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“Não há dois jogos iguais”

As duas equipas proporcionaram um excelente espetáculo, pelo que o embate da próxima sexta-feira, às 20h30, no Complexo Desportivo de Almada, reúne perspetivas de se tornar em mais um excelente momento de propaganda para a modalidade. O discurso de Carolina Escórcio revela que o CAB quer reagir, que aprendeu com a derrota, que se preparou para ter sucesso, e para que isso aconteça será fundamental tomar sempre boas decisões, defendendo bem e obrigando o adversário a cometer erros

 

Que impacto acha que terá na equipa, até pela forma como se desenrolou o jogo, a derrota do passado sábado? Acha que terá alguma influência no jogo da próxima sexta-feira?

 

O desporto, tal como a vida, é feito de altos e baixos, sendo que o mais importante é a forma como reagimos. Lutámos para ganhar, mas tal não sucedeu , o que nos impele para trabalharmos mais e melhor, corrigirmos o que correu menos bem, potenciarmos os pontos altos e seguir para jogo. Não existem dois jogos iguais e nós vamos mostrar no próximo encontro o que aprendemos com este.

 

Consegue explicar o que sucedeu ao CAB que motivasse a perda do domínio que estava a exibir diante do Sportiva?

 

O jogo é feito de fases  e é difícil estar a 100% em todos os momentos, foi o que nos sucedeu. Tivemos um terceiro período atribulado, onde as soluções ofensivas escolhidas não foram as mais acertadas, o que nos fez perder a vantagem.

 

Defender sem fazer tantas faltas é o aspeto mais importante a corrigir para o próximo embate?

 

Não, de todo. Uma equipa que defende obrigatoriamente irá fazer faltas. Obviamente as faltas devem ser cometidas de forma inteligente em momentos próprios, mas não são o nosso maior foco durante esta fase de preparação.

 

Que ilações retiram da derrota que possam ajudar o CAB a eliminar o União Sportiva na Taça Federação?

 

Temos de, ao longo do jogo, compreender o que é mais propício e saber tomar a decisão mais acertada, equilibrando sempre o jogo interior com o jogo exterior em termos ofensivos. Em termos defensivos pressionar constantemente o adversário e obrigá-lo a cometer erros ou a tomar decisões precipitadas.


«Impor o nosso ritmo»

Para João Gallina a defesa será, como sempre, um fator decisivo, mas acima de tudo considera que devem ser os dragões a impor o ritmo de jogo que mais lhes convém. Há que aprender com os erros e, para este encontro a eliminar, o atleta azul e branco espera não ser obrigado a ter que correr atrás do prejuízo.

 

Numa conferência de imprensa realizada em Oliveira do Hospital, João Gallina começou por apontar as prioridades da equipa portista para que possa marcar presença na final de domingo. Para vencer a Oliveirense, o atleta considera extremamente importante controlar a velocidade a que se joga. “Construir a vitória ao nosso ritmo de jogo e impô-lo desde o primeiro minuto. A Oliveirense é uma equipa que gosta igualmente de o controlar, até porque tem bases muito experientes que irão tentar naturalmente fazê-lo ao longo do encontro.”, considera o jogador.

 

É sabido que a defesa vale títulos e Gallina, apesar da sua juventude, já aprendeu a dar valor a essa área do jogo: “É preciso estar bem a nível defensivo e estarmos sólidos durante os 40 minutos.”

 

Outro fator importante, e que marcou a diferença entre as duas equipas no recente embate, tem a ver com a consistência apresentada ao longo de todo o encontro, algo que motivou um aviso por parte de Gallina: “Evitar parciais negativos, que foi o que aconteceu no último jogo em que os defrontámos.”

 

Um desaire que marcou a equipa, já que atleta e treinador foram unânimes a considerar que foi o “que mais os afetou” esta temporada. Mas isso já faz parte do passado, os dragões certamente que aprenderam com os erros, identificaram o que esteve menos bem e agora só lhes restou “trabalhar e a ajustar para evitar a derrota e conseguir vencer o jogo.”


