Artigos da Federaçãooo

«Experiência é um trunfo»

E é fazendo uso dessa mais-valia que a formação de Alcântara conta surpreender o Dragon Force, no Porto, uma partida que está agendada para as 18h30 de domingo.

 

 

A equipa tem estado muito bem nesta segunda fase do campeonato da Proliga. Mostra-se muito mais consistente e isso traduz-se em vitórias. Alguma explicação ou mudou alguma coisa para que se tornassem mais regulares?

 

Sabíamos que chegando a esta fase do campeonato teríamos que melhorar aguns aspetos para assumirmos o objetivo de ficar nos quatro primeiros lugares e assim podermos lutar para a subida à Liga. Penso que um dos principais fatores para o bom desempenho da equipa nesta segunda fase tem sido o maior investimento no plano de jogo, preparando-nos durante a semana para os pontos fortes e fracos de cada adversário e a melhor maneira de os explorarmos. Na primeira fase nunca estivemos na máxima força, pois fomos afetados por muitas lesões e foram raros os jogos e treinos em que contámos com todos os jogadores, tornando-nos bastante inconsistentes. Nesta segunda fase, e com todos disponíveis, sentimo-nos a melhorar de jogo para jogo e o entrosamento começa a ser notório.

 

Na sua opinião, de que forma o Atlético tem conseguido ser superior aos seus adversarios nos jogos do Grupo A?  

 

Temos sido superiores, pois temos conseguido aliar a grande experiência dos jogadores mais velhos com a irreverência dos mais novos. Temos uma equipa bastante ampla e completa em todos os sectores, sendo que a rotatividade da equipa não nos baixa o nível de jogo, permitindo-nos assim aumentar o ritmo e a intensidade a que jogamos, tanto a nível defensivo como ofensivo. E quando assim é tornamo-nos uma equipa muito dificil de controlar. Em relação ao ano passado, a equipa sofreu algumas alterações e isso refletiu-se no início da epoca e explica também a tal inconsistência demonstrada na primeira fase. Mas como disse em cima, estamos bastante mais entrosados e assimilar melhor as ideias do treinador e isso tem-se refletido em campo.

 

Têm consciencia de que vencer no Dragão Caixa no próximo fim-de-semana seria um passo importante para garantir um lugar entre os quatro primeiros desta fase. Será que, mais do que nunca, a experiência do grupo de trabalho pode ser importante e fazer a diferença neste tipo de jogos?

 

Claro que sim! Temos uma equipa muito experiente, com jogadores que já jogaram ao mais alto nivel, e isso é sem dúvida um dos nossos principais trunfos neste campeonato. O Dragon Force está a lutar pelos mesmos objetivos do que nós e por isso temos plena consciencia de que uma vitória no Dragão Caixa seria um grande passo para atingirmos um lugar nos quatro primeiros desta fase. Apesar de ser constituida por jogadores novos, o Dragon Force é uma equipa experiente e habituada a jogar com a pressão de ganhar, pelo que esperamos um jogo muito equilibrado e decidido nos pequenos detalhes.

 

Apontaria o jogo exterior do Dragon Force como sendo o seu ponto mais forte? Ou destacaria mais alguma área do jogo em que seja um adversário complicado?

 

Durante a semana temos estudado ao pormenor os pontos fortes e fracos do Dragon Force. Obviamente que o seu jogo exterior é conhecido e vamos estar preparados para o contrariar. Mas gostaria também de destacar a grande intensidade que impõem durante os 40 minutos, bem como a organização, tanto defensiva como ofensiva, que apresentam e que cria grandes dificuldades a todas as equipas que defrontam.

 

Já agora, o duelo de bases entre as duas equipas promete. Quem levar a melhor neste frente a frente reúne de imediato mais condições para poder vencer?

 

O Dragon Force tem excelentes bases e se conseguirmos condicioná-los obviamente que será um ótimo ponto de partida para vencermos o jogo, mas os duelos das outras posições (extremos e postes) terão igual importância e influência no resultado final, pelo que a concentração de todos é fundamental para sairmos do Dragão Caixa com uma vitória. Antevê-se um grande jogo!


«Decidimos não fazer contas»

E este fim-de-semana tem dois encontros muito importantes em casa: sábado, às 15 horas, com o Guifões e domingo, às 15h30, com o Sampaense.

