Artigos da Federaçãooo

Sofrido até ao fim

Acabou por ser a equipa da casa, o Basquete de Barcelos, a levar a melhor sobre o Galitos-Barreiro (76-69), num jogo decidido apenas no último minuto. Com este triunfo a equipa de Barcelos garante em definitivo um lugar entre as seis melhores equipas desta 1ª fase, sendo que o conjunto do Barreiro se mantém na luta pelo 3º lugar.

 

Mesmo a jogar fora de casa, foi o Galitos a ganhar vantagem no marcador, que chegou a ser de dois dígitos no inicio do 2º período (21-11). A meio do 2º período, os comandados de André Martins mantinham-se no comando (31-25), mas cinco minutos sem somar qualquer pontos permitiram que o Barcelos consumasse a reviravolta no marcador (38-31), fruto de um parcial de 13-0. Ao intervalo, eram apenas quatro os pontos de vantagem do Barcelos (38-34), um equilíbrio que foi a nota dominante de toda a 2ª parte.

 

A 1.46 minutos do final, e depois de várias alternâncias no comando do marcador, o equilíbrio não poderia ser maior, uma vez que o marcador registava um empate a 66 pontos. O Barcelos adiantou-se no marcador, o Galitos falhou um lançamento triplo e a 27 segundos do final os barcelenses aumentaram para quatro pontos a vantagem (70-66). Até final, a equipa comandada por João Tiago não falhou qualquer dos seis lances-livres de que dispôs, segurando assim a liderança até final.

 

Os dois conjuntos equivaleram-se em muitas áreas do jogo, mas o Barcelos foi mais dominador nas áreas próximas do cesto (30 vs 18 pontos pintado), beneficiando de 39 pontos vindos do banco, um excelente contributo dos suplentes. Dejan Pejic (19 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) foi o mais concretizador da equipa de Barcelos, seguido de perto por João Torrié, que ficou muito perto de um duplo-duplo (16 pontos e 9 ressaltos).

 

O Galitos-Barreiro só cedeu nos instantes finais do encontro e para isso muito contribuíram as prestações de Jarred Jackson (17 pontos e 3 assistências) e Jordan Baker (15 pontos e 9 ressaltos).


Perseguição ao líder

O triunfo dos terceirenses só foi confirmado nos últimos dois minutos do encontro, altura em que o Sangalhos perdia pela diferença mínima.

 

Um triplo de Luis Tomassi, a 3.15 minutos do final do 3º período, recolocou em definitivo o Terceira Basket no comando do jogo, isto depois de quase dez minutos em que a equipa da casa controlou a marcha do marcador. Uma vantagem que era de dez pontos (58-48) a meio do 4º período, mas nada que fizesse o conjunto de Sangalhos não lutar até final.

 

A prova disso mesmo foi ter conseguido chegar à diferença mínima (59-60) ainda com 2.18 minutos para jogar. Só que não mais a equipa da casa conseguiu somar qualquer ponto, acabando a vitória por cair para o lado dos açorianos.

 

O base açoriano, Luis Tomassi (10 pontos, 9 assistências e 6 ressaltos), fez um jogo muito completo, Mathew Smith registou um duplo-duplo (17 pontos e 11 ressaltos) e Fernando Ferreira (19 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências) ficou muito próximo desse feito, o que não retira brilhantismo à sua exibição.

 

As prestações de Emanuel Silva (10 pontos e 10 ressaltos), Nuno Bizarro (12 pontos e 5 ressaltos) e André Martins (12 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) não foram suficientes para que o Sangalhos conquistasse a vitória.


GDESSA Barreiro – Campeão Distrital

 

Após ter conquistado os títulos de Campeão Distrital de Sub19 e Sub16, o GDESSA ganhou este fim de semana também o de Sub14, confirmando assim a sua hegemonia no basquetebol feminino da AB Setúbal.

 

O GDESSA chegou à Fase Final sem qualquer derrota, tendo nesta confirmado o seu favoritismo, ao ter ganho sem qualquer margem para dúvidas às restantes equipas.