«Temos de ser mais consistentes»

As açorianas estreiam-se sexta-feira, às 18h30, frente ao Torres Novas, no Complexo Desportivo de Almada, e o técnico conta nesta entrevista como superar o “experiente” adversário.

 

Depois dos ajustes feitos na equipa, o Boa Viagem ficou mais competitivo e reúne mais condições para ter sucesso na Taça Federação?

 

Diria que sim se não fosse os contratempos das lesões nas atletas que fazem parte do normalmente do cinco inicial. Tem sido de todo atípica esta época, pois ainda só foi possível ter 4 treinos com as atletas todas nesta 2ª volta do campeonato ou pelas condições atmosféricas que nos impediram ter o pavilhão em condições para treinar ou pelas lesões e chegada tardia das atletas que vieram substituir a Joana e Alana, pois falta ainda algum entrosamento.

 

Já defrontaram por uma vez o conjunto de Torres Novas. Quais foram os maiores problemas colocados pelo adversário nesse encontro, e que muito provavelmente se irão repetir no jogo da próxima sexta-feira?

 

A transição rápida defesa/ataque assim como o valor das suas jogadoras estrangeiras bem secundadas pelas jovens portuguesas Mariana, Patricia Martins e Vânia. São o 5º melhor ataque com 70,2 pontos por jogo, sendo 3ª melhor equipa nos ressaltos, tanto ofensivos como defensivos. São uma equipa muito bem organizada, têm um treinador muito experiente e conhecedor do nosso basquetebol.

 

Focando-se agora na vossa equipa. Áreas do jogo que poderão fazer a diferença nesta eliminatória? E se estão obrigados a ter que melhorar em algum capítulo do jogo de forma a poderem ter maiores probabilidades de vencer?

 

Temos que ser uma equipa muito mais consistente do que temos sido até agora, assim como, organizada. Na defesa, temos que defender melhor o portador da bola não sendo ultrapassados logo no 1º drible, assim como, estarmos melhor nas rotações defensivas e bloquear melhor o adversário ("box out") de forma a garantir os ressaltos defensivos na nossa tabela não deixando segundos lançamentos fáceis ao adversário. No ataque, temos que ter paciência e sabermos escolher melhor os nossos lançamentos de modo a podermos não só ter equilíbrio ofensivo para poder disputar segundos lançamentos assim como estar organizados na nossa transição ataque/defesa.


«Não há fórmula mágica»

Mas para ambicionarem o troféu vão ter de eliminar a Ovarense na meia-final, um adversário que Tomás considera ser “equilibrado” e com um “forte modelo de jogo”.

 

Concorda que a equipa do Ovarense está mais forte e a praticar um basquetebol de melhor nível desde a última vez que se defrontaram esta temporada?

 

A temporada é um processo de desenvolvimento e evolução  para as equipas. Mesmo com os normais altos e baixos, é de esperar que ao longo do tempo pratiquem um basquetebol de melhor qualidade, devido não só ao natural entrosamento entre os jogadores como também aos ajustes técnicos e tácticos que se vão promovendo. A Ovarense é uma equipa que conhecemos bem e que, à semelhança do último encontro, não nos irá facilitar a tarefa.

 

O jogo exterior da Ovarense é a principal arma ofensiva que terão de condicionar no jogo do próximo sábado?

 

É uma equipa muito equilibrada e com um forte modelo de jogo. Temos consciência de que o seu tiro exterior é muito forte e contra isso teremos de impor uma grande intensidade defensiva, de forma a condicionar o "pick and roll" e os "staggers" que utilizam para criar desequilíbrios e libertar os lançadores.

 

A derrota averbada a contar para a Liga serviu de alerta para o grupo? Ou foi apenas um dia de menor inspiração coletiva?

 

As derrotas trazem sempre sensações que são difíceis de superar. Não estivemos ao nível das exigências do jogo e acabámos por sofrer as consequências. Nem sempre se consegue ter um bom desempenho, mas não acredito que um deslize tenha comprometido a dinâmica e o espírito vencedor do grupo.

 

Na sua opinião, de que forma é que o Benfica conseguirá impor-se nesta meia-final?

