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Na primeira meia-final do dia, o SL Benfica (atual dententor do troféu) teve que suar para levar de vencida o Vitória SC-Guimarães, que durante algum tempo esteve na frente do marcador.

A partida começou sob o signo do equilíbrio, com alguns lançamentos falhados. A 04:50 do final do 1.º período, os vimaranenses encontravam-se em vantagem por 13-10, mas logo os encarnados reagiram, passando a vencer por 15-13, resultado com que terminou este quarto. Nos 10 minutos seguintes, o Benfica foi um conjunto algo apático, o que se refletiu em mais turnovers e num aumento da ineficácia, mas apesar disso o Vitória só recuperou dois pontos, indo ambas as equipas para os balneários empatadas a 38 pontos.

O início do 3.º período ainda se pautou por algum nivelamento, só que sensivelmente a meio deste quarto os campeões nacionais descolaram um pouco. A inspiração dos atletas do clube da Luz cresceu, com Jeremiah Wilson em destaque na luta das tabelas, ganhando vários ressaltos, ao passo que o Vitória se deixou um pouco ir abaixo. Por isso, não foi de estranhar que à entrada para o último período o Benfica estivesse em vantagem por 53-43.

A equipa da cidade-berço entrou a todo o gás para os 10 minutos finais, aproveitando uma fase de maior relaxe benfiquista. Com muita crença, os vitorianos reduziram mesmo distâncias para 57-59, mas logo de seguida deu-se o momento-chave: Carlos Andrade converteu um lançamento de dois pontos, ganhando ainda uma falta, o que motivaria uma falta técnica assinalada ao banco do Vitória. Com mais uma posse de bola, o Benfica voltou a faturar e assim praticamente consumou a passagem à final de amanhã, triunfando por 72-52.

Nas águias, em termos individuais, há a registar os 13 pontos de Carlos Andrade e o duplo-duplo de Jeremiah Wilson (12 pontos e 13 ressaltos), enquanto do lado minhoto Paulo Cunha (18 pontos e 8 ressaltos) e Ervin Kiley (18 pontos) foram os jogadores em destaque.

Sendo assim, o Benfica garante a sua quarta final consecutiva da Taça de Portugal Masculina, tendo conquistado as duas últimas edições.

Mas só no prolongamento, empate a 65 pontos no final do tempo regulamentar, os encarnados conseguiram mostrar uma superioridade evidente, já que durante os 40 minutos o equilíbrio foi a nota dominante, sendo que no 1º tempo foram mesmo os açorianos a controlar a marcha do marcador.

Ao intervalo os terceirenses venciam por dez pontos de diferença (37-27), a mesma que se registava no final do 3º período. Mas uma entrada em falso no arranque do derradeiro quarto, parcial de 11-0 favorável aos benfiquistas, permitia a reviravolta no marcador (54-53). Os últimos 5 minutos foram de enorme equilíbrio e incerteza, e um cesto de Benvindo Mendes, a 52 segundos do final do tempo regulamentar, colocava a equipa da casa no comando (65-63). Com 4 segundos para jogar, Mathew Smith não tremeu da linha de lance-livre, converteu os dois, e levou o jogo para tempo extra.

Só passado quase um minuto o marcador voltou a mexer-se, depois de um triplo de Fernando Ferreira. Quatro pontos consecutivos de Gonçalo Pires voltavam a colocar os benfiquistas no comando, e novo triplo, este de Mathew Smith empatava a partida a 71 pontos com 1.52 para jogar. À entrada do último minuto, um triplo de Ricardo Rosa colocou o Benfica muito próximo da vitória (76-71) que viria a confirmar da linha de lance-livre.

 Os encarnados mostraram-se ligeiramente melhores no capitulo do lançamento, lance-livre incluído, e contaram com mais contributos do banco (21 vs 7 pontos). Nem o facto de ter conquistado 18 ressaltos ofensivos fez com que os terceirenses tivessem tido sucesso.

O base encarnado, Ricardo Rosa, ficou muito perto de um duplo-duplo (26 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola), mas isso não o impediu de ser o melhor marcador do Benfica. Destaque ainda para a prestação do outro base da equipa, Aljaz Slutej (18 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola).

A grande exibição de Mathew Smith (33 pontos e 10 ressaltos) não foi coroada com o sucesso da equipa, num jogo em que Eki Viana registou igualmente um duplo-duplo (15 pontos e 15 ressaltos) de grande qualidade na equipa da ilha Terceira.

