Artigos da Federaçãooo

Oliveirense cimenta 3º lugar

Com este resultado positivo a formação de Oliveira de Azeméis continua confortavelmente instalada no 3º lugar da tabela classificativa, com ao adversário mais próximo, a Ovarense Dolce Vita, a duas vitórias de distância. A formação do Barreiro manteve o jogo fechado até à entrada do derradeiro quarto, mas cinco minutos muito positivos por parte dos comandados de José Ricardo fizeram o jogo cair para o lado da Oliveirense.

 

Quando estavam jogados 15 minutos, as duas equipas estavam empatadas a 23 pontos, um resultado que transparece a igualdade registada durante esse período do jogo. No final do 3º período, os visitados conseguem uma ligeira vantagem (47-41), foi pronta a resposta dos forasteiros (47-49), mas foi mesmo a equipa da casa a terminar por cima o período (52-47).

 

Os cinco minutos iniciais do último quarto fugiram à tendência do jogo, com a Oliveirense a conseguir disparar para uma diferença pontual nos dois dígitos (68-53). Uma fase que acabaria por marcar em definitivo o desfecho do encontro, em que a Oliveirense, e apesar do equilíbrio na luta das tabelas (34-31), tirou partido dos 13 ressaltos ofensivos conquistados, traduzidos em 16 pontos somados em segundos lançamentos.

 

Por isso não causa estranheza que a Oliveirense tenha estado bastante melhor a lançar de dois pontos (14/25 – 56%), contrariamente ao Galitos que esteve mais assertivo da linha de três pontos (10/22 – 46%), embora sempre que possível a explorar o contra-ataque (14 pontos).

 

O poste Dusan Sisic (19 pontos e 5 ressaltos) deu nas vistas, o mesmo aconteceu com João Abreu (15 pontos e 5 ressaltos), dois jogadores que ultimamente têm andado mais discretos.

 

No Galitos, limitado pelas lesões, voltou a contar com a dupla formada por Jarred Jackson (20 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Jordan Baker (19 pontos e 12 ressaltos) a bom nível.


Atlético vence no Dragão

O jogo foi apenas decidido nos 90 segundos finais, período durante o qual a experiência e a consistência do conjunto da Tapadinha acabou por fazer a diferença. Com este resultado, a formação lisboeta a partir de agora pode olhar mais para cima na tabela classificativa e menos para aquilo que se passa abaixo do 3º lugar.

 

Estiveram melhor os visitantes durante a 1ª parte, chegando mesmo a liderar por nove pontos de vantagem (31-22), a pouco mais de três minutos do intervalo. Os dragões terminaram melhor o 1º tempo e reduziram a diferença antes de irem para o descanso (32-36).

 

O 2º tempo foi ainda mais disputado e a sete minutos do final voltava tudo à forma inicial, com o resultado a registar um empate a 54 pontos. Seriam novamente os forasteiros a ganhar vantagem na frente (60-55), mas bastaram pouco mais de dois minutos para os azuis e brancos reporem a igualdade no resultado (60-60), depois de um contra-ataque finalizado por Pedro Oliveira.

 

Um triplo de Jorge Afonso, a 1.20 minutos do final, fez novamente funcionar o marcador (63-60), e um comprometedor turnover da equipa da casa  foi imediatamente capitalizado por João Manuel do lado contrário com um contra-ataque (65-60). Faltava pouco mais de um minuto e nova perda de bola sem lançamento por parte dos dragões sentenciou em definitivo o jogo.

 

Sem ter dominado a luta das tabelas, o Atlético soube aproveitar muito bem os 20 ressaltos ofensivos conquistados, traduzidos em 17 pontos em situações de segundos lançamentos. O contra-ataque (25 pontos) também foi arma atacante, mas foi no pintado (42 vs 22 pontos) que o conjunto de Alcântara fez a diferença.