 

Além do titulo a GDESSA colocou 2 das suas jogadoras, Aida Lima e Leonor Palma, no “Cinco Ideal” da competição.


Esgueira/OLI levou a melhor

A equipa da casa foi mais forte do que o Belenenses (64-44) e alcançou o seu adversário no topo da classificação, com um registo de 6V e 3D. A formação de Belém ainda se conseguiu manter relativamente por perto até ao inicio do 4º período, mas cinco minutos de domínio absoluto dos esgueirenses deram outra expressão ao resultado final.

 

Os comandados de Paulo Silva abriram o jogo com 12 pontos sem resposta, com os azuis do Restelo a precisarem de mais de seis minutos para inaugurarem o marcador. A diferença entre as duas equipas foi-se  acentuando, chegando mesmo aos 37-16 muito perto do intervalo.

 

Paulatinamente, o conjunto de Belém foi anulando parte da diferença, e à entrada do derradeiro quarto conseguiu baixar a desvantagem para a casa das unidades (42-51). Mas um parcial de 11-0 empurrou em definitivo o Esgueira/OLI para uma vitória tranquila.

 

Se nos lançamentos de dois pontos ambas as equipas estiveram muito próximas na eficiência, de três o Esgueira esteve bem melhor (43% vs 17%), convertendo 12 de 28 tentativas. O Belenenses esteve bastante menos assertivo, tendo convertido apenas 4 de 23. Mas no pintado houve vantagem dos esgueirenses (22 vs 12 pontos), aliada à forma como soube tirar partido dos turnovers cometidos pelo conjunto do Restelo (16 pontos).

 

Pedro Valente (22 pontos) voltou a ser o melhor marcador do Esgueira/OLI, num jogo em que André Occhialini (10 pontos e 7 ressaltos) terminou igualmente nos dois dígitos em pontos marcados.

 

O Belenenses beneficiou de mais lances-livres (12/18 – 67%), mas isso não bastou para vencer o encontro. Carlos Dias (19 pontos e 6 ressaltos) esteve bastante bem e Tiago Brito (7 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências) ajudou em algumas áreas do jogo.

 

Guifões impõe-se

 

O Guifões recebeu e venceu o Barreirense, por 69-58, e com este resultado as duas equipas passam a contar com um registo idêntico (5V e 4D) na perseguição ao duo da frente do Grupo B do Campeonato da Proliga.

 

Depois de algum equilíbrio inicial, o Guifões adiantou-se na marcha do marcador, e chegou à vantagem máxima  dois minutos do final do 3º período (55-38). Até final, o Guifões geriu sem grandes sobressaltos a liderança. O Guifões foi mais forte no ressalto (35-30), e conquistou 13 ressaltos ofensivos. Apesar de ter estado pior no capítulo do lançamento (42% vs 48%), a formação nortenha esteve mais produtiva da linha de três pontos (9/29 – 31%) e mais assertiva. O conjunto da margem sul do Tejo revelou-se muito perdulário da linha de lance-livre (11/22 – 50%) e o bom aproveitamento nos tiros de curta e média distância (16/26 – 62%) não chegou para garantir a vitória.

 

Destaque para a boa exibição protagonizada por Pedro Meireles (22 pontos e 8 ressaltos), bem secundado por Paulo Sereno, autor de 10 pontos e 7 ressaltos.

 

Entre os barreirenses, Daniel Margarido (17 pontos e 4 ressaltos) esteve a bom nível, e Kevin Koronel somou mais um duplo-duplo (10 pontos e 11 ressaltos).


Chamusca Basket vence títulos Inter-regionais Sub14

Estes títulos juntam-se aos já alcançados pelos sub 16 e pelos sub 18 masculinos. A nível nacional o Chamusca Basket irá representar o distrito de Santarém em quatro competições.

