Artigos da Federaçãooo

Portugueses lá fora

Nos Estados Unidos, Simone Costa voltou a realizar dois bons jogos, enquanto Jéssica Almeida e Joana Soeiro ajudaram a Marian University a alcançar o 15º triunfo consecutivo.

 

 

 


“Espírito de entreajuda e vontade de vencer”

O Illiabum, que esta época ainda não perdeu, e deixou pelo caminho o Maia Basket (73-70), recebe esta quarta-feira, pelas 21h30, o Terceira Basket. Os açorianos, na eliminatória anterior, bateram o Sampaense Basket por 85-67, e o seu técnico, Daniel Brandão, espera poder vencer esta “final” frente ao Illiabum. Mas para isso a sua equipa terá que ser mais ambiciosa e mostrar ser um grupo coeso dentro do campo.

 

O treinador da equipa açoriana assume que o grupo está entusiasmado e determinado a bater-se por um resultado positivo, tendo consciência de que perder significa o adeus à competição. “Este é um jogo que a equipa aguarda com imensa expetativa e motivação. A nossa equipa encara este jogo como uma final, dado que pelas características da competição, não há margem de erro possível. Dessa forma só nos passa pela cabeça ser competitivos e lutar pela vitória com todas as nossas forças", avançou Daniel Brandão.

 

Este será o teste mais difícil da temporada para a equipa terceirense, e para vencê-lo Daniel Brandão aponta dois factores como sendo fundamentais para o sucesso: “Defrontar o Illiabum significa para nós ter o jogo mais difícil da temporada até agora, tendo eles um plantel muito equilibrado e com imensas soluções de qualidade. No entanto, existem dois aspetos nos quais teremos que ser melhores do que eles durante o jogo para termos a possibilidade de vencer: espírito de entreajuda e vontade de vencer.”

 

“Desejo ainda que este jogo seja uma excelente propaganda à modalidade e que as três equipas intervenientes consigam proporcionar a quem se deslocar ao pavilhão um excelente espetáculo de Basquetebol", afirmou o técnico da formação terceirense.

 

Jogos de quarta-feira dos 1/8 de final:

21h30 – Illiabum  x Terceira Basket

21h30 – Eléctrico FC x SL Benfica


“Final 4 Sintra Todos Juntos”

Organizado pelo CBQ, Câmara de Sintra e ABL, pela primeira vez realizou-se uma Final sub 16 Feminina e Masculina no mesmo local, que ultrapassou todas as expectativas. O CBQ-Queluz em masculinos, e a Quinta dos Lombos em femininos sagraram-se campeões em Lisboa no escalão de Sub 16 .

 

Desde o primeiro momento, o vereador Rui Pereira aceitou o desafio do CBQ para organizar no concelho de Sintra este evento único. No maior espaço desportivo pertencente à Câmara Municipal de Sintra passaram mais de 3000 pessoas e toda a " Família do Basquetebol " assistiu a momentos únicos de espetáculo e muita festa.

 

Ao vivo, ou na CBQTV em direto para todo o mundo, jogos de basket de formação foram comentados por treinadores, numa parceria com a escola  profissional Vale do Rio, em Oeiras. Houve um super bar (organizado pelos pais CBQ), música ao vivo, estatística, torneio de Mini, jogos em cadeiras rodas, várias empresas a promover os seus produtos, sendo que as juntas de freguesia de Monte Abraão, Queluz-Belas e Casal Cambra apoiaram a iniciativa, tornando este momento de festa SINTRA TODOS JUNTOS num ponto alto do basquetebol de Lisboa. Estes jovens e as suas famílias puderam mostrar que a modalidade está bem presente, e que com boa vontade e empenho é possível dignificar o basquetebol.

