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As contas da 2ª fase

Com as seis equipas do Grupo A já conhecidas desde sábado, os jogos deste domingo serviram apenas para definir a classificação final da fase regular: a Ovarense, que venceu o V. Guimarães, terminou no 3º lugar, enquanto o Galitos FC, que perdeu diante da Oliveirense, caiu da 3ª para a 6ª posição. A equipa de Ol. Azeméis, por sua vez, escalou um lugar, para 4º.

 

 

A prova entra agora numa 2ª fase, um novo formato competitivo e que se inicia já no próximo fim de semana. No Grupo A, esta 2ª fase vai disputar-se a duas voltas, com as seis equipas mais bem classificadas da 1ª fase. No B estão as que terminaram entre os 7º e 11º lugares e também elas vão disputar duas voltas.

 

Os resultados obtidos na 1ª fase entre as equipas do mesmo grupo (A e B) são contabilizados na 2ª fase. No final, as formações do Grupo A e as duas primeiras do Grupo B, disputam o playoff do título, enquanto as duas últimas classificada do Grupo B descem à Proliga e as duas finalistas da Proliga ascendem à Liga. Como é habituall, está em aberto a possibilidade de se aceitar uma candidatura que reuna as condições necessárias.

 

Entretanto, a 1ª ronda do Grupo A, agendada já para o próximo fim-de-semana, e de acordo com a chave previamente definida pela federação, compreende os seguintes jogos: Ovarense Dolce Vita x Oliveirense; FC Porto x Galitos-Barreiro e BC Barcelos x SL Benfica.

 

Para a próxima fase, os atuais campeões nacionais partem em vantagem e a formação do Barreiro é a que conta com um registo mais negativo.

 

SL Benfica – 9V e 1D

FC Porto – 7V e 3D

Oliveirense – 5V e 5D

Ovarense – 4V e 6D

Barcelos  – 3V e 7D

Galitos – 2V e 8D

 

No grupo de baixo, Lusitânia e Vitória SC estão melhor posicionados para marcar presença no playoff da edição deste ano da Liga Portuguesa de Basquetebol.

 

Lusitânia – 6V e 2D

Vitória SC – 6V e 2D

CAB – 4V e 4D

Eléctrico – 3V e 5D

Maia – 1V e 7D


Oliveirense termina em 4º

Acabou por levar a melhor a Oliveirense (61-59), num jogo que poderia ter caído para qualquer um dos lados e em que a linha de lance-livre acabou por ter uma importância redobrada no desfecho do encontro. A formação de Oliveira de Azeméis acabou por ser 4ª classificada, já o conjunto do Barreiro, com este resultado negativo, caiu para a 6ª posição.

 

Esteve muito melhor a equipa da casa nos primeiros 10 minutos, em que dobrou (20-10) a pontuação do seu adversário. O Galitos beneficiou do facto de ter estado bastante melhor nos lançamentos triplos – converteu 3 – para ganhar uma vantagem pontual. No 2º quarto, a formação de Oliveira de Azeméis melhorou a sua eficácia de longa distância (4/8), impôs a sua presença no ressalto ofensivo, a sua eficácia ofensiva aumentou, facto que lhe permitiu dar a volta ao marcador até ao intervalo (32-31).

 

O recomeço da etapa complementar voltou a pautar-se pelo equilíbrio, com a equipa do Barreiro a melhorar a prestação nas lutas das tabelas, ainda que a Oliveirense continuasse a levar vantagem nos pontos somados em áreas próximas do cesto. Jarred Jackson continuava a liderar muito bem o ataque do Galitos e os seus pontos já conseguidos no final do 3º período ajudaram a que o conjunto visitado liderasse pela diferença mínima no final do 3º período (44-43).

 

Foi o Galitos a converter o primeiro cesto do 4º período, a que se seguiram oito pontos da Oliveirense, dando-lhe a maior vantagem do encontro (51-46). O Galitos revelava dificuldades para somar pontos – 2 em apenas 5 minutos – mas recuperou a sua produtividade ofensiva na 2ª metade do período. De tal forma que a 57 segundos do final, e depois de um cesto de Henrique Piedade, o marcador registava um empate a 57 pontos.

 

James Ellisor era a principal referencia ofensiva do ataque da Oliveirense e seria das suas mãos que sairia o lançamento que desfazia o empate a 33 segundos do final (59-57). Nos instantes finais as duas equipas tremeram da linha de lance-livre e Jordan Baker, a 1 segundo do fim, desperdiçou a oportunidade de levar o jogo para prolongamento (59-60). João Abreu fixaria o resultado final em 61-59.

