Artigos da Federaçãooo

FC Porto deu a volta na 2ª parte

Mas o triunfo não foi fácil e só uma transformação da equipa liderada por Moncho López na 2ª parte, permitiu aos azuis e brancos dar a volta à desvantagem trazida dos primeiros vinte minutos do encontro. A boa exibição da Oliveirense durante o 1º tempo, não teve sequência na etapa complementar, que vê agora a Ovarense colada na luta pelo 3º lugar da classificação.

 

Um 1º período de excelência dava uma liderança confortável à equipa de Oliveira de Azeméis no final dos primeiros 10 minutos (30-16). A boa seleção de lançamentos, o equilíbrio ofensivo, e a eficácia no capitulo de lançamento (56% de 2 pts e 57% de 3 pts) permitia aos comandados de José Ricardo dominarem a marcha do marcador. Na parte final do 1º tempo, e beneficiando de uma melhoria na defesa do jogo interior da Oliveirense, o FC Porto aproxima-se no marcador, mas recolhe aos balneários a perder por nove pontos (35-44). Apesar de conquistar menos ressaltos (14 vs 20), a Oliveirense tirava partido do domínio nas áreas mais próximas do cesto (22 vs 8 pontos no pintado).

 

O intervalo transfigurou, para melhor, os dragões, que surgiram no 2º tempo muito mais intensos em todos as fases do jogo. A defesa mais agressiva começou a condicionar o sucesso ofensivo do adversário, retirou-lhe o coletivismo, e a capacidade de escolha dos melhores tiros de equipa. Mas só bem perto do final do 3º período, a 1.28 minutos, o FC Porto assumiu a liderança (56-55), a mesma diferença que se registava no final do quarto (58-57).

 

Nos últimos 10 minutos, o talento e a pontaria de Troy DeVries, com triplos importantes, foi fundamental para que os azuis e brancos conseguissem ganhar vantagem no marcador na 2ª metade do período. O domínio dos azuis e brancos na luta do ressalto acentuou-se na etapa complementar (44-29), associado a uma diminuição da percentagem de lançamento da equipa forasteira (42%), e a um eficaz aproveitamento do contra-ataque acabou por proporcionar um resultado final mais folgado, mas que não traduz fielmente a boa réplica e os bons períodos que a Oliveirense teve durante o encontro.

 

O norte-americano Troy DeVries terminou o encontro com 30 pontos, a que juntou 4 ressaltos e 2 assistências. O espanhol Albert Fontet (9 pontos) foi preponderante nas áreas próximas do cesto, não só pelos ressaltos que conquistou (14), bem como pela intimidação e boa defesa ao jogo interior adversário.

 

Arturs Bricis, embora mais inspirado na 1ª parte, foi o melhor marcador da Oliveirense com 18 pontos, seguido depois por Sergi Coll, autor de 13 pontos e 6 ressaltos.


“Treino pliométrico como ferramenta para a melhoria da força e velocidade em jovens”

Desta feita, Paulo Colaço e Marisa Vieira regressam ao nosso convívio centrando o tema do treino da condição física nas questões do desenvolvimento da força e da velocidade por intermédio da pliometria.

 

Saiba que se ainda não se inscreveu e pretende estar presente, poderá ainda fazê-lo e terá ainda direito ao registo vídeo (em HD) da ação.

 

As inscrições devem ser efectuadas direta e preferencialmente por correio electrónico (areatecnica@abp.pt), com os seguintes dados:

Nome COMPLETO:

NIF:

Clube:

Nº. Licença e Nº. TPTD:

Anexo ao email, é obrigatório enviar comprovativo de transferência bancária (digitalizado)

 

15€00/ação NIB: 0007 0435 0001 0310 0000 2


“5 dias fantásticos, cheios de emoção e alegria”

O Miguel Monteiro Lucas, com 13 anos, atleta dos Sub14 masculinos GDG/Conceito Família, não consegue trocar o basquetebol, os treinos e os jogos, por nada neste mundo (excluindo a família, como é óbvio).