 

Sabemos que é um jogo diferente e inserido numa competição com a particularidade de que não se pode recuperar de um resultado negativo. Por isso, há que abordar o jogo com o máximo de seriedade, motivação e com a filosofia vencedora que nos carateriza.

 

O Benfica há muito tempo que não perde uma competição. Qual o segredo da equipa para manter a mesma ambição e fome de vitórias?

 

Todas as conquistas foram alcançadas por mérito nosso. Não existe uma fórmula mágica para que isso tenha acontecido. Antes pelo contrário, existe sim um grupo muito trabalhador, ambicioso e plenamente consciente de quem representa e da camisola que veste.


«Vai ser um jogo diferente»

O jogador lembra que não há jogos iguais e que este tem a particularidade de ser a eliminar. Mas afiança que o objetivo continua a ser a vitória.

 

A Oliveirense tem mostrado alguma inconsistência nas suas prestações e isso custou alguns dissabores à equipa. Abreu reconhece alguma falta de maturidade para jogar as alturas das decisões, embora momentos houvesse em que a competência do adversário falou mais alto. “É um facto que o início do ano não foi bom para nós em termos de resultados. Existiram alguns jogos onde fomos inconsistentes e isso a meu ver ocorreu por diferentes motivos, entre os quais identifico a gestão emocional em momentos críticos do jogo, que se concretiza em algumas tomadas de decisão menos acertadas por parte da equipa, tanto em termos ofensivos como defensivos; e a qualidade das equipas adversárias a quem também devemos ser capazes de reconhecer mérito pelos resultados alcançados", considera o jogador.

 

Janeiro não foi um mês particularmente feliz para a formação de Oliveira de Azeméis, e o capitão não aceita que a chegada de alguns reforços seja apontada como razão de um período menos conseguido. O base destaca as qualidades dos reforços, bem como o que de positivo vieram acrescentar ao grupo de trabalho: “Quando se promovem alterações nos plantéis com a introdução de novos elementos, logicamente que são expectáveis alterações na dinâmica coletiva e um período de adaptação dos novos jogadores à nova equipa e à nova realidade e vice-versa. No entanto, não creio que a nossa inconsistência exibicional e os resultados menos conseguidos deste início do ano sejam fruto disso. Os novos jogadores, para além de conhecerem de perto a maioria dos elementos que constituem a equipa, bem como o treinador e a sua forma de jogar, são jogadores com um QI basquetebolístico muitos acima da média e que apresentam qualidades humanas e competências interpessoais que lhes permitiram rapidamente integrar-se na equipa e na dinâmica instalada. Graças a isso tudo, só vieram contribuir para uma melhoria do nosso espirito coletivo e dinâmica de jogo.”

 

Ainda recentemente a Oliveirense defrontou o FC Porto, num jogo em que a vitória da equipa de Oliveira de Azeméis não mereceu contestação. Caso para dizer que, em teoria, bastaria repetir a receita do último jogo para que a Oliveirense marcasse presença na final. Embora João Abreu saiba que cada jogo tem a sua história, o facto de ser um jogo a eliminar torna-o ainda mais especial, existindo sempre os ajustes táticos e estratégicos depois do scouting feito: “Em termos práticos julgo que não significa nada. Todos os jogos são diferentes e este, por se tratar de um jogo a eliminar e ser uma meia-final de um troféu, apresenta caraterísticas especiais. As equipas por se terem defrontado recentemente possuem um maior conhecimento uma da outra, o que com certeza vai aumentar a competitividade do jogo. Existem do ponto de vista estratégico diferentes formas de preparar e abordar o jogo, no entanto estas só serão eficazes se nós enquanto jogadores e equipa formos capazes de ser emocionalmente estáveis e consistentes, tanto nas tomadas de decisão como depois na própria execução técnica das jogadas.”