 

Se nas sub 14 femininas o título agora alcançado era de certa forma esperado, já que a equipa averbou por vitórias todos os jogos disputados até à fase final, no setor masculino o mesmo já se apresentava mais dificil, já que a final era disputada na casa do Santarém Basket (campeão distrital). No entanto, a equipa da Chamusca, com uma fase final irrepreensível averbou por vitórias todos os jogos que disputou com as equipas de Leiria e de Santarém, obtendo mais um título e o consequente apuramento para as provas nacionais.

 

Desta forma o Chamusca Basket, com quatro títulos alcançados até este momento, é o clube em maior destaque a nível distrital. O emblema está também representado com cerca de vinte atletas nas seleções regionais que irão representar o distrito nas festas nacionais do basquetebol que se realizam em Albufeira, no final do mês de março.

 

Resultados Sub 14 Masculinos:

 

Meias Finais

Santarém Basket 70 Juncal 53

Chamusca Basket 76 CD Torres Novas/OAB 55

 

3.º e 4.º Lugar

CD Torres Novas/OAB 64 IE Juncal 67

 

1.º e 2.º Lugar

Santarém Basket 34 Chamusca Basket 47

 

 

Resultados Sub 14 Femininos:

 

Meias Finais

Santarém Basket 49 CD Torres Novas 36

Chamusca Basket 99 Zona Alta Torres Novas 7

 

3.º e 4.º Lugar

CD Torres Novas 51 Zona Alta Torres Novas 29

 

1.º e 2.º Lugar

Santarém Basket 38 Chamusca Basket 68


II Torneio Triangular do Carnaval

 

Estiveram presentes as Seleções Distritais de Viseu, Castelo Branco e de Viana de Castelo, que proporcionaram três jogos muito interessantes, com os seguintes resultados:

 

Seleção de Viseu 42 – Seleção de Castelo Branco 40

Seleção de Viana Castelo 58 –  Seleção Castelo Branco 36

Seleção de Viseu 46 – Seleção de Viana Castelo 48

 

Aproveitando a realização deste torneio, o CAD da ABViseu realizou uma Ação de Formação para os novos juízes de jogo.


«Estamos em posição de ganhar»

As principais dificuldades estão identificadas e a jogadora acredita que será um duelo “bastante competitivo”.

 

O jogo do próximo sábado frente à Islândia é uma marca definitiva para os objetivos de Portugal que jogará até final, neste Grupo E da fase de apuramento para o Eurobasket 2017. “Acredito que este jogo será bastante competitivo e que claramente estamos em posição de o discutir e de ganhá-lo”, afirmou a jogadora.

 

Olhando para aquilo que a Islândia fez nos dois jogos anteriores, garantir a tabela defensiva e defender bem o 1×1 parecem ser dois fatores importantes. Mas se a Islândia coloca alguns problemas ofensivos, do ponto de vista defensivo mostra-se mais frágil, e Sofia Carolina enuncia algumas áreas do jogo que poderão ser exploradas por Portugal.

 

A Islândia não é uma equipa forte a defender 5×5 em meio campo, “dificuldades essas que as levaram a defender no último encontro praticamente 30 minutos de zona 2×3”. A atleta não tem dúvidas de que a “defesa do 1×1 seja o seu forte.” Exemplo disso também, é a forma como defende o bloqueio direto “que é praticamente inexistente", relembrando que foi desta ação ofensiva que resultaram “os 34 pontos sofridos no pintado contra a Hungria.”

 

A Islândia é uma equipa que provoca muitas faltas às defesas adversárias, embora Sofia aponte uma atleta como sendo a principal responsável pelos problemas ofensivos causados pelas islandesas: “Ofensivamente, a sua maior arma é Helena Sverrisdottir, já que a maioria dos ataques e tiros passam pelas suas mãos. É uma jogadora a ter em atenção porque faz as suas companheiras melhores. Não podemos permitir que tenham também demasiado protagonismo.”

 

Nos dois jogos anteriores, Portugal cometeu 18 turnovers em cada um deles. Para uma equipa que não é muito eficaz a lançar ao cesto, em nada contribui para o sucesso ofensivo da equipa: “Muitos deles foram causados pela ansiedade que acusámos nos momentos iniciais e críticos do jogo. Não deixa de ser um número elevado que temos de minimizar.”

