencedores.

Por isso, é objetivo alargar a Liga Master a mais praticantes, procurar mais equipas, sendo que já está a trabalhar na edição da próxima época desportiva.

É sabido que há muitos grupos que treinam juntos há já alguns anos e que podem evoluir para uma equipa que participe na nesta Liga.

Também seria ótimo receber equipas que têm participado nos últimos anos em competições não federadas, já que este é o espaço para muitas delas, com condições únicas de horários dos jogos, regras e árbitros oficiais.

 Fazes parte de uma equipa? Tens um grupo que treina com regularidade?

Entra nesta competição então!

 

Torna-se importante agradecer, nesta altura, a quem de uma forma ou de outra contribuiu para a inclusão deste escalão na FPB e/ou pelo sucesso da I Liga Master FPB:

Agradecer primeiro aos membros da APBM (Associação Portuguesa de Basquetebol Master) que sonharam um dia organizar competições para atletas veteranos de forma sistemática, proporcionando-lhes condições de excelência;

Um agradecimento especial ao Presidente da FPB (Federação Portuguesa de Basquetebol), Manuel Fernandes, e ao Vice-Presidente, Rui Dias, por terem acreditado desde início neste projeto e por todo o carinho e apoio incondicional que têm dado;

Um agradecimento sentido à Associação de Basquetebol de Aveiro, ao seu Presidente, João Carlos Ribeiro, ao diretor técnico regional, Pedro Cura, e à Catarina Teixeira,  Hugo Silva e Jorge Marques, já que sem eles não teria sido possível;

Às direções dos clubes participantes, porque deram o seu aval e apoio à constituição das equipas Masters, percebendo a enorme mais valia que estas representam para as suas instituições;

Agradecer ainda,

Ao principal sponsor, a Fidelidade, marca que se associou a esta Liga e que muito a prestigiou;

A Ivo Almeida e ao Diário de Aveiro, pelo destaque que desde sempre proporcionaram à prova e que ajudou imenso à divulgação do Basquetebol Master;

Aos juízes da Associação de Basquetebol de Aveiro (ABA), árbitros e oficiais de mesa, que participaram nos 36 jogos da prova e que em muito contribuíram para o seu sucesso;

Ao designer e amigo, Nuno Jubero, pelo brilhante trabalho gráfico e toda a colaboração prestada;

Ao Luís Andrade, da Livesportspt, pelo profissionalismo e qualidade do seu trabalho;
À Fisiomanual, equipa de fisioterapeutas com presença assídua nos Masters, pelo trabalho, preocupação e conselhos sobre cuidados especiais que os atletas Masters devem ter;

Ao Fernando Borges, que mais uma vez colaborou com os Masters, fazendo a estatística da fase final.

Por último, obrigado a todos os que foram ver os jogos aos pavilhões, sem vocês não é a mesma festa, sem vocês não faz sentido.


Portugal cede diante da Bósnia e Herzegovina por 54-65

A nossa Seleção ocupa atualmente a terceira posição do Grupo A.

 

Mesmo jogando contra a formação da casa, Portugal entrou muitíssimo bem no jogo, conseguindo ainda cedo uma vantagem importante no marcador, tanto que no final do primeiro período a equipa de todos nós já vencia por 20-11, depois de ter alcançado, inclusivamente, um parcial favorável de 9-0.

 

Porém, tudo se desmoronou no segundo quarto, com a Seleção Nacional a consentir 11 pontos consecutivos ao adversário, que acabou por igualar o resultado. A partir daí, e até ao intervalo, a formação orientada por Agostinho Pinto voltou a assentar o seu jogo, indo ambas as equipas para os balneários empatadas a 33 pontos.

 

Seria na parte final do terceiro período que Portugal deitaria tudo a perder. A 03:51 do derradeiro quarto, a nossa Seleção liderava o marcador por 43-41, mas os últimos minutos revelaram-se fatídicos, com a turma lusa a permitir um parcial de 13-0 a favor do conjunto bósnio, que assim passou para a frente de uma forma destacada (43-54).

 

Para piorar a situação, Portugal não acertou o passo no início do quarto período, tendo pontuado pela primeira vez apenas a 04:05 do término do desafio, o que significou larguissimos minutos sem a obtenção de um único cesto. A reta final da partida até ficou marcada por boa prestação portuguesa, com o alcançar de 9 pontos consecutivos, mas o triunfo bósnio já estava decidido (54-65).

 

Em termos individuais, Catarina Mateus voltou a ser a melhor marcadora nacional (13 pontos), ao passo que Mariana Silva (7 pontos e 7 ressaltos) e Ana Ramos (6 pontos e 6 ressaltos) também sobressaíram. Contudo, quem mais se destacou na luta das tabelas foi mesmo Susana Carvalheira, que tal como no jogo anterior registou 10 ressaltos.