 

A importância do jogo exterior, o desempenho na luta das tabelas e a exploração do contra-ataque são áreas em que Abreu reconhece que o FC Porto é forte e muito perigoso. Se bem que existam outros, sendo que o segredo passa por cometer o menor número de erros possível: “Os três fatores enumerados são importantes e relevantes na nossa abordagem ao jogo mas não são os únicos de relevo. Devemos atribuir importância máxima a estes e outros fatores do jogo do FC Porto se quisermos ter sucesso. Como disse anteriormente, julgo que vai ser um jogo completamente diferente daquele que foi realizado há duas semanas para a Liga, decidido nos pormenores e na quantidade de erros que as equipas fizerem, mas espero que o resultado seja o mesmo e que a UD Oliveirense ganhe. A equipa tudo vai fazer para sair vencedora e esperamos a presença e o apoio do nosso público em Oliveira do Hospital no próximo sábado.”


«Há erros que não podemos cometer»

Nos encontros anteriores as encarnadas perderam sempre, mas na Luz por estes dias trabalha-se no sentido de se corrigir os erros cometidos. “A chegada de Faidra Skiadoupolou vai com certeza beneficiar-nos na contenção do jogo interior do adversário”, avisa a jogadora.

 

 

O SL Benfica ainda não venceu esta temporada a equipa da Quinta dos Lombos. E muito embora se constate o domínio do conjunto de Carcavelos em alguns capítulos do jogo, Joana Ramos considera ser redutor dizer que os Lombos tenham vencido sempre pelo domínio exibido nas áreas próximas do cesto. “É certo que em ambos os jogos os Lombos dominaram a luta nas tabelas e que nos criaram problemas na defesa do jogo interior, mas creio que aquilo que nos sentenciou foi a fraca performance que apresentámos no 4º período: não fomos capazes de encontrar as melhores soluções e deixámo-nos condicionar pela agressividade imposta pelos Lombos.”, considera a atleta.

 

A formação encarnada tem feito um trajeto muito interessante na Liga, evoluiu e tornou-se mais competitiva, bem como nesta altura tem mais soluções e maturidade para passar esta eliminatória: “Coletivamente penso que apresentamos uma melhor capacidade de tomada decisão mediante aquilo que o jogo oferece. E a chegada de Faidra Skiadoupolou vai com certeza beneficiar-nos na contenção do jogo interior do adversário, bem como acrescentar mais soluções ao ataque. Experiência sem dúvida. É a terceira vez que nos vamos enfrentar esta época. Assumimos que há erros que não podemos voltar a cometer.”

 

Melhorar no meio-campo defensivo será muito provavelmente o principal aspeto a melhorar para este jogo. Embora a atleta encarnada aponte outras áreas importantes de forma a condicionar o sucesso equipa da Quinta dos Lombos: “Sem dúvida de que a defesa será um aspeto importante. Acrescentaria também a serenidade e discernimento para decidir adequadamente nos momentos mais decisivos.”


«Têm que se preocupar connosco»

O jogo disputa-se sexta-feira, às 20h30, no pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro.

 

 

Já defrontaram por duas vezes esta temporada o GDESSA, tendo perdido ambos os jogos, mas por diferenças curtas. Sentiram que a vitória esteve perto? Reúnem condições para vencer o GDESSA e passar à eliminatória seguinte?

 

É verdade que esta época o GDESSA está muito forte, mas mesmo assim o Lousada conseguiu discutir os dois jogos até aos segundos finais. Nos dois embates a felicidade da vitória poderia ter ´´caído“ para qualquer um dos lados, no entanto, ganhou a equipa mais experiente e com mais argumentos individuais. Sabemos quem vamos defrontar, como jogam e nas circunstâncias mais difíceis quem vai decidir.

 

Onde falharam nesses jogos e que terá de ser corrigido ou melhorado neste jogo a eliminar?

 

Neste segundo ponto alto da época em que estamos presentes, apesar de termos conseguido o 4º lugar da classificação no final da 1ª volta, o sorteio ditou que iríamos jogar contra o 1º classificado. Vai ser necessário corrigir alguns aspetos defensivos, nomeadamente quando a Márcia Costa estiver com a bola na mão nos últimos segundos do ataque. No jogo interior, o adversário também tem pontos positivos, pois investe muito no ressalto ofensivo.