 

A formação de Oliveira de Azeméis acabou por tirar vantagem de um melhor aproveitamento nos lançamentos de dois pontos (20/36 – 56%), e do domínio nos pontos conseguidos no pintado (36 vs 18). Elvis Évora (14 pontos e 11 ressaltos) foi importante nas áreas próximas do cesto, e James Ellisor (17 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) brilhou no jogo exterior da Oliveirense.

 

Jarred Jackson (23 pontos, 3 assistências e 2 roubos de bola) foi o melhor marcador do encontro, com Pedro Belo (7 pontos, 4 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) a saltar do banco e a dar contributos importantes à equipa do Galitos.


Atlético na Final 8 da Taça

O resultado voltou a ser favorável à equipa de Alcântara (88-80), que assim vai marcar presença na Final 8 da competição, um ponto alto do calendário competitivo da temporada. Desta vez o jogo foi bastante mais equilibrado, já que foi decidido nos últimos 2.30 minutos do encontro. A formação da Tapadinha junta-se a Barcelos, FC Porto, Ovarense Dolce Vita, SL Benfica, Illiabum, Barreirense e Vitória SC, sendo que será uma delas a conquistar o troféu que este ano se disputa em Oliveira de Azeméis, entre os dias 17 e 20 de março.

 

Até 2.30 minutos do final, altura em que as duas equipas estavam empatadas a 68 pontos, nenhuma delas havia conseguido vincar uma superioridade, já que as lideranças foram sempre por vantagens curtas. Um cesto de Sérgio Ramos, seguido de um triplo de Miguel Barroca, adiantou o Atlético no comando do marcador (73-68), com pouco mais de 90 segundos para o final.

 

O Vasco da Gama tentou responder da linha de três pontos, dispondo de dois lançamentos, mas Sérgio Ramos não desperdiçou da linha de lance-livre (75-68), quando já só restavam 58 segundos para os vascaínos tentarem dar a volta à eliminatória. Até ao final do encontro, os jogadores do Atlético não tremeram da linha de lance-livre – falharam 1 de 12 – impedindo dessa forma que o esforço final dos forasteiros obtivesse resultados positivos.

 

O conjunto de Alcântara dominou a luta das tabelas (41/23), de onde resultaram 9 pontos em segundos lançamentos. O bom aproveitamento da linha de lance-livre (21/26 – 81%) foi importante para o sucesso do Atlético, bem como o facto de ter estado melhor no capítulo do lançamento (48% vs 42%). Sérgio Ramos (25 pontos e 7 ressaltos) e João Manuel (21 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) repetiram a boa exibição do dia anterior e foram bem secundados por Miguel Barroca (13 pontos, 2 assistências e 2 ressaltos) e Hugo Aurélio (8 pontos, 13 ressaltos e 3 desarmes de lançamento).

 

A equipa do Vasco da Gama controlou muito bem a posse de bola (11 turnovers) e contou com 28 pontos vindos do banco. Miguel Toreia (29 pontos, 5 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola), mesmo nos instantes finais, foi a face do inconformismo da formação portuense, tal como Paulo Ferreira (17 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências) e Ivo Coutinho (21 pontos e 2 ressaltos).


Vitória vale 5º lugar

Os minhotos voltaram a dar sentido ao fator casa, uma imagem que começa a ser de marca da equipa orientada por João Tiago. O jogo foi intensamente disputado, mas três minutos no 4º período bastaram para que os barcelenses fugissem em definitivo no comando do marcador.

 

O jogo nos primeiros três períodos foi sempre muito equilibrado, marcado por várias alternâncias no comando do marcador e a oito minutos do final era a equipa madeirense que liderava por uma vantagem de três pontos (63-60). Mas três minutos bastaram para que o Barcelos desse a volta ao marcador e resolvesse o jogo a seu favor. Com um parcial de 11-0, os minhotos construíramm uma interessante vantagem de oito pontos (71-63) para gerir nos cinco minutos finais.

 

Os 31 pontos marcados pelo Barcelos no último quarto valeram-lhe fechar com chave de ouro esta 1ª fase da LPB, se bem que os 27 pontos somados de contra-ataque e a boa percentagem de lançamentos de campo registada (64%) tenham ajudado a equipa a somar mais um êxito.

