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Benfica recompõe-se no Barreiro

Com este resultado, os encarnados garantiram o 1º lugar do Grupo A da LPB. O regresso a casa da Oliveirense coincidiu com o retorno aos triunfos, já que bateram o Basquete de Barcelos por números igualmente expressivos (82-58). O conjunto de Oliveira de Azeméis não cedeu na luta pelo 3º lugar, uma batalha que promete ainda muito até final desta 2ª fase da competição.

 

Mais do que ter estado mal, a equipa do Galitos teve pela frente um adversário com a mão quente na altura de colocar a bola no cesto. Se os 67% de lançamentos de 2 pontos não deixam de ser uma marca muito positiva, os 14 triplos marcados pelo Benfica com uma eficácia de 64% complicaram de sobremaneira a tarefa do conjunto da margem sul.

 

O Galitos manteve o jogo fechado até à passagem do 17º minuto (40-42), mas dez pontos consecutivos entre o final da 1ª parte e o inicio do 2º tempo, permitiram ao Benfica disparar em definitivo na frente do marcador (60-44). Apesar do bom desempenho os comandados de André Martins no ressalto ofensivo (18), o Galitos não mais conseguiu reentrar na discussão do resultado.

 

Daequan Cook (29 pontos) esteve com a mão quente de três pontos (7/10), e o poste encarnado Ivica Radic (20 pontos e 8 ressaltos) deu sinais de estar a melhorar a sua forma desportiva.

 

O norte-americano Darren Townes (20 pontos e 8 ressaltos) bateu-se muito bem nos dois lados do campo, e o base Jarred Jackson (14 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) voltou a fazer um jogo interessante.

 

Começar bem

 

À imagem do que tinha sucedido no jogo com o FC Porto, a Oliveirense voltou a começar muito bem o encontro frente ao Barcelos (17-3). Os minhotos recuperaram bem o mau inicio, e com menos de 4 minutos jogados no 2º quarto já só perdiam por três (21-24). Até ao intervalo, a equipa liderada por José Ricardo voltou a tomar conta do jogo, e no descanso a diferença voltava aos dois dígitos (40-25).

 

No 2º tempo, a equipa da casa geriu sem grandes sobressaltos a vantagem amealhada nos primeiros 20 minutos, tirando partido dos 10 triplos convertidos (40%), e dos erros do adversário (14) para somar pontos fáceis (17). Mas não foram só os jogadores titulares da Oliveirense a estarem bem neste encontro, já que o banco valeu 31 pontos, muitos contributos positivos.

 

James Ellisor foi o melhor marcador da Oliveirense com 16 pontos, mais dois que o seu colega Arturs Bricis (14). O base João Abreu (11 pontos, 8 assistências e 2 ressaltos) protagonizou um jogo bastante completo.

 

Andrew Ferry (17 pontos) foi o atleta que mais se destacou na marcação de pontos, já Dukovic (10 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) foi útil em mais áreas do jogo do Barcelos.


Lusitânia supera CAB

Os madeirenses estiveram numa posição privilegiada para o conseguir, mas mérito para a equipa do Lusitânia na forma como nunca desistiu e conseguiu dar a volta ao jogo nos segundos finais do encontro (75-73).

 

A formação madeirense entrou determinada, cedo mostrou que tudo iria fazer para conseguir um resultado positivo, e no final do 1º período vencia por uma diferença nos dois dígitos (26-15). Reagiu o Lusitânia no 2º quarto, beneficiando de uma superioridade na luta das tabelas (23-11), mas os erros dos açorianos (18 na 1ª parte) permitiram que fosse o CAB a recolher aos balneários em tempo de intervalo na frente do marcador (43-38).

 

A liderança da equipa forasteira durou até 6.30 minutos do final do 3º período, altura em que Djukic colocou o Lusitânia na frente do resultado (48-47). Nos minutos seguintes seguiram-se alternâncias no comando do jogo, um triplo de Shuler empatava o encontro a 54 pontos, e foi com uma igualdade, a 56 pontos, que terminou o 3º quarto.