Ao bater, em Lisboa, o Sporting CP por 69-65, a formação da ilha Terceira passa a contar com o mesmo número de vitórias das leoninas (7), sendo que tem dois jogos a menos realizados. Pelo que o atual 9º lugar que ocupa poderá ser melhorado até final da fase regular, sempre com a perspetiva de marcar presença no playoff da competição.

A 1ª parte foi sempre dominada pela equipa açoriana, embora só durante o 2º período o seu ascendente tenha ganho maior expressão. Ao intervalo, a equipa da ilha Terceira vencia por oito pontos de diferença (37-29), começou muito bem a etapa complementar, parcial de 6-0, e chegou à vantagem máxima do encontro (43-29).

Reação imediata da formação leonina, que em pouco mais de sete minutos conseguiu anular a desvantagem e empatar a partida a 43 pontos. Depois de várias alternâncias no comando do marcador, registo de novo empate, desta vez a 63 pontos, quando faltavam 2.43 minutos para o final do encontro.

Um triplo de Aurea Cardoso desfaz a igualdade, e um cesto de Kenzie, a 1.34 minutos do fim, coloca o Boa Viagem na frente do marcador por cinco pontos de vantagem (68-63), que depois segurou até final do encontro.

A boa percentagem de 2 pontos (22/36 – 61%) das açorianas fez a diferença, num encontro em que Aurea Cardoso (23 pontos e 5 ressaltos) esteve com a mão quente, tendo sido bem secundada por Merissa Quick (16 pontos e 5 ressaltos) e Kama Griffitts (14 pontos, 5 roubos de bola, 4 ressaltos e 3 assistências).

Na equipa do Sporting, Inês Faustino, autora de 15 pontos e 3 assistências, foi a melhor marcadora, seguida de muito perto por Arantxa Cea (14 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) e Bineta Ndoye (12 pontos e 11 ressaltos).

Foi um bom espetáculo aquele que Ovarense Dolce Vita e Basquete de Barcelos protagonizaram na última partida dos quartos de final. Final feliz para os homens de Ovar, o que acaba por traduzir uma maior superioridade revelada, pese a excelente réplica do conjunto minhoto. Mas acabou mesmo por se confirmar aqui que já se esperava, ou seja, que este seeria o jogo mais nivelado desta fase da competição.

O 1.º período foi equilibrado, com as bases daquilo que viria a assistir-se a serem lançadas: registos próximos na maioria dos capítulos de jogo. Velocidade, emotividade, boas jogadas e mais público na bancada, eis alguns dos condimentos que alegraram este duelo desde o início, com a Ovarense a entrar no 2.º quarto a vencer por 17-13. Mas até ao intervalo o Barcelos viria a recuperar, logrando empatar o marcador a 38 pontos.

Foi no 3.º período que a balança pendeu para a formação vareira. Aproveitando uma fase de maior desconcentração dos minhotos, a Ovarense acabou por se distanciar no resultado, atingindo a marca de 59-48 à entrada para o derradeiro quarto, deixando no ar a ideia de que as coisas podiam estar quase resolvidos.

Porém, já se sabe que no basquetebol a imprevisibilidade é total, e fazendo jus a isso o Basquete de Barcelos encheu-se de brio e recuperou distâncias, numa fase em que a Ovarense relaxou. A 05:14 do final os vareiros venciam por apenas 70-65, para depois os níveis de concentração voltarem e assim a Ovarense carimbar o passaporte para as meias-finais, triunfando por 73-65.

Sendo assim, teremos um apetecível FC Porto vs Ovarense Dolce Vita no segundo jogo de sábado, agendado para as 18h, não esquecendo de que às 16h haverá um também não menos escaldante Vitória SC-Guimarães vs SL Benfica.

ESPETÁCULO GARANTIDO!

Os dragões ficarão assim à espera do adversário da meia-final de amanhã, que sairá do confronto entre Ovarense Dolce Vita e Basquete de Barcelos.

Um pouco à semelhança do Benfica vs Illiabum de ontem, este desafio entre FC Porto e Barreirense pautou-se por um natural desequilíbrio, devido à notória diferença de potencial entre ambas as formações.

Os dragões, a atravessarem um excelente momento, pegaram na partida desde início, cavando logo uma distância considerável fruto de uma maior eficácia nos lançamentos ao cesto. O Barreirense ia fazendo pela vida, protagonizou alguns bons momentos, mas isso não chegava para contraria o poderio dos comandados de Moncho Lopez, sempre mais dinâmicos.

