Artigos da Federaçãooo

Betinho em destaque na ACB

Também em Espanha, Cláudio Fonseca alcançou a primeira vitória ao serviço do Palma na LEB Ouro e na Liga Feminina 2 o Al-Qazares de Carla Nascimento sofreu a segunda derrota da época.

 

O Andorra de Betinho Gomes colocou um ponto final na série de três derrotas consecutivas na Liga ACB e levou a melhor sobre o Estudiantes, por 84-82, na 22ª jornada do mais importante campeonato do país vizinho, com uma bela exibição do português. Em 29 minutos Betinho somou 18 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola, acabando por ser o melhor jogador da equipa.

 

Na LEB Ouro Cláudio Fonseca alcançou a primeira vitória desde que chegou ao Palma. Foi em casa, na 24ª ronda da prova, diante do Castello, por 80-73. O jogador do Benfica – está emprestado – voltou a ser titular e em 18 minutos somou 4 pontos, 6 ressaltos e 2 desarmes de lançamento. A equipa está na 8ª posição.

 

Em França, na divisão NM1, o Caen de Filipe da Silva também foi feliz este fim-de-semana. Recebeu o Vosgues, na 25ª jornada da competição, e ganhou, por 89-78. O base voltou a destacar-se ao nível das assistências, tendo somado 12, às quais juntou ainda 3 pontos e 5 ressaltos, em 25 minutos de utilização.

 

Nas senhoras, na liga Feminina espanhola, o Zamarat derrotou o Mann Filter, em casa, por 77-64, mas Sofia Carolina não jogou.

 

Já o Conquero de Catarina Neves mantém-se firme na segunda posição. Venceu, também em casa, o Gipuzkoa, por 82-72, uma partida onde a portuguesa, que saltou do banco, somou 2 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências.

 

Também na 22ª jornada, o CREF Hola foi ao recinto do Cadi la Seu, mas perdeu, por 73-64. Maria João Correia, em 23 minutos, registou 3 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola.

 

No escalão abaixo, a Liga Feminina 2, o Adelantados recebeu o Aragon, na 21ª jornada da prova, e venceu, por 63-45. Joana Ferreira esteve em campo 3 minutos.

 

Já o Badajoz perdeu na visita ao pavilhão do Celta, por 73-54, com Larisse Lima a não conseguir evitar o desaire da equipa. Em 27 minutos somou 8 pontos, 4 ressaltos e 1 assistência.

 

Mas a surpresa da jornada neste campeonato aconteceu com o Al-Qazares de Carla Nascimento. Líder da geral, a equipa perdeu de forma inesperada frente ao Araski, por 66-44, somando a segunda derrota da época, em 21 jogos. A portuguesa foi titular e em 34 minutos marcou 4 pontos, capturou 3 ressaltos e distribuiu uma assistência.

 

Ainda em Espanha, mas no liceu, o Colegio Leonés (sub-18) derrotou o CB Óbila-UCAV, 75-69, uma partida onde Afonso Soares esteve verdadeiramente inspirado: jogou os 40 minutos e contribuiu com 22 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 6 roubos de bola.

 

Em Itália, na A2, o Milano foi ao pavilhão do Alpo vencer por 80-69, na 20ª ronda do campeonato. Lavínia da Silva contribuiu com 10 pontos, 9 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola em 39 minutos.

 

Na Alemanha, o Osnabruck não descola do fundo da tabela classificativa da Bundesliga feminina. Este fim-de-semana a equipa recebeu o Marburg e perdeu, por 81-78, não obstante o esforço de Luiana Livulo para que o desfecho fosse diferente. A portuguesa, em 32 minutos, somou 13 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 1 desarme de lançamento.

 

Nos Estados Unidos, a Universidade de South Florida está a jogar o torneio de conferência e ganhou os dois primeiros encontros. Sábado defrontou SMU e venceu, por 73-60; domingo mediu forças com Temple e levou a melhor, por 64-46. No primeiro, Laura Ferreira em 14 minutos somou 2 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências; no segundo, em 33 minutos, acabou com 4 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências.