 

Nas meninas, 3 clubes chegaram ao fim empatados com a mesma pontuação, sendo o campeão a Quinta dos Lombos, que no último jogo contra o Benfica tudo fez para levar o troféu para casa. Na 1ª parte, as "águias" ainda conseguiram equilibrar, mas no 2º tempo Mariana Carvalho voltou a "fazer das suas". Acompanhada pela MVP da Final, Chanaya Pinto, conseguiram uma boa diferença pontual bem antes do fim, com o SL Benfica a não conseguir reentrar na discussão da vitória. Parabéns à Quinta dos Lombos

 

Classificação Final:

 

Campeão Quinta dos Lombos

2 – CBQ

3 – Benfica

4 – Carnide

 

5 ideal Feminino:

Carolina Oom – Qta Lombos

Marta Vale – Benfica

Chanaya Pinto – Qta Lombos

Maria Carvalho – Benfica

Mariana Carvalho – Qta Lombos

 

MVP – Chanaya Pinto Qta Lombos

 

No setor masculino, como esperado, o CBQ foi o grupo mais regular do torneio, não permitindo qualquer surpresa. Na estreia do treinador Zé Leal como principal , este grupo de atletas que foram BI -Campeões Nacionais com Alexandre Correia e João Lima em sub 14, reforçados esta época com o atleta ex-UDV Tomas Cunha e com o regresso à modalidade de Tomás Martins, tornaram a equipa de Sintra Bi-Campeã Distrital sub 16 de Lisboa com toda a clareza.

 

No último jogo, frente ao SL Benfica, orientado pelo ex-internacional Sérgio Ramos, a equipa de Queluz rapidamente ganhou uma vantagem de 10 pontos, mercê do domínio das tabelas de Lamine Banora e Afonso Pereira e dos lançamento exteriores de Miguel Correia, que depois de grave lesão em março de 2015 no Barreiro, voltou a apresentar os seus dotes técnicos fantásticos. Na parte final do jogo, o Benfica ainda conseguiu reduzir a vantagem de 20 pontos que se verificou quase toda a 2ª parte, terminando em: 60-45

 

Classificação Final:

 

Campeão CBQ

2 – SL Benfica

3 – Estoril Basket

4 – Paço arcos

 

Uma palavra especial ao Paço Arcos Basket que se estreia nestes Momentos Altos da ABL.

 

5 ideal

Miguel Correia – CBQ

Daniel Correia  – Benfica

Afonso Pereira – CBQ

Ricardo Neves – Benfica

Lamine Banira -CBQ

 

MVP – Lamine Banora

 


GDESSA regressa à liderança da LFB

Contudo, só no 2º tempo é que a equipa do Barreiro conseguiu fugir no marcador, muito por culpa da eficácia revelada nos tiros de dois pontos, sendo que o domínio exibido nas áreas próximas do cesto contribuiu para tal desempenho. O GDESSA acabou por vencer por 92-78, num encontro em que o Benfica esteve brilhante da linha de três pontos no decorrer dos primeiros 20 minutos.

 

Apesar dalguma superioridade inicial do Benfica, o 1º período acabou por ser marcado pelo equilíbrio, já que, a menos de dois minutos do final do quarto, o resultado registava um empate a 22 pontos. As visitantes conseguiram depois ganhar uma ligeira vantagem (30-22), com resposta imediata do Benfica (28-32), mas a meio do 2º quarto o GDESSA voltou a destacar-se no comando, e desta vez por uma diferença pontual nos dois dígitos (41-28).

 

Mas se o conjunto do Barreiro se destacava pela eficácia nos lançamentos de curta e média distância (20/32 – 63%), e pelo domínio exibido no pintado (30 vs 12 pontos), o Benfica impressionava pela pontaria exibida da linha de três pontos. Os 11 triplos convertidos em 15 tentativas (73%), permitiram ao clube encarnado reduzir a desvantagem até ao intervalo (46-52), compensando igualmente o maior número de perdas de bola (11 vs 3 turnovers).

 

As comandadas de Nuno Manaia prolongaram o seu momento positivo no inicio do 2º tempo e rapidamente chegaram à dezena de pontos de vantagem (56-46). A diferença estabilizou depois durante alguns minutos, mas na parte final do período o GDESSA conseguiu dar mais expressão à liderança, atingindo a vantagem máxima do encontro a 1.30 minutos do fim do quarto (72-56). A mesma diferença que se registava à entrada do decisivo período (74-58), uma almofada pontual confortável de gerir por parte das forasteiras.

