Artigos da Federaçãooo

Amigos BC/UBI vencem Campeonato Inter distrital sub16 fem

Com esta vitória, a equipa segue para a Taça Nacional sub16 fem.


Pav. Mun. Gaia acolheu 2ª etapa do Circuito Sub 12 ABP

No mesmo local estavam marcados 6 campos de minibasquete que acolheram 30 jogos, contando com a presença de 18 equipas (6 equipas mini 10 integradas nas jornadas concentradas regulares promovidas pela ABP e 12 equipas que disputaram esta 2ª etapa).

 

Pelo feedback recebido, o entusiasmo despertado terá sido o melhor e já se aguarda com expectativa pela próxima etapa – 14/02/2016 – Pav. Mun. Guifões. Desportivamente o FC Gaia foi o vencedor, já que foi a única equipa que contabilizou vitórias em todos os jogos que realizou (5).

 

Uma palavra de apreço muito especial para o Rui Dias e aos pais e colaboradores presentes do BC Gaia, cujo apoio logístico e humano se revelou decisivo para que tudo pudesse correr dentro da maior normalidade. Uma referência final para todos aqueles que de uma forma perfeitamente altruísta dedicaram o seu dia de domingo a colaborar com as arbitragens dos jogos desta etapa. O seu apoio, ainda que por vezes incompreendido (por alguns) é decisivo e escasso, pelo que nunca será demais louvá-lo.


Sub 16 Fem Campeãs Distritais

Num jogo com as bancadas cheias, o equilíbrio entre as equipas foi constante, com alternâncias na liderança. Na parte final do jogo as atletas limienses mostraram mais frieza na altura de atacar o cesto e o resultado final foi de 57-43.

 

 

 


Gafanha surpreende em dupla jornada da I Divisão Feminina

Confira aqui também outros resultados.

Em jogo a contar para a 11ª Jornada, o GD Gafanha somou uma preciosa vitória, após prolongamento, diante do Coimbrões, por 62-61. No dia seguinte a equipa aveirense voltou a vencer, desta feita na receção ao Guifões, por 61-42, em jogo referente à 4ª Jornada, depois de na véspera o mesmo Guifões ter batido, no seu reduto, o Galitos por 63-42.

A viagem da Escola da Amadora à Madeira foi lucrativa, já que a equipa do continente, vinda de uma derrota em casa na jornada anterior, arrecadou mais um triunfo por 66-70, contra o  Marítimo.

Na deslocação do CPN a Algés, depois de uma primeira parte equilibrada, a formação visitante disparou no resultado, tendo assim a equipa da linha de Oeiras andado atrás do prejuízo ate ao final da partida, da qual a equipa nortenha saiu vitoriosa por 53-76.

Já o CD Póvoa continua a surpreender pela positiva, tendo somado, frente ao Académico FC(41-51), a sua nona vitória da temporada.

Por seu turno, em partida antecipada da 22ª Jornada, a equipa da Simecq deslocou-se ao pavilhão da Juvemaia  para obter mais uma vitória, no caso após prolongamento, por 60-66, sendo de referir que o encontro entre o conjunto maiato e o Académico FC, que estava agendado para a última sexta-feira, não se realizou por falta de condições do recinto.

 

Jogos da Próxima semana

30 de Janeiro

Marítimo Vs Coimbrões às 14h30, no Pavilhão do CAB

Algés Vs Guifões às 16h00, no Pavilhão Gomes Pereira

Simecq Vs Póvoa às 16h30, no Pavilhão Carlos Alberto Carvalho

 

31 de Janeiro

Gafanha Vs Juvemaia às 18h30, no Pavilhão da Gafanha da Nazaré

 

 


Shaqwedia Wallace no Hall of Fame do seu antigo liceu

O seu número ja havia sido retirado e a sua camisola está pendurada ao lado da de Michael Jordan, para muitos considerado o melhor basquetebolista de sempre.


Sangalhos avança na Taça

Os comandados de Francisco Gradeço vão agora bater-se com o FC Porto, sendo que o jogo será disputado no Dragão Caixa. A formação lisboeta fica pelo caminho, mas tudo fez para seguir em frente na prova, um esforço bem espelhado na forma como conseguiu reentrar na parte final na discussão pela vitória.

 

A jogar em casa, o Sangalhos mostrou-se sempre mais forte durante toda a 1ª parte. Os comandados de Francisco Gradeço começaram com 5 pontos sem resposta, sendo que no inicio do 2º período chegaram a liderar por quinze pontos de diferença (26-11), isto depois de um parcial de 10-0. Nos sete minutos finais do 2º quarto, a formação lisboeta mostrou-se mais competitiva, sobretudo através dos pontos somados da linha de lance-livre (12/14 – 86%), já que nos lançamentos de campo a equipa da Academia esteve desastrada (19%), especialmente da linha de três pontos (1/12 – 8%).