 

A Universidade de Washington State, por sua vez, perdeu o jogo da 1ª ronda do PAC-12 Tournment (jogos de conferência) diante de USC, por 77-73. Maria Kostourkova, em 21 minutos, somou 4 pontos e 5 ressaltos.

 

Já Old Dominion concluiu a fase regular do campeonato este fim-de-semana com a realização de dois encontros e acabou por vencer ambos. No primeiro, frente a North Texas (62-55), Carolina Bernardeco jogou 26 minutos, durante os quais somou 2 pontos, 2 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola; no segundo, diante de Rice (61-52) a portuguesa ajudou com 2 pontos e 2 ressaltos, em 9 minutos.

 

Georgia Tech iniciou o Atlantic Coast Conference Tournment, tendo ganho o primeiro jogo frente a Wake Forest, por 67-65 (com Chelsea Guimarães a jogar 3 minutos), e perdido o segundo diante de Louisville, por 60-50. Neste último a portuguesa não jogou.

 

A Universidade de Colgate, por sua vez, perdeu nos quartos-de-final da Patriot League Tournment frente a West Point, por 79-72, uma partida onde Francisco Amiel, em 5 minutos, capturou 1 ressalto.

 

Já George Mason continua sem contar com os préstimos de Daniel Relvão. No primeiro jogo que realizou esta semana, na terça-feira, a equipa perdeu com George Washington, por 74-52; domingo ganhou a Richmond, por 83-73.

 

Em Independence, foi necessário um prolongamento para a universidade onde alinha a portuguesa Simone Costa levar de vencida a equipa de Huchinson, por 67-63. Em 42 minutos, Simone somou 16 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola.

 

No Liceu, Furtah Prep acabou por ficar em segundo no campeonato do Estado da Geórgia. A equipa perdeu a final com FPCA, por 80-64, num jogo em que o adversário criou uma vantagem de 20 pontos na primeira parte, que depois foi difícil para Furtah Prep gerir. Neste encontro Pedro Costa em 21 minutos somou 2 pontos, 3 ressaltos, 7 assistências e 1 roubo de bola. Na meia-final, a equipa do português tinha derrotado Memorial Day, por 66-58, com Pedro, em 28 minutos, a registar 14 pontos, 8 assistências e 4 ressaltos.


Miguel A. Hoyo esteve na ABP – Treino integrado foi tema da ação

Presentes estiveram 166 treinadores (dados oficiais), oriundos de vários pontos do país, que não quiseram perder mais esta excelente oportunidade de aprendizagem.

 

Em cerca de 120 minutos, Miguel A. Hoyo apresentou diversas propostas de exercícios que procuraram conjugar conteúdos técnicos e tácticos específicos da modalidade com uma dinâmica potenciadora do desenvolvimento de capacidades condicionais e coordenativas. Revelando sempre muita disponibilidade, o tempo restante foi pouco para responder a algumas questões que foram sendo colocadas, numa temática que continua a despertar muito interesse entre os treinadores.

 

Uma palavra especial a Carlos Colinas e à FEGABA pela sugestão do nome de Miguel.

 

A 4ª e última sessão da época 2015/16 decorrerá no mesmo local, no próximo dia 11 de abril, na qual os preletores convidados – Paulo Colaço e Marisa Vieira, colaboradores na área da condição física do FC Porto – se reportarão ao treino pliométrico enquanto ferramenta para a melhoria da força e velocidade no treino dos jovens atletas.


FC Porto volta a vencer

Os dragões construíram uma vantagem pontual no quarto inicial e não mais permitiram, apesar do equilíbrio depois registado, que os vareiros tivessem esperanças de discutir o resultado.