 

A quatro minutos do final, dois lances-livres de Skiadopoulou fizeram baixar a diferença para a casa das unidades (74-83), mas dois cestos de Ladondra Johnson deram a tranquilidade e eficácia necessária à equipa do GDESSA para que nunca se sentisse ameaçada no comando. Na 2ª parte, as benfiquistas controlaram melhor a posse de bola (4 turnovers), mas apenas converteram 2 triplos (13/21 – 62%) e tiveram pela frente um adversário que se mostrou sempre muito eficiente a lançar de dois pontos (35/55 – 64%) dominando o jogo nas áreas mais próximas do cesto (48 vs 22).

 

A atleta Márcia Costa, que ao intervalo já tinha 19 pontos, foi a melhor marcadora do jogo com 31 pontos, aos quais somou 6 ressaltos e 3 assistências. O duo de estrangeiras do GDESSA, composto por Kamilah Jackson (30 pontos e 8 ressaltos) e Ladondra Johnson (19 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) esteve igualmente a bom nível.

 

Joana Ramos (20 pontos e 5 ressaltos) e Calan Taylor (22 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) estiveram com a mão quente da linha de três pontos (4/6 – 66.7%), mas nem com a ajuda de Janeicia Neely (17 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) conseguiram evitar o desaire da equipa do Benfica.


FC Porto vence no Barreiro

A formação da margem sul esteve no comando até meio do derradeiro quarto, mas nos últimos 5 minutos os dragões deram a volta ao marcador, beneficiando do facto de terem convertido o dobro dos pontos do seu adversário no 4º período.

 

Entrou mais forte o FC Porto (8-0), que se manteve no comando até ao final do período (18-16). Os minutos iniciais do 2º quarto foram igualmente equilibrados, mas acabou por ser o Galitos a tomar a liderança do jogo. Perto do intervalo, a equipa da casa vencia por cinco pontos (34-29), tendo prolongado o seu bom momento no recomeço da etapa complementar, chegando mesmo à vantagem máxima nos dois dígitos (40-29).

 

Até final do período os azuis e brancos conseguiram encostar novamente no resultado (48-52), ainda que sem conseguirem passar para a frente. A seis minutos do final do jogo, os comandados de André Martins mantinham-se firmemente no comando (61-53), mas um parcial de 8-0, favorável aos dragões, empatou de novo o jogo a 61 pontos, com 4.40 minutos para jogar.

 

As defesas começaram a superiorizar-se aos ataques, mas ainda assim o Galitos colocou-se novamente na frente (63-61), a que se seguiram quase quatro minutos sem somar pontos. Aproveitou o FC Porto, bem liderado pelo base Brad Tinsley, já que foi dele o triplo que deu de novo liderança (66-63). O FC Porto forçou o adversário a cometer 4 turnovers, que também “abusou” nos triplos como solução atacante (4).

 

Diogo Correia, com dois lances-livres, fez novamente funcionar o marcador, reduzindo a diferença para três a sete segundos do final (65-68), mas já não havia tempo para fazer mais.

 

As duas equipas equivaleram-se em muitas áreas do jogo, mas foi da linha de três pontos que o FC Porto marcou a diferença durante o encontro (6/15 – 40% vs 5/25 – 20%).

 

Brad Tinsley (17 pontos, 4 assistências e 2 ressaltos) foi importante nos momentos decisivos, o mesmo se podendo dizer do seu compatriota Seth Hinrichs (14 pontos, 10 ressaltos e 2 roubos de bola). Nick Washburn (15 pontos e 7 ressaltos) esteve igualmente a bom plano.

 

O Galitos mostrou-se muito competitivo, pecando por não ter conseguido ser consistente durante os 40 minutos, mas teve em Henrique Piedade (17 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) e Jordan Baker (17 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) dois jogadores particularmente inspirados.