 

Se lhe pedisse para fazer um balanço do desempenho da equipa, acha que reunia condições e potencial para ter ficado no Grupo A? Têm condições para garantir a manutenção na Proliga?

 

O balanço que faço do nosso desempenho durante esta época só pode ser negativo, não tendo correspondido às expectativas, especialmente depois de um óimo começo no Troféu António Pratas. Temos tido imensos problemas em conseguir treinar conjuntamente o que, aliado a alguma falta de sorte e desaires consecutivos no início do campeonato em jogos muito disputados, formaram uma bola de neve de derrotas difícil de ultrapassar. Por esse motivo, não podemos ser verdadeiros merecedores de estar presentes no Grupo A, embora tenhamos a noção de que temos as peças necessárias para ser uma das melhores equipas da competição. Não posso também deixar de demonstrar o meu total desagrado por este modelo competitivo que em nada beneficia a nossa modalidade e a competição da Proliga em específico.

 

Os últimos resultados da Academia são um sinal de que a equipa está a subir de rendimento e a atravessar um bom momento?

 

Significa que finalmente começámos a reagir face aos inúmeros obstáculos que temos enfrentado durante a época, esperando não ser tarde demais.

 

O que mudou na equipa e ditou estes últimos resultados positivos?

 

Aumentámos a nossa agressividade defensiva. Não podemos permitir que os adversários sejam mais agressivos do que nós em qualquer momento do jogo.

 

Algum tipo de pressão acrescida pelo facto deste fim de semana poder ditar qual irá ser o futuro da Academia na competição? Ou sentem apenas o desejo e ambição de provar que são merecedores de se manter na Proliga?

 

Não acredito que haja qualquer tipo de pressão acrescida. Decidimos não fazer contas, nem estar preocupados com os resultados das outras equipas pois é algo sobre o qual não temos qualquer tipo de controlo. A nossa abordagem é jogo a jogo, tentar ganhar o máximo possível de partidas e no final logo se verá se foi ou não suficiente para a manutenção.

 

Já defrontaram nesta fase Guifões (67-72) e Sampaense (73-74) e perderam os dois encontros, ainda que por curtas vantagens. Consegue identificar os problemas sentidos em cada um dos jogos e que têm de ser melhorados de forma a alterar o desfecho final?

 

O Guifões tem uma equipa muito jovem e agressiva, e foi exatamente nesse aspeto que nos superou no primeiro jogo. Já com o Sampaense, o jogo foi muito disputado até aos últimos segundos, onde predominaram os erros e distrações de parte a parte, pelo que temos de estar mais focados. Concentração e agressividade serão provavelmente os pontos mais importantes para este fim de semana.


Encontro Local de Basquetebol FPB 3×3 nas escolas 2016

Estiveram presentes 10 escolas, sendo que jogaram 140 alunos, ao passo que 40 estiveram na organização do encontro acompanhados por 19 professores, num total de 28 equipas com 48 jogos realizados.

 

Durante o encontro, o aluno Diogo Filipe Araújo fotografou e partilhou alguns dos bons momentos com todos. Obrigado Diogo!

 

As equipas/escolas apuradas para o encontro regional foram:

 

– INFANTIS FEMININOS – EB Prof. Egas Moniz + EB Visconde Juromenha

 

– INFANTIS MASCULINOS – ES Stuart de Carvalhais + EB Francisco Santos

 

– INICIADOS FEMININOS – sem representante

 

– INICIADOS MASCULINOS – EB Francisco Santos + ES Stuart de Carvalhais

 

– JUVENIS FEMININOS – ES Mem Martins + ES Leal da Câmara

 

– JUVENIS MASCULINOS – ES Leal da Câmara + ES Stuart de Carvalhais

 

– JUNIORES FEMININOS – ES Mem Martins + ES Santa Maria

 

– JUNIORES MASCULINOS – ES Matias Aires + ES Leal da Câmara

 

O Encontro Regional de Setúbal + Lisboa está marcado para 0o dia 27 de abril (quarta-feira), a partir das 9 horas, na Escola Secundária Sebastião da Gama, em Setúbal.


União Sportiva conquista Taça de Portugal feminina

Parabéns para todos os intervenientes nesta Final Four que animou a cidade de Coimbra!

 

Num bom fim de semana para a propaganda da modalidade, o SportivaAzoresAirlines estreou-se a ganhar a Taça de Portugal, graças ao triunfo sobre o Olivais/UrgiCentro-SAN por 74-51.