Cerimónia de assinatura dos contratos programa no âmbito do Programa Nacional de Desporto para Todos

A sessão terá como palco o Auditório do Estádio de Honra (junto dos serviços centrais do Centro Desportivo Nacional do Jamor) e será presidida pelo Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, e pela Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes.

De referir que o Plano define um conjunto de objetivos e metas a atingir no contexto do “Desporto de Base”, assumindo como visão uma população ativa, adotando estilos de vida saudáveis promotores de uma melhoria da qualidade de vida. A sua missão encontra-se assente em pilares que visam a promoção e o desenvolvimento desportivo, a educação para e pelo desporto e a promoção da saúde.


Portugal soma primeiro triunfo no Europeu de Sub 18 Femininos

As comandadas de Agostinho Pinto triunfaram de uma forma tranquila, sendo que nunca estiveram em desvantagem no marcador.

A equipa de todos nós voltará a entrar em ação esta segunda-feira, às 17h45, diante da Bósnia e Herzegovina.

Foi com naturalidade que Portugal derrotou a Roménia, já que as nossas atletas assumiram a dianteira do marcador desde cedo, não dando grandes chances ao adversário, principalmente no primeiro tempo.

Prova disso, no final do primeiro período a equipa das quinas já vencia por 14-7,ao passo que no segundo quarto a eficiência lusa aumentou ainda mais, o que se traduziu num resultado de 40-21 ao intervalo.

No segundo tempo, a Seleção Nacional geriu os acontecimentos, nunca estando em perigo, sendo que à entrada para o último período a vantagem lusa era de 23 pontos (57-34). Até ao término do desafio, a Roménia conseguiu aproximar-se ligeiramente, já muito perto do soar do alarme, fixando o resultado em 69-53 para Portugal, num triunfo importante para as nossas cores, depois do desaire no jogo de estreia.

Quanto a registos individuais, e após uma partida inspirada da turma portuguesa, há a salientar as prestações de Catarina Mateus (25 pontos), Luana Serranho (12 pontos), Susana Carvalheira (9 pontos e 10 ressaltos) e Mariana Silva (10 pontos).


Portugal bate a Irlanda e termina em 11º lugar

Os comandados de André Martins controlaram a marcha do marcador desde o cesto inaugural, e resolveram em definitivo o jogo no inicio da etapa complementar. A equipa nacional terminou a sua participação com um saldo positivo (4V e 3D), pelo que atingiu o principal objetivo definido para este Europeu (mais de 50% de vitórias).

 

Contrariamente ao que sucedeu no jogo do dia anterior, Portugal entrou de forma positiva e cedo construiu uma almofada pontual. No final do 1º período, a vantagem portuguesa já se cifrava nos nove pontos (17-8), com o conjunto luso a mostrar-se muito coeso nas tarefas defensivas. O 2º período foi mais equilibrado, ainda que favorável a Portugal (19-17), sendo notórias as melhorias ofensivas da Irlanda, mas que não impediram que tenham recolhido aos balneários a perder por 25-36.

 

O descanso fez bem aos jovens portugueses, já que no recomeço da etapa complementar recuperaram a sua intensidade defensiva, que de imediato se refletiu num maior sucesso atacante, e no alargar da vantagem pontual (57-34). Um desempenho que lhe valeu resolver o jogo a seu favor, e gerir de forma muito confortável um 4º período muito parco em pontos (7-4), e onde Portugal deu mostras da sua excelência defensiva.

 

No último jogo deste Europeu, Diogo Araújo (19 pontos, 7 ressaltos 2 roubos de bola) rubricou uma exibição muito positiva, Carlos Cardoso (10 pontos, 9 assistências, 4 roubos de bola e 3 ressaltos) deu continuidade ao seu bom momento de forma, e Nuno Sá (7 pontos e 9 ressaltos) como um dos mais regulares e produtivos da equipa portuguesa.


Balanço da terceira semana de preparação da Seleção de Sub 16 Masculinos

Foram efetuados 8 treinos com os 14 jogadores convocados para esta fase, e realizaram-se 4 jogos, 2 dos quais relativos ao Torneio Internacional de Sub 16 de Vieira do Minho 2016. 

De referir que ontem, a comitiva nacional foi recebida na Câmara Municipal local, por António Cardoso, Presidente da autarquia.

Foi uma semana de grande produtividade, já que a presença da competição deu um contributo fundamental para aferir o nível de preparação da equipa até ao momento, mas também deixar uma ideia do muito que ainda há por fazer até ao início do Campeonato da Europa deste ano. As Seleções da Irlanda e da Bélgica reuniram-se nesta bonita vila da região do Minho, e para além dos jogos oficiais que as três Seleções realizaram, Portugal efetuou um particular com cada um dos adversários. Estes 2 jogos extra serviram para oferecer mais uma oportunidade de confronto internacional que tanto estes jovens necessitam.

