Artigos da Federaçãooo

Atlético vence AngraBasket

Nem o facto de ter disputado dois jogos em dias seguidos impediu a formação de Alcântara de somar um importante triunfo, ainda que só no derradeiro período tenha conseguido garantir a vitória.

 

O jogo manteve-se fechado durante os primeiros 31 minutos, ainda que durante esse período o Atlético tenha estado na frente ao intervalo por oito pontos (43-35), acontecendo várias alternâncias no comando do marcador.

 

A 9.30 minutos do final, a formação visitante liderava por dois pontos de vantagem (61-59), sendo que seis pontos consecutivos de Sérgio Ramos fizeram  com que o Atlético fugisse um pouco no marcador. E seria um triplo do mesmo atleta que daria a primeira vantagem nos dois dígitos (74-62), numa fase em que os forasteiros estiveram bem e impuseram um parcial de 18-5 em pouco mais de quatro minutos (79-64).

 

O jogo ficou praticamente decidido nesse curto espaço de tempo, com o Atlético a explorar com eficácia as finalizações mais próximas do cesto (38 vs 20 pontos no pintado), com reflexos evidentes na percentagem de 2 pontos (67% – 22/33), tendo os jogadores que saíram do banco sido muito contributivos (31 pontos). Sérgio Ramos terminou o jogo com um duplo-duplo (21 pontos e 10 ressaltos) e João Manuel acabou por ser o 2º melhor marcador da equipa com 18 pontos.

 

Apesar de ter convertido 11 triplos durante o encontro (31%) e de ter conquistado 11 ressaltos ofensivos, o AngraBasket não foi capaz de condicionar a eficácia ofensiva do adversário. Destaque para o duplo-duplo de grande nível registado por Rick Cardoso (24 pontos e 16 ressaltos), ainda que tenha sido Jarvis Davis, com 29 pontos, o mais concretizador dos açorianos, aos quais juntou 3 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola.


Barcelos avança na Taça

Ao bater o CAB Madeira, por 77-64, a formação do Barcelos vai agora receber a equipa do Lusitânia na próxima ronda da competição. Depois de uma 1ª parte marcada pela igualdade, o triunfo do conjunto minhoto começou a ganhar forma durante o 3º período e confirmou-se nos minutos iniciais do derradeiro quarto.

 

 

Apesar do domínio repartido durante o 1º tempo, estiveram melhor os madeirenses no quarto inicial (18-12), sendo que as duas equipas recolheram aos balneários empatadas a 38 pontos. O CAB tirou partido dos tiros de longa distância (5/11 – 46%), das situações de contra-ataque (11 pontos) e da linha de lance-livre (7/10), para somar pontos. Já os barcelenses mostraram-se fortes na tabela ofensiva (10 ressaltos), traduzidos em 18 pontos em segundos lançamentos e numa eficácia de 50% nos lançamentos de 2 pontos (12/24).

 

O recomeço da etapa complementar foi bastante mais desequilibrado, acentuando-se a superioridade da equipa da casa (27-12), que construiu uma vantagem de quinze pontos. A eficácia dos madeirenses da linha de 3 pontos decaiu, a juntar a algumas perdas de bola sem lançamentos e a lances-livres desperdiçados, o que fez com que o CAB visse o adversário a afastar-se no marcador.

 

O Barcelos voltou a começar bem o 4º período, não sofreu pontos durante mais de 4 minutos, tendo a vantagem disparado para os vinte pontos de diferença (73-53). Se nos tiros de longa distância as duas equipas se equivaleram, nos lançamentos de curta e média distância o Barcelos foi bastante mais eficiente (54% vs 32%), o que em parte é explicado pelo domínio exibido na área pintada (36 vs 20 pontos) e pelos 21 pontos somados em segundos lançamentos.