 

Com as bancadas do Pavilhão Multidesportos Dr. Mário Mexia, em Coimbra, bem compostas, e pese um início de jogo algo equilibrado, o Sportiva tomou conta das operações, revelando maior acerto na hora de lançar ao cesto. Numa partida durante a qual as jogadoras foram inexcedíveis, a equipa açoriana começou a descolar no marcador a partir do meio do 1.º período, quando atingiu o resultado de 11-5, sendo que logo aí as bases para aquilo que seria o desafio foram lançadas. Um Sportiva forte no jogo exterior – 58% de eficácia da linha de 3 pontos – a contrastar com o maior número de falhanços evidenciado pelo Olivais.

 

A agressividade defensiva exibida pelo Sportiva foi importante para travar o ímpeto do adversário, o que se refletiu em vário turnovers, principalmente no segundo quarto. Foi neste período que a vantagem açoriana se foi avolumando, com algumas atletas em destaque ao não perdoarem os erros ofensivos de um Olivais muito apoiado por entusiastas adeptos. fixando o marcador em 47-26 à entrada para o intervalo.

 

No regresso dos balneários, a formação de Coimbra entrou disposta a inverter o rumo dos acontecimentos, reduzindo distâncias (48-33), mas os triplos iam caindo para o Sportiva, o que originou uma nova e irreversível fuga das insulares. A equipa comandada por Ricardo Botelho passou então a gerir o desafio, nunca deixando de proporcionar bons momentos.

 

O quarto período acabou por se desenrolar de uma forma tranquila, numa altura em que o resultado final já estava traçado, com o mesmo a situar-se  em 74-51, terminado jogo decisivo. Pelo Sportiva há a realçar, em termos individuais, o desempenho de várias basquetebolistas, com destaque para Felicite Mendes (16 pontos e 4 ressaltos), Milica Ivanovic (15 pontos e 5 ressaltos) e Shaqwedia Wallace, que obteve os mesmos números da sua colega sérvia. Por seu turno, em relação ao Olivais, de salientar os 19 pontos e 6 ressaltos de Jasmine Crew, além da exibição de Brittany Hodges (16 pontos e 9 ressaltos).

 

O basquetebol saiu privilegiado depois deste confronto, com o Olivais a merecer elogios pela forma como encarou esta prova, aproveitando o fator casa para proporcionar grandes momentos. Parabéns para o União Sportiva por esta importante conquista, mas também para todos os restantes intervenientes ao longo do fim de semana.

 

Viva o basquetebol!

 


Campo de férias ativas


«Chegar ao playoff na máxima força»

Para tal há que ganhar jogos e esta semana os vimaranenses têm dois pela frente: quarta-feira, em casa, diante do Maia Basket (21 horas); sábado, na Madeira, frente ao CAB (14h30).

 

O facto de acabarem por ficar no Grupo B já foi digerido pelo grupo de trabalho. A equipa já encontrou a forma de dar a volta a essa desilusão, tanto mais que nas últimas temporadas o Vitória tem se assumido como uma equipa que quer desafiar a hegemonia do basquetebol português. “Estar no Grupo B foi naturalmente difícil de digerir para todos os constituintes da equipa, pois o Vitória quer estar no topo do basquetebol nacional. No entanto, nada está perdido, continuamos com as nossas ambições intactas e queremos ganhar este Grupo B de modo a chegar ao playoff na máxima força.”

 

As primeiras jornadas desta 2ª fase foram positivas para o Vitória. Pedro Catarino sente que o grupo evoluiu em alguns aspetos nos últimos jogos, erros foram eliminados, ainda que reconheça que a consistência nem sempre foi a ideal. “Penso que a equipa neste momento encara cada jogo como se fosse uma final, com muita seriedade e intensidade. No entanto, erros ainda foram cometidos que noutras situações poderiam custar-nos o jogo. Tão importante como manter a seriedade e intensidade durante os 40 minutos de cada jogo, é manter os níveis de concentração.”

 

Quarta-feira o Vitória defronta o Maia Basket, um adversário reforçado e que Pedro Catarino representou na última temporada. Melhor do que ninguém o atleta conhece os maiatos, e sabe que nada têm a perder neste encontro, visto que a pressão está toda do lado do conjunto de Guimarães. “O Maia Basket tem uma combinação de juventude talentosa com jogadores bastante experientes que já estiveram algumas vezes nas grandes decisões. E estando a jogar praticamente sem pressão, uma vez que apenas têm uma vitória nesta fase, pode ser uma equipa perigosa.