 

Sérgio Ramos (20 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) voltou a liderar o Atlético, e contou com a ajuda de Hugo Aurélio (12 pontos e 6 ressaltos) e José Torres (13 pontos).

 

Na equipa azul e branca, Diogo Araújo (13 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) foi o jogador em maior destaque, com José Miranda (10 pontos e 5 ressaltos) a mostrar-se a bom nível.


Sportiva não facilita em casa

Depois do triunfo alcançado na ilha Terceira na ronda de sábado, as benfiquistas não conseguiram repetir o resultado, muito por culpa da exibição das atuais campeãs nacionais durante a 2ª parte.

 

As benfiquistas, apear de um ligeiro ascendente da equipa da casa, ofereceram excelente réplica durante os primeiros vinte minutos, tendo sido de seis a diferença máxima que separou os dois conjuntos. À passagem do 22º minutos o marcador registava um empate a 36 pontos, mas 12 pontos consecutivos por parte das insulares marcava em definitivo a diferença no encontro (48-36).

 

Na etapa complementar o Benfica sentiu mais dificuldades para somar pontos, e se no 3º período marcou apenas metade dos pontos do seu adversário (9 vs18), o derradeiro quarto acentuou ainda mais esse problema. O Sportiva conseguiu o triplo dos pontos, se bem que não tenham sido muitos já que apenas sofreu 4 durante os últimos 10 minutos do encontro.

 

O Sportiva venceu a luta das tabelas (35-25), e mesmo sem ter convertido qualquer triplo durante todo o encontro (0/119, a sua melhor eficácia nos lançamentos de dois pontos (54% vs 35%) permitiu-lhe ter estar melhor no ataque. A norte americana Ashley Bruner (28 pontos e 13 ressaltos) voltou a desequilibrar, e foi bem secundada pela sua compatriota Shaqwedia Wallace, autora de 14 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências.

 

Joana Ramos (17 pontos e 3 ressaltos) foi a mais concretizadora nas visitantes, num jogo em que Callan Taylor (9 pontos e 6 ressaltos) esteve mais apagada que o habitual.


Belenenses cola-se ao líder

O conjunto do Restelo realizou este fim de semana dois jogos disputados até final, no dia anterior perdeu no prolongamento, mas neste foi mais forte nos momentos decisivos.

 

Os primeiros 37.5 minutos foram marcados por um grande equilíbrio, algumas mudanças no comando do marcador, sem que nenhuma das equipas tenha conseguido afastar-se. O empate a 58 pontos trazia à memória o jogo do dia anterior, mas desta vez a formação de Belém foi mais eficaz, sobretudo através da defesa, já que até final o Esgueira não somou qualquer ponto.

 

Os jogadores do Esgueira procuraram, sem sucesso, a linha de três pontos como solução ofensiva, já os azuis do Restelo não tremeram da linha de lance-livre, quatro consecutivos e um contra-ataque finalizado por Tiago Brito “matou” em definitivo o jogo.

 

O Belenenses foi mais vezes para a linha de lance-livre (19/26 – 73%), beneficiou de mais contributos do banco (22 pontos), e apostou em concretizações mais perto do cesto (15/29 – 52%). Tiago Brito (17 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola) voltou a estar bem, o mesmo aconteceu com Eneyde Ferreira (13 pontos e 14 ressaltos).

 

Já o Esgueira, procurou com maior frequência os tiros de longa distância (10/33 – 30%), e teve em Pedro Valente, autor de 20 pontos e 7 ressaltos, o melhor marcador do encontro. Guilherme Oliveira (10 pontos e 5 ressaltos) continua a conquistar o seu espaço dentro da equipa.


Illiabum volta a vencer

Não foi um fim de semana positivo para a formação encarnada, se bem que até bem perto do final do 3º período a equipa de Lisboa tenha estado perfeitamente dentro da discussão do jogo.