 

Participaste, mais uma vez, na seleção distrital da AB Aveiro que, honrosa e orgulhosamente, se qualificou em 2º lugar na Festa do Basquetebol Juvenil 2016 no escalão de Sub 14 masculinos. O que é que faltou para ganharem o jogo da final frente à AB Porto?

Só uma correção, é a 1ª vez que integrei a seleção distrital de Aveiro pois sou iniciado de 1º ano…. sinceramente, o que nos faltou…a  estrelinha da sorte! Jogámos 3 vezes contra o Porto e vencemos os 3 jogos, somente à quarta é que o Porto nos ganhou e, azar dos azares, era o jogo da final. Perdemos o titulo mas ganhámos admiração de muitos/as, mostrando que éramos um grupo unido e coeso, e com bom basquetebol, fomos e somos orgulhosamente Aveiro!

 

Como é que avalias a tua prestação em Albufeira?

Sinceramente, acho que foi boa, mas não consigo avaliar a minha prestação sem pensar nos meus colegas porque todos fomos importantes para o resultado final. Posso dizer que lutei por cada bola como se fosse a última, tentei superar-me a todos os níveis e fiz tudo para ajudar a minha equipa a chegar o mais longe. Nunca desisti e acreditei em nós até ao último apito.

 

Contigo estiveram mais dois atletas do GDG Basquetebol: o Carlos Jesus e o Yosvani. Como é que foi a vossa presença, em conjunto, na seleção distrital?

Fiquei muito contente por ter mais 2 colegas da minha equipa, gostava de ter tido mais colegas do Gafanha a viver este momento comigo mas na seleção não tínhamos «equipas», mas sim uma equipa, éramos Aveiro e como conseguimos ter um grupo muito unido e solidário, onde todos se apoiavam, a adaptação foi muito fácil.

 

Apesar da tua idade és um “veterano”, um verdadeiro master, nas Festas do Basquetebol em Albufeira, seja pelo minibasquetebol, seja pela competição das seleções. Para quem nunca foi a qualquer Festa do Basquetebol Juvenil como é que podes descrever o que são estes cinco dias de muito basquetebol?

Correção novamente (risos e mais um puxão de orelhas para nós), foi a 1ª vez que participei na festas do basquetebol. Nos minis, íamos ao torneio do Imortal, onde participei 3 anos pelos sub-12 do Gafanha. Quantos às festas, tive a sorte de poder assistir e viver as festas 3 anos, sempre do lado de fora mas sempre com o sonho de uma dia estar no lado do campo e não na bancada. Este ano o sonho tornou-se realidade e o que dizer… são 5 dias fantásticos, cheios de emoção e alegria. Cinco dias em que respiramos basquetebol, muitos jogos, muita adrenalina. Risos, lágrimas, vitórias, derrotas, amizades e companheirismo, tudo isto em 5 dias…Adorei!!! Aconselho a todos que gostam do nosso desporto que no próximo ano façam parte desta festa do basquetebol. Eu tudo irei fazer para que no próximo ano possa repetir a experiência. São 5 dias que vão ficar na minha memória para sempre. Em jeito de conclusão e um “triplo no apito final”: “Queria agradecer a todos que me ajudam todos os dias a trabalhar para ser melhor.”


«Queremos a subida direta»

Independentemente do tipo de utilização que tenha no próximo sábado, às 18 horas, frente ao Atlético CP, Pedro Santos quer manter o registo caseiro cem por cento vitorioso, ultrapassando mais uma etapa para garantir o acesso direto à LPB. Para que tal aconteça, e assumindo os riscos de jogar sempre a um ritmo elevado, Pedro aposta num desempenho defensivo irrepreensível, como forma de dar mais uma alegria aos adeptos que cada vez mais se deslocam ao pavilhão Capitão Adriano Nordeste.

 

A mudança de Pedro Santos para o Illiabum “foi a decisão certa”. O atleta sente-se confortável e valorizado na sua nova casa, e “nada muda”, integre ele 5 inicial ou salte do banco para ajudar a equipa. “Provavelmente entrar no 5 é sinal de confiança, mas não dou grande importância à altura em que entro em campo”.