 

Andrew Ferry (22 pontos) esteve com a mão quente, ao passo que João Torrié (10 pontos, 14 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) foi importante nos dois lados do campo, acabando por protagonizar uma exibição bastante completa na equipa do Barcelos. Tal como Igor Dukovic, autor de 11 pontos, 8 assistências e 5 ressaltos.

 

Fim de semana negativo para a equipa do CAB, embora nesta eliminatória da Taça de Portugal tenha contado com 5 jogadores com 10 ou mais pontos. George Blakeney, com 12 pontos a que juntou 9 ressaltos, foi o mais concretizador, seguido de perto por Ricky Franklin (10 pontos e 7 assistências), Jorge Coelho (10 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) e por Fábio Lima (9 pontos e 12 ressaltos).


Vitória impõe-se em casa

A equipa vimaranense venceu por 97-87, acabando por conseguir contrariar o ímpeto dos insulares, que em fim-de-semana de jornada dupla (jogam este domingo para a Taça de Portugal, em Barcelos), queriam regressar a casa 100 por cento vitoriosos.

 

O início da partida foi pautado pelo equilíbrio e, não obstante o Vitória ter chegado ao final dos primeiros 10 minutos em vantagem (27-25), a verdade é que os dois pontos de diferença estavam longe de dar grande tranquilidade. Mas o teor da resposta dos madeirenses mudou (para pior) no segundo quarto: um punhado de desatenções por parte dos comandados de Juca acabou por permitir que os vimaranenses iniciassem uma “escalada” que chegou aos 35-27. Ao intervalo a formação da casa vencia por 54-41, diferença que se justificava pela elevada percentagem nos lançamentos de campo (62 por cento) e pelos 7 triplos convertidos até então.

 

Mas a equipa do CAB não foi a Guimarães ver o Vitória passear e, apesar da equipa da casa ter continuado em vantagem, à entrada para o último período do jogo a diferença era de apenas seis pontos (67-61). CAB e V. Guimarães sabiam que tinham de fazer uma grande reta final para assegurar a vitória e que os pormenores podiam ser decisivos.

 

Apenas 3 minutos depois do arranque do derradeiro período, apenas 2 pontos separavam as duas equipas (74-72), mas o maior acerto ofensivo por parte dos vimaranenses (o mesmo que já haviam demonstrado na primeira parte) acabou por fazer toda a diferença.

 

Destaque, no conjunto minhoto, para os desempenhos de João Balseiro (24 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Pedro Pinto (16 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), dois dos melhores elementos em campo.

 

Pelos madeirenses, o inconformismo de Jovonni Shuler (20 pontos e 6 ressaltos) não foi suficiente.

 

Galitos-Barreiro vence na Maia

 

O Galitos mantém-se firme na primeira metade da tabela classificativa, tendo somado este sábado, mais dois importantes pontos, agora diante do Maia Basket (que ainda não conta com Nuno Marçal), o lanterna vermelha da Liga. A formação do Barreiro venceu, por 68-52, na Maia, e continua a dar boa conta de si na edição deste ano da LPB.

 

Destaque para os 15 ressaltos de Pedro Belo, aos quais juntou 9 pontos, 1 assistência e 2 roubos de bola, bem como para a atuação de Darren Townes, que marcou 15 pontos, capturou 5 ressaltos e 1 desarme de lançamento. Na formação maiata, Mads Rasmussen (15 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) bem tentou remar contra a mar,


Reviravolta vareira

A partida manteve-se fechada até ao último minuto, mas o acerto da formação da equipa de Ovar da linha de lance-livre segurou a liderança reconquistada quase a meio do derradeiro quarto (79-73).

 

O Eléctrico não poderia imaginar ou desejar um inicio de jogo melhor, já que chegou a liderar por 30-9 no começo do 2º período. Reação natural da Ovarense, que ao intervalo já tinha encurtado distâncias, se bem que os alentejanos ainda dispusessem de uma vantagem pontual interessante de gerir no 2º tempo (46-29).