Foi sofrer até ao fim

Depois de um domínio avassalador das madeirenses no quarto inicial, a vantagem pontual amealhada permitiu-lhe ter o jogo perfeitamente controlado até ao 27º minuto do encontro. A melhor versão do conjunto de S. Miguel surgiu na 2º parte, limitando as adversárias a 3 pontos apenas durante o 3º quarto, dando mesmo a volta ao marcador no início do derradeiro período. Apesar do muito equilíbrio registado nos segundos finais, as campeãs nacionais seguraram a almofada pontual construída, interrompendo assim o ciclo vitorioso do CAB Madeira. O final da fase regular da LFB promete, agora que estão três equipas empatadas com um registo de duas derrotas.

 

Uma entrada demolidora por parte do CAB fez disparar o marcador para uns impressionantes 27-9 no final do 1º quarto. As madeirenses não abrandaram a intensidade, prolongando a sua superioridade avassaladora até quatro minutos do intervalo, altura em que lideravam por 42-19. Aos poucos a equipa visitante foi-se recompondo, mas dois triplos consecutivos da autoria de Maria Nunes, já perto do descanso, permitiram às madeirenses ir para o intervalo a vencer por uma margem confortável (48-30).

 

O Sportiva transfigurou-se durante o descanso, recuperou a sua eficácia ofensiva, mas mais importante do que isso, conseguiu condicionar o ataque do CAB a apenas 3 pontos durante o 3º período. Ainda assim, a equipa da casa liderava confortavelmente por 51-38 a 3.15 do final do quarto. Seguiu-se depois o período negro do CAB; muitos lançamentos falhados com alguns turnovers à mistura, traduzidos num parcial de 22-0 favorável ao União Sportiva, em pouco mais de seis minutos (60-51), com dois triplos consecutivos de Milica Ivanovic a darem o mote para reviravolta no marcador.

 

O cenário do jogo alterava-se por completo e agora era a vez da equipa da casa se ver obrigada a ter que anular a desvantagem nos sete minutos que faltavam para jogar. A 2.30 do fim, o Sportiva parecia ter o jogo perfeitamente controlado (66-58), mas do outro lado estava um adversário que se recusava a baixar os braços, sendo que a 59 segundos do final já só perdia por três pontos (63-66). Welch, da linha de lance-livre, ainda colocou o CAB a dois pontos de distância (67-69), com 5 segundos para jogar. Falta imediata, Ivanovic aproveitou apenas um lance-livre (70-67), oportunidade ainda para Carolina Escórcio tentar levar o jogo para prolongamento.

 

O União Sportiva forçou o CAB a cometer 22 turnovers, que resultaram em 22 pontos, prova do bom aproveitamento por parte das açorianas dos erros do adversário. O contra-ataque também foi uma arma (15 pontos), sendo que as campeãs nacionais controlaram muito melhor a posse de bola (10 turnovers). Milica Ivanovic (18 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências), Felicité Mendes (19 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências), Ashley Bruner (14 pontos e 8 ressaltos) e Shaqwedia Wallace (14 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) formam o núcleo duro do Sportiva e foram as grandes responsáveis pela fantástica reviravolta que aconteceu no Funchal.

 

O CAB não soube tirar partido do grande domínio demonstrado na luta das tabelas (44/28), até porque 16 foram conquistados na tabela adversária. Aleighsa Welch (14 pontos e 15 ressaltos), Cherin Miller (17 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências) e Joana Lopes (11 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) bem lutaram para manter a liderança isolada da prova.


Oliveirense bate minhotos

 

A Oliveirense, após um triplo do Barcelos, comandou sempre a marcha do marcador, e no final do 1º período já vencia por oito pontos de diferença (23-15). Ao intervalo a vantagem era de quatro pontos (38-34), mas rapidamente subiu no recomeço da etapa complementar (45-34), com a maior diferença a registar-se a 3.15 minutos do final do 3º período (52-39).

 

A formação de Barcelos não se entregou e a sete minutos do fim do jogo perdia pela diferença mínima (55-56). Foi então que novo parcial de 7-0, favorável à equipa da casa, permitiu que a Oliveirense respirasse um pouco mais de alívio (63-55). A 1.22 do final a vantagem tinha-se esfumado para três  pontos (67-64), a que se seguiu mais de um minuto em que ambas as equipas não conseguiram converter qualquer cesto, somando erros. Pejic, a 6 segundos do final, ainda fez da linha de lance-livre o 65-67, mas falhou o segundo lançamento, com a Oliveirense a garantir o ressalto defensivo.