 

Dos cinco jogos que faltam disputar ao Illiabum, quatro serão disputados em casa. Embora vencer o Atlético este fim de semana será um passo de gigante para garantir o acesso direto à Liga por via do 1º lugar do Grupo A. “Encaramos este jogo como todos os outros, onde o objetivo é ganhar. Queremos garantir a subida direta à LPB e estamos perto. Portanto, sábado, será apenas mais um passo para alcançar esse objetivo.”

 

No último confronto com o Atlético o Illiabum foi derrotado, num jogo de elevada pontuação. Sinal que os ataques se superiorizaram às defesas, embora Pedro Santos considere que esse jogo tenha quase sido a exceção à regra. “A equipa não esteve bem defensivamente, mas apesar disso somos a melhor defesa do campeonato. Foi um jogo mau, que sábado não se vai repetir”.

 

O controlo da posse de bola tem sido um dos problemas da equipa do Illiabum. Foi assim no encontro da Tapadinha, algo que Pedro Santos relaciona com o ritmo elevado a que a equipa de Ílhavo disputa todos os encontros. “É normal que uma equipa que quer jogar com alta intensidade perca bolas. Penso que se tivermos bem defensivamente vamos dominar o jogo.”

 

O Illiabum mantém-se invicto em casa, um registo que revela o seu domínio quando atua perante os seus adeptos e o objetivo é prolongar essa invencibilidade no próximo fim de semana. “O ambiente casual é importante para a equipa, e isso é que nos tornou invictos. Espero que, cada vez mais, apareçam pessoas no pavilhão para nos apoiar”.


«Temos os alertas no máximo»

Miguel Queiroz não esconde que os azuis e brancos querem garantir “o mais rapidamente possível” o 2º lugar da segunda fase da LPB, um objetivo que pode ser assegurado com uma vitória frente à equipa de Oliveira de Azeméis, em jogo da 8ª jornada, com transmissão em direto no Porto Canal. O internacional português, em declarações ao Porto Canal e ao site do clube, reconheceu que chegar à liderança é já “muito complicado”, mas que o mais importante é “trabalhar bem “ neste período, de modo a que a equipa possa continuar a vencer jogos agora que cada vez está mais próxima a fase em que se decide o titulo de campeão.

 

“Queremos ganhar sempre, mas cada jogo é um jogo. Claro que é importante garantir já o segundo lugar, mas estamos preocupados em trabalhar bem, ganhar já este próximo encontro e depois ir jogo a jogo. Até ao fim da temporada todos os jogos vão ser muito complicados e só a trabalhar bem é que vamos estar preparados”.

 

Miguel Queiroz regressou de forma condicionada aos treinos, ele que esteve ausente nas duas últimas partidas, e revelou que se sente “bem” e pronto para dar o seu contributo à equipa, que esta época já foi surpreendida no Dragão Caixa pela Oliveirense, num jogo que pôs fim à invencibilidade caseira dos dragões. “Sabemos que nos podem ganhar, temos os alertas no máximo e estamos a trabalhar bem para os derrotar”, frisou.

 

O desaire no Barreiro, na semana passada, também já faz parte do passado, mas certamente que foi analisado e aproveitado para corrigir e afinar pormenores no sentido de tornar ainda mais forte a equipa do FC Porto: “Não fomos felizes e não conseguimos pôr o nosso jogo dentro do campo. Isso dá-nos ainda mais motivação. Encarámos esta semana com muita força e queremos ganhar”.


«Limitar pontos fortes do Lusitânia»

O CAB Madeira ainda não desistiu de lutar por um desses lugares e os mais recentes resultados mostram que a equipa está a atravessar um bom momento. O jogo do próximo domingo, às 16h30, na ilha Terceira, frente ao Lusitânia é mais uma final e Bruno Cavalcante espera poder dar continuidade aos bons resultados da equipa, de modo a que o CAB volte a marcar presença na discussão do título. Os embates entre as duas equipas têm sido marcados pelo equilíbrio, e incerteza quanto ao vencedor, e nem mesmo o factor casa tem funcionado como elemento importante. Para vencer este fim de semana, o atleta madeirense aposta num ataque fluído, com uma boa seleção de tiros de equipa, sem esquecer a defesa aos principais argumentos dos açorianos.