 

Um 1º período muito produtivo em pontos, permitiu ao FC Porto cedo construir uma vitória diante de um rival com quem já tinha perdido na presente temporada. Os quinze de vantagem (31-16) com que o FC Porto terminou os primeiros 10 minutos obrigaram o conjunto de Ovar a ter que correr atrás do prejuízo.

 

Um objetivo nunca conseguido e, à passagem do 27º minutos, os azuis e brancos chegaram à vantagem máxima do encontro (61-41). Os comandados de Moncho López sempre que podiam exploravam o contra-ataque (17 pontos),  parte resultantes dos erros do adversário (20 turnovers), bem como dos 16 roubos de bola conseguidos durante o encontro.

 

A Ovarense esteve melhor a lançar de dois pontos (50% vs 42%), muito eficaz da linha de lance-livre (19/22 – 86%), mas teve pela frente um adversário que s mostrou muito perigoso da linha de três pontos (10/23 – 44%), e que partilhou muito bem a bola no ataque (25 assistências).

 

O internacional Miguel Queiroz (25 pontos, 8 ressaltos, 5 roubos de bola e 4 assistências) protagonizou uma exibição de grande nível e muito completa. Foi bem secundado por Nick Washburn, faltou-lhe 1 ressalto para o duplo-duplo (13 pontos e 9 ressaltos), com Troy DeVries (10 pontos, 6 assistências e 2 roubos de bola) a mostrar-se novamente como reforço.

 

O norte-americano, Nick Novak, autor de 20 pontos, foi o melhor marcador da Ovarense, num jogo em que Jo Harris (9 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências) não esteve feliz no controlo da posse de bola.


Illiabum não desarma

Pois para além das duas vitórias conseguidas, os ilhavenses bateram este domingo, o Terceira Basket (80-68), seu principal perseguidor no Grupo A do campeonato da Proliga. Os comandados de Ricardo Vasconcelos cedo mostraram que queriam aumentar distâncias na tabela classificativa, já que desde o inicio do encontro obrigaram os terceirenses a ter que correr atrás do prejuízo.

 

 

O  jogo começou com um parcial de 12-0 favorável aos ilhavenses, colocando desde logo problemas acrescidos à equipa da casa. O 1º período foi bastante produtivo para os forasteiros (26 pontos), o que não impediu os açorianos de se colocarem a três pontos de distância (13-16), mas no final dos primeiros 10 minutos a formação de Ílhavo já tinha uma vantagem de dez pontos.

 

Com três minutos jogados no 2º tempo o Illiabum chegou à vantagem máxima do encontro (51-36), com os tiros de longa distância a revelarem-se uma arma ofensiva eficaz (12/30 – 40%). Não que tenha estado mal nos lançamentos de 2 pontos (16/28 – 57%), mas neste capitulo do jogo, a equipa da casa esteve mais assertiva (17/25 – 68%).

 

Até final do encontro, o Terceira não conseguiu reduzir distâncias de modo a tornar-se uma ameaça, sendo que a linha de lance-livre em nada ajudou a equipa insular (10/21 – 48%). Nas restantes áreas do jogo os dois conjuntos de certa forma equilibraram-se, ainda que tenham sido os visitantes a controlar melhor a posse de bola (11 vs 17 turnovers).

 

O jogo exterior do Illiabum esteve a bom nível, e Sérgio Correia (30 pontos, 7 ressaltos, 5 assistências e 4 roubos de bola) foi o elemento que brilhou ao mais alto nível. A dupla composta por João Figueiredo (14 pontos e 5 assistências) e Augusto Sobrinho (14 pontos e 4 ressaltos) foi igualmente decisiva no sucesso do conjunto de Ílhavo.

 

Do lado contrário, foram Mathew Smith (22 pontos e 3 ressaltos) e Fernando Ferreira (14 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) os que mais se destacaram no conjunto da ilha Terceira.


Cansados mas felizes

Depois do triunfo de sábado na Maia (89-67), seguiu-se nova viagem até à Madeira, com o desfecho a ser o mesmo (92-88). Um triunfo suado, num jogo em que cada uma das equipas dominou uma parte, mas apenas decidido nos segundos finais.