No final do 1.º período, o resultado já era de 28-11 favorável aos azuis-e-brancos, o que diz bem da entrada forte do atual segundo classificado, que até ao intervalo colocou o marcador em 44-19.

Nada se alterou após o regresso dos balneários, com o FC Porto a gerir o ritmo dos acontecimentos, sem nunca entrar em relaxamento excessivo. O clube da Invicta aproveitou bem os turnovers do adversário, relevando ainda acerto nos lançamentos a partir do pintado. Portanto, não foi de estranhar que o resultado final se cifrasse em 100-46, numa partida com bons momentos e na qual o Barreirense foi uma formação bastante digna.

Em termos individuais, e em relação ao FC Porto, há a salientar as prestações de Nicholas Washburn (22 pontos) e Bradley Tinsley (13 pontos), ao passo que Albert Apariciou ganhou 10 ressaltos. Por seu turno, no Barreirense sobressaíram Daniel Margarido (11 pontos) e Alexandre Coelho (10 pontos).

O FC Porto fica agora à espera do vencedor do desafio que irá opor Ovarense Dolce Vita a Basquete de Barcelos, para definir a segunda meia-final da prova.

A Direcção da Associação de Basquetebol de Santarém endereça aos familiares e amigos as mais sentidas condolências.

O funeral realiza-se sábado, dia 19, pelas 17h00, partindo da Igreja de Ulme para o cemitério da mesma localidade.

Será vencedor deste torneio a equipa que ganhar dois dos três jogos realizados.

A seleção da ilha de S.Miguel, liderada pela treinadora Liliana Dias, tem vindo a realizar diversos treinos de preparação, sendo o último estágio a realizar no próximo fim de semana, de onde irá sair a lista definitiva dos atletas que irão integrar a seleção de S. Miguel.

Nas mesmas datas, a ilha de Stª Maria será a anfitriã do torneio regional de sub14, feminino organizado pela associação local, ABSMA.

Para além das seleções da ilha de S.Miguel e de Stª Maria, também participarão as seleções das ilhas da Terceira e do Faial.

Cada seleção realizará três jogos, e as duas melhores classificadas disputarão a final no dia 26. O selecionador de ilha deste escalão, Jorge Cabacinho, tem realizado vários estágios, sendo o último estágio nos dias 19 a 21 de março. As dez atletas que formarão a seleção de S. Miguel irão para Stª Maria no dia 23, regressando dia 26.

A primeira edição deste Torneio Internacional para as categorias infantis está incluída no calendário de eventos para 2016.

O evento está presente em todos os meios de comunicação de Espanha, jornais da especialidade e informação em geral como Ara, Mundo Deportivo, Marca e L’Esportiu, que divulgaram este evento desportivo, e também várias redes especializadas como Fullbasket, Gigantes.com e o site oficial da Federação Espanhola de Basquetebol, Federação da Holanda e ACB.com.

Globasket pretende incluir no seu primeiro ano cerca de 100 equipas nacionais e europeias, clubes como: FC Barcelona (Espanha), KK Mladost Zemun (Sérvia), ​​ICL Manresa (Espanha) , Partizan de Belgrado (Sérvia), Bayern de Munique (Alemanha), Stella Azurra (Itália) e  Grupo Desportivo de Basquete de Leça (Portugal), que já confirmaram a sua presença.

O evento contará ainda com outras equipas, por confirmar, de: França, Holanda, Dinamarca, Bélgica, Turquia, Sérvia, Croácia e Eslovénia.

A participação é tanto para a competição com para as diversas atividades (clínicas, conferências, streetball, etc.).

Lloret de Mar-Costa Brava (Girona), 1 hora de viagem após Barcelona.

http://globasket.com/

Esta sexta-feira jogam-se os restantes dois jogos dos quartos de final com o FC Porto a defrontar o FC Barreirense (19h00) e a Ovarense Dolce Vita e o Basquete de Barcelos a jogarem depois (21h00).

A segunda partida dos ¼ de final colocava frente a frente os líderes da LPB e da Proliga. Apesar do natural favoritismo do Benfica havia a curiosidade de saber o que o Illiabum, a fazer uma excelente época, conseguiria fazer.