 

A equipa do CAB atravessa um momento positivo, já que leva três vitórias consecutivas, mas para Bruno Cavalcante nada mudou na equipa que explique este sucesso. “Nesta fase final a equipa simplesmente encontrou alguma estabilidade que faltou ao longo da época, e esta estabilidade foi fundamental para conseguir ter sucesso nos últimos 3 jogos”.

 

O jogo do próximo fim de semana, na ilha Terceira, será mais uma final para os madeirenses, se bem que a equipa se esteja a dar bem a jogar na condição de visitante. Mais do que ter receio de perder, o atleta e restantes companheiros  sentem-se felizes por terem ainda a oportunidade de marcar presença no playoff. “Nesta fase do campeonato todos os jogos têm sido muito importantes para alcançarmos o nosso objetivo que é e sempre foi chegar ao playoff. E as últimas vitórias como visitantes ajudaram a criarmos a confiança necessária para termos sucesso no nosso objetivo. Trabalhamos todos os dias para tornar isso possível”.

 

O CAB já esta temporada venceu nos Açores, mas no último embate, disputado na Madeira, levou a melhor o Lusitânia (92-88). “O último confronto com o Lusitânia foi um jogo muito equilibrado do início ao fim, em que qualquer equipa podia ter saído vencedora”.

 

O poste madeirense não esconde que existem algumas armas ofensivas do Lusitânia que terão de ser condicionadas. Já no ataque a circulação da bola e uma boa seleção de lançamentos são determinantes para um bom desem­­­­­penho ofensivo do CAB. “Obviamente em termos defensivos temos que estar muito focados e preparados para limitar os pontos fortes do Lusitânia, e a chave para o sucesso ofensivo será a partilha da bola e a organização na hora de escolhermos os nossos lançamentos.”


Faleceu José Ramos Marques

Dedicou toda a sua vida ao Basquetebol e à arbitragem. Dele recorda-se a competência e simpatia e uma forma de estar sempre calma e serena.

O falecimento ocorreu ontem, sendo que o funeral irá realizar-se na sua terra natal, Marvão, para onde já foi transportado.

 

À família enlutada a FPB apresenta as mais sentidas condolências.


Vitória isola-se

Os comandados de Fernando Sá cedo tomaram a dianteira do jogo, nunca permitindo que o adversário conseguisse voltar à liderança. O Maia Basket chegou a ameaçar o comando na parte final do 3º período, mas um inicio de derradeiro quarto muito positivo por parte do Vitória resolveu em definitivo o desfecho do encontro.

 

A boa eficácia dos vimaranenses durante o 1º período, parcial de 7-0 a abrir o jogo, especialmente nos tiros de curta e média distância (7/10), fez a diferença no marcador, com os comandados de Fernando Sá a conseguirem uma vantagem na casa das dezenas (25-13). Os maiatos não controlaram bem a posse de bola (6 turnovers), bem como não estiveram muito certeiros a atirar ao cesto.

 

O domínio da equipa da casa nos pontos somados nas áreas próximas do cesto acentuou-se até ao intervalo, dobrou a pontuação do adversário (20 vs 10 pontos), tendo contribuído para que o 2º período tivesse sido mais equilibrado. Apesar de ter conseguido reduzir distância na frente do marcador, foi a equipa do Vitória a ir para os balneários no comando do jogo (41-33). Os minhotos continuavam muito eficientes nos lançamentos de 2 pontos (10/16 – 63%), e perdia menos bolas no ataque (5 vs 10 turnovers).

 

Mesmo continuando a ter posses de bola sem lançar ao cesto, o Maia Basket foi capaz de manter o jogo fechado durante o 3º período, chegou a estar a três pontos (46-49), acabando mesmo a perder por sete pontos de diferença (48-55). O Vitória continuou a tirar partido dos erros dos maiatos, 14 pontos nesta altura do encontro, equilibrou o jogo no pintado, e manteve o contra-ataque como arma ofensiva.