 

Os primeiros 20 minutos tiveram ascendente dos madeirenses, que ao intervalo recolheram aos balneários na frente do marcador, e com uma vantagem de onze pontos (48-37). Mas os açorianos só precisaram de um período para anular a desvantagem pontual, já que a segundos do final do 3º período o marcador já registava um empate a 65 pontos.

 

Resultado semelhante ao que se verificava a 2.30 minutos do fim do encontro, mas desta vez a 80 pontos. O Lusitânia abre ligeiramente no comando (85-80), mas a  7 segundos do fim, Shuler fazia voltar tudo à estaca zero (88-88), depois de converter dois lances-livres. Sasa Borovnjak, também da linha de lance-livre, coloca de novo os açorianos na frente, e com segundos para jogar, um comprometedor turnover possibilita a Mohamed Camara sentenciar o jogo.

 

Os atiradores do Lusitânia estiveram com a mão quente da linha de três pontos (11/22 – 50%), já o CAB mostrou-se muito eficaz a lançar de curta e média distância (29/42 – 69%). Mas a grande diferença no jogo fez no pintado, com os açorianos a dobrarem a marcação do seu adversário (52 vs 26 pontos).

 

Upshur (25 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) foi o mais concretizador na equipa do Lusitânia, seguido de perto por Sasa Borovnjak (21 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) e Mohamed Camara (18 pontos e 7 ressaltos).

 

O CAB esteve muito bem da linha de lance-livre (15/16 – 94%), mas nem os 35 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos, registados por Jovonni Shuler, e a ajuda de Fábio Lima (23 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) conseguiram evitar o desaire.


SL Benfica segue triunfante

Os primeiros 30 minutos foram de grande equilíbrio, com algumas alternâncias no comando do marcador, ligeiro ascendente dos encarnados, mas sem que nenhuma das equipas tenha conseguido uma vantagem significativa. Só no derradeiro período os encarnados conseguiram confirmar a vitória (75-63), naquele que foi o único período desequilibrado da partida.

 

À entrada do derradeiro quarto os atuais campeões nacionais venciam pela diferença mínima (49-48), com a formação do Barreiro a voltar a dar mostras de grande competitividade. Os benfiquistas abriram o quarto com 5 pontos sem resposta, e dois triplos consecutivos, Mário Fernandes e Andrade, faziam subir a diferença para a casa das dezenas com apenas três minutos jogados no período (60-50).

 

Baker respondeu na mesma moeda, mas Cook colocou de novo a vantagem nos dez pontos. E seria o mesmo atleta, a 1.44 minutos do final do encontro, com mais um triplo, a colocar um ponto final no encontro (73-58). Os benfiquistas somaram mais triplos (12 vs 7), e nem por isso registaram menor eficácia (40% vs 26%).

 

Já o Galitos dominou no pintado (28 vs 18 pontos), mas o Benfica tirou partido dos contributos vindos do banco (29 pontos), e das 25 assistências registadas durante a partida.

 

Mais uma bela exibição de Carlos Andrade (15 pontos, 9 ressaltos e 5 assistências), tendo sido bem secundado por Fred Gentry (8 pontos e 10 ressaltos), Jeremiah Wilson e Daequan Cook, ambos autores de 15 pontos.

 

O melhor marcador do encontro, com 19 pontos, acabou por ser o base do Galitos-Barreiro, Jarred Jackson, a que juntou 6 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola. Jordan Baker (12 pontos e 6 ressaltos) e Pedro Belo (10 pontos e 6 ressaltos) bateram-se muito bem nas áreas próximas do cesto.


Gafanha soma e segue

A formação do Gafanha deslocou-se até ao reduto do Académico FC e arrecadou uma importante vitória no Campeonato da I Divisão Feminina, por 80-48, somando assim o 11.º triunfo, ao passo que o adversário sofreu o sétimo desaire na prova. Em Guifões, a equipa da casa defrontou a Escola da Amadora, voltando a mostrar-se um conjunto trabalhador, acabando por amealhar mais uma vitória, por 71-60.