 

O trio de estrangeiros composto por Andrew Ferry (22 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências), Dejan Pejic (18 pontos e 4 ressaltos) e Igor Dukovic (20 pontos, 13 ressaltos e 5 roubos de bola) esteve em muito bom plano e foi decisivo no triunfo do Barcelos.

 

O CAB Madeira voltou a mostrar-se muito competitivo. Fábio Lima (17 pontos, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) voltou a estar a bom nível, ao passo que Stefan Popovski-Turanjanin (17 pontos e 6 ressaltos) taambém se destacou neste encontro.


Imperou o fator casa

O Casino Ginásio fez igualmente prevalecer o fator casa e superou na Figueira da Foz o Estoril Basket por 75-69. Dois triunfos que ajudam os vencedores a afastar-se dos lugares da cauda da tabela classificativa do Grupo B da competição da Proliga.

 

A incerteza quanto ao vencedor do jogo disputado em S. Paio de Gramaços manteve-se até aos segundos finais do encontro, isto depois de um domínio repartido entre Sampaense e Academia do Lumiar. Nenhuma delas conseguiu uma vantagem pontual na casa das dezenas, o que demonstra bem o quanto equilibrado foi este jogo.

 

A 15 segundos do final a Academia parecia estar muito próxima da vitória (73-70), o Sampaense reduziu da linha de lance-livre (72-73), mas um comprometedor turnover, após um desconto de tempo proporcionou a reviravolta no marcador. Um roubo de bola de Eugénio Silva a 7 segundos terminou num afundanço que fixou o resultado final favorável à equipa da casa.

 

O conjunto de S. Paio de Gramaços foi bem sucedido nos lançamentos de curta e média distância (26/43 – 61%), em parte porque dominou o jogo dentro do pintado (44 vs 28 pontos). Os visitados forçaram o seu adversário a cometer 20 turnovers e somaram 18 pontos em situações de contra-ataque. Hélder Carvalho somou mais um duplo-duplo (17 pontos e 12 ressaltos), embora tenha sido Diogo Gonçalves, autor de 19 pontos, o melhor marcador do Sampaense.

 

 

Já a Academia utilizou a linha de três pontos (10/33 – 30%) como arma ofensiva, ainda que tenha dominado a luta das tabelas (43/24), sendo que 16 ressaltos foram conquistados na tabela ofensiva. Não espanta que tenha contabilizado 16 pontos em segundos lançamentos, fruto da sua presença na tabela ofensiva. Fantástica exibição de Nuno Monteiro (36 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) e destaque ainda para o duplo-duplo registado por Bendito Suca (13 pontos e 11 ressaltos).

 

Ginásio foi mais forte no final

 

A 15 minutos do final, o Ginásio vencia o Estoril Basket por dois pontos de diferença (48-46), isto depois de ter estado mais tempo na frente do marcador. Mas se o jogo tinha sido muito equilibrado até então, um parcial de 16-0 permitiu à formação do Estoril fugir no marcador (61-48). Faltavam oito minutos para o final, o tempo suficiente para que o Ginásio conseguisse a reviravolta no marcador. Ainda assim, a dois minutos do final, os forasteiros continuavam na dianteira (69-65), mas não mais somariam pontos até final do encontro. Paulatinamente a equipa da casa ia aproveitando os erros do adversário, bem como a sua falta de pontaria da linha de três pontos, para dar a volta ao marcador e fechar o jogo de uma forma muito positiva.

 

Destaque para o duplo-duplo de grande nível registado por Marco Gonçalves (21 pontos e 15 ressaltos), MVP do jogo com 28.5 de valorização, num jogo em que José Costa ficou a 1 assistência de contabilizar igualmente um duplo-duplo (13 pontos, 9 assistências, 5 roubos de bola e 2 ressaltos).

 

As boas exibições de Alexey Kaputskiy (10 pontos, 14 ressaltos e 2 assistências) e de Yossa Lokossa (14 pontos e 9 ressaltos) não foram suficientes para garantir a vitória à equipa lisboeta.


Algés vence derby

O Algés recebeu e venceu o rival SIMECQ após prolongamento (78-75), somando a sétima vitória nesta fase da prova. Já a formação da Gafanha deslocou-se até Guifões e amealhou mais uma vitória, por 47-60.

Por seu turno, a Juvemaia voltou às vitórias, na receção ao Coimbrões. A turma de Manuel Monteiro adquiriu uma preciosa vitória por 53-51, obtendo assim o quarto triunfo no campeonato. Em Aveiro, o Galitos triunfou frente ao Académico, por 44-41.