 

No recomeço da etapa complementar, a equipa forasteira perdeu a eficácia do tiro, especialmente de longa distância (4/19 – 19%), começando a acumular erros (15 turnovers), muito bem aproveitados pelos jogadores da Ovarense, que somaram 21 pontos a partir de turnovers. O resultado começava a aproximar-se, mas um triplo de Josimar Cardoso, a finalizar um contra-ataque, colocou o Eléctrico a vencer por 63-56, a 8.30 minutos do final do encontro.

 

Não abanou a equipa da casa, que respondeu de imediato com um parcial de 12-0, tendo estado os alentejanos praticamente 4.30 minutos sem somar qualquer ponto (68-63). O jogo não perdeu emotividade, uma vez que a formação de Ponte de Sor recuperou o comando passado pouco tempo (69-68). Mas cinco pontos consecutivos (2 L/L e um triplo) de Nick Novak permitiram aos vareiros responder um pouco mais de alivio na parte final.

 

A 35 segundos do final Tiago Pinto ainda tentou o empate (71-74), mas daí até ao fim o acerto dos atletas da casa da linha de lance-livre garantiu a vitória da Ovarense.

 

Na Ovarense, o norte-americano Raven Barber somou mais uma boa exibição, tendo ficado a um ressalto de um duplo-duplo (16 pontos e 9 ressaltos). O seu compatriota Harris (16 pontos, 8 ressaltos e 5 desarmes de lançamento) esteve igualmente a bom nível, tendo sobressaído pela capacidade de intimidação. Nick Novak (19 pontos e 4 ressaltos) acabou por ser o melhor marcador da Ovarense.

 

O Eléctrico voltou a mostrar-se uma equipa extremamente competitiva, não conseguindo segurar uma vantagem larga, apesar dos contributos positivos de Jonathan Morse (18 pontos e 7 ressaltos), Josimar Cardoso (12 pontos e 11 ressaltos) e Tiago Pinto (11 pontos e 6 assistências).


CAB vacila mas não cai

As madeirenses dominaram a marcha do marcador durante toda a 1ª parte (46-40), chegaram a estar a perder por nove pontos durante o 3º período, mas à entrada do derradeiro quarto já lideravam por dois de diferença. Um parcial de 10-1, conseguido a meio do período, empurrou o líder da fase regular da Liga feminina para mais um triunfo, dando assim continuidade ao seu ciclo vitorioso.

 

A formação da casa esteve praticamente sempre na frente, ainda que por curtas diferenças, durante toda a 1ª parte, sendo que ao intervalo vencia por seis pontos de diferença (46-40).

 

As encarnadas regressaram bem dos balneários, limitaram o ataque madeirense a zero pontos durante mais de 3 minutos e empataram a partida a 46 pontos. De seguida deu-se um novo empate, a 50 pontos, altura em que o Benfica passou a estar por cima no encontro (59-50). Mas quatro minutos foram suficientes para que as insulares fossem capazes de dar a volta ao marcador até final do período (65-63).

 

Começou melhor a formação da casa o quarto de todas as decisões (72-63), com as benfiquistas a manterem o jogo fechado até perto do meio do quarto, altura em que perdiam por quatro pontos (68-72). Mas um parcial de 10-1, favorável ao CAB (82-69), fez disparar em definitivo o líder do campeonato no comando do jogo.

 

O CAB esteve muito bem no capitulo do lançamento (59%), mas foi da linha de três pontos que mostrou maior eficácia (50% – 8/16 vs 26% – 6/23). A luta das tabelas foi igualmente favorável às insulares (37-25), que revelaram um enorme aproveitamento das situações de contra-ataque (22 pontos) e dos erros do adversário (29 pontos). O Benfica forçou o opositor a cometer 21 turnovers, traduzidos em 25 pontos, mas não esteve tão feliz a lançar ao cesto, inclusive da linha de lance-livre (5/11 – 46%).