 

Márcia Costa é a principal ameaça ofensiva do GDESSA? Ou destacaria mais alguma jogadora ou aspeto do jogo em que o adversário é particularmente forte?

 

Sem querer ser demagógico, penso que as outras equipas têm que se preocupar mais connosco do que nós com os outros. Nesta fase da época estamos praticamente com os objetivos do clube cumpridos. Participar nos pontos altos é por si só um acréscimo do bom trabalho a que estas atletas e este clube se propuseram. Nem sempre com as mínimas condições para treinar, mas estou muito orgulhoso do grupo que lidero, estas atletas são o exemplo pelo qual eu sou treinador. Queremos apresentar o nosso basquetebol na Taça da Federação, que irá certamente ser atrativo para todos os que estiverem presentes no pavilhão.


Concluído o VII Torneio do Carnaval GDG Basquetebol 2016

 

No somatório dos dois eventos passaram pelo Pavilhão do GDG Basquetebol cerca de 500 atletas, treinadores, diretores e muito público que encheu, por completo, a bancada nos dois torneios. Ao todo, nos quatro dias de basquetebol realizaram-se 52 jogos (40 no Torneio Internacional e 12 no Torneio do Carnaval). Pelo meio houve ainda tempo para a realização do jogo do Campeonato Nacional Seniores Masculinos, entre GDG Basquetebol vs Beira Mar, e para o Clinic Cidade Gafanha da Nazaré – GDG Basquetebol 2016.

 

No VII Torneio do Carnaval, mais de 150 atletas representaram as duas equipas Sub 16 (masculina e feminina) do GDG Basquetebol e três seleções distritais de Sub 14 masculinos e femininos: Associação de Basquetebol de Aveiro, Associação de Basquetebol de Lisboa e Associação de Basquetebol do Porto.

 

A sétima edição do Torneio do Carnaval, realizada nos dias 7 e 8 de fevereiro, cumpriu largamente os seus principais objetivos: promover a festa do basquetebol na Gafanha da Nazaré (o Pavilhão Desportivo da Gafanha da Nazaré encheu por completo) e proporcionar a algumas seleções distritais um espaço privilegiado, pela excelência da competitividade, para a preparação da Festa Nacional do Basquetebol em Albufeira (1 a 3 de abril).

 

O VII Torneio do Carnaval GDG Basquetebol 2016 foi vencido, no setor masculino, pela seleção distrital Sub 14 da Associação de Basquetebol de Lisboa, com o pleno de vitórias na prova. Já no setor feminino o primeiro lugar foi alcançado pela seleção distrital Sub 14 da mesmo Associação.

 

Classificações

 

Sector Masculino

1º lugar – Associação de Basquetebol de Lisboa (6 pontos)

2º lugar – Associação de Basquetebol de Aveiro (5 pontos)

3º lugar – Associação de Basquetebol do Porto (4 pontos)

4º lugar – GDG Basquetebol (3 pontos)

 

Sector Femininos

1º lugar – Associação de Basquetebol do Porto (5 pontos)

2º lugar – Associação de Basquetebol de Lisboa (5 pontos)

3º lugar – Associação de Basquetebol de Aveiro (4 pontos)

4º lugar – GDG Basquetebol (4 pontos)


Prémios da Liga Feminina 2014/2015

 A cerimónia irá decorrer durante a Taça Federação da Liga Feminina, mais concretamente no período entre as partidas das meias-finais.

Aqui fica a lista de todas as premiadas e premiados, categoria a categoria, depois de uma grande temporada realizada em 2014/2015.