 

A formação de Guimarães começou o 4º período com seis pontos sem resposta (61-48), e um triplo de Quintino aumentava ainda mais a diferença pontual a meio do período (68-54). Nos 5 minutos finais, os triplos de Balseiro ajudaram o Vitória a manter a vantagem, isto apesar de todos os esforços da equipa da casa.

 

João Balseiro, autor de 19 pontos, foi o mais concretizador na equipa do Vitória, seguido de perto por Ervin Kiley (15 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências). Rui Quintino (10 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) acabou por fazer um jogo interessante e muito completo.

 

Paulo Diamantino foi o melhor marcador do encontro com 20 pontos, a que juntou 7 ressaltos, contribuindo decisivamente para que o Maia Basket tivesse ascendente na luta das tabelas (36-32) e nos pontos somados na área restritiva (34 vs 30 pontos).


«Como se fossem finais»

A 2ª fase da competição tem sido marcada pela incerteza dos resultados, algo que torna as quatro jornadas finais ainda mais emocionantes. Renato Azevedo, já recuperado de uma lesão que o afastou da competição durante bastante tempo, mais do que segurar a classificação, quer que a Oliveirense se prepare ainda melhor para enfrentar o playoff. Os duelos com FC Porto, sexta às 21h30, no Dragão Caixa, e Barcelos, em casa, às 18h, de domingo, serão dois bons testes à consistência emocional e intensidade de jogo da equipa de Oliveira de Azeméis.

 

 

Nos últimos cinco jogos a Oliveirense somou uma vitória. Apenas têm faltado os resultados positivos? Ou poderiam e deveriam ter feito mais e melhor?

 

Nós acreditamos e temos confiança no trabalho realizado até agora e, por essa razão, considero que os resultados dos últimos jogos não têm demonstrado os nossos esforços. Nesta fase final do campeonato, os detalhes e os aspetos emocionais são importantes e decisivos, principalmente nos jogos equilibrados. Na minha opinião, fizemos bons jogos e conseguimos ter o controlo em alguns, ainda assim, em algumas partes do jogo perdemos nos aspetos que mencionei.

 

Sexta deslocam-se a um pavilhão onde já foram felizes esta temporada. Controlar a tabela defensiva, parar o jogo exterior do FC Porto, e controlar o ritmo do jogo são as chaves para repetirem a vitória no Dragão Caixa?

 

Certamente que sim. O FC Porto é a equipa com mais ressaltos ofensivos deste campeonato. Gosta de jogar rápido e gosta de lançar muito… e vai lançar. Assim sendo, na minha opinião, a chave do jogo vai ser controlar a tabela defensiva e não permitir segundas oportunidades. Igualmente, teremos de estar preparados para a intensidade e agressividade defensiva. Esperamos, portanto, um jogo competitivo num pavilhão difícil. Mas estamos tranquilos e confiantes.   

 

A última vez que defrontaram o Basquete de Barcelos não foram felizes. Foi na defesa do jogo interior que sentiram mais problemas? Ou apontarias outra(s) área do jogo em que sentiram dificuldades no confronto em Barcelos?

 

Sinceramente, penso que a derrota em Barcelos deveu-se a fatores emocionais e, em certa parte, defensivos. Foi uma partida que jogámos bem e coletivamente; controlámos o jogo, tivemos, inclusive, várias oportunidades para “matar” o jogo, mas não soubemos aproveitar. Com o desenrolar do jogo, a frustração defensiva refletiu-se na falta de eficácia do ataque.

O próximo jogo será em nossa casa, e, respeitando o adversário, acredito que daremos tudo para sairmos vencedores.

 

A 2ª fase da temporada aproxima-se do seu final. Sente que a equipa está a atravessar um bom momento? Ou este fim de semana poderá servir para a equipa melhorar em alguns aspetos? E quais?

 

Neste momento estamos classificados no 3º lugar e tudo depende de nós. Encontramo-nos num bom momento do campeonato. Aproxima-se o final da prova e, por isso, vamos encarar os próximos jogos como se fossem finais, para conseguirmos manter esta posição e estarmos na máxima força no playoff. Como referi, os detalhes, a intensidade do jogo e os parâmetros emocionais são relevantes nesta fase. São, portanto, estes os aspetos que queremos melhorar e que temos vindo a trabalhar nestas últimas semanas. 