 

Destaque na formação do Funchal para os 39 pontos vindos do banco, que contou com Rosinha Rosário (21 pontos e 5 ressaltos) e Aleighsa Welch (21 pontos, 11 ressaltos e 3 assistências) a muito bom nível.

 

Entre as encarnadas, Calan Taylor (21 pontos e 8 ressaltos) e Faidra Skiadopoulou (13 pontos, 7 ressaltos e 4 assistências) protagonizaram exibições muito positivas.


Jogo decidido nos últimos segundos

A 68 segundos do final a equipa vareira vencia por sete pontos de diferença, mas num esforço final, valendo-se da linha de três pontos, da pouca eficácia do adversário da linha de lance-livre e, por que não dizer, dalguma inexperiência, as açorianas conseguiram dar a volta ao jogo.

 

Inicio de jogo muito prometedor por parte da Ovarense, que com 13 minutos jogados vencia pela confortável vantagem de quinze pontos (24-9). Até ao intervalo, o conjunto da ilha Terceira melhorou a sua eficácia ofensiva, conseguindo reduzir para dez a diferença em tempo de intervalo (24-34).

 

A mesma diferença que se registava a 2.30 minutos do final do 3º período, mas a meio do último quarto a vantagem da equipa da casa reduzia-se a um ponto (47-46). Um triplo de Sara Dinis deu inicio a um parcial de 7-0 e a 1.08 minutos do termo do encontro as vareiras pareciam estar numa situação bastante favorável para somar a sua primeira vitória (56-49).

 

Mas dois triplos consecutivos das insulares, o 1º dos quais após a conquista de mais um ressalto ofensivo, colocaram o Boa Viagem a perder pela diferença mínima a 20 segundos do final (57-58). As atletas da casa continuaram a desperdiçar lances-livres e uma jogada de três pontos – cesto e falta – deu às visitantes o comando do jogo a 13 segundos do fim (60-59). A Ovarense falhou o lançamento que a colocaria de novo na frente e o Boa Viagem selou o resultado final da linha de lance-livre.

 

Domínio avassalador do Boa Viagem na luta das tabelas (56/29), dos quais 24 foram conquistados na tabela ofensiva, que permitiram muitos segundos lançamentos e muitas posses de bola. As açorianas até nem estiveram bem no capitulo do lançamento (32%), tendo o mérito de converter os lançamentos mais importantes.

 

A Ovarense forçou o clube da ilha Terceira a cometer 20 turnovers, mostrou-se certeira da linha de três pontos (8/19 – 42%), mas foi superada no pintado (14 vs 26 pontos), lançando muito menos ao cesto.

 

Miriam Kenzie (21 pontos, 14 ressaltos e 4 roubos de bola) e Kama Griffitts (18 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) foram importantes, até nos momentos em que brilharam, para a reviravolta no marcador conseguida pelo Boa Viagem.

 

Ana Raimundo (20 pontos, 4 roubos de bola e 3 ressaltos) foi a melhor marcadora da Ovarense, seguida por Sofia Pinheiro (13 pontos), num jogo em que Alison Bouman (6 pontos e 11 ressaltos) tentou equilibrar a luta das tabelas, uma das áreas do jogo que justificou a sua contratação.


GDESSA regressou aos resultados positivos

Ao intervalo a equipa de Torres Novas vencia por dois pontos de diferença, mas um parcial de 21-9, favorável à equipa da casa durante o 3º período, impulsionou o GDESSA em definitivo para a vitória.

 

 

O GDESSA, comandado por Nuno Manaia, revelou um domínio avassalador na luta das tabelas (54-19), uma forma de compensar os 25 turnovers cometidos durante o encontro. O CD Torres Novas não esteve feliz no lançamento de longa distância (5/23 – 22%), embora tenha controlado melhor a posse de bola (16 turnovers).