 

MVP – Julie Foster (CAB Madeira)

MVP nacional – Sofia Ramalho (SL Benfica)

Melhor marcadora – Julie Foster (CAB Madeira)

Melhor marcadora portuguesa – Sofia Ramalho (SL Benfica)

Melhor ressaltadora – Jade Barber (CDTN)

Melhor passadora (assistências) – Joana Lopes (CAB Madeira)

Melhor nos roubos – Julie Foster (CAB Madeira)

Melhor portuguesa nos roubos – Sofia Ramalho (SL Benfica)

Melhor nos lances-livres – Joana Lopes (CAB Madeira)

Melhor lançadora de 3 pontos – Marta Bravo (CAB Madeira)

Melhor nos lançamentos de campo – Jade Barber (CDTN)

Melhor portuguesa nos lançamentos de campo – Brigita Cismasiu (SL Benfica)

MVP jovem – Chelsea Guiimarães (Algés)

Melhor defensora – Márcia Costa (Quinta dos Lombos)

Revelação – Jovana Nogic (SL Benfica)

Mellhor treinador – Ricardo Botelho (Sportiva)

Melhor dirigente – Dinis de Almeida (Boa Viagem)

Órgão de comunicação – basketotal.com

Prémio carreira – Sara Filipe

Clube do ano – CAB Madeira

 


Olivais Coimbra comemora 81 anos

Nesse dia foi feita uma festa especial que reuniu muitos antigos atletas, treinadores e dirigentes.

 

Não é pelo facto de já ter comemorado tantos aniversários que o OFC festejou com menos entusiasmo mais um ano de vida. Os tempos não são fáceis, como nunca o foram, numa coletividade que nasceu de pessoas humildes mas honradas, com caráter e determinação, que foram capazes de construir uma coletividade que tem crescido ao longo dos tempos, a ponto de contar com vários títulos nacionais no seu já longo historial, sendo sempre de recordar o longo caminho já percorrido.

 

Não é pois de admirar que, ao realizar a sua Gala comemorativa dos 80 anos, a Direção do OFC tivesse decidido atribuir o Prémio Prestígio Nacional às suas equipas de basquetebol mais destacadas na primeira metade da sua existência. Para evitar que a gala se realizasse no início de setembro e fosse feita a marcação com muito pouca antecedência devido às questões logísticas associadas, a Direção do OFC decidiu realizar esta comemoração especial na data do 81º aniversário, para a qual solicitou os bons ofícios e o talento organizativo do ex-atleta, ex-dirigente e sócio dedicado Eng. Carlos Daniel que, tendo tanto sucesso na sua empresa, ultrapassou de longe as expectativas de presenças obrigando a que o próprio almoço mudasse de local para poder abarcar as cerca de 120 pessoas inscritas.

 

As cerimónias começaram com a celebração de uma missa na Igreja de Santo António dos Olivais em memória dos seus Fundadores, assim como de Diretores, Técnicos, Atletas, Seccionistas e Sócios falecidos. De seguida procedeu-se ao hastear das bandeiras do clube, da freguesia e da cidade nos mastros do Pavilhão Eng. Augusto Correia.

 

A entrega dos diplomas do Prémio Prestígio Nacional Olivais 2015 foi feita durante um animado almoço que decorreu no restaurante Fornos de S. Domingos. A cerimónia comemorativa começou com a entrega de um emblema dourado do OFC aos sócios que nos últimos anos atingiram 50 anos de associado, e que foram: António de Jesus Cordeiro (sócio nº 41, admitido em 13/2/1962), Carlos Francisco França de Carvalho (sócio nº 42, admitido em 1/1/1962), João Augusto Ribeiro de Morais (sócio nº 46, admitido em 20/12/1962 com 3 dias de idade), Artur Rodrigues Caetano (sócio nº 47, admitido em 1/1/1963), Álvaro José Antunes (sócio nº 49, admitido em 12/12/1964), Diamantino Manuel Marques Gonçalves Curado (sócio nº 50, admitido em 12/2/1964), Carlos Manuel Santos Assunção Rodrigues (sócio nº 52, admitido em 27/2/1964), Carlos da Silva Tomé (sócio nº 54, admitido em 7/1/1965), Otília Piedade Fonseca Lopes (sócia nº 58, readmitida em 1/1/1966, associada a partir de 1946, mas com interrupções), Valdemar Marques Moura (sócio nº 62, admitido em 1/1/1966).

 

A seguir foram distinguidos dois dos atletas internacionais do Olivais, os primeiros do escalão de juvenis: José Ladeira (em 78/79 representou Portugal na seleção nacional de juvenis) e Paulo Diniz (vestiu a camisola da seleção nacional de juvenis em 78/79).