 

À entrada do 2º período, o marcador registava um empate a 17 pontos, mas um parcial de 12-0 favorável aos ilhavenses, desequilibrava o resultado a favor da equipa da casa (29-17). Paulatinamente os encarnados foram-se aproximando no marcador, no 2º minuto da 2ª parte chegaram mesmo à liderança (33-32), e a 2.15 minutos do final do 3º período a vantagem dos visitantes era de dois pontos (45-43).

 

Mas um triplo de Isaías Insaly dava a volta ao marcador (46-45) e dava inicio a três minutos muito positivos para os ilhavenses que aproveitaram para voltar a fugir, desta vez em definitivo, na liderança (56-45).

 

Os ilhavenses controlaram muito bem a posse de bola (11 vs 19 turnovers), dos erros do adversário resultaram 20 pontos, e a equipa voltou a selecionar muito bem os lançamentos como comprovam as 21 assistências registadas. A equipa da casa converteu 10 triplos (36%), e Augusto Sobrinho (23 pontos e 4 ressaltos) voltou a ser o melhor marcador do Illiabum. Destaque ainda para as exibições positivas de Pedro Santos (16 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) e Rafael Wildner (14 pontos e 8 ressaltos).

 

O trio composto por Ricardo Monteiro (10 pontos e 7 ressaltos), Aljaz Slutej (15 pontos e 5 ressaltos) e Ricardo Rosa (11 pontos e 8 ressaltos) bem lutou por um resultado diferente.


ESA bate Algés

 

Na luta por um lugar nos playoffs, a Escola da Amadora conseguiu este domingo um relevante triunfo frente ao Algés (65-55), o que coloca a ESA com 8 vitórias e 10 derrotas. Por seu turno, as guerreiras de Mário Nascimento contam com 7 vitórias e 10 derrotas (faltando um jogo, que se realizará no próximo dia 20).

 

Na deslocação do Académico ao reduto do Marítimo, a equipa visitante saiu vitoriosa deste encontro, por 43-50. Já a formação da SIMECQ foi até Aveiro enfrentar o Gafanha, vindo de uma larga vitória obtida na semana passada no Porto, e que desta feita voltou a somar um bom resultado. A formação aveirense bateu a SIMECQ por 64-47, ascendendo assim ao terceiro lugar da tabela classificativa.

 

Na Póvoa, deu continuação às boas prestações nesta fase regular, amealhando a sua 13ª vitória, desta vez doante do Galitos, por 67-60. Também por terras nortenhas, na Maia, a equipa da casa recebeu e perdeu frente ao CPN, por 54-64, que assim permanece no primeiro lugar do campeonato. Já o Guifões alcançou mais um êxito, superiorizando-se à turma do Coimbrões por 61-48..

 

Próximos jogos

 

19 de março

Algés vs Coimbrões às 16h00, no Pavilhão Gomes Pereira

CPN vs CD Povoa às 16h30, no Pavilhão Municipal de Ermesinde

Simecq vs Marítimo às 16h30, no Pavilhão Carlos Alberto Carvalho

Académico FC vs ESA às 16h30, no Pavilhão do Académico

Galitos vs Gafanha às 18h30, no Pavilhão do Galitos

 

Dia 20

Algés vs Marítimo às 16h00, no Pavilhão Gomes Pereira


Sampaense ganha no Restelo

Paio de Gramaços bateu o Belenenses (69-64). Com este resultado os comandados de Rui Alves conseguiram simultaneamente afastar-se dos dois últimos lugares do Grupo B do campeonato da Proliga e aproximarem-se do meio da tabela classificativa.

 

Depois de o Sampaense Basket ter comandado a marcha do marcador durante quase toda a 1ª parte, chegou a estar a vencer por 17-6 e 35-25 mais perto do intervalo, a etapa complementar foi diferente e mais equilibrada. Com apenas dois minutos jogados no 2º tempo, o conjunto do Restelo chegava à liderança (38-37), e daí até final do jogo nenhuma das equipas conseguiu distanciar-se no resultado. O Belenenses, a meio do 4º período, chegou à vantagem de quatro pontos (57-53), e com um lance-livre de Carlos Dias continuava no comando (58-56) a 1.52 minutos do final.