Na deslocação da E.S.A. ao reduto do CD Póvoa, a equipa da casa foi mais forte e obteve nova virória, por 63-44.

 

 

Próximos jogos:

27 de Fevereiro

Marítimo vs Guifões às 14h30, no Pavilhão do CAB

ESA vs CPN às 16h30, no Pavilhão Municipal José Caeiro

Coimbrões vs CD Póvoa às 16h30, no Pavilhão Municipal de Coimbrões

Simecq vs Académico às 16h30, no Pavilhão Carlos Alberto Carvalho

Juvemaia vs Galitos às 18h30, no Pavilhão Municipal de Nogueira da Maia

Gafanha vs Algés às 21h00, no Pavilhão da Gafanha da Nazaré


FC Barreirense campeão distrital

 

Depois de ter conquistado os Títulos de Campeão Distrital de Sub18 e Sub16, o Futebol Clube Barreirense fez o pleno ao nível das competições da AB Setúbal, somando aos dois títulos já conquistados o Titulo de Campeão Regional de Sub14 masculinos, reforçando o seu domínio ao nível das competições regionais na presente época desportiva.

 

A equipa do Futebol Clube Barreirense chegou a esta Final Four sem qualquer derrota, assumindo desde o primeiro minuto o favoritismo que lhe era atribuído, dando assim continuidade à trajetória vitoriosa no Campeonato Regional de Setúbal.

 

O Futebol Clube Barreirense viu ainda três dos seus atletas serem eleitos para o “Cinco Inicial” da competição; David Soares, Guilherme Saiote e Martim Maças.


Portugal triunfa e ainda sonha

 

Numa partida em que a seleção islandesa teve que equipar “à Illiabum” devido ao extravio da mala com os seus equipamentos, foi feita uma homenagem, ao intervalo, a Rui Gradeço, e entregues a Sofia Ramalho os prémios de melhor marcadora portuguesa, melhor lusa nos roubos de bola e MVP Nacional, referentes ao campeonato da LFB 2014/2015.

 

Portugal volta a jogar no próximo dia 24 (quarta-feira), às 20h30, frente à Eslováquia.

Início de partida favorável às islandesas perante o desacerto luso na hora de atirar ao cesto (2-6). Demorou alguns minutos, mas Portugal lá conseguiu encontrar soluções e com um parcial de 5-0 conseguiu chegar à vantagem quando se cumpriam 4 minutos de jogo. Não se jogava bem e isso refletia-se na baixa pontuação de ambas as equipas. O final do primeiro período chegou com ligeira vantagem para a Islândia (14-11).

 

Um triplo no inicio do segundo período colocou a equipa nórdica a seis pontos, tendo a formação das quinas que correr atrás do prejuízo. Assim foi. Com 15-21 no placard, Portugal conseguiu um parcial de 6-0 em cerca de minuto e meio, e com 2,30mn para o intervalo um triplo deu a ambicionada vantagem (24-22) que já não fugiria até final dos primeiros 20 minutos (29-25).

 

A segunda parte começou com mais um triplo islandês, mas as jogadoras portuguesas não se intimidaram e conseguiram manter a liderança, embora com as adversárias a curta distância (38-34), com um minuto para jogar no terceiro período. Joana Lopes conseguiu uma penetração com falta e ao converter o lance livre deu uma vantagem de 9 pontos à entrada do 4º e decisivo período, 43-34.

 

A Islândia tentou recuperar, mas Portugal estava agora mais confortável no jogo e nem a agressiva defesa zona nórdica arrefecia a vontade lusa de triunfar. Com 5 minutos para jogar e 56-44 no marcador a equipa das quinas ia levando a água ao seu moinho. Paulatinamente, Portugal ia mantendo o jogo acima da dezena de pontos e consolidava uma importante vitória por 68-56.


SL Benfica supera Ovarense

Fidelidade, em jogo a contar para a fase regular da LPB. A vitória voltou a cair para o lado dos encarnados (99-91), que assim mantêm a liderança do campeonato. O conjunto de Ovar manteve o jogo fechado até perto do final do 3º período, mas um parcial de 15-0, favorável aos benfiquistas, resolveu em definitivo o encontro.

 

Depois do desaire na final da Taça Hugo dos Santos, os campeões nacionais procuravam esquecer o resultado negativo e a forma como iniciaram o encontro demonstra esse mesmo. Com um parcial de 29-13 nos primeiros 10 minutos, os comandados de Carlos Lisboa construíram uma almofada pontual muito confortável de gerir. A vantagem atingiu o seu máximo aos 35-15 e ao intervalo cifrava-se em dezassete pontos (52-35).