 

As equipas femininas pioneiras do basquetebol no Olivais foram:

– A equipa feminina de 1939/40, a primeira formação do género do Olivais FC

– A equipa feminina de 65/66, que relançou o basquetebol feminino nos Olivais FC

 

Foram de seguida homenageados os treinadores das equipas pioneiras de basquetebol feminino do OFC e que foram: Carlos Franco, José Pôncio, António Pôncio, Jorge Santos, Victor Franco, Manuel Coelho e Alfredo Robalo.

 

Foram então homenageadas a equipa feminina de 76/77 que foi campeã nacional da 2ª divisão (Zona Norte) e finalista do campeonato nacional da 2ª divisão, e a equipa feminina de 1978/79 que foi à final do Campeonato Nacional Feminino da 2ª divisão e subiu à 1ª divisão. Nesta ocasião foi homenageado o treinador Carlos Portugal, timoneiro destas equipas femininas vitoriosas.

 

As equipas masculinas homenageadas foram:

– A equipa sénior masculina de 47/48, campeã regional na categoria reservas, sob a orientação do treinador David Neves;

– A equipa de infantis de 1951/52, campeã regional, sob a orientação do técnico Victor Morais;

– A equipa de infantis 55/56, campeã nacional, treinada pelo saudoso Fernando Alves Pereira (Dr. Pita), ex-atleta internacional do Olivais FC

– A equipa de infantis de 61/62, campeã regional, distrital e nacional sem nunca conhecer a derrota, treinada inicialmente por Carlos Franco e, na fase final, por António Pôncio.

– A equipa de juniores masculinos de 62/63, Campeã Distrital e 3ª classificada no Campeonato Nacional.

 

Foram de seguida homenageados dois treinadores que muito deram ao clube e que orientaram várias equipas de formação e competição: Braga da Cruz (foi também locutor da RDP Centro e agora é animador da rádio online do Clube de Comunicação Social de Coimbra) e António Higino.

 

Para completar a homenagem das equipas que mais se distinguiram na primeira metade de vida do OFC foram homenageadas:

– A equipa de seniores masculinos de 1976/77, campeã nacional da 2ª Divisão (Zona Norte) e finalista do Campeonato Nacional, treinada por Carlos Portugal, sendo seccionista Augusto Neves e massagista Eduardo Luís.

– A equipa de seniores masculinos de 1978/79, campeã nacional da 2ª Divisão, cujo treinador foi novamente Carlos Portugal, coadjuvado por Manuel Mota.

 

Terminou assim a homenagem a algumas das figuras mais marcantes da primeira metade de história do clube e a quem a Direção do Olivais Futebol Clube decidiu em boa hora atribuir o Prémio Prestígio Nacional Olivais 2015 na sua mais recente Gala.

 

Foi também feita uma breve referência às outras secções do OFC que mais se distinguiram ao longo dos anos, nomeadamente as secções de pesca, atletismo e campismo.

 

A cerimónia foi uma excelente jornada de confraternização e será perpetuada através de uma brochura digital comemorativa que será oportunamente colocada à disposição dos interessados na página oficial do clube: http://olivaiscoimbra.clubeo.com


Campeões Algarvios de SUB 14 Masculinos e Femininos.

Ginásio C. Olhanense “Media Point” e Juventude B.C. (Vila Real de Santo António) sagraram-se Campeões Regionais sem qualquer derrota nesta fase final, presenciada por um grande número de adeptos das oito equipas participantes.

 

Foi em clima de festa e com muito público a assistir que terminou o terceiro dia da competição, com destaque para o comportamento exemplar de todos os participantes nos doze jogos realizados. 