 

A igualdade manteve-se até aos 62 pontos, mas o CAB com sete pontos consecutivos, por Jorge Coelho (3+2) e Ventura (2), conseguiu uma ligeira vantagem a meio do quarto (69-62). Um triplo de Miguel Freitas, a 3.37 minutos do fim, encostava de novo a formação açoriana no marcador (66-69). Depois de muitas posses de bola sem lançamentos, Deandre Mays, já dentro do último minuto, voltava a fazer subir a diferença pontual (73-68).

 

Apesar da situação complicada em que estava, o Lusitânia conseguiu lidar com a pressão do momento. Com seis pontos consecutivos, os dois últimos da linha de lance-livre por Upshur, voltava à liderança a 12 segundos do final (74-73). Fábio Lima ainda tentou um triplo que daria liderança, e Djukic acabou por fixar o resultado final ao converter um de dois lances-livres (75-73).

 

O Lusitânia teve claro ascendente na luta das tabelas (40-18), o que de certa forma compensou o elevado número de turnovers cometidos pelos jogadores açorianos (26), de onde resultaram 18 pontos da equipa do CAB. A equipa da casa explorou muito bem o contra-ataque (29 pontos), e foi mais vezes para a linha de lance-livre (16/22 – 73%). Mas a boa eficácia de 2 pontos (25/35 – 71%) dos comandados de José Calabote foi muito importante para o sucesso da equipa da ilha Terceira.

 

O poste Sasa Borovnjak (18 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) rubricou mais um jogo positivo, mas o grande destaque vai para as boas exibições de Stefan Djukic (19 pontos, 14 ressaltos e 3 assistências) e Mohamed Camara (16 pontos, 10 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola).

 

O norte americano Jovonni Shuler foi o melhor marcador do encontro com 24 pontos, seguido depois na equipa do CAB por Fábio Lima (14 pontos, 4 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências) e Deandre Mays (14 pontos, 3 assistências e 3 roubos de bola).


Sportiva garante 1º lugar

A vitória acabou por sorrir às açorianas (57-55), num jogo com alternâncias no domínio do jogo, e decidido apenas nos momentos finais. Com este triunfo, o Boa Viagem continua a sonhar com uma presença no playoff, estando agora empatado com Olivais e Sporting na tabela classificativa, todas com 8 vitórias. Com menos um triunfo estão CDTorres Novas e AD Vagos, pelo que a última jornada da fase regular decidirá o futuro de várias equipas na competição, bem como promete muita emoção. Ao vencer, em casa, o Olivais por 77-57, o SportivaAirines Azores garantiu o 1º lugar da fase regular, colocando-se numa posição privilegiada para defender o titulo conquistado na última temporada.   

 

Depois de um ligeiro ascendente por parte da equipa da casa, o 1º período terminou com um empate a 12 pontos. Com um parcial de 6-0, sensivelmente a meio do 2º quarto, as forasteiras afastaram-se um pouco no marcador (24-17), e nos segundos iniciais da etapa complementar conseguiram a vantagem máxima do encontro (33-23).

 

Passados pouco mais de 10 minutos as açorianas já tinham conseguido anular a desvantagem, empate a 42 pontos, pelo que ficava tudo em aberto para os últimos 8.30 minutos do jogo. O bom momento do Boa Viagem prolongou-se, e com um cesto de Miriam Kenzie a 2.16 do final amealhava uma curta, mas importante vantagem pontual (54-47). Um triplo de Ezzine Kalu, a 19 segundos do fim, reduziu a diferença para três pontos (53-56), mas um lance-livre convertido por Kenzie (57-53), com 9 segundos para jogar, colocava a equipa de Torres Novas à distância de duas posses de bola e decidia o encontro.

 

O conjunto açoriano venceu a batalha das tabelas (43-29), embora tenha sido o Torres Novas a conquistar mais ressaltos ofensivos (13 vs 10), e revelou-se mais eficaz da linha de lance-livre (10/14 – 71% vs 8/18 – 44%), capitulo do jogo sempre importante em jogos decididos nos detalhes. Apesar da vitória, a equipa do Boa Viagem cometeu muitos turnovers (28), dos quais resultaram 23 pontos a favor do CDTorres Novas, em parte como resultado dos 19 roubos de bola conseguidos pelas visitantes. Valeu à equipa da ilha Terceira ter estado mais eficaz nos lançamentos de 2 pontos (54% vs 41%).