Apesar de não ter conseguido vencer a Bélgica, Portugal acabou por sair vencedor do Torneio Internacional de Vieira do Minho 2016, após uma vitória clara sobre a Seleção da Irlanda por 81-55. No final dos 3 jogos todas as equipas terminaram o torneio com uma vitória. Portugal acabou por vencer com um registo positivo entre pontos marcados e sofridos, fruto de uma exibição muito bem conseguida no jogo com a Irlanda. No confronto com a Bélgica ficou muito claro para quem teve oportunidade de assistir aos jogos, que o jogador português da idade de sub-16 apresenta fragilidades atléticas e técnicas no que respeita à qualidade individual do jogador. Estas diferenças manifestam-se nas reações e no ritmo que os belgas conseguem impor aos processos simples que taticamente utilizam. Deixam a ideia de que, nesta idade para jogar um jogo de qualidade, a leitura de um bloqueio direto ou um hand-off, podem ser suficientes que o 1×1 seja o fundamental da tática coletiva da equipa. Fica a ideia que só através de uma organização baseada em opções táticas de 5×5, e porventura, demasiadamente comandadas “por fora”, se torna possível à seleção nacional ser competitiva com a Bélgica. A Irlanda demonstrou uma grande atitude e uma capacidade muito interessante de ser agressivo face ao cesto. No entanto, porque as diferenças físicas e atléticas deixam-nos algumas vantagens, e porque Portugal conseguiu a interromper a fluidez da circulação da bola com trocas sucessivas nos bloqueios diretos, os jovens portugueses sentiram-se um conforto defensivo que lhes permitiu explorar não apenas o contra-ataque mas também construir o ataque com mais serenidade. Os jovens portugueses mostraram um grande caráter e estão de parabéns por mais uma semana de trabalho duro e intenso. A SN recomeça os trabalhos na próxima 3ª feira em Ermesinde, onde se manterá nas próximas duas semanas.

Uma nota de especial agradecimento para os responsáveis da Associação de Basquetebol de Braga e para a Câmara Municipal de Vieira do Minho que tudo fizeram para que nada faltasse à Seleção Nacional de Sub 16 durante toda a semana. Um grande bem haja às gentes do Minho pela sua simpatia e hospitalidade.

 

Resultados do Torneio Internacional de Sub-16 de Vieira do Minho 2016

22 julho: Bélgica 52 – Irlanda 69

23 julho: Portugal 53 – Bélgica 64

24 julho: Portugal 81 – Irlanda 55

 

Classificação

1.º Portugal – 134 / 119

2.º Bélgica – 116 / 122

3.º Irlanda – 124 / 133


4º Torneio Internacional da UBI/Covilhã

A Holanda é já, a equipa vencedora deste torneio, tendo ganho os dois jogos já realizados (52-44, com Portugal e 65-59, com a Bélgica). Domingo disputa-se a 3ª e última jornada para a atribuição do 2º lugar entre as seleções de Portugal e da Bélgica, com início às 16h (transmissão em live stream: www.ubi.pt/paginas/transmissão.

 

Para além dos jogos do torneio a equipa portuguesa realizou um particular com a Holanda (na 4ª feira), tendo ganho por 48-44, com uma boa prestação defensiva e uma razoável percentagem de lançamentos de campo.

 

No primeiro jogo do torneio com a congénere holandesa, a equipa portuguesa apresentou muitas dificuldades na transição defesa-ataque perante a zona press montada pela equipa adversária. Sem conseguir ganhar a luta das tabelas e com uma fraca percentagem de lançamentos de campo (25%), a equipa lusa chegou a estar a perder por 17 pontos de diferença no 3º período. Mas, uma boa reacção defensiva no início do 4º período possibilitou uma redução para 7 pontos, a 4 minutos do final do jogo. No entanto, o maior poderio físico e experiência competitiva das holandesas conseguiu segurar a diferença tendo ganho por 52-44.

 

Sábado o jogo entre as selecções da Bélgica e Holanda pautou-se pelo equilíbrio no resultado, tendo terminado com um 59-65 para a Holanda.


Seleção Sub18 de partida para Skopje

O grupo voltou a concentrar-se na tarde da passada quarta-feira, no qual já treinou e encerrou este sábado, o último período de preparação em Portugal, tendo realizado diariamente sessões duplas de trabalho.