 

Depois de lances-livres desperdiçados e triplos falhados, o Sampaense chega ao empate (58-58) a 3 segundos do fim com um lançamento de Tiago Carvalho. E depois do equilíbrio verificado nos minutos iniciais do tempo extra, seria o mesmo atleta a sentenciar a partida da linha de lance-livre ao fazer o 67-62 quando faltavam 35 segundos para terminar o prolongamento.

 

O Sampaense beneficiou da sua eficácia nos lançamentos de curta e média distância (20/32 – 63%), bem como dos pontos somados em contra-ataque (25 pontos) e a explorar os erros dos azuis do Restelo (22 pontos). Tiago Carvalho (19 pontos 2 ressaltos), falhou apenas um lançamento de campo (7/8), esteve em grande destaque, tendo sido bem secundado por Diogo Gonçalves (16 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola).

 

Apesar de ter dominado a luta das tabelas (46-31), com 13 a serem conquistados na tabela ofensiva, o Belenenses não conseguiu fechar o jogo, e as boas exibições de Tiago Brito (25 pontos e 7 ressaltos) e Eneyde Ferreira (10 pontos, 12 ressaltos, 6 roubos de bola e 3 assistências) acabaram por não serem recompensadas com a vitória da equipa.


Sangalhos sobe ao 7º posto

A formação de Sangalhos, depois de um 1º quarto marcado por ligeira superioridade dos visitantes, começou a resolver o jogo a seu favor durante o 2º período, e praticamente fechou-o nos primeiros 10 minutos do 2º tempo.

 

Depois de ter perdido o quarto inicial pela diferença de dois pontos (15-17), o Sangalhos começou a resolver o jogo a seu favor durante o 2º período. Ao intervalo, não só tinha conseguido dar a volta ao marcador, como liderava de uma forma já confortável (41-32).

 

O bom momento da equipa da casa prolongou-se no recomeço da etapa complementar, novo parcial favorável (26-10), com os benfiquistas a revelarem enormes problemas para travar o sucesso atacante do adversário.

 

À entrada do último quarto o jogo estava praticamente decisivo, e apesar dos muitos pontos marcados nos 10 minutos finais (29-26), o equilíbrio registado favoreceu a equipa que seguia na frente do marcador.

 

O Sangalhos controlou muito melhor a posse de bola (6 vs 20 turnovers), e tirou partido dos erros dos benfiquistas (24 pontos), explorando sempre que possível o contra-ataque (22 pontos). A equipa da casa contou com 55 pontos vindos do banco, sendo que Nuno Bizarro (19 pontos e 4 ressaltos) foi o melhor marcador, seguido de perto por Pedro Seabra (15 pontos).

 

O Benfica equilibrou a luta das tabelas, o jogo interior, mas esteve pior nas percentagens de lançamento, não só de campo , como da linha de lance-livre onde esteve muito perdulário (15/27- 56%). Sérgio Silva (15 pontos) foi o mais concretizador da equipa, e depois só Aljaz Slutej (10 pontos e 2 assistências) terminou nos dois dígitos.


Ovarense triunfa em casa

Os vareiros tiraram partido do fator casa, para darem a volta ao jogo na 2ª parte, isto depois da superioridade exibida pelos minhotos nos primeiros vinte minutos. A pontaria afinada revelada pelos jogadores da Ovarense no início do 2º tempo foi decisiva para a reviravolta no marcador, bem como para manter o adversário a uma distância confortável.

 

 

Durante os primeiros 20 minutos, exceção feita aos segundos inicias (1-0), foi sempre a equipa de Barcelos a comandar a marcha do marcador. Uma superioridade mais expressiva no 1º período (27-20), a que se seguiu um quarto mais equilibrado, 14-12 favorável aos minhotos, e menos produtivo em pontos.