 

A dupla formada por Miriam Kenzie (16 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) e Merissa Quick (16 pontos e 16 ressaltos) esteve em destaque no ataque do Boa Viagem, se bem que a última foi decisiva para que as insulares tivessem dominado a luta das tabelas.

 

Ezzine Kalu, autora de 24 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências, foi a melhor marcadora do encontro, mas nem com os contributos de Alexis Govan (13 pontos, 11 ressaltos e 3 assistências) e Mariana Silva (10 pontos e 6 ressaltos) conseguiu garantir a vitória para a formação de Torres Novas.


Lavínia continua em alta

Em Espanha, na Liga Feminina 2 só houve motivos para sorrir entre as atletas nacionais que ali atuam…

 

O Andorra somou a terceira derrota consecutiva na Liga ACB, ao perder em casa diante do Murcia, por 91-89, na 27ª jornada da principal competição do país vizinho. João Betinho Gomes foi titular e, 29 minutos, somou 7 pontos, 6 ressaltos e 1 assistência. A equipa está na 11ª posição.

 

No escalão inferior, a LEB Ouro, Cláudio Fonseca até protagonizou uma exibição positiva ao serviço do Palma, mas não conseguiu evitar o desaire em Cáceres na 29ª ronda da competição, por 81-69. O português marcou 14 pontos, capturou 7 ressaltos e fez 1 roubo de bola, em 22 minutos, sem que no entanto conseguisse evitar o pior desfecho.

 

Em França, o Caen de Filipe da Silva foi mais feliz. Ganhou ao Bordeaux, por 88-79, e subiu à 7ª posição na Divisão NM1. O base, em 25 minutos de utilização, somou 4 pontos, 3 ressaltos e 9 assistências.

 

Nas senhoras, o Al-Qazares cimentou a liderança na Liga Feminina 2 de Espanha com mais um triunfo, agora na 25ª jornada da segunda competição de senhoras do país vizinho. A equipa visitou o Ensino e venceu, por 88-64, com Carla Nascimento, titular, a contribuir com 9 pontos, 4 ressaltos e 1 assistência, em 31 minutos.

 

O Badajoz, de Larisse Lima, também ganhou. Foi na visita ao Cortegada, por 63-60, com a portuguesa a ajudar com 14 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 1 desarme de lançamento, em 33 minutos.

 

Com motivos para sorrir está também Joana Ferreira, que viu o seu Adelantados levar a melhor sobre o Adareva, por 77-65. A portuguesa saltou do banco e em 10 minutos contribuiu com 7 pontos e 2 ressaltos.

 

Em Itália, mais um grande desempenho de Lavínia da Silva ao serviço do Milano, na Divisão A2. Desta feita, na vitória sobre o Costa Masnaga a portuguesa registou um duplo-duplo, com 19 pontos e 14 ressaltos, aos quais juntou ainda 1 assistência e 3 roubos de bola. Foi a última jornada da fase regular; a equipa terminou em 4º.


Cursos de treinador de grau I

As Associações de Basquetebol de Lisboa, Porto e Madeira realizarão em conjunto com a ENB cursos de treinador de Grau I.

 

AB Lisboa  : Início do Curso – 11 de maio

 

·     CF Geral  em regime de ensino à distancia – e learning –  Início a 11 de maio

·     CF especifica em regime presencial – ìnício a 17 de junho

 

AB Porto: Início do  curso – 3 de junho

 

·  CF Geral  em regime de ensino à distancia – e learning –  Inicio a 3 de junho 

·   CF especifica em regime presencial – ìnício a 15 de julho

 

AB Madeira:  Início do  curso – 3 de junho

·  CF Geral  em regime de ensino à distancia – e learning –  Início a 3 de junho 

·   CF especifica em regime presencial – ìnício a 15 de julho

 

 

Nota importante:

 

·  As inscrições na Componente de Formação Geral realizam-se diretamente para a Escola Nacional de Basquetebol via email : inestavares@fpb.pt

·  As inscrições na Componente de Formação Específica realizam-se na respetiva associação.