Por seu turno, a deslocação da Simecq a Aveiro foi positiva, uma vez que a equipa da Linha de Oeiras derrotou o Galitos por 62-49. Já em Ermesinde, o CPN recebeu e bateu o Coimbrões por 49-38.

No encontro realizado na Póvoa, a equipa local deu continuação à boa prestação que tem efectuado nesta fase do campeonato, alcançando a 13ª vitória, após se superiorizar à Juvemaia por 67-60.

 

Próximos Jogos

10 de março

Guifões vs Juvemaia às 21h45, no Pavilhão Engº António Maia

 

12 de março

Coimbrões vs Guifões às 16h30, no Pavilhão Municipal de Coimbrões

Juvemaia vs CPN às 18h30, no Pavilhão Municipal de Nogueira da Maia

CD Póvoa vs Galitos às 21h00, no Pavilhão do CD Póvoa

Gafanha vs Simecq às 21h00, no Pavilhão da Gafanha da Nazaré

 

13 de março

Marítimo vs Académico as 15h00, no Pavilhão do CAB

ESA vs Algés às 16h30, no Pavilhão Municipal José Caeiro 


Barcelos manda em casa

Com este resultado os barcelenses igualaram Galitos – Barreiro e Ovarense Dolce Vita na tabela classificativa, numa luta pelo 4º lugar que promete, se bem que a Oliveirense só esteja a duas vitórias de distância.

 

 

A pouco mais de um minuto do final da 1ª parte a equipa de Oliveira de Azeméis estava confortavelmente instalada no comando (50-37), mas nos instantes finais o Barcelos conseguiu aproximar-se no marcador para números bem mais equilibrados (45-52).

 

A meio do 3º período, os comandados de José Ricardo continuavam na frente do marcador (59-56), até que o ataque da Oliveirense, que tão bem tinha estado até então, deixa de fazer pontos. Com um parcial de 17-0 o conjunto de Barcelos, não só a volta ao marcador, como constrói uma vantagem interessante para os 7.40 minutos que faltavam jogar (73-59).

 

A Oliveirense fez o que lhe competia, tentou encostar de novo, algo que conseguiu nos instantes finais, mas faltou-lhe tempo para recuperar a liderança. A grande diferença neste encontro esteve no aproveitamento das duas equipas da linha de três pontos, visto que o Barcelos conseguiu mais (9/5), e com mais eficiência (35% vs 25%).

 

Andrew Ferry, com 16 pontos, foi o melhor marcador dos minhotos, seguido de muito perto pela dupla formada por Igor Dukovic e João Fernandes, que se igualou no registo (15 pontos e 7 ressaltos).

 

O poste Elvis Évora (19 pontos e 3 ressaltos) foi o melhor marcador do encontro, mas nem com os contributos de Rui Coelho (16 pontos e 6 ressaltos) e João Abreu (10 pontos e 6 assistências) conseguiu evitar uma jornada dupla negativa.


Taça de Portugal feminina decide-se a partir das 15h

Este grande desafio terá transmitido em direto pela Bola TV.

A FPB irá acompanhar todas as incidências, com atualização do resultado e posterior crónica.


Sportiva junta-se ao Olivais na final da Taça de Portugal feminina

Foi um desafio renhido, tal como se esperava, aquele que opôs Quinta dos Lombos ao SportivaAzoresAirlines, com a meia-final a ser apenas decidida no último período. Até lá, verificaram-se várias alternâncias no marcador, com algumas atletas em plano de evidência, por força de elevadas pontuações.

No primeiro tempo não houve mesmo descolagens, por parte de qualquer um dos conjuntos. Num jogo muito disputado, de realçar algo que foi notório desde o início: as grandes performances de Sónia Reis, da Quinta dos Lombos, e de Shaqwedia Wallace, do Sportiva, que inclusivamente, ao intervalo, já havia averbado 18 pontos.