 

Os comandados de João Tiago Silva mostraram-se muito ativos na tabela ofensiva, e os seis ressaltos conquistados valeram-lhes 11 pontos de segundos lançamentos. Se a isto associarmos o facto de ter sido o Barcelos a estar melhor a lançar ao cesto (52% vs 44%), conseguiu o dobro (4) dos triplos do seu adversário, e ter somado mais pontos no pintado (20 vs 12), não surpreende que tenha ido para o descanso em vantagem (41-32).

 

No reatamento do jogo, a equipa de Ovar mostrou-se irrepreensível a lançar ao cesto, e ao converter os seis primeiros lançamentos de campo, conseguiu empatar o encontro a 45 pontos a meio do período. Até final do quarto, o jogo foi marcado por alternâncias no comando do marcador, mas os vareiros beneficiaram do parcial positivo de 21-11 para entrarem na frente do marcador no derradeiro período (53-51).

 

Os instantes iniciais não trouxeram na da de novo, e seriam dois triplos consecutivos, de André Pinto e Novak, a mexerem com o desenrolar do jogo (63-55). O Barcelos esteve quase três minutos sem somar qualquer ponto, e seria uma jogada de três pontos (cesto e falta) da autoria de João Fernandes, que faria novamente fazer o marcador funcionar a favor dos minhotos (58-63). Os vareiros voltam a aumentar distância (67-58), Ferry com um triplo mantém os barcelenses por perto no marcador (61-67). Mas com pouco mais de um minuto para jogar, a equipa da casa dispunha de uma confortável vantagem de nove pontos para gerir até final (70-61).

 

A grande diferença entre as duas equipas neste jogo esteve no capitulo do lançamento, claramente favorável à Ovarense (57% vs 38%), isto apesar de o Barcelos ter conseguido converter o mesmo número (5) de triplos durante o encontro. Os forasteiros conquistaram 15 ressaltos ofensivos, que originaram 17 pontos em segundos lançamentos, mas nem isso compensou a menor inspiração coletiva na hora de atirar ao cesto.

 

Destacar os muitos contributos positivos vindos do banco da Ovarense (28 pontos), num jogo em que o vareiros ficaram muito próximos de registar as vinte assistências (19). O poste Raven Barber não falhou nenhum dos seus sete lançamentos de campo, e ficou a um ressalto de registar um duplo-duplo (19 pontos e 9 ressaltos). Nicholas Novak, autor de 15 pontos e 5 assistências, foi o 2º melhor marcador da equipa, seguido depois por Miguel Miranda (12 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências).

 

Entre os forasteiros, João Grosso (20 pontos e 5 ressaltos), rubricou uma grande exibição, e foi o mesmo o melhor marcador do encontro e com enorme eficácia. Igor Dukovic (10 pontos e 3 ressaltos) foi depois o único atleta do Barcelos a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.


Campeãs superam Lombos

A equipa liderada por Ricardo Botelho controlou sempre a marcha do marcador, conseguiu aumentar distâncias no início do 4º período e só nos instantes finais o conjunto de Carcavelos conseguiu fazer baixar a diferença para as unidades.

 

Entrou forte no jogo a equipa da casa, que rapidamente chegou a uma diferença na casa das dezenas (14-4). Conseguiu recompor-se a formação visitante, melhorou significativamente a sua prestação nos dois lados do campo até final do 1º período, altura em que perdia por seis pontos (18-12). Durante o 2º quarto, foi novamente o Sportiva a dilatar a vantagem (23-14), mas novamente uma boa reação dos Lombos permite-lhe colocar-se à distância de quatro pontos (24-28) em tempo de intervalo.