 

No próximo sábado, uma deslocação à Madeira, onde os vimaranenses já foram felizes esta temporada. Um jogo que, embora importante como todos, em caso de vitória poderá marcar em definitivo o destino das duas equipas neste Grupo B. “O CAB tem um conjunto de jogadores muito desequilibradores e muito atléticos. A jogar em casa, com o apoio do público, tornam-se ainda mais imprevisíveis. Assim sendo, a deslocação à Madeira é como nos outros jogos uma final que temos obrigação de ganhar.”


Portugueses lá fora

Uma semana depois da Taça do Rei, realizada em Málaga, calhou em sorte ao Fundacion Grupo Norte viajar de novo até à cidade do sul de Espanha para defrontar o Clínicas Rincón Amivel, em jogo a contar para a 4ª jornada da fase do título. Apesar da prestação descaracterizada, que se deparou com um conjunto malaguenho intrépido e veloz nas saídas para o ataque, o Fundacion Grupo Norte conseguiu somar a 4ª vitória (76-70) consecutiva para o campeonato e reforçar as aspirações de chegar à final-four. A derrota de um dos seus adversários diretos, o Bidaideak Bilbao, que perdeu no prolongamento em Las Palmas, coloca os de Valladolid em excelente posição para se qualificar para a etapa derradeira, a disputar em Murcia, no mês de maio. Pedro Bártolo exibiu-se a bom nível quando saiu do banco no 3º período e desbloqueou o ataque dos visitantes com 6 pontos (3/5 em lançamentos de 2pt) e uma assistência em 9 minutos. Já do lado dos malaguenhos, Cláudio Batista acumulou 2 ressaltos e 1 assistência nos 7 minutos em campo.

No CP Mideba vs Getafe BSR, Hugo Lourenço esteve em alta com 15 pontos, 15 ressaltos, 6 assistências e 2 recuperações, tendo atuado durante todo o encontro, que teve direito a um prolongamento. Ainda assim, tamanha exibição do português não foi suficiente para evitar a derrota por 62-63 perante o conjunto madrileno.

Em França, o Meylan Grenoble visitou o Le Puy en Velay, que derrotou por 79-62. Com este resultado, a equipa do base/extremo Nuno Neves ocupa o 9º e penúltimo lugar na primeira liga. Na segunda divisão, o Lyon Metropole complicou as contas da manutenção quase em definitivo ao perder fora diante do Dijon por 59-54, numa partida que se pautou por grande equilíbrio. Valter Mendes atuou 25 minutos e notabilizou-se pela consistência defensiva que ofereceu à sua equipa.

Na Alemanha, Paulo Soeiro (1.0 extremo), treinador-jogador dos Lux Rollers 2, equipa luxemburguesa integrada na 3ª liga germânica, a Oberlige division, viu a sua equipa perder por peremptórios 25-64 frente ao RSC Frankfurt 3. O Lux Rollers 2 encontra-se no 5º e penúltimo lugar.

 

Nos jogos do próximo fim de semana, nota de destaque para a presença do Meylan Grenoble no grupo C da Euroliga 2, cujo primeiro lugar dá acesso à Taça Andre Vergauwen, segunda prova europeia de clubes mais importante e cuja fase final será acolhida pelo Fundacion Grupo Norte BSR Valladolid, de 22 a 24 de abril. Em função da classificação, as restantes equipas serão distribuídas pelas taças Willi Brinkman e Challenge Cup, 3ª e 4ª provas mais credenciadas. Pela frente, Nuno Neves tem como adversários Beit Halochem Haifa, de Israel, BKIS Nevskiy Alyans, da Rússia, Yalova Ortapedikler S.K., da Turquia e Les Aigles de Meyrin, da Suíça.