Após o descanso, a partida continuou sob o mesmo signo. Equipas muito igualadas, com o Lombos mais forte nos triplos, ao passo que as açorianas registavam melhores índices no que a lançamentos de dois pontos diz respeito. Era impossível tentar perceber qual a equipa a juntar-se ao Olivais na partida decisiva de amanhã, mas a questão ficaria resolvida no período quarto.

No derradeiro quarto, o Sportiva surgiu mais eficaz, aproveitando um maior desacerto defensivo do emblem da Linha, o que permitiu uma fuga no marcador. A 03:15 do final, as insulares chegaram ao resultado de 60-53, arrancando aí em definitivo para a qualificação.

No que concerne a dados individuais, e em relação à Quinta dos Lombos, Sónia Reis voltou a dar espetáculo, ao apontar 23 pontos aliados a 10 ressaltos, destacando-se também as boas prestações de Artemis Afonso (8 pontos e 7 ressaltos) e de Alexandria Harden (9 pontos e 8 ressaltos). Pelo Sportiva, a norte-americana Shaqwedia WAllace brilhou com 30 pontos e 8 ressaltos, ao passo que Ashley Bruner rubricou um duplo-duplo (16 pontos e 12 ressaltos).

Contas feitas, teremos então um Olivais vs União Sportiva no desafio decisivo de amanhã, agendado para as 15h, com transmissão direta na Bola TV.


Olivais na final da Taça de Portugal feminina

 

Que grande tarde viveu o Olivais/UrgiCentro-SAN, no Pavilhão Multidesportos Dr. Mário Mexia, depois de afastar o CAB Madeira da Taça de Portugal feminina. Com um esclarecedor resultado de 79-52, a formação de Coimbra, a jogar em casa, acabou assim por afastar da prova o atual detentor do troféu.

 

Apenas na primeira metade do período inicial se assistiu a algum equilíbrio, mas a partir daí o tónico para o restante desafio foi dado: uma enorme eficácia do Olivais, em todos os capítulos do lançamento, contrastando com uma estranha apatia madeirense. No final do primeiro quarto o marcador já registava um assinalável 26-11.

 

No segundo periodo a toada manteve-se. Muitos pontos do Olivais obtidos através de turnovers do adversário, com Brittany Hodges e Ana Gonçalves a revelarem mão bem quente. Embaladas pelo apoio do público e com muita garra, as jogadoras do clube conimbricense foram aumentando o vantagem, que ao intervalo já se situava nos 21 pontos (48-27).

 

Quando se esperava uma reação do CAB para o segundo tempo, nada disso aconteceu. A formação insular continuou a demonstrar reduzidos índices de eficácia, enquanto do outro lado quase todos os lançamentos pareciam entrar, começando claramente a definir-se a passagem à final do Olivais. O elucidativo 68-42 no término do terceiro quarto afastava, quase por completo, qualquer tipo de dúvidas.

 

No arranque do último período, o CAB até deu um ar da sua graça (parcial de 7-0), mas de seguida o padrão normal da partida voltou. Perante a natural desmotivação das madeirenses, a equipa da cidade dos estudantes foi gerindo o resultado, nunca deixando de efetuar excelentes jogadas, para satisfação dos adeptos presentes. Resultado final de 79-52, volumoso, até surpreendente, mas justo.

 

Em termos individuais, e em relação ao Olivais, numa tarde de grande inspiração, há a destacar as prestações de Jasmine Crew (23 pontos e 4 ressaltos), Ana Gonçalves (21 pontos e 6 ressaltos) e de Brittany Hodges (17 pontos e 2 ressaltos). De referir que a turma de Coimbra terminou o encontro com 64% de eficácia da linha de 3 pontos (7 tiros certeiros em 11 tentativas). Por seu turno, em relação a um CAB algo desfalcado, relevo para o duplo-duplo de Cherin Miller (15 pontos e 12 ressaltos), além dos 9 pontos e 3 ressaltos obtidos por Rosinha Rosário.