 

Durante o 3º período, as açorianas controlaram sempre a marcha do marcador, mas sem nunca conseguirem largas vantagens, até porque a diferença foi sempre na casa das unidades. À entrada do quarto de todas as decisões, o conjunto da ilha de S. Miguel vencia por 44-35, chegando mesmo à vantagem máxima (52-38) à passagem do 33º minuto. Só à entrada do último minuto, e depois de um triplo convertido por Artémis Afonso, os Lombos conseguem fazer baixar a diferença para um digito apenas (53-60), mas o tempo já era curto para tentar a reviravolta no marcador.

 

As campeãs nacionais dominaram a luta das tabelas (33/17), razão pela qual dobraram os eu adversário em pontos conseguidos em segundos lançamentos (10-5), e conquistaram um número superior de lances-livres, onde mostraram bem mais eficazes (16/22 – 73% vs 1/8 – 13%). A linha de três pontos foi bastante mais ameaçadora para a Quinta dos Lombos (6/16 – 38% vs 2/15 – 13%), mas nem o facto de ter contado com uma ajuda muito positiva do seu banco (25 pontos) conseguiu evitar a derrota nesta deslocação à ilha de S. Miguel.

 

Mais uma boa prestação de Ashley Bruner (14 pontos e 11 ressaltos) na equipa do Sportiva, onde ainda se destacaram Milica Ivanovic (12 pontos e 5 ressaltos) e Tamara Milovac (12 pontos e 5 ressaltos).

 

O técnico da Quinta dos Lombos, José Leite, não contou com Sónia Reis para este encontro, e viu Artémis Afonso, autora de 13 pontos, ser a melhor marcadora da equipa. A norte-americana Alexandria Harden (10 pontos e 3 ressaltos) acabou igualmente o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.


Maia Basket bate Eléctrico

A boa eficácia dos maiatos nos lançamentos de curta e média distância, bem como o domínio exibido nas áreas próximas do cesto, ditaram o triunfo da formação da Maia. Embora só no 4º período o conjunto de Ponte de Sor tenha cedido em definitivo, já que nos primeiros três períodos, embora sempre com ascendente dos visitados, o jogo manteve-se sempre fechado.

 

A 1ª parte do encontro foi marcada por um ligeiro ascendente dos maiatos, sobretudo pelo facto de ter estado melhor nos minutos finais da mesma. Depois de ter estado na frente grande parte do tempo, o conjunto de Ponte de Sor chegou ao empate a 25 pontos já no decorrer do 2º período. A meio do quarto, o marcador registava um resultado idêntico, empate a 29 pontos, mas nos últimos 5 minutos a equipa da casa conseguiu fugir ligeiramente no resultado (45-37).

 

Sempre que foi possível os maiatos exploraram o contra-ataque (14 pontos), bem como tiraram partido do facto de terem estado muito certeiros nos lançamentos de curta e média distância (17/23 – 74%), que lhes valeu o domínio na área pintada (30 vs 16 pontos). O Eléctrico ainda assim conseguia manter o jogo fechado, sobretudo pelo bom aproveitamento revelado da linha de três pontos (5/10).

 

O inicio do 2º tempo não trouxe nada de novo ao jogo, já que foi a equipa da casa a liderar sempre a marcha do marcador, se bem que nunca tenha ultrapassado a marca das unidades. Os alentejanos chegaram a estar a perder por oito pontos (52-60), mas no final do quarto, embora continuassem atrás, tinham o jogo perfeitamente em aberto (58-63).

 

Mas um arranque em falso por parte dos forasteiros no quarto de todas as decisões, parcial de 4-14, colocava a equipa de Ponte de Sor numa situação bem mais complicada a meio do período (62-77). O Maia Basket na etapa complementar quase não perdeu eficácia a lançar de dois pontos (31/44 – 71%), algo que está diretamente ligado ao domínio absoluto dos maiatos na área pintada, onde conseguiram somar 60 pontos, bem superior aos 38 conseguidos pelo seu adversário.