 

Em anexo encontrararão os avisos de abertura dos cursos:

 

ENB – componente de formação geral

ABL : componente de formação especefica

ABP: Componente de formação especifica


Imortal BC “Solfil” vence e continua invicto na Taça Nacional de Sub 16 Masculinos

 

O trajeto vitorioso da equipa de Albufeira no campeonato regional onde conseguiu vencer com apenas 1 derrota/ 18 jogos continua agora na prova nacional da categoria. No próximo fim de semana de jornada-dupla a equipa liderada por Tito Real, coordenador da formação do clube e Selecionador Regional da AB Algarve, termina a 1.ª fase com uma delocação a Portimão no sábado (16 Abril – 16:30 horas) e recebendo no domingo (17 Abril – 16:30 horas) o Galitos FC.

 

A 2.ª Fase da Taça Nacional inicia-se no dia 1 de Maio, contando os resultados da 1.ª fase entre as duas equipas apuradas. Ginásio C. Olhanense / "Idelberto & filhos" e Portimonense SC são os clubes da AB Algarve que disputam ainda o 2.º lugar de acesso à próxima fase.


Galitos-Barreiro vence em Barcelos

Um triplo de Jordan Baker, a 3 segundos do final, acabou por decidir o jogo a favor da equipa do Barreiro. O Galitos volta a jogar este domingo, em casa, às 17h30 frente ao SL Benfica, já o Basquete de Barcelos desloca-se a Oliveira de Azeméis para defrontar, às 18 horas, a equipa da casa.

 

Domínio repartido nos primeiros vinte minutos, melhor a equipa da casa no quarto inicial, dobrou a pontuação do seu adversário (22-11), com os forasteiros a darem a volta ao jogo durante o 2º período (36-35). A formação da margem sul esteve muito bem a lançar de curta e média distância (14/25 – 56%), já o Barcelos utilizou mais a linha de três pontos (4/11 – 36%) como arma ofensiva, assim como beneficiou de mais idas para a linha de lance-livre (11/14 – 79%).

 

O 3º período foi bastante mais equilibrado, a vantagem máxima, pertença do Galitos, foi de quatro pontos (41-37 e 50-46), e terminou com os visitantes na frente (55-53) depois de um afundanço de Pedro Belo. O derradeiro período foi marcado por poucos pontos (7-8), e com três minutos jogados o Galitos seguia no comando (60-56). Seguiram-se mais de 4 minutos sem que qualquer uma das equipas somasse qualquer ponto, mas dois cestos consecutivos do Barcelos (João Grosso e Nuno Pedroso) repunham a igualdade no marcador quando faltavam 2.24 minutos para o termo do encontro.

 

Depois de muitos lançamentos falhados, e turnovers à mistura, Jordan Baker acabaria por desfazer a igualdade e garantir a vitória para o Galitos, ao converter um triplo a três segundos do fim. Andrew Ferry, sem sucesso, ainda tentou levar o jogo para prolongamento.

 

Se o Galitos tirou partido dos pontos conseguidos em segundos lançamentos (17), o Barcelos foi mais eficaz a explorar os erros do adversário (16 pontos). O conjunto do Barreiro esteve mais eficiente nos tiros de campo (46% vs 37%), já da linha de lance-livre foi o Barcelos a mostrar-se mais certeiro e mais utilizador (15/18 -83%).

 

Jacques Conceição (16 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) voltou a aproveitar o facto de ser utilizado mais minutos, tendo sido bem secundado pela regularidade de Jordan Baker (14 pontos e 6 ressaltos) e Darren Townes (15 pontos e 7 ressaltos).

 

O melhor marcador do Barcelos acabou por ser Igor Dukovic (13 pontos e 6 ressaltos), seguido de muito perto por João Fernandes (12 pontos, 5 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento).


Atlético vence em Ílhavo

Ao vencer em Ílhavo (70-68), graças a um triplo de Jorge Afonso em cima da buzina, a formação de Alcântara deu mais um importante passo para marcar presença na luta pelo acesso à subida de divisão, bem como garantir, pelo menos, o 3º lugar do Grupo A do campeonato da Proliga.

 

No 1º tempo a formação ilhavense teve ligeira superioridade nos dois períodos (22-17 e 18-14), pelo que ao intervalo dispunha de uma vantagem de nove pontos para gerir na etapa complementar (40-31). Os ilhavenses estiveram muito certeiros nos lançamentos de dois pontos (13/17 – 77%), a que não são alheias as 15 assistências registadas, bem como aproveitou bem os erros do Atlético para somar pontos fáceis (15). O Atlético consegui conquistar mais lances-livres (7/10), bem como roubou 5 bolas durante a 1ª parte.