 

Em suma: Olivais na final de amanhã, jogando em casa, ao passo que o CAB, depois de ver goradas as possibilidades de vencer a Taça Federação e a Taça de Portugal, vê agora na conquista do campeonato um grande objetivo.


Foi preciso prolongamento

O jogo foi marcado por alternâncias no domínio e comando, embora sem que nenhuma tenha sido capaz de fugir no marcador. Nos instantes finais, tanto do tempo regulamentar, como do tempo extra, o jogo poderia ter caído para qualquer um dos lados. Mérito para o Benfica na forma como foi capaz de encontrar soluções ofensivas que lhe dessem maiores garantias de somar pontos nos momentos decisivos.

 

A equipa encarnada foi a primeira a ganhar vantagem no encontro (14-6), uma liderança que foi gerida até o limite até bem perto do final do 1º período, altura em que a Ovarense empatou o encontro a 23 pontos. Mas seriam novamente os comandados de Carlos Lisboa a adiantarem-se no marcador e a meio do 2º quarto dispunham uma vantagem de sete pontos (34-27).

 

Mas três triplos consecutivos por parte dos vareiros permitiam a reviravolta no marcador (36-34), e assim se mantiveram no comando ao intervalo (43-40), sem que antes as duas equipas voltassem a marcar da linha de três pontos.

 

Os minutos iniciais do 2º tempo tiveram ascendente vareiro (49-42), mas 3.30 minutos foram suficientes para que o Benfica anulasse a desvantagem pontual (53-53). Os minutos finais do 3º período foram marcados por alternâncias no comando do marcador, mas no final o marcador registava novo empate, desta vez a 59 pontos.

 

Os últimos 10 minutos foram marcados pela emoção, embora o domínio do jogo tivesse sido repartido pelas duas equipas. Esteve melhor a Ovarense na parte inicial (64-59), respondeu o Benfica com 7 pontos consecutivos (66-64), e um triplo de Nuno Oliveira (9 pontos, 3 roubos de bola e 3 assistências), a meio do período, colocava os encarnados numa posição mais favorável (75-68). A mesma diferença que se registava a 3.25 do final (77-70), mas os vareiros recusavam-se a entregar o jogo, e em menos de dois minutos colocavam-se à distância de um ponto (76-77).

 

A 1.02 do termo do encontro, Jo Harris (20 pontos, 19 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) empatou a partida, converteu um de dois lances-livres, Carlos Andrade (21 pontos, 8 ressaltos e 5 assistências) foi desarmado por Raven Barber (20 pontos e 4 ressaltos), e a Ovarense não conseguiu lançar ao cesto nos últimos 24 segundos.

 

No tempo extra, 6 pontos consecutivos de Raven Barber davam liderança à Ovarense (83-82) a 3.36 minutos do final do prolongamento, e seria o mesmo atleta a empatar o jogo a 89 pontos com 1.14 minutos para se jogarem. Carlos Andrade aproveitava todas as idas para a linha de lance-livre, e voltava a colocar o Benfica na frente (91-89), que subiria para quatro pontos (93-89) depois do mesmo converter mais dois lances-livres. A Ovarense para o encontro, e restavam-lhe 21 segundos para dar a volta ao marcador. Os triplos da Ovarense não caíram, acabando o Benfica por alargar a vantagem.

 

Os encarnados beneficiaram do facto de terem estado mais assertivos no capítulo do lançamento (50% vs 46%), sendo que somaram 11 triplos (36%) durante os 45 minutos do encontro. A Ovarense acabou por equilibrar a luta das tabelas, mesmo na ofensiva, dominou no pintado (46 vs 26 pontos), esteve muito bem da linha de lance-livre (24/26 – 92%), mas na parte final do encontro não geriu tão bem a posse de bola como tinha feito nos primeiros três períodos.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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