 

Os 35 pontos vindos do banco foram igualmente importantes para o sucesso do Maia Basket, que teve em Mads Rasmussen (29 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) a sua principal figura do encontro. Paulo Diamantino, autor de 24 pontos e 3 ressaltos, foi referencia interior do ataque maiato.

 

A pontaria dos alentejanos, sem terem estado mal, decaiu no 2º tempo (9/23 – 39%), e nem o facto de terem conquistados mais ressaltos ofensivos (13 vs 9) e lances-livres (23 vs 13) valeu à equipa visitante. O base, Tiago Pinto (22 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências), foi o melhor marcador do Eléctrico FC, num jogo em que Mário Neves somou um duplo-duplo (13 pontos e 11 ressaltos).


CAB sonha com playoff

A pontaria revelada pelos insulares nos primeiros 20 minutos do encontro foi determinante para a construção de uma vantagem pontual confortável, que depois geriram de uma forma mais ou menos tranquila na etapa complementar.

 

A eficiência atacante do CAB nos primeiros vinte minutos ditou a diferença pontual que se registava ao intervalo (57-32). Os madeirenses estiveram muito bem no capítulo do lançamento, tanto de dois (14/18 – 78%), como de três pontos (7/11 – 64%), bem como aproveitaram os erros do adversário (9 turnovers) para somar pontos fáceis (16 pontos). Os 13 pontos convertidos pelos insulares em situações de contra-ataque ajudam a explicar o domínio na área pintada (28 vs 8 pontos), bem como o bom aproveitamento no capítulo do lançamento.

 

Os vimaranenses faziam do tiro de longa distância a sua principal arma ofensiva (5/7 – 71%), já que nas áreas mais próximas do cesto revelavam imensos problemas para colocar a bola dentro do cesto (6/20 – 30%). Pese embora o excelente contributo do banco durante o 1º tempo (21 pontos), os comandados de Fernando Sá foram para o descanso com uma desvantagem considerável.

 

No recomeço da etapa complementar, e apesar de o Vitória ter conseguido somar mais pontos em zonas próximas do cesto, e de ter estado melhor a recuperar defensivamente, o enorme acerto do CAB nos tiros de dois pontos permitia aos madeirenses manter estável no final do período a diferença pontual que separava as duas equipas (75-49).

 

Indiferente ao resultado, o Vitória entre forte no derradeiro quarto, parcial de 11-2, mas ainda assim a meio do período continuava a perder por uma diferença de dezassete pontos (60-77). Os turnovers, a perda de eficácia no lançamento, e sete pontos consecutivos do Vitória, colocam os forasteiros à distância de doze pontos (67-79) quando faltavam 2.39 minutos para o final. Uma almofada pontual cómoda de gerir, e apesar de terem visto o adversário baixar a diferença para a casa das unidades á entrada do último minuto do jogo (72-81), o CAB nunca chegou a sentir em perigo o comando de um jogo que comandou e dominou sempre.

 

O CAB, sem ter sido capaz de manter as fantásticas percentagens de lançamento do 1º tempo, terminou o jogo a ser melhor nesse capitulo do jogo (56% vs 49%), e não perdeu a sua superioridade nas áreas mais próximas do cesto (44 vs 26 pintado). O norte-americano Deandre Mays (26 pontos e 6 assistências) mostrou que ainda pode ser útil ao CAB, já Jovonni Shuler (24 pontos, 6 roubos de bola, 3 assistências e 2 ressaltos) e Fábio Lima (18 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) melhor marcador da 1ª parte com 16 pontos, voltaram a ser decisivos.

 

Os onze triplos convertidos (52%) pelo Vitória, e os 34 pontos somados por jogadores que saíram do banco, não evitaram o desaire nesta deslocação à Madeira. João Guerreiro, esteve muito bem na 1ª parte (15 pontos), foi o melhor marcador dos vimaranenses com 20 pontos, seguido depois por Pedro Pinto, que terminou o encontro com 14 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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