 

Os comandados de José Ricardo venceram a luta das tabelas (35/28), conquistaram 11 ressaltos ofensivos, o que ajuda a explicar em parte o domínio no pintado (32 vs 22 pontos). A Oliveirense somou 20 pontos a partir dos turnovers cometidos pelos barcelenses, contando com a dupla formada por Sergi Coll (19 pontos, 11 ressaltos e 2 assistências) e James Ellisor (15 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) muito inspirada.

 

Os visitantes estiveram muito bem da linha de lance-livre (13/15 – 87%), bem como tiveram contributos importantes vindos do banco (24 pontos). Dejan Pejic (15 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) destacou-se no perímetro, já Igor Dukovic (19 pontos e 9 ressaltos) foi o mais efetivo nas áreas próximas do cesto.


Vagos ganha em Coimbra

O jogo esteve sempre fechado até final do 3º período, mas a inspiração individual de Daisha Simmons empurrou as vaguenses para a sua 5ª vitória na edição deste ano da Liga Feminina.

 

Apesar de ter revelado uma ligeira superioridade desde o inicio do encontro, a verdade é que a poucos segundos do final do 3º quarto o Olivais liderava o encontro pela diferença mínima (40-39). O Vagos terminou melhor o período (43-40) e dois triplos de Daisha Simmons (10 pontos no período), a abrir o derradeiro quarto, proporcionaram um parcial de 14-0, favorável às forasteiras, que ficavam assim mais perto da vitória (53-40).

 

As comandadas de João Janeiro não estiveram particularmente inspiradas a lançar ao cesto, especialmente de dois pontos (8/28 -29%), mas compensaram da linha de três pontos ao converterem 9 triplos (38%), e sobretudo pela conquista de 23 lances-livres (65%) e exploração do contra-ataque (16 pontos). A norte-americana Daisha Simmons (27 pontos, 7 ressaltos e 6 roubos de bola) foi a grande figura do encontro, com Ana Fonseca (9 pontos e 2 ressaltos) a ficar muito próxima das dezenas.

 

As conimbricenses cometeram 21 turnovers, de nada valendo terem estado melhor a lançar (42% vs 33%) e no ressalto (33 vs 27). Jasmine Crew (19 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) foi a jogadora que mais se evidenciou no Olivais, seguida por Josephine Filipe, que contabilizou (8 pontos e 4 assistências).


Lusitânia sonha com 6º lugar

A equipa liderada por José Calabote liderou sempre a marcha do marcador e beneficiou da elevada eficácia revelada no capítulo do lançamento.

 

O jogo não teve muita história, pois a formação da ilha Terceira comandou sempre o jogo. Mesmo com um maior equilíbrio nos minutos iniciais, e apesar de nunca ter conseguido vantagens largas, os comandados de José Calabote lideraram sempre a marcha do marcador até ao intervalo (48-42).

 

No recomeço da etapa complementar, os açorianos conseguiram abrir no marcador (62-48), sendo que até final a diferença pontual que separava as duas equipas andou sempre pela casa das dezenas.

 

O Lusitânia mostrou-se muito equilibrado e eficaz no ataque, já que registou boas percentagens de lançamentos de campo (54%), especialmente de três pontos (9/18 – 50%), acabando este por ser o capitulo do jogo que ditou a diferença entre as duas equipas. Pelo que não surpreendem as 23 assistências registadas, que pressupõem uma boa seleção de lançamentos.

 

Foram cinco os jogadores do Lusitânia a terminar o encontro nos dois dígitos, com Quintou Upshur (27 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) a revelar-se o mais concretizador. Seguido depois por Bogdan Riznic (17 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos), que dá sinais de estar a subir de forma. Destaque ainda para a exibição protagonizada por Filip Samojloviv, autor de 16 pontos e 5 assistências.

 

O Vitória mostrou-se mais forte no jogo interior (42 vs 36 pontos no pintado), esteve muito bem a lançar de dois pontos (25/39 – 64%), mas faltou-lhe o jogo exterior (4/22 – 18%). O bom jogo de Pedro Pinto (24 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos) não chegou para evitar o desaire dos minhotos. 