 

A formação do Barreiro contou com 24 pontos vindos do banco, tendo em Márcia Costa (19 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) a melhor marcadora. A norte-americana Kamilah Jackson (12 pontos e 15 ressaltos) e a sua compatriota Ladondra Johnson (11 pontos e 10 ressaltos) estiveram bem nos dois lados do campo, enquanto Joana Bernardeco (12 pontos, 8 assistências, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) também fez um jogo muito completo.

 

A dupla composta por Alexis Govan (22 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) e Ezzine Kalu (21 pontos, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) esteve a bom nível na equipa de Torres Novas.


Entrada em grande

Dragon Force e Illiabum entraram com o pé direito na segunda fase da Proliga. Os portistas travaram um duro combate, mas acabaram por sair vitoriosos do confronto com os vizinhos do Vasco da Gama, enquanto a equipa de Ílhavo deu, diante do Sangalhos, continuidade à sua série invencível.

 

No Porto houve emoção a rodos no duelo que opôs Vasco da Gama e Dragon Force. Os vascaínos, a jogarem em casa, começaram por ver os dragões adiantarem-se no marcador, mas uma segunda parte de luxo permitiu-lhes sonhar com o triunfo até aos últimos instantes. Acabou por vencer o Dragon Force, por 68-66.

 

Com efeito, se no primeiro período tudo indicava que o Dragon Force ia ter um encontro relativamente tranquilo (27-16), no segundo os vascaínos esboçaram uma reação, mas mesmo assim chegaram ao intervalo em desvantagem, por 9 pontos (43-34).

 

Com o intervalo veio o apagão ofensivo dos portistas, que marcaram apenas 9 pontos, contra os 18 do Vasco da Gama, o que deu grande alento à equipa da casa, que tudo fez para alcançar o triunfo. O último período foi muito emotivo, sendo que a 2 minutos do final o marcador registava um empate (64-64), antevendo-se uma luta acesa até final. Na realidade, o jogo passou a disputar-se praticamente da linha de lance livre e aí os portistas foram mais eficazes, acabando por vencer o encontro.

 

Bons desempenhos de João Gallina (5 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências), Pedro Oliveira (18 pontos e 4 ressaltos) e Ferran Pedreno (17 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) no Dragon Force, enquanto no Vasco da Gama Paulo Oliveira (16 pontos e 11 ressaltos), P Ferreira (11 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) e Miguel Toreia (15 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) fizeram de tudo para que o resultado fosse outro.

 

Illiabum não desarma

 

O Illiabum iniciou a segunda fase do campeonato da Proliga precisamente como concluiu a anterior, ou seja, a vencer. A equipa de Ílhavo visitou o Sangalhos e ganhou, por 73-49, uma partida onde andou quase sempre na frente (a exceção aconteceu apenas nos primeiros minuto) e mostrou, uma vez mais, que é um sério candidato à subida.

 

O domínio dos ilhavenses começou a desenhar-se bem cedo. O acerto ofensivo (da linha de lance livre, por exemplo, foi de 100 por cento) dos visitantes contrastava com as dificuldades da formação da casa, que não conseguia esgrimir argumentos suficientes para contrariar uma equipa que ainda não perdeu esta época.

 

Destaque no Illiabum para as atuações de Augusto Sobrinho (20 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo de bola), Sérgio Correira (18 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento) e de Rafael Wildner (10 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 1 desarme de lançamento), um trio que marcou mais de metade dos pontos da equipa.

 

Pelo Sangalhos, há que salientar o esforço de Luís Fonte (7 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências, 4 roubos de bola e 1 desarme de lançamento).

 

Terceira Basket supera Atlético

 

Num fim de semana de jornada dupla nos Açores para o Atlético, a formação da Tapadinha começou com o pé esquerdo a segunda fase da competição da Proliga, uma vez que foi batida pelo Terceira Basket por 73-68. Se na fase anterior o conjunto açoriano tinha perdido os dois embates frente ao conjunto lisboeta, desta vez foram os terceirenses que levaram a melhor. O Atlético volta a entrar em ação este domingo diante do AngraBasket, num jogo agendado para as 16h30.