 

No 3º período, o jogo manteve-se fechado nos 5 minutos iniciais (46-44), mas seria a equipa da casa a fugir no marcador. A pouco mais de um minuto do final do quarto, os comandados de Ricardo Vasconcelos venciam por uma vantagem superior a dez pontos (57-45), e seria mesmo uma dezena de pontos que separavam os dois conjuntos à entrada do 4º período (57-47).

 

Até meio do derradeiro quarto, e depois de um triplo de Robert Crawford, o Illiabum parecia ter o jogo controlado (65-58), mas um triplo de José Torres (61-65) deu o mote para a recuperação da equipa da Tapadinha. Depois de muitos triplos falhados por ambas as equipas, seria mais uma bomba de José Torres, 1.11 do fim, que repunha a igualdade no marcador (65-65).

 

João Figueiredo respondia na mesma moeda, e colocava de novo o Illiabum na frente (68-65) quando faltavam jogar 54 segundos. Hugo Aurélio da linha de lance-livre reduziu a diferença para um (67-68), e seria Jorge Afonso, acabado de reentrar em jogo, a converter o triplo que deu a vitória à formação do Atlético.

 

Na 2ª parte, o Atlético equilibrou a percentagem de lançamentos (43% vs 47%), e continuou a dominar o jogo no pintado (36 vs 24 pontos). Os ilhavenses venceram a luta das tabelas (38-31), mas cometeram demasiados turnovers (19).

 

Sérgio Ramos (22 pontos e 8 ressaltos) voltou a exibir-se a muito bom nível na equipa do Atlético, e contou com a ajuda de Hugo Aurélio, que contabilizou 10 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola.

 

Depois dos 19 pontos somados na 1ª parte, Augusto Sobrinho terminou o encontro com 22 pontos, a que somou 2 assistências. O base João Figueiredo, com 12 pontos, foi o 2º melhor marcador dos ilhavenses, tendo ainda registado 6 assistências e 3 ressaltos.


Emoções fortes na Proliga

O SL Benfica B deslocou-se até ao Porto e conseguiu uma importante vitória no sempre difícil Parque das Camélias. Com este triunfo sobre o Vasco da Gama (78-70), apenas confirmado no último quarto, os encarnados isolaram-se no 4º lugar. No último jogo da noite, o Dragon Force impôs-se em Sangalhos (68-62), mantendo-se dessa forma na luta por uma vaga que lhe permita chegar à última fase da competição.

 

O jogo que colocou frente a frente a equipa do Sangalhos e do Dragon Force foi sempre muito disputado, e apenas decidido na segunda metade do derradeiro quarto. A 4.30 minutos do final, o Sangalhos perdia pela diferença mínima (57-58), mas sete pontos consecutivos por parte dos dragões (65-57) colocou a equipa do Porto mais próxima da vitória. Mais ainda porque faltavam 90 segundos para fim do encontro, tempo insuficiente para a equipa da casa ter conseguido dar a volta ao marcador.

 

Os azuis e brancos venceram a sempre importante luta das tabelas (40 vs 29), soube aproveitar bem os turnovers do Sangalhos (27 pontos), e contou com 36 pontos vindos do banco. O Sangalhos conquistou 29 idas para a linha de lance-livre, das quais concretizou 22 (76%), mas esteve menos inspirado a lançar ao cesto, bem como somou menos pontos nas áreas próximas do cesto (14 vs 24 pontos no pintado).

 

João Gallina (9 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos) protagonizou um jogo bastante completo, e José Miranda (11 pontos e 3 ressaltos) foi o mais concretizador na equipa do Dragon Force.

 

Na equipa do Sangalhos, Luís Fonte, autor de 17 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) foi o melhor marcador do jogo, seguido de perto por André Duarte (15 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências).