Illiabum segue triunfante

Frente aos dragões, a equipa liderada por Ricardo Vasconcelos começou a resolver o encontro nos primeiros dez minutos, passando a contar com 8 vitórias no Grupo A da prova, mais duas do que o adversário direto.

 

O Illiabum começou a dar mostras do seu talento ofensivo durante os primeiros 10 minutos, já que somou 29 pontos durante o 1º período. E se no final do quarto inicial vencia por dezoito pontos de diferença, até ao intervalo o jogo foi bastante mais equilibrado (49-30).

 

O descanso não retirou intensidade e concentração ao conjunto de Ílhavo, que regressou ao jogo determinado a resolver o mais cedo possível a questão. Bastaram cinco minutos para a vantagem pontual chegar muito perto dos trinta pontos (68-42), muito por culpa da tremenda eficácia revelada no hora de atirar ao cesto (73% de 2 pontos e 48% de 3 pontos).

 

Os ilhavenses somaram 45 pontos da linha de três pontos, o que se a isto juntarmos os 29 pontos conseguidos em contra-ataque, alguns dos quais resultantes dos turnovers adversários (26), originando uma desvantagem muito dificil para qualquer opositor tentar contrariar.

 

O Dragon Force bateu-se muito bem na luta das tabelas (37/23) – 17 dos quais foram no ressalto ofensivo – aproveitando para somar 18 pontos em segundos lançamentos.

 

Augusto Sobrinho (33 pontos e 4 ressaltos) esteve com a mão quente, o mesmo sucedendo com Sérgio Correia, que contabilizou 24 pontos, 5 roubos de bola, 5 assistências e 3 ressaltos.

 

O base Pedro Oliveira, autor de 29 pontos (7/12 de 3 pontos), 4 assistências e 2 roubos de bola), exibiu-se a grande nível, mas nem com a ajuda de Keven Gomes (16 pontos e 8 ressaltos) conseguir evitar o desaire da equipa.


Benfica vence em Ponte de Sor

Cinco minutos de menor qualidade por parte dos alentejanos bastaram para que a equipa comandada por Carlos Lisboa os obrigasse a ter que correr sempre atrás do prejuízo. Quem também venceu foi o CAB Madeira, que voltou a dar significado ao fator casa, para ultrapassar o Maia Basket por 80-76. Apesar da aproximação pontual dos maiatos na parte final do encontro, a vitória dos insulares esteve sempre bem segura.

 

A equipa do Eléctrico mostrou-se muito competitiva até bem perto do final do 1º período – perdia por quatro pontos (16-20) – ,mas bastaram cinco minutos para que tudo se alterasse. O Benfica, ao conseguir um parcial de 13-0, disparou no marcador (33-16), tornando ainda mais difícil a tarefa dos alentejanos. A meio do 2º período o Benfica vencia confortavelmente por 37-21, mas uma boa reação do conjunto de Ponte de Sor reduziu a diferença para seis à entrada do último minuto da 1ª parte (31-37). Diogo Carreira, com 2 lances-livres, fixou o resultado do 1º tempo em 41-31 favorável aos campeões nacionais.

 

No final do 3º período os forasteiros fizeram subir a diferença pontual para os dois dígitos, chegando mesmo à vantagem máxima de 71-52 no arranque do último quarto. Os benfiquistas exploraram eficazmente o contra-ataque (27 pontos), traduziram em pontos (14) parte dos 12 ressaltos ofensivos conquistados, bem como utilizaram a linha de três pontos como solução atacante (10/29 – 35%).

 

O norte-americano Jeremiah Wilson (29 pontos e 8 ressaltos) foi a principal referencia ofensiva do Benfica, contando com a ajuda de João Soares (14 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências) e Daequan Cook (18 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências).

 

O Eléctrico conquistou mais idas para a linha de lance-livre (10/14 – 71%), equilibrou a eficácia nos lançamentos de 2 pontos, mas faltou-lhe pontaria da linha de três pontos (7/24 – 29%) e recuperar melhor defensivamente. Jonathan Morse (15 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências) realizou mais uma exibição positiva, o mesmo sucedendo com João Lanzinha (15 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola), autor de mais uma prestação muito completa e interessante.