Vitória reforça-se

E com esse objetivo em vista, o técnico Fernando Sá decidiu-se por fazer ajustes no plantel vimaranense, que passam pela contratação do jogador húngaro Nebojsa Dukity, e a dispensa (já acertou com o clube a desvinculação) de Marcel Momplaisir. Certamente que o técnico vitoriano procura uma referência interior que valha mais pontos e mais soluções ofensivas, sem perder a capacidade de ajudar na luta das tabelas e que permita que a formação seja intimidatória.

 

Nebojsa Dukity, conhecido por Dukic, é um atleta húngaro, de 27 anos, joga nas posições 4 e 5 e chega a Guimarães depois de ter representado o Jaszberenvi, da Divisão A da Hungria. Apesar dos seus 2.06 metros, tem facilidade em atirar de três pontos, tendo percentagens bastante interessantes nesse capítulo (38.4% de carreira).

 

O Vitória regressa a casa, bem como tentará que isso aconteça nos triunfos, já que os vimaranenses perderam na última jornada, no Barreiro, frente ao Galitos. O clube de Guimarães está a duas vitórias de distância do 6º lugar, sendo que nesta ronda defronta um adversário, o CAB Madeira  – jogo agendado para as 19h30 – igualmente necessitado de pontos, pressionado pelos resultados, e que luta pelos mesmos objetivos, ainda que em pior posição (4V).


3° Jornada da XV Tourné Minibásquete ABVC – Monção 2016

Este evento era destinado aos escalões de Minis-08 e Minis-10, onde o Monção Basket Clube se apresentou com duas equipas, uma respetiva a cada escalão de formação.

 

Os  jovens basquetebolistas estiveram em grande plano, mas mais importante do que as vitórias (que foram algumas), foi o facto de ter havido uma clara evidência de diversão, alegria, companheirismo e sentido de responsabilidade por parte dos mesmos. Mostraram, mais uma vez, que gostam muito de praticar minibásquete, que se divertem e que são felizes neste desporto.

 

No decorrer da tarde, um bar  foi servindo todo o tipo de petiscos e algumas bebidas a todos os participantes, tanto atletas como pais e convidados, de forma a sentirem-se agradados com o nosso clube e com o nosso município.

 

Aproveitamos também para agradecer à Câmara Municipal de Monção pela colaboração e disponibilidade na organização das atividades por nós realizadas.


Portugueses lá fora

O base/extremo Nuno Neves, internacional luso que veste as cores do Meylan Grenoble Handibasket, da primeira divisão francesa, atuou os 40 minutos diante do Thonon CH. Os visitantes acabariam por levar a melhor, impondo-se por 57-63, tendo o atleta nacional ficado um pouco aquém a nível ofensivo, ao converter apenas 2 pontos.

 

Na segunda liga espanhola, Márcio Dias (poste 4.5), do Servigest Burgos, liderou a sua equipa numa vitória cómoda, em Saragoça, frente ao CAI – 28-54 -, destacando-se como máximo marcador do encontro com 20 pontos. O atleta internacional português vive um dos melhores momentos da carreira, numa época em que o Servigest Burgos venceu todos os seus compromissos e tem praticamente garantida a entrada na final a 4 que decidirá o Campeão e conjunto promovido à División de Honor. Hélder Silva (2.0), também internacional por Portugal, companheiro de Márcio e capitão do Servigest Burgos, contribuiu com dois pontos. 

 

No próximo sábado, 30 de Janeiro, regressa a referida División de Honor, a primeira liga espanhola (uma das mais conceituadas do mundo), onde atuam três internacionais portugueses. CP Mideba, de Hugo Lourenço (poste 4.0), Fundación Grupo Norte BSR Valladolid, de Pedro Bártolo (base 2.5), e Clínicas Rincón Amivel, de Cláudio Batista (poste 4.5), disputam a Fase do Título, uma “liguilha” que reúne os 4 primeiros classificados de dois grupos iniciais com 6 e 5 equipas.