 

Outros jogos:

Lyon Metropole vs Centre Federal – 12/03/16 – 17:00h

 

Nota: Hugo Lourenço, do Mideba Extremadura, em foco na imagem


GDD Alcoitão carimba passagem aos play-off

No embate mais igualado da jornada, a APD Paredes, equipa que tem como apanágio dificultar a vida aos grandes, não deixou os créditos por mãos alheias e cedeu por 9 pontos diante da APD Leiria (40-49). Uma semana depois de se terem defrontado no reduto da campeã nacional, tendo então a mesma se imposto por escassos 8 pontos, desta feita, em Paredes, a APD Leiria voltou a não exibir a supremacia habitual, ainda que seja de salientar a ausência de Aníbal Costa, peça chave nos leirienses e um dos mais virtuosos do Campeonato Nacional. Com 25 pontos, Marco Francisco, poste da APD Leiria, foi o melhor marcador do encontro, bem secundado por Iderlindo Gomes (10 pts). Do lado da APD Paredes, destacaram-se Filipe Silva com 13 pontos e Hélder Freitas com 10. Na próxima jornada, reserva-se duplo compromisso para os paredenses com os madeirenses do CD Os Especiais, enquanto a APD Leiria recebe a APD Braga num jogo em que para destronar os minhotos do 1º lugar na zona norte – e obter um cruzamento teoricamente mais favorável com o GDD Alcoitão – terá que vencer por mais de 16 pontos. Parciais do APD Paredes vs APD Leiria: 8-9 / 16-8 / 7-16 / 9-16

A sul, o GDD Alcoitão confirmou inapelavelmente a passagem aos play-off, com uma vitória sólida por 49-24 diante da APD Lisboa, juntando-se assim aos já apurados APD Braga, APD Leiria e APD Sintra. Num encontro pouco apelativo e quezilento, com 38 faltas, a APD Lisboa nunca ameaçou o poderio dos anfitriões, que se distanciaram no marcador logo no primeiro quarto (17-05). O esperado avolumar da vantagem foi pretexto para os de Cascais ensaiarem outros quintetos e concederem minutos aos jogadores menos utilizados, mas nem assim os lisboetas demonstravam esclarecimento para diminuir a disparidade no marcador. No final, o GDD Alcoitão alcançou uma vitória natural por 49-24, resultado que espelha o quanto os índices de concretização foram deficitários. A equipa fica agora a aguardar o desfecho do encontro entre APD Leiria e APD Braga para saber qual o adversário que terá pela frente nos play-off, cuja primeira partida está agendada para 9 de abril. Em evidência, do lado de Alcoitão, estiveram Mário Silva (16 pts), Hugo Maia (9 pts) e Luís Henriques (9pts), enquanto pela APD Lisboa sobressaíram o jovem promissor Ângelo Pereira (13 pts) e Bruno Lopes (6 pts). Parciais: 17-5 / 10-3 / 9-6 / 13-10

Em Sintra, os locais bateram o GDR A Joanita por contundentes 81-23, concluindo a fase regular com um pleno de 6 vitórias. No que se esperava ser um jogo de sentido único, os sintrenses aproveitaram para dar mais minutos a atletas menos utilizados, como Pedro Martins, Carlos Passos e Hélder Pires, sem que tal tenha colocado minimamente em causa o seu domínio. Rui Lourenço (23 pts), Pedro Gonçalves (17) e João Cardoso (13) foram os melhores marcadores do conjunto líder da zona sul, ao passo que no GDR A Joanita, Luís Silva (7 pts), Jorge Almeida (6 pts) e José Lima (6 pts) assumiram-se como os mais certeiros. Parciais: 17-8 / 20-2 / 19-4 / 25-9

 

Jogo dia 12 de março

 

15h00 – APD-Paredes / CD-Os Especiais – Pavilhão Rota Móveis

 

Jogos dia 13 de março

 

09h00 – CD-Os Especiais / APD-Paredes – Pavilhão Rota Móveis

11h00 – APD-Leiria / APD-Braga Pingo Doce – Municipal Maceira

 

Nota: As imagens reportam-se GDD Alcoitão vs APD Lisboa e a Pedro Gonçalves, atleta da APD Sintra, em ação

 

 


Miguel Queiroz em alta

O atleta do FC Porto esteve brilhante no triunfo dos azuis e brancos frente à Ovarense Dolce Vita, não por aquilo que fez no ataque, mas também pelos contributos defensivos que deu à equipa. O internacional português terminou a partida com a fantástica valorização de 37, registo que lhe valeu acumular as distinções de MVP Global e Nacional da ronda do último domingo.

 

O extremo/poste do FC Porto esteve muito inspirado ofensivamente (25 pontos), bem como esteve com a mão quente da linha de três pontos, uma vez que falhou apenas uma de quatro tentativas. Mas não foi só a marcar pontos que se destacou nas ações ofensivas, já que 4 vezes conseguiu encontrar os seus companheiros sós para lançamento (4 assistências).