Olivais vence no prolongamento

Já que só prolongamento a equipa de Coimbra conseguiu garantir a vitória (70-60), isto depois de as açorianas terem estado numa posição bastante favorável durante o 4º período de resolverem a partida a seu favor. Com este resultado positivo, as conimbricenses colocaram-se numa posição bastante mais favorável para poderem discutir um lugar de acesso ao playoff, ainda que tenham pela frente dois jogos complicados (União Sportiva e Quinta dos Lombos), e ambos na condição de visitantes.

 

Depois de ter dominado os minutos iniciais, a equipa de Coimbra viu-se ultrapassada no marcador já perto do final do 1º período (10-11), mas conseguiria dar a volta ao jogo até final do quarto (14-11). A vantagem aumentou com o decorrer do 2º período, e chegou à casa das dezenas à passagem do 17º minuto (24-14). A mesma diferença que se registava a 2.30 minutos do termo do 1º tempo (28-18), a que se seguiram cinco minutos sem que as olivanenses somassem qualquer ponto.

 

O Boa Viagem dava a volta ao marcador (30-28), como aumentou a diferença para cinco (36-31), a meio do período, depois de um triplo convertido por Sílvia Fortunato. À entrada do último período, as açorianas venciam por três pontos de diferença (43-40), uma diferença que chegaria aos dois dígitos (51-40) passados pouco mais de três minutos. O Olivais, paulatinamente, foi se aproximando no resultado, e consegue mesmo o empate a 51 segundos do fim. Jasmine Crew era a marcadora de serviço, e coloca as visitantes na frente quando faltavam jogar 8 segundos (59-57). Bastaram 4 segundos para que Kama Griffitts repusesse a igualdade e levasse o jogo para tempo extra.

 

Os dois primeiros minutos do prolongamento foram equilibrados, dois de vantagem para o Olivais (61-59), mas os problemas do Boa Viagem para fazer pontos mantiveram-se até final dos 5 minutos suplementares. As açorianas acabaram por marcar apenas um ponto, sofreram 10, hipotecando dessa forma a possibilidade de discutirem a vitória na parte final do prolongamento.

 

Apesar de ter dominado a luta das tabelas (46/36), o Boa Viagem cometeu mais turnovers (20 vs 11), que resultaram em 21 pontos favoráveis ao Olivais.

 

A equipa de Coimbra conseguiu 11 roubos de bola durante o encontro, e teve Jasmin Crew (39 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) inspiradíssima a atirar ao cesto. Brittany Hodges (13 pontos e 9 ressaltos) e Patrícia Simões (10 pontos e 6 ressaltos) estiveram igualmente a bom nível.

 

O trio formado por Kama Griffitts (16 pontos, 10 ressaltos e 3 assistências), Merissa Quick (10 pontos e 11 ressaltos) e Aurea Mendes (14 pontos e 2 ressaltos) bem tentou que o resultado tivesse sido favorável à equipa do Boa Viagem.

 

Sportiva firme no 1º lugar

 

No outro jogo da ronda de sábado, as atuais campeãs nacionais bateram, em casa, o CDTorres Novas por 85-74. Depois de um grande equilbrio nos primeiros 6 minutos do encontro, altura em que as forasteiras venciam pela diferença minima (16-15), as açorianas tomaram conta do jogo. Ao intervalo, a vantagem das insulares já era de vinte pontos (51-31), tendo atingido o seu máximo já muito perto do meio do 3º período (66-37). A formação de Torres Novas não se deu por vencida, e um excelente 4º período (31-14) colocou a formação forasteira a sete pontos de distância (74-81) à entrada do último minuto. 


Vitória volta a triunfar

A formação de Guimarães, ainda que por curtas vantagens, liderou quase sempre a marcha do marcador e sensivelmente a meio do 3º período afastou-se em definitivo no comando do jogo.

 

Nos primeiros vinte minutos a equipa da casa esteve quase sempre na frente do resultado e, embora os alentejanos tenham passado para o comando já perto do intervalo (39-36), foi o Vitória terminar na frente a 1ª parte (43-39).

 

A meio do 3º período o conjunto de Ponte de Sor volta a conseguir a liderança (49-47), mas os cinco minutos finais do quarto, chegou a estar a vencer por dez pontos (61-51), foram favoráveis aos comandados de Fernando Sá (64-58). No último período a supremacia do Vitória nunca foi verdadeiramente posta em causa pelos forasteiros, que a 1.15 do final aumentaram para doze a diferença (82-70) e resolveram em definitivo o jogo.