 

O descanso foi positivo para os vareiros, que no recomeço da etapa complementar tiveram a fase mais positiva do jogo. A equipa de Ovar tentou sempre explorar as situações de contra-ataque (36 pontos no somatório total), e a dois minutos do final do 3º período encostou o resultado a cinco pontos de diferença (61-66). Resposta imediata do Benfica, que com um parcial de 15-0 em apenas quatro minutos, arrumou em definitivo as incertezas quanto ao vencedor do encontro (81-61). Nos oito minutos que faltavam para o final do encontro, só no último a equipa de Ovar conseguiu fazer baixar a diferença pontual para a casa das unidades.

 

Os benfiquistas mostraram-se muito eficazes nos lançamentos de 2 pontos (18/28 – 64%), bem como da linha de três pontos de onde somaram 48 pontos (16/30 – 53%). O extremo Carlos Andrade foi o melhor marcador do Benfica e ficou muito perto de registar um duplo-duplo (27 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências). Daequan Cook (25 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) ficou muito próximo na marcação de pontos, ao passo que Fred Gentry (12 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) fez um jogo um pouco mais discreto, mas igualmente interessante.

 

A Ovarense foi sempre muito perigosa no contra-ataque, facto que contribuiu para o domínio claro dos vareiros no pintado (54 vs 24 pontos). O bom desempenho na tabela ofensiva (11) e as boas exibições de Jo Harris (24 pontos, 13 ressaltos e 8 assistências), Raven Barber (22 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) e Miguel Miranda (18 pontos, 6 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) não chegaram para a equipa de Ovar terminar na frente do marcador.


Lusitânia e FC Porto bem-sucedidos

Não chegou, mas cumpriu com a sua parte. Já o FC Porto deu continuidade ao bom momento que atravessa e somou mais uma vitória, no Dragão Caixa, frente ao CAB Madeira por 82-74.

 

Depois do domínio repartido durante os primeiros trinta minutos, à entrada do último quarto as duas equipas estavam empatadas a 55 pontos. Seis pontos consecutivos por parte do Lusitânia permitiu-lhe distanciar-se em definitivo na marcha do marcador (61-55). Até final, os maiatos ainda encostaram a três pontos (67-70), mas quatro pontos sem resposta acabaram por fazer cair o jogo para o lado da equipa da ilha Terceira.

 

O Lusitânia bateu-se muito bem na luta das tabelas (34/27), sendo que 15 dos quais foram ofensivos, aproveitando os erros do adversário para somar 23 pontos, contando com a dupla formada por Sasa Borovnjak (28 pontos e 9 ressaltos) e Stefan Djukic (13 pontos e 12 ressaltos) a grande nível.

 

O Maia Basket mostrou-se mais forte no pintado (46 vs 32 pontos), forçou o Lusitânia a cometer 25 turnovers, mas não chegou para vencer. O base Mads Rasmussen (27 pontos e 5 ressaltos) revelou dotes de marcador de pontos e Nathanial Maxey-Jr (19 pontos e 3 ressaltos) realizou mais uma boa prestação.

 

FC Porto controlou aproximações do CAB

 

Os azuis e brancos dominaram praticamente sempre a marcha do marcador, ainda que nunca tenham conseguido fugir em definitivo no comando. A máxima vantagem foi de doze pontos (34-22), a pouco mais de 3 minutos do intervalo, com mérito para a forma como os madeirenses mostraram sempre competitividade e forças para se colarem no resultado.

 

A quatro minutos do final, a equipa da Madeira perdia por apenas quatro pontos (66-70), mas na parte final do encontro Nick Washburn assumiu a responsabilidade ofensiva da equipa do Porto, exibindo um enorme domínio nas áreas próximas do cesto.

 

Os dragões voltaram a vencer a luta das tabelas(42-36), revelando uma boa presença na tabela ofensiva (15), exploraram o contra-ataque (18 pontos), dominaram no pintado (40 vs 24 pontos) e contaram com 46 pontos de jogadores que saltaram do banco. José Silva (27 pontos) esteve com a mão quente e Nick Washburn (19 pontos e 5 ressaltos) fez a diferença no final do jogo.