 

Significa isto que os três conjuntos com atletas lusos terão missão difícil para lograr o apuramento para a final-four que decidirá o Campeão espanhol, uma vez que no grupo 1, Fundación Grupo Norte obteve a quarta e última vaga de acesso à Fase do Título, e no grupo 2, CP Mideba e Clínicas Rincón Amivel alcançaram o terceiro e quarto postos respectivamente. 

 

Nesta primeira jornada da segunda fase, o CP Mideba enfrenta o Bidaideak Bilbao, um confronto que se perspetiva complicado para os estremenhos, atendendo ao poderio do adversário, na qual militam, entre outros, os internacionais espanhóis David Mouriz (base 2.5), Asier Garcia (base 4.0) e Amadou Tijane (poste/extremo 3.0), ou o norte-americano Joshua Turek (base/extremo 3.5), melhor marcador da liga com a impressionante média de 25.7 pontos. O português Hugo Lourenço poderá ser particularmente decisivo para contrariar a capacidade ofensiva e a altura do quinteto da equipa basca, ele que se distingue há vários anos como um dos melhores ressaltadores da liga e um pilar no CP Mideba.

 

O Fundación Grupo Norte tem pela frente um teste tão ou mais duro, já que recebe o primeiro classificado do Grupo 2, BSR Amiab Albacete, que dispõe de um plantel com vários nomes de topo, sobressaindo o internacional espanhol Roberto Mena (poste 4.0) e cinco (!) internacionais pela Grã-Bretanha: Wayne Boardman (extremo 1.0), Kyle Marsh (base 2.0), Harry Brown (base/extremo 2.5), Ade Orogbemi (base/extremo 2.5) e Lee Manning (poste 4.5). Pedro Bártolo, que desfrutou de mais minutos nos últimos compromissos de Valladolid, precisamente pela velocidade e lançamento exterior, representa uma solução potencial para ajudar a conter o ímpeto ofensivo dos visitantes e oferecer ritmo no ataque.

 

Por último, o Clinicas Rincón Amivel desloca-se a Madrid, onde mora o Campeão espanhol e vice-campeão da Europa, CD Ilunion, que não consente derrotas há vários anos a nível doméstico. Os internacionais Terry Bywater (Inglaterra, base, 4.5), Rodney Hawkins (Colômbia, poste, 4.0) ou os gémeos Zarzuela (Espanha, postes, 3.0) são as figuras de proa de uma equipa dominadora. Apesar de gozar atualmente de poucos minutos, a experiência de Cláudio Batista, há vários anos em Espanha, aumenta as possibilidades da equipa para conter a intensidade do seu oponente.

 

 

 

 

 


Clinic Internacional Final Four Euroliga

Os treinadores interessados poderã obter mais infomações nos anexos existentes na notícia, neste caso referentes à ficha de inscrição e ao cartaz.

Todos os olhos do basquetebol internacional estarão postos em Berlim, no fim de semana de 13, 14 e 15 de maio, aquando da realização da Final Four da Euroliga, máxima competição de clubes do Velho Continente. E como tal, haverá um Clinic na capital alemã, com o objetivo de formar treinadores junto de personalidades muito conceituadas no meio basquetebolístico.

O titulado treinador Sergio Scariolo, atual selecionador espanhol, é um dos nomes confirmados no painel, assim como Mike Brown, ex-treinador dos Cleveland Cavaliers e dos LA Lakers, eleito melhor técnico da NBA em 2009. O evento também contará com a presença de Brandon Payne, treinador pessoal de Stephen Curry – eleito melhor jogador da última edição da NBA – e de John Patrick, treinador  dos alemães do Riesen Ludwigsburg, já por duas vezes considerado o melhor técnico do campeonato germânico.

De facto, trata-se de um elenco de luxo. Mais informações para os treinadores interessados – ficha de inscrição e cartaz – nos anexos aqui colocados.

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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