 

Um problema que é comum ao adversário e que Sofia Carolina quer explorar de forma a que Portugal possa aumentar as suas probabilidades de sucesso. “Expor igualmente os pontos vulneráveis que a seleção da Islândia apresenta, uma vez que cometeu 28 turnovers, muitos deles provocados pela intensidade e contacto que imposto pela Eslováquia.”, avançou Sofia Carolina.

 

No entanto, foram mais evidentes os problemas de Portugal em conseguir somar pontos no ataque. As baixas percentagens de lançamento, especialmente de 3 pontos, em nada contribuem para a eficácia ofensiva da seleção portuguesa: “Trabalhamos em todos os treinos de forma a melhorar essas percentagens, tanto de média como de longa distância. As estatísticas obrigam-nos a que assim seja, tendo perfeita consciência de que podemos selecionar melhor alguns tiros.”

 

Sofia já tem a receita para bater a Islândia no próximo sábado e somar a primeira vitória nesta fase de qualificação: “É ter uma refeição com sal como me foi dito, e muito bem, uma vez.”


Portugal com bom ensaio antes dos exames decisivos

 

Correu bem o teste que Portugal teve esta quarta-feira pela frente, em Vagos, diante da AD Vagos, com vista ao duplo compromisso de qualificação para o Europeu feminino do próximo ano.

 

A formação lusa triunfou por 60-44, tendo estado sempre na liderança do marcador. Contudo, o resultado não era o mais importante, sendo prioritária a criação de rotinas e a observação das jogadoras, daí o selecionador, Ricardo Vasconcelos, ter utilizado as 14 atletas.

 

Esta quinta de manhã o grupo de trabalho teve direito a folga, mas para a tarde já está prevista uma sessão de treino.

 

Recorde-se que Portugal vai jogar a qualificação para o Eurobasket 2017 (irá realizar-se na República Checa) no sábado, frente à Islândia (18h30), e na quarta-feira, contra a Eslováquia, no Pavilhão Municipal Capitão Nordeste, em Ílhavo. A equipa das quinas é a atual terceira classificada do  Grupo E de apuramento.

 

Será necessário todo o apoio do público português, daí as entradas serem livres! COMPAREÇAM!


«Dois jogos fulcrais»

Dois encontros que podem ter importância nas contas para a segunda fase e que os alentejanos querem vencer. Saiba o que a equipa espera de cada uma das partidas.

 

A equipa tem-se mostrado muito competitiva na grande maioria dos jogos que já disputou. Na sua opinião, o que tem faltado para o Eléctrico somar mais vitórias?

 

Na minha opinião temos vindo a ser cada vez mais competitivos, já que entramos nos encontros mais concentrados e com objetivo de disputar cada jogo, independentemente do adversário. Sem dúvida de que podíamos ter nesta altura mais vitórias do que aquelas que temos. Mas penso que por ser este o nosso primeiro ano na Liga, a inexperiência em momentos cruciais do jogo prejudicou-nos bastante e fez com que os resultados não fossem positivos.

 

Ao longo da temporada o plantel foi sofrendo alguns ajustes com a chegada de novos jogadores. Isso teve alguma influência no rendimento da equipa? Obrigou a alterações na forma de jogar? E por último, na prática, o que ficou diferente na equipa do Eléctrico?

 

A entrada de novos jogadores sem dúvida de que foi benéfica no rendimento da equipa. Trouxeram mais qualidade e maior disponibilidade, para além de mais soluções para o treinador. Não creio que isso tenha alterado a nossa forma de jogar, apenas houve uma integração e adaptação bastante rápida dos novos elementos ao estilo de jogo que é pretendido pelo treinador e ao espírito que todo o grupo tem no balneário.

 

Qual a importância desta dupla jornada para os objetivos da equipa?

 

São dois jogos fulcrais para nós e para o nosso objetivo. Sabemos que irão ser dois jogos muito difíceis mas, independentemente do resultado nada vai ficar decidido este fim de semana. Ainda que sair vitoriosos dos dois jogos dar-nos-ia uma enorme motivação para a fase seguinte.