Portugueses lá fora

Em Valladolid, o Fundacion Grupo Norte sucumbiu inesperadamente por esmagadores 42-78 frente ao BSR Ace Gran Canaria, depois de uma série de cinco vitórias consecutivas. Nada saiu bem aos comandados de Jose Antonio de Castro, muito permissivos na defesa face a atiradores temíveis como Juanjo Alonso e o internacional argentino Cristian Matias (31pts), e perdulários como nunca no ataque. O BSR Ace Gran Canaria, por seu turno, veio com a lição bem estudada, aplicando-se mais na defesa para evitar o poderio vallisoletano no “garrafão” e procurando diversificar as suas jogadas de ataque.Num jogo de absoluto desnorte para todos, o técnico de Valladolid lançou vários jogadores no final do segundo quarto, entre os quais Pedro Bártolo (8 minutos, 2 pts e 1 assistência), com o intuito de pressionar a saída de bola da equipa de Las Palmas e dar mobilidade ao ataque, o que não se viria a concretizar. O base luso viria a reentrar no terceiro tempo, quando, mas apesar de uma participação mais positiva com 2 pontos (1/2 lançamentos de 2) e de ter conferido maior dinamismo ofensivo, tal foi francamente insuficiente para contrariar uma derrota anunciada desde cedo.

Em Madrid, frente ao imbatível CD Ilunion, Hugo Lourenço exibiu-se a bom nível no seu papel improvisado de base, ao acumular 4 pontos, 12 assistências e 11 ressaltos. Se a balança já estaria desequilibrada à partida em virtude da qualidade dos madrilenos, as sucessivas contrariedades no agora curto plantel do CP Mideba tornaram o jogo numa mera formalidade (69-46).

Cláudio Batista e o Clinincas Rincón Amível de Málaga foram até ao país basco para enfrentar o Bilbao BSR, sem conseguir demonstrar argumentos para pôr termo ao pecúlio de serem a única equipa que não somou qualquer vitória nesta fase do título. Num jogo de sentido único, o Bilbao beneficiou de exibições inspiradas do internacional espanhol, Asier Garcia, e do internacional pelos EUA, Joshua Turek. Do lado dos malaguenhos destacaram-se Alvaro Mora, Jesus Romero e Jose Miguel Calderón, sendo que Cláudio Batista, poste português, atuou 10 minutos, com a sua presença  anão contribuiir para alterar o curso dos acontecimentos.

Na 2ª divisão, o Servigest Burgos perdeu a invencibilidade ao sair derrotado do embate com o Caja Vital Zuzenak por 42-44. Desta feita, Márcio Dias não esteve no patamar exibicional a que habituou os adeptos da modalidade, o que se reflectiu no marcador. Quanto ao outro português em campo, o experiente base Hélder da Silva, teve uma participação positiva, com 8 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências. Apesar da derrota, o Servigest Burgos qualificou-se em primeiro lugar para o play-off, onde tentará o apuramento para a final four contra o Unes FC Barcelona, 3º classificado do grupo este.

Já em Itália, o SS Lazio Il Gioco del Lotto voltou a vencer sem dificuldades o INAIL Olympic Basket Trapani, agora por 87-36, na 2ª mão dos quartos de final do play-off da Série B italiana, arrebatando um lugar nas meias-finais (total de 176-69). O poste Ismael de Sousa contribuiu para esta volumosa vitória com 9 pontos. Os romanos irão agora lutar com o PDM Treviso a 9 e 16 de Abril por um lugar na final e na Série A.

Por último, em França, o Meylan Grenoble de Nuno Neves perdeu por inequívocos 46-76 frente ao líder Hyeres, equipa que não consentiu qualquer derrota doméstica e que há sensivelmente um mês, na Euroliga 1, foi superada por escassos 11 pontos pelo vice-campeão da Europa, CD Ilunion.