A concentração benfiquista aliada a uma pouco conseguida entrada dos ilhavenses cedo “matou” o jogo. Depois de dois minutos de equilíbrio o Benfica acertou no ataque e não aproveitava o desacerto adversário para construir um resultado volumoso. No final dos primeiros 10 minutos o marcador já assinalava 35-16. E se o primeiro período foi avassalador, o segundo foi ainda mais duro para a equipa de Ricardo Vasconcelos que não se encontrava dentro de campo. Um parcial de 15-0 em cerca de 3 minutos a meio do período dava uma expressão de 40 pontos de vantagem e pouco mais havia a fazer quanto ao vencedor da partida. Ao intervalo estava praticamente tudo decidido com o Benfica a vencer por 66-25.

Os encarnados estiveram muito mais assertivos a lançar ao cesto (52% vs 35%), e quando as bola não entrava a presença dos jogadores benfiquistas na luta pelo ressalto fazia-se sentir (48/26), mesmo na tabela ofensiva (18). Ainda que tenha sido na exploração do jogo interior, pontos marcados no pintado, que o Benfica fez a diferença neste encontro, mostrando a sua natural superioridade nesta área do jogo (54 vs 18 pontos), perante um adversário que logicamente não tinha os mesmos argumentos.

O terceiro e quarto período permitiram que ambos os treinadores dessem minutos a todos os jogadores o que se refletiu na marcha do marcador e tornou a segunda parte mais equilibrada com o Benfica a abrandar no ataque. Os parciais dos 3º e 4º período (17-15 e 17-14) foram o espelho disso mesmo e o jogo fechava com um claro 100-54.

No entanto, os ilhavenses equilibraram nos tiros convertidos de longa distância (32% vs 36%), e contrariamente ao que é seu costume não levou a melhor no capitulo das assistências (15 vs 27). isto porque a oposição era maior, mérito para a defesa benfiquista, se bem que em algumas fases do jogo, os erros não forçados surgiram com alguma frequência, e a equipa de Ílhavo não conseguiu ter fluidez nos seus movimentos ofensivos.

A dupla composta por Nuno Oliveira (16 pontos, 3 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) e Marko Loncovic (17 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) saltou muito bem do banco, contribuiu no total com 47 pontos, e acabou por ajudar a sentenciar bem cedo a eliminatória.

No Illiabum, nenhum atleta chegou à casa das dezenas, mas o duo formado por Rafael Wildner (9 pontos e 5 ressaltos), principal referencia interior do Illiabum, e Isaias Insaly (9 pontos e 5 ressaltos) ficou muito perto de o conseguir.

Exceção feita ao 1º período, o conjunto de Guimarães controlou sempre a marcha do marcador, dispôs mesmo de vantagens confortáveis para gerir, mas o Atlético teve muito mérito na forma como nunca permiitu que o adversário tivesse podido respirar de alivio ou relaxar na intensidade que colocava no jogo. 

Sendo assim, teremos um Vitória SC-Guimarães vs SL Benfica numa das meias-finais da prova, com início marcado para as 16h de sábado.

O primeiro jogo da Final 8 colocava frente a frente o Vitória e um histórico Atlético que milita na Proliga. Apesar de desfalcados de Sérgio Ramos, a experiente formação que viajou da Tapadinha entrou determinada a dificultar a tarefa aos vimaranenses. Empenhados, conseguiram equilibrar o primeiro período e estar na frente à passagem do minuto 5 (12-8) e manter a liderança do marcador até ao minuto final quando o Vitória conseguiu um parcial de 7-0 que lhe permitiu ir para os segundos 10 minutos na frente (19-16).

O segundo período parecia ter despertado os pupilos de Fernando Sá que conquistaram uma vantagem ligeira que ainda chegou a estar na casa das dezenas. No entanto, o Atlético não se entregava e ao intervalo o resultado acusava 9 pontos de vantagem para o Vitória (39-30).

O intervalo não trouxe grandes novidades ao jogo e esperava-se que os vimaranenses disparassem para o triunfo. Pouco a pouco a vantagem alargava ligeiramente e, já perto do fim do 3º período, a distância cresceu para os 56-40 com que se entraria no último parcial.

Poucos acreditavam numa recuperação dos alcantarenses. Puro engano. Carregados de brio os atletas de Hugo Sousa conseguiram não só estancar o ascendente adversário como reentraram na discussão da partida quando, a pouco mais de minuto e meio do final, um triplo colocava a partida a 6 pontos (65-59). Foi o último assomo do Atlético que não conseguiria mais nenhum cesto o que permitiu ao Vitória carimbar o primeiro acesso para as meias-finais (70-59).