 

As duas equipas estiveram muito bem da linha de lance-livre, embora em maior número por parte do Eléctrico (21/23 – 91%), com os alentejanos a tirarem mais partido dos segundos lançamentos (10 pontos), e os vimaranenses do contra-ataque (14 pontos). O Vitória esteve extremamente eficaz a lançar de dois pontos (23/32 – 72%), e mesmo de três, sem ter estado nada famoso, esteve melhor que o adversário (9/27 – 33%).

 

Uma melhor seleção de lançamentos, expressa no número de assistências registadas pelas duas equipas (21 vs 3), explica o domínio dos minhotos neste capitulo do jogo, embora nas áreas próximas do cesto tenha sido o Eléctrico a somar mais pontos (20 vs 8 pontos no pintado).

 

O internacional João Balseiro (26 pontos e 4 ressaltos) esteve inspirado nas ações ofensivas do Vitória, tal como Ervin Kiley, que contabilizou 21 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências. O base Pedro Pinto ficou a uma assistência de registar um duplo-duplo (10 pontos, 9 assistências e 4 ressaltos).

 

O conjunto de Ponte de Sor não contou com Tiago Pinto para este encontro, e teve em Jonathan Morse (16 pontos e 9 ressaltos) o seu melhor concretizador, que marcou mais um ponto que João Lanzinha (15 pontos e 4 ressaltos). Tiago Raimundo (13 pontos e 6 ressaltos) protagonizou igualmente uma exibição positiva.


Ovarense “vinga” Taça

Os vareiros assumiram a liderança do jogo no início do 2º período e não mais largaram o comando do jogo. E apesar de uma aproximação perigosa dos encarnados nos instantes finais, a Ovarense não tremeu da linha de lance-livre e segurou com todo o mérito a vitória no encontro.

 

Os minutos iniciais foram marcados por um ligeiro ascendente dos benfiquistas, um cenário que se alteraria nos primeiros segundos do 2º período, com a Ovarense a passar para o comando (19-18). Até ao intervalo, a equipa da casa conseguiu alargar a vantagem (38-31), tendo mesmo chegado à diferença máxima a 2.08 minutos do final do 3º período (57-43).

 

O bom momento dos vareiros foi cortado por um triplo de Jeremiah Wilson, mas no final do quarto a Ovarense liderava por dez pontos de vantagem (60-50). Com quatro minutos jogados no derradeiro período, a equipa comandada por Carlos Lisboa encurtava distâncias (56-61), mas um triplo de Jaime Silva, sensivelmente a meio do quarto, repunha a diferença na dezena de pontos (68-58).

 

O jogo entrou numa fase em que se sucederam os triplos nas duas tabelas, e só a 1.24 do final do encontro, com mais uma bomba da autoria de Mário Fernandes, o Benfica conseguiu reduzir a diferença para a casa das unidades (70-77). Wilson com cinco pontos consecutivos (2+3), reduzia a diferença para dois (75-77) a 36 segundos do termo da partida. José Barbosa, da linha de lance-livre, voltava o marcador funcionar a favor da Ovarense (79-75), e uma falta técnica assinalada à equipa encarnada com 11 segundos para jogar, acabou por sentenciar o jogo. Barber fixou o resultado final com mais dois lances-livres.

 

A Ovarense soube tirar partido da linha de lance-livre (21/24 – 88%), bem como esteve melhor nos lançamentos de campo (50% vs 47%). O experiente Jaime Silva, autor de 27 pontos, 4 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola, foi o melhor marcador do encontro, seguido depois na equipa de Ovar por Raven Barber que contabilizou 20 pontos e 4 ressaltos.

 

Mesmo tendo dominado a luta das tabelas (33-24), ter conquistado 14 ressaltos ofensivos e somado 14 pontos em segundos lançamentos, o Benfica não conseguiu dar a volta ao marcador. A equipa encarnada esteve mal da linha de lance-livre (5/14 – 36%), e nem as prestações de Ivica Radic (24 pontos e 10 ressaltos) e Jeremiah Wilson (22 pontos e 9 ressaltos) evitaram o desaire dos campeões nacionais.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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