 

José Ricardo, selecionador nacional, está satisfeito com a forma como decorreu a preparação da equipa. Até porque, “ todos os 16 atletas que participaram nesta preparação estiveram em bom plano, com uma entrega e compromisso, com o trabalho muito bom o que permitiu uma rápida e consistente evolução da equipa e das suas dinâmicas. Agora há sempre coisas a melhor e a ajustar e é isso que vamos tentar fazer até ao início da competição”.

 

Sobre a competição acrescenta ainda, “sabemos que nos espera uma tarefa difícil, mas iremos olhar todos os adversários nos olhos do primeiro ao último minuto, e tentaremos com as nossas armas almejar a vitória jogo a jogo.”
 

O conjunto luso parte segunda-feira de manhã para Skopje onde realizará ainda um jogo de preparação com a seleção anfitriã, antes de se estrear na competição no dia 29, diante da Bielorrússia, às 16h30 locais (menos 1h em Portugal). 


Portugal estreia-se no Europeu de Sub 18 Femininos com derrota

Contudo, continua tudo em aberto em relação às contas do Grupo A, sendo que a equipa de todos nós voltará a entrar em campo amanhã, às 13h, diante da Roménia, numa prova que decorre em Sarajevo (Bósnia e Herzegovina).

O primeiro período correu de feição a Portugal, que entrou com tudo, conseguindo uma excelente vantagem logo após os 10 minutos iniciais (16-7).

Porém, a situação inverteu-se completamente no segundo quarto, com a Islândia desde cedo a reduzir distâncias, acabando por passar para a frente do marcador a 04:03 do intervalo (20-21). Daí até ao descanso, a turma islandesa ficou com uma vantagem de quatro pontos (22-26).

Portugal não mais se conseguiu aproximar verdadeiramente no marcador, com a Islândia a aproveitar para gerir o encontro, conseguindo melhor pontuação do que a equipa das quinas em cada um dos períodos do segundo tempo.

No final do terceiro quarto, a formação nórdica vencia por 33-41, aumentando ainda mais a vantagem até ao final do desafio (52-61), numa derrota que não compromete as aspirações da nossa Seleção, que já amanhã tem outra partida, contra a Roménia, às 13h.

Em termos individuais, na turma lusa, Mariana Silva obteve 11 pontos e 6 ressaltos, ao passo que Eliana Cabral registou 10 pontos.


Portugal quase consumou a reviravolta

Portugal a pouco menos de três minutos do final conseguiu reduzir para a diferença mínima, mas nos instantes finais os romenos foram mais fortes e acabaram por vencer o encontro. Uma vez mais a formação lusa revelou inconstância no seu rendimento, fruto de períodos do jogo em que permitiu parciais negativos que a obrigaram a ter que correr atrás do prejuízo.

 

Os comandados de André Martins equilibraram o jogo até aos 5-5, mas depois sofreram um parcial de 0-17, que colocou a equipa romena confortavelmente no comando do jogo. Até final do 1º período, a diferença manteve-se praticamente inalterável (26-11), sendo que no 2º período Portugal não conseguiu anular a desvantagem. Pelo contrário, o fosso tornou-se ainda maior, com a Roménia a marcar o dobro dos pontos de Portugal durante os primeiros 20 minutos (44-22).

 

O descanso fez bem a Portugal que veio dos balneários transfigurado para melhor. Com um defesa exemplar, apenas 6 pontos sofridos durante o 3º período, a equipa nacional começou a mostrar a sua qualidade e competitividade. À entrada do derradeiro quarto perdia por dez (40-50), a meio do período a diferença, depois de um triplo de Francisco Amiel, já só era de quatro (51-55), e a 2.45 minutos do final, depois de mais um triplo, este da autoria de Carlos Cardoso, perdia por um (54-55). A Roménia responde na mesma moeda (58-54), e até final do encontro os jogadores portugueses não foram capazes de manter a eficácia ofensiva.

 

Apesar de ter ganho mais ressaltos ofensivos (16-13), Portugal perdeu a luta das tabelas (36-51), mas teve o mérito de provocar 27 turnovers à equipa adversária, tendo roubado 18 bolas. Os jogadores portugueses voltaram a não estar com a mão quente a lançar ao cesto (16/47 -34% de 2pts  e 6/28 – 21.4% de 3pts), mesmo da linha de lance-livre (6/10). A Roménia beneficiou de 29 lances-livres dos quais converteu 26 (89.7%).

 

Carlos Cardoso, autor de 18 pontos, 6 roubos de bola, 5 ressaltos e 3 assistências, exibiu-se em grande nível, tal como Francisco Amiel, com 8 pontos, 9 assistências, 5 ressaltos e 4 roubos de bola, que protagonizou uma exibição muito completa. Nuno Sá ficou a um ressalto de registar um duplo-duplo (10 pontos, 9 ressaltos e 3 roubos de bola), e Diogo Brito não deu o contributo à equipa neste encontro.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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