 

O jogo em casa com o Vitória não correu nada bem. Foi apenas um dia de fraca inspiração no capitulo do lançamento? Ou falharam em mais áreas do jogo?

 

Cada jogo é um jogo e não podemos olhar para o resultado e entrar com um pensamento negativo. Apesar de ter sido um resultado pesado para nós, e de pouca inspiração nossa, isso também se deveu à boa equipa que tem o Vitória. Sabemos que temos de melhorar em vários aspetos do jogo, principalmente a nível do tiro exterior e a nível defensivo, para sairmos vitoriosos deste jogo.

 

Já o jogo na Maia correu muito bem e terminou com uma vitória folgada. O que conseguiram condicionar no ataque do Maia? A linha de três pontos voltará a ser a vossa principal arma ofensiva?

 

Neste caso é um pouco o inverso daquilo que respondi anteriormente. Conseguimos condicionar as principais armas ofensivas do Maia e isso fez com que o nosso jogo se tornasse mais fácil e as coisas surgissem com maior naturalidade. Sem dúvida de que tivemos bastante bem ao nível do lançamento exterior nesse jogo, mas o principal fator de sairmos com a vitória deveu-se ao facto de anularmos as principais armas ofensivas do Maia, o que tentaremos cumprir novamente.


Portugueses lá fora

Vitória para o S.S. Lazio, de Ismael de Sousa, na Série B italiana; em França, no Nationale B (2ª divisão), Valter Mendes e o Lyon Metropole perdem diante do JDA Dijon.

Jornada positiva para Ismael de Sousa (4.0*), no grupo C, da Série B italiana, já que o S.S. Lazio venceu categoricamente o ADD Don Orione Roma por 39-59, o que lhe permite manter a invencibilidade e o 1º lugar. Neste derby romano, o poste português contribuiu com 8 pontos e atuou no primeiro e segundo período, reentrando no último quarto. O ex-APD Sintra encontra-se assim em boa posição para disputar o play-off de acesso à Série A, que reúne os 5 primeiros classificados de cada grupo e os 3 melhores segundos. Na próxima jornada, a 20 de Fevereiro, o S.S. Lazio visita o I Bradipio Circolo Dozza Bologna, segundo classificado.

 

Parciais: 10-10 / 2-21 / 19-18 / 8-10

 

Em França, o Lyon Metropole recebeu o JDA Dijon, num encontro de extrema importância na luta pela manutenção e que se reportava à 5ª jornada. Os visitantes estiveram sempre em vantagem, apesar do Lyon Metropole ter sido capaz de encurtar a distância para 1 ponto apenas à entrada dos três minutos finais. A precipitação dos anfitriões no capítulo da finalização foi capitalizada pelo JDA Dijon que alargou a sua vantagem para 12 pontos (45-57), fator importante no caso de se registar um resultado oposto na 2ª volta. Valter Mendes (4.0) participou em 20 minutos do desafio. Na próxima ronda, dia 27, o Lyon Metropole volta a jogar em casa, desta feita contra o Strasbourg, um dos conjuntos que bateu esta época.

 

Parciais: 7-12 / 10-11 / 21-18 / 7-16

 

Em Espanha, a jornada foi de descanso para todos os atletas lusos, regressando a División de Honor já este fim de semana. O embate Fundación Grupo Norte BSR Valladolid vs CP Mideba será particularmente interessante de acompanhar, já que opõe Pedro Bártolo (2.5) a Hugo Lourenço (4.0). O Clínicas Rincón Amível, de Cláudio Batista, desloca-se a Getafe para tentar a primeira vitória na Fase do Título, após derrotas com Bilbao e CD Ilunion. 