 

CAB regressa às vitórias

 

Apesar dalguma superioridade dos madeirenses durante os primeiros 15 minutos (32-26), o Maia Basket mostrou-se capaz de discutir o encontro. Um parcial de 12-0 fez com que o CAB fugisse no comando (44-26) e não fossem dois triplos consecutivos dos maiatos no minuto final do 1º tempo, e a diferença pontual em tempo de intervalo teria sido bem maior favoravelmente aos insulares (46-32).

 

A formação da Maia soube sempre correr atrás do prejuízo, e a 2.12 do final do 3º período voltou a encostar no resultado (50-54). Nada que fizesse abanar o CAB, que respondeu com 10 pontos consecutivos (64-50). A menos de 3 minutos para o final a equipa da casa vencia por 71-62, mas num último esforço o conjunto nortenho chegou a três pontos de diferença (76-79), a 16 segundos do final. Apesar da aproximação pontual, o CAB teve sempre o jogo controlado, até porque soube tirar partido da linha de lance-livre (21/23 – 91%).

 

O norte-americano Jovonni Shuler (25 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) voltou a provar a sua qualidade ofensiva, tendo sido bem secundado por Fábio Lima (18 pontos, 5 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências) e Diogo Ventura (12 pontos, 8 assistências e 3 ressaltos).

 

A equipa da Maia conseguiu somar mais pontos em contra-ataque (20 vs 14), dominou no pintado (36 vs 24 pontos), equilibrou a luta das tabelas e o controlo da posse de bola, bem como esteve ligeiramente mais eficaz nos lançamentos de campo. O base Rasmussem terminou o encontro com 19 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências, seguido de perto por Paulo Diamantino (15 pontos e 4 ressaltos) e Nathanial Maxy-Jr, autor de um duplo-duplo (12 pontos e 13 ressaltos).


Terceira invicto na 2ª fase

Os açorianos reforçaram a 2ª posição e estão cada vez mais próximos de conseguir disputar o playoff que dá acesso à subida de divisão. Depois do triunfo alcançado no dia anterior diante da outra equipa da ilha Terceira, os benfiquistas não conseguiram repetir o êxito, embora tenham conseguido manter o jogo fechado até meio do 3º período.

 

Foram mesmo os encarnados a liderar a marcha do marcador (13-10) durante os primeiros 5 minutos do encontro, mas depois da reviravolta na liderança (14-12), o Terceira Basket não mais deixou de comandar. Ao intervalo eram nove os pontos que separavam as duas equipa (43-34), uma distância encurtada para três depois de um triplo de Stankovic (44-47).

 

Resposta imediata dos insulares, que utilizando a mesma arma ofensiva, e beneficiando da mão quente de Fernando Ferreira (2 triplos), fizeram subir novamente a vantagem pontual (55-46). E seria mais um triplo, desta vez da autoria de Mathew Smith, a fazer com que a diferença subisse para os dois dígitos (58-47).

 

Até final a vantagem dos terceirenses foi ganhando cada vez mais expressão, não só porque dominaram no pintado (38 vs 26 pontos), como também tiraram partido dos 11 triplos convertidos (37%) ao longo do encontro. Os benfiquistas conquistaram muitas idas para a linha de lance-livre (20/24 – 83%), equilibraram a luta das tabelas, bem como a eficácia nos tiros de 2 pontos, mas não estiveram felizes a lançar de longa distância (4/24 – 17%).

 

Destaque ainda para as 20 assistências registadas pelo Terceira Basket, num jogo em que Mathew Smith, autor de 22 pontos, foi o seu melhor marcador, e em que Fernando Ferreira (18 pontos, 8 assistências e 7 ressaltos) e Eki Viana (17 pontos, 12 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) tiveram prestações muito completas.

 

O base esloveno, Aljaz Slutej (21 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências), foi o mais produtivo dos encarnados, seguido depois de Sérgio Silva, autor de 11 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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