 

 

 

 

 

 

 


GDD Alcoitão supera APD Paredes na Taça de Portugal

Jogo pobre do ponto de vista ofensivo, inaugurado com sinal mais da APD Paredes que no fim do primeiro período se superiorizava por 7-6 ao GDD Alcoitão. A toada pouco concretizadora manteve-se ao longo do encontro e o equilíbrio também, como ilustrava o marcador de 26-23, favorável aos de Cascais à entrada para os minutos derradeiros. Foi aí que a defesa de pressão levada a cabo pelo GDD Alcoitão desbloqueou a contenda, ditando um parcial de 22-6 que acaba por transparecer um fosso entre as equipas maior do que efetivamente se constatou. Mário Silva com 18 pontos e o internacional português Hugo Maia com 14 foram os principais artífices do sucesso ofensivo dos anfitriões. Do lado da APD Paredes, estiveram em evidência Marco Almeida ao amealhar 11 pontos e o internacional luso, Carlos Cardoso, com 6. A final-four da Taça de Portugal está agendada para 7 e 8 de maio. O GDD Alcoitão enfrentará a APD Leiria, enquanto a APD Braga, líder da zona norte, medirá forças com o líder da zona sul e conjunto com mais títulos do BCR nacional, APD Sintra.

Parciais: 06-07; 08-06; 12-10; 22-06

 

Neste fim de semana terão início as meias finais do play-off do Campeonato Nacional, com os jogos da segunda mão marcados para 16 e 17 de abril (se necessário o terceiro jogo). Eis o programa dos encontros:

 

Meia-final A – GDD Alcoitão vs APD Braga – 09/04, 15h – Pavilhão Municipal de Murches

Meia-final B – APD Leiria vs APD Sintra – 09/04, 15h – Pavilhão Municipal de Maceira 


Uma aventura em Munique

Mas a paixão pelo basquetebol – jogou até aos 18 anos no Farense, tendo depois realizado um percurso como treinador, sempre no Algarve – falou mais alto e o técnico (tem o nível 3 em Portugal) acabou por bater à porta do Bayern Munique. Acreditou que tinha qualidade… e foi aceite!

 

A mentalidade dos alemães, conta à Lusa, foi determinante para tivesse conseguido o cargo da equipa de sub-16 do Bayern de Munique. “Aqui é completamente diferente. Para eles pouco importa onde nascemos ou de onde vimos. Faz-se um treino e pouco se interessam de onde vimos, onde nascemos. Quem tem qualidade fica”, explica o treinador, de 36 anos.

 

Com um treino à experiência e uma entrevista, num ápice passou da “categoria de emigrante normal” à de “emigrante trabalhador e treinador”. Em Munique, Emanuel tem uma espécie de “estatuto informal de trabalhador-treinador”, uma vez que durante o dia trabalha num hotel, gerido por “fanáticos do Bayern Munique”, de onde sai para os treinos ao final da tarde.

 

“Faço uma vida de trabalho normal e ao fim da tarde dou treinos, sou treinador-adjunto dos cadetes, não sou profissional do Bayern Munique”, conta, destacando o facto de, ao contrário de Portugal, na Alemanha haver treinadores profissionais nos escalões jovens. Emanuel já tem participado em formações da federação alemã, sobretudo como ajudante do treinador principal dos cadetes do Bayern Munique. “O treinador da minha equipa é formador da federação alemã de basquetebol e já o tenho ajudado em algumas formações, sobretudo ao nível prático”, explica, destacando, mais uma vez, as diferenças entre a modalidade em Portugal e na Alemanha: “Em Portugal há um conjunto de amigos, há quase sempre lóbis, mas no panorama amador”.

 

Com a equipa a preparar-se para disputar o playoff da Bundesliga de cadetes (sub-16), o algarvio não tem planos a médio prazo. “Depende de muita coisa, vim para aqui para viver como um emigrante normal, não sou um Mourinho contratado”, afirma, contando, com ironia, que há dias ter recebeu um telefonema de uma empresa alemã a saber se queria trabalhar em Lisboa.

 

No entanto, Emanuel Guerreiro, que define a Alemanha como “um país onde tudo é incrivelmente fácil”, não esconde a possibilidade de continuar a investir no basquetebol: “Aqui há treinador de formações que são profissionais, quem sabe um dia…”, refere à Agência Lusa.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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