Os vimaranenses, como era esperado, dominaram a luta das tabelas (39-29), aproveitaaram muito bem os erros do Atlécitco (18 pontos), e se da linha de 3 pontos não estiveram muito felizes (5/28 – 18%), mostram-se muito eficazes nos tiros de curta e média distância (69%). Destaque para o duplo-duplo (13 pontos e 10 ressaltos registado por Ervin Kiley. 

A equipa da Tapadinha conseguiu ter equilibrio ofensivo, não ficou dependente do tiro exterior, e a prova disso mesmo é a forma como equilibrou os pontos somados no pintado (32-36). Não foi capaz de manter a mesma consistência ao longo dos 40 minutos, a rotação da equipa retirou eficácia ofensiva à equipa, apenas 2 pontos vindos do banco, e apesar de ter controlado melhor a posse de bola (13 vs 16 turnovers), foram as várias as vezes que não conseguiram reagir ao erro e recuperar defensivamnete. Individualmente, Miguel Barroca (16 pontos, 4 roubos de bola e 3 assistências) esteve muito bem a marcar os ritmos do jogo e a organizar a equipa sem perder o sentido de cesto, e João Marques (16 pontos e 9 ressaltos) foi enorme na batalha próximo do cesto.

Carlos Silvério, por tudo o que fez pelo desporto na freguesia da Malveira e no concelho de Mafra, em particular por ter sido o principal responsável pela existência de Basquetebol na Malveira.

Este ano, e para além das nossas Equipas de Sub-8 e Sub-10, contamos com a presença dos seguintes Clubes:

– Núcleo de Basquetebol de Queluz

– Física de Torres Vedras

– GDEMAM

– Carnide Clube

– Sport Lisboa Benfica

– Odivelas

Fica o convite a marcarem presença no Pav. Mun. Eng.º Ministro dos Santos na Malveira no próximo dia 19 de Março a partir das 9h30, para uma manhã de muito Minibasquete.

No jogo dos quartos de final que terá transmissão em direto no Porto Canal, o adversário é o Barreirense, equipa que disputa o Grupo B do Campeonato da Proliga. Os dragões estão a travessar um bom momento, traduzido em vitórias importantes, e, mais importante, conquista de títulos. Algo que Moncho Lopez quer que se repita este fim de semana, mas para chegar à final há ainda um caminho a percorrer, e dois adversários para superar.

“É uma competição que nos entusiasma muito e para a qual partimos com a máxima ambição. Quero que os atletas encarem este primeiro jogo com a máxima exigência, até porque somos suficientemente inteligentes para perceber que, jogando perante uma equipa do segundo escalão, não temos nenhum tipo de desculpa para não dar o nosso melhor. Para além disso, temos que entender que somos favoritos porque a nossa mentalidade é tão boa como a que o Barreirense vai apresentar, para assim podermos impor aqueles outros aspetos que na teoria nos fazem ser uma equipa mais potente”, defende o treinador dos azuis e brancos em declarações exclusivas ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal.

Pela frente, o FC Porto terá, segundo Moncho López, uma equipa “muito bem orientada” por António Ferreira, “um dos melhores treinadores portugueses”: “O Barreirense é uma equipa muito boa no pick and roll, tem um base [Alexandre Coelho] que jogaria perfeitamente no primeiro escalão, que consegue fazer pontos e criar situações para os colegas lançarem”.

Apesar de ter pela frente um adversário do escalão inferori, que ocupa o quarto lugar do Grupo B da 2ª fase da Proliga, e de haver apenas um dia de repouso para a meia-final, Moncho López garante que não fará qualquer gestão do plantel: “Não temos o pensamento no sábado e não vamos fazer nenhum tipo de especulação no primeiro jogo, porque seria um erro. Só pensamos em fazer o melhor possível, em colocar os nossos melhores jogadores em campo, defendendo da melhor maneira possível”.

Quanto ao desgaste a que os dragões serão sujeitos nesta competição, o técnico dos azuis e brancos defende que a sobrecarga só poderá ser superada com a boa condição física da equipa. “É um handicap para as equipas do nosso quadro, que jogam na sexta-feira. O sorteio é assim, puro, não tem cabeças de série e não tem em conta as classificações anteriores, pelo que vamos tentar aproveitar a nossa boa condição física e fazer a melhor gestão possível do esforço, sem pôr em causa o resultado de um jogo”.

Esta sexta-feira, também se joga o Ovarense Dolce Vita-Basquete de Barcelos (21h00), encontro do qual será apurado o adversário de FC Porto ou Barreirense numa das partidas das meias-finais, que está agendada para sábado, às 18h00.