 

O CAB mostrou-se aproveitador nas muitas idas para a linha de lance-livre (21/24 – 88%), converteu sete triplos (35%), mas não chegou para vencer no Porto. George Jr (10 pontos e 14 ressaltos) bateu-se muito bem no jogo interior e Fábio Lima (27 pontos e 7 ressaltos) rubricou mais uma exibição de encher o olho.


Atlético ganha 1º round

Ao bater, em casa, o Vasco da Gama por 75-58, o clube de Alcântara vai-se posicionando de forma a poder garantir um lugar que lhe permita disputar o acesso à Liga Portuguesa de Basquetebol. As duas equipas voltam a encontrar-se na Tapadinha este domingo, mas desta vez num jogo que vale o acesso à Final a 8 da Taça de Portugal.

 

Se o primeiro minuto do jogo decorreu de uma forma natural para a formação vascaína (3-4), os mais de cinco minutos que se seguiram colocaram o conjunto nortenho numa posição extremamente complicada. Com um parcial de 15-0, os visitados fugiram no marcador (19-3), e no final do 1º período venciam confortavelmente por 27-8.

 

O Vasco da Gama recompôs-se no 2º quarto, recuperou a sua ofensividade e recolheu aos balneários para o intervalo já com um resultado bastante mais favorável, mas ainda assim negativo (28-36). Se até meio do 3º período se manteve uma toada de equilíbrio (43-34), daí para a frente a equipa lisboeta assumiu em definitivo o comando do jogo.

 

No 1º minuto do derradeiro quarto, o Atlético chegou à vantagem máxima (60-38) e não mais perdeu uma liderança folgada até final do jogo. Sobretudo porque foi mais eficaz nos tiros de 2 pontos (49% vs 38%) e principalmente pelo aproveitamento demonstrado da linha de lance-livre (28/32 – 88%). O Atlético mostrou-se mais forte na luta das tabelas (37/27), embora tenha sido forçado a cometer 24 turnovers, bem aproveitados pelo Vasco da Gama para somar 20 pontos. O contra-ataque foi a principal arma ofensiva dos forasteiros, já que contabilizaram 29 pontos através dessa área do jogo.

 

A experiência de Sérgio Ramos (24 pontos e 5 ressaltos) e João Manuel (20 pontos, 2 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) voltou a ser preponderante em mais um sucesso do Atlético.

 

Na equipa do Vasco da Gama, Paulo Ferreira terminou o jogo nos dois dígitos, 13 pontos, aos quais somou 3 ressaltos. Paulo Vieira protagonizou um jogo muito completo como os números demonstram: 8 pontos, 9 ressaltos e 4 roubos de bola.


Vitória ganha em casa

A equipa liderada por Fernando Sá soube gerir, quase até ao limite, a vantagem pontual amealhada durante os primeiros 20 minutos do encontro.

 

O Vitória SC entrou forte no encontro, sendo que nos primeiros 10 minutos dobrou a pontuação do Eléctrico (30-15). Embora sem conseguir exibir a mesma eficácia ofensiva revelada no 1º período, os vimaranenses ainda conseguiram aumentar a diferença pontual que separava as duas equipas até ao intervalo (47-28).

 

Apesar de estar obrigado a ter que correr atrás do prejuízo, o Eléctrico nunca se deu por vencido. E se no 3º período não conseguiu aproximar-se no resultado (54-72), no último foi bem diferente. O conjunto de Ponte de Sor dominava no pintado (34 vs 24 pontos), pelo que não surpreende a boa eficácia nos lançamentos de 2 pontos (28/42 – 67%), conseguia encontrar no banco soluções (32 pontos), e a 14 segundos do final perdia por apenas três pontos (83-86).

 

Mas Ervin Kiley revelou uma enorme frieza da linha de lance-livre, nunca permitindo que a liderança do Vitória fosse colocada em causa até final do encontro. Os vimaranenses destacaram-se durante a partida nos roubos de bola (14), assim como se mostraram mais perigosos da linha de três pontos (9/26 – 35%).

 

O norte-americano Ervin Kiley (24 pontos e 9 ressaltos) acabou mesmo por ser a grande figura do desafio, num jogo em que o capitão do Vitória, Paulo Cunha (6 pontos, 12 ressaltos e 4 roubos de bola), brilhou na luta das tabelas.

 

Foram cinco os atletas do Eléctrico FC a terminar o encontro com 10 ou mais pontos, tendo sido Tiago Raimundo, com 14 pontos, o mais concretizador, e Josimar Cardoso o único a somar um duplo-duplo (13 pontos e 10 ressaltos).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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