 

O seu bom desempenho também se repercutiu nas tarefas defensivas, tanto na luta das tabelas (8 ressaltos), como nos roubos de bola (5), um claro sinal da sua atitude e empenhamento nos momentos defensivos. Um jogo muito completo, que demonstra a sua versatilidade e capacidade para ser útil em diferentes capítulos do jogo.


Jo Harris eleito MVP

Entre os portugueses, o mais valorizado foi Fred Gentry, 26.5 pontos, que teve a particularidade de não ter falhado qualquer lançamento durante o encontro de sábado passado.

 

O norte-americano da Ovarense Dolce Vita, Jo Harris, deu mais uma demonstração da sua qualidade e utilidade à equipa de Ovar. Mesmo a jogar em casa do atual campeão nacional, Harris conseguiu impor-se nos dois lados do campo, tendo desempenhado papel importante em muitas áreas do jogo. Para além de ter sido uma das referencias ofensivas da equipa (20 pontos), foi determinante na luta das tabelas (20), sobretudo na defensiva onde conquistou 15 ressaltos. Mas mostrou que consegue ajudar de outras formas, já que somou 4 assistências e 5 roubos de bola nos quase 43 minutos que esteve dentro de campo.

 

MVP Nacional

 

Só no tempo extra o SL Benfica conseguiu garantir a vitória caseira diante da Ovarense, prova da dificuldade e da exigência do jogo, marcado obviamente por momentos finais decisivos. A consistência e sobriedade de Fred Gentry voltou a ser determinante para que os encarnados tivessem somado mais um resultado positivo. Tudo que lançou converteu, 6 lançamentos de 2 pontos e 1 lance-livre, tendo ficado a um ressalto (9) de contabilizar um duplo-duplo. Sempre muito discreto na forma como se comporta, as ações dentro de campo de Gentry quase sempre se traduzem em acrescentos positivos para equipa. Nos pouco mais de 28 minutos em que foi utilizado registou ainda 2 assistências e 2 desarmes de lançamento, concedendo à equipa alguma capacidade de intimidação perto do cesto.


Borovnjak volta a brilhar

Já o jogador nacional mais valorizado, com 26, foi o base do Vitória SC; Pedro Catarino, autor de uma exibição muito interessante na deslocação dos minhotos a Ponte de Sor.

 

O poste açoriano continua a acumular boas exibições, e disso beneficia a equipa da ilha Terceira para colecionar importantes vitórias de forma a garantir uma presença no playoff da edição deste ano da LPB. No jogo disputado na Maia, Borovnjak voltou a ser peça fundamental nas ações atacantes dos insulares (22 pontos), e com a habitual eficácia ofensiva, já que registou 67% de lançamentos de campo (10/15 de 2pts). Os 8 ressaltos conquistados, as 3 assistências distribuídas e o roubo de bola conseguido completaram a exibição do atleta na Maia, em mais um passo importante rumo ao principal objetivo definido pela Lusitânia para esta 2ª fase da competição.

 

MVP Nacional

 

Quem também conseguiu um importante triunfo de forma a marcar presença na fase decisiva da prova foi o Vitória SC. Ao vencer em Ponte de Sor, os vimaranenses estão cada vez mais próximos de conseguir esse objetivo, e para isso muito contribuiu o desempenho do base da equipa. Pedro Catarino registou um duplo-duplo (16 pontos e 10 assistências) de bom nível, onde claro se destacam os passes para cestos dos seus companheiros. Mesmo sem ter convertido qualquer triplo (0/4) acabou por ser um dos melhores marcadores da equipa, o que revela a sua capacidade para desequilibrar através do uso do drible. Conseguiu ainda ser importante nas tarefas do ressalto (6), muito bom para um base, e ainda roubou 2 bolas durante o tempo que esteve dentro de campo.


4.º Encontro do MCBA

 

Após o êxito das primeiras iniciativas do género, realizadas em dezembro, janeiro e fevereiro, vai então arrancar mais um edição, que contará com a presença de 14 Escolas num total de 17 Equipas.

 

MCBA 1.º Encontro:

MCBA 1.º Encontro:

MCBA 2.º Encontro:

MCBA 3.º Encontro:

 

Compareçam!

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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