 

SUB 14 Masculinos – Classificação Final
1.º Ginásio C. Olhanense "Media Point" (Campeão Regional)
2.º SC Farense
3.º Imortal BC
4.º Portimonense SC

 

SUB 14 Masculinos – "5 ideal"
1. João Ó (Ginásio C. Olhanense "Media Point")
2. Alexandre Queiroz (Portimonense SC)
3. Tomás Retré (Ginásio C. Olhanense "Media Point")
4. Diogo Soares (Imortal BC)
5. Hugo Silva (SC Farense)

 

SUB 14 Masculinos – MVP: João Ó (Ginásio C. Olhanense "Media Point")

 

SUB 14 Femininos – Classificação Final
1.º Juventude BC (Campeão Regional)
2.º SC Farense
3.º CB Albufeira
4.º Portimonense SC

 

SUB 14 Femininos – "5 ideal"
1. Maria Serra (Juventude BC)
2. Sara Belém (Portimonense SC)
3. Beatriz Santos (SC Farense)
4. Bianca Figueiredo (CB Albufeira)
5. Alice Afonso (Juventude BC)

 

SUB 14 Femininos – MVP: Alice Afonso (Juventude BC)

 

Organização: Associação de Basquetebol do Algarve
Apoios: SC Farense e C.M. Faro
Patrocínios: Junta de Freguesia de Olhão, União de Freguesias de Moncarapacho + Fuzeta, Algardata, CR 20 – Produções, União de Camionagem de Carga.

 


«Não deixar de acreditar»

A Ovarense defronta, às 14h30, na primeira meia-final de sábado, o SL Benfica, e o capitão José Barbosa acredita que é possível chegar à final. Para isso, os vareiros terão de “fazer um jogo perfeito”, o que implica não falhar em algumas áreas do jogo, bem como manter o jogo fechado durante os 40 minutos. Os jogos vão ser todos transmitidos pela Sport TV, que, tal como tem sido hábito, marca presença em mais um ponto alto do calendário competitivo da Liga Portuguesa de Basquetebol.

 

Sendo um jogo a eliminar, e tendo em conta o que aconteceu no único jogo desta temporada entre as duas equipas, a Ovarense aprendeu a lição que a obriga a começar bem o jogo e a não poder dar vantagens à equipa do Benfica?

 

Em jogos a eliminar e com este equilíbrio, são os detalhes que fazem a diferença e nós temos noção de que para vencer uma equipa como o Benfica é preciso fazer um jogo quase perfeito. Logicamente que ao conceder-lhes uma vantagem considerável no início torna a tarefa muito mais complicada, compromete o plano de jogo e faz-nos andar atrás do resultado, cuja recuperação significa uma missão bastante complicada, tendo em conta a qualidade e experiência do adversário.

 

Desde a chegada de Joseph Harris que a equipa ganhou mais consistência e começou a vencer ainda com maior regularidade. Que contributos acrescentou à equipa? A equipa mudou alguma coisa na sua forma de jogar ou apenas entrosou o atleta?

 

O Jo Harris é um jogador com alguma experiência de basquetebol europeu, que veio preencher algumas limitações que a equipa tinha, quer ofensiva, quer defensivamente. Numa época em que as equipas reforçaram-se bem, o contributo dele tornou-se bastante importante para nós. Os treinadores não fizeram grandes alterações na forma como jogamos, ele entrosou-se bem e rápido como se pode verificar pelo desempenho que tem tido desde que chegou.

 

A desvantagem física e de estatura nas posições de extremo, e as vantagens conseguidas a partir dessa superioridade, é o principal problema a ultrapassar na meia final do próximo sábado?

 

Na minha opinião, quando se joga contra o  Benfica é impossível identificar apenas uma só desvantagem a solucionar. Eles são uma equipa muito completa em todas as áreas de jogo. por isso não podemos focar-nos apenas nesse ponto, seria fatal. Obviamente que estaremos atentos a essa situação, assim como estaremos quanto à defesa do bloqueio direto, à luta das tabelas, entre outros aspetos.

 

E de que forma se terá de apresentar a Ovarense para discutir a eliminatória e conseguir marcar presença na final de domingo?

 

Como disse anteriormente, teremos que fazer um jogo perfeito e não deixar de acreditar que é possível. É assim que encaramos os jogos em que teoricamente não somos favoritos e isso não se vai alterar para este jogo, pois só assim teremos hipóteses de jogar a final no domingo.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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