 

*NOTA: A PONTUAÇÃO DO JOGADOR É ATRIBUÍDA POR CLASSIFICADORES ESPECIALIZADOS QUE ATENDEM À FUNCIONALIDADE DO ATLETA NA CADEIRA DE JOGO, ASSIM COMO À SUA LESÃO. VARIA ENTRE 1 A 4.5, SENDO QUE QUANTO MAIS ALTA, MAIOR A FUNCIONALIDADE DO JOGADOR, E O TOTAL PRESENTE NO 5 INICIAL NÃO PODE EXCEDER OS 14,5 PONTOS, EM COMPETIÇÕES DE CLUBES, E OS 14 NAS COMPETIÇÕES DE SELECÇÕES.

 

– NA FOTO PODEMOS VER À DIREITA ISMAEL DE SOUSA, BASQUETEBOLISTA DO S.S. LAZIO


Convívio de Minibasquete Sub8 e Sub10

Santarém.

 

 

 

Clubes participantes: SL BENFICA, OS BELENENSES, FC BARREIRENSE, N BASQUETEBOL QUELUZ, OLIVAIS DE COIMBRA, SCALIPUS-SETUBAL, STELLA MARIS-PENICHE e SANTARÉM BASKET.


Vitória SC na Final 8

Depois de um inicio mais positivo por parte da equipa da casa, a formação de Oliveira de Azeméis conseguiu encostar no resultado, e estar mesmo por cima no marcador nos primeiros minutos do 4º período. Mas depois de uma fase de muito equilíbrio, os comandados de Fernando Sá garantiram a passagem à fase seguinte nos derradeiros 90 segundos da eliminatória.

 

Para o Vitória, vencer este encontro era uma forma de tornar mais positiva uma temporada que não tem proporcionado muitos motivos de alegrias. E foi com essa determinação que os vitorianos entraram no jogo, conseguindo uma vantagem de nove pontos, depois de um período muito produtivo em pontos (22-13). O 2º período foi bastante mais equilibrado, com os forasteiros a aproximarem-se um pouco mais no marcador perto do intervalo (29-34).

 

O descanso teve um efeito positivo na equipa do Vitória, já que regressou ao campo com a mesma atitude do início do encontro. E passados quatro minutos, os comandados de Fernando Sá comandavam por uma diferença nos dois dígitos (44-33). Não se desuniu a Oliveirense, voltando a demonstrar a capacidade para ir novamente atrás do resultado, sendo que à entrada do derradeiro quarto estava perfeitamente na discussão da eliminatória (50-54).

 

E foi mesmo a Oliveirense a começar melhor o 4º período, chegando a comandar por quatro pontos (61-57). Mas seria um triplo de João Balseiro a cortar o bom momento dos visitantes. Seguiram-se alguns minutos marcados por várias alternâncias no marcador, até que a 1.49 minutos do final as duas equipas estavam empatadas a 65 pontos. Os turnovers e a falta de eficácia da equipa da Oliveirense comprometeram em definitivo as possibilidades do conjunto seguir em frente na prova.

 

Mesmo sem ter estado brilhante da linha de lance-livre (24/17 – 71%), o Vitória foi amealhando pontos importantes, acabando por vencer o jogo. A equipa vimaranense tirou partido dos turnovers do adversário para somar 15 pontos, bem como se mostrou mais assertiva da linha de três pontos (8/25 – 32% vs 5/23 – 22%). Ervin Kiley (10 pontos, 11 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) registou um duplo-duplo, enquanto Rui Quintino, autor de 13 pontos e 5 ressaltos, foi o melhor marcador do Vitória, num jogo em que João Balseiro (12 pontos e 4 ressaltos) e João Guerreiro (9 pontos e 8 ressaltos) estiveram igualmente bem.

 

A Oliveirense vendeu cara a derrota, esteve ativa no ressalto ofensivo (12), somou mais pontos em contra-ataque (12), bem como beneficiou de mais pontos conseguidos em segundos lançamentos (17). O norte-americano James Ellisor (16 pontos e 4 ressaltos) foi novamente o melhor marcador da equipa, seguido de perto por Carlos Fechas (14 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências), Arturs Bricis (12 pontos e 5 ressaltos) e Elvis Évora (9 pontos e 11 ressaltos).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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