 

O Sangalhos foi mais forte no pintado (14 pontos), se bem que os triplos – 4 convertidos (29%) – também tenham sido uma solução ofensiva. Os visitados, ainda assim, conseguiam ser mais eficientes nos tiros de curta e média distância (10/21 – 48%), pelo que não surpreende que ao intervalo estivessem na frente do marcador (34-25).

 

O rumo do jogo não mudou na 1ª metade do 3º período, com o Sangalhos a conseguir mesmo aumentar a diferença pontual (43-29). Mas a melhoria ofensiva da Academia nos últimos cinco minutos, beneficiando de três triplos quase consecutivos, permitiu à formação lisboeta chegar à diferença mínima (44-45), mas seria na mesma moeda que Luís Fonte fixaria o resultado do quarto (50-46).

 

Os últimos 10 minutos foram bastante mais animados e emocionantes. Numa 1ª fase a Academia aproximou-se do comando (50-55), mas a 1.24 minutos do final o Sangalhos deu a sensação de ter a eliminatória decidida a seu favor (68-58). Em menos de um minuto a formação lisboeta já só estava a três pontos de distância (65-68) para depois, mais dois linces-livres convertidos por Nuno Monteiro, a 22 segundos do final, terem feito cair para dois pontos a desvantagem (70-72). O Sangalhos desperdiçou dois lances-livres, o que permitiu uma última posse de bola para que a Academia pudesse, sem sucesso, tentar o empate ou a vitória. Luís Fonte fixou, novamente da linha de lance-livre, o resultado final do jogo em 72-68.

 

O Sangalhos acabou por estar muito melhor no capitulo do lançamento (45% vs 29%), contou com 34 pontos vindos do banco e teve em Emanuel Silva (13 pontos e 5 ressaltos) o seu melhor marcador, seguido de perto por Pedro Silva (12 pontos, 8 ressaltos e 5 assistências), que fez um jogo muito completo.

 

A Academia controlou muito bem a posse de bola (7 turnovers), beneficiou de 32 lances-livres (81.3%), mas não esteve nada bem nos lançamentos de campo (28.6%). As boas exibições de Benedito Suca (19 pontos e 5 ressaltos), Nuno Monteiro (18 pontos e 9 ressaltos) e Ba Cassama (16 pontos e 10 ressaltos) não garantiram a passagem à eliminatória seguinte.

 

Ovarense e Atlético apurados

 

Quem também segue em frente na Taça de Portugal é a Ovarense Dolce Vita, que provou dentro do campo o seu favoritismo na eliminatória frente ao Estoril Basket (72-48). Na próxima ronda, a formação de Ovar irá fazer uma curta viagem para defrontar o ACR Vale de Cambra. O mesmo objetivo foi alcançado pelo Atlético CP depois de ter deixado pelo caminho a equipa do NBISTécnico (71-51), que compete no Campeonato Nacional da 1ª Divisão. O conjunto de Alcântara vai agora receber na próxima ronda o Vasco da Gama, um adversário igualmente da Proliga, pelo que será certamente uma eliminatória muito interessante e emotiva de acompanhar.


Sportiva impõe-se em Lousada

Depois de um quarto inicial equilibrado, a formação de S. Miguel disparou no resultado, com a diferença pontual a ganhar a maior expressão à medida que o jogo caminhava para o seu final. Depois de um período de grande fulgor, o Lousada atravessa agora uma fase menos positiva, que a coloca na luta por um lugar entre os 8 melhores no final desta fase.

 

Depois de um excelente 1º período em que a equipa de Lousada se mostrou muito competitiva e com capacidade para se superiorizar ao atual campeão nacional (21-20), o 2º quarto foi bastante diferente. Nos segundos 10 minutos a equipa da casa perdeu eficácia ofensiva (9 pontos), bem como sentiu dificuldades em condicionar o sucesso ofensivo das açorianas (24 pontos). Ao intervalo o conjunto de S. Miguel vencia por 44-30.

 

O Sportiva mostrava-se muito agressivo a atacar o cesto e ao intervalo já tinha beneficiado de 23 lances-livres, dos quais concretizou 17. As açorianas estavam muito bem no capitulo do lançamento, enquanto o conjunto nortenho, apesar dos 10 ressaltos ofensivos capturados, não traduzia esse desempenho em pontos, algo que se refletiu na fraca percentagem de dois pontos (6/21 – 29%). Mas nem tudo era negativo na equipa de Lousada, já que o seu aproveitamento em termos de triplos era de muito bom nível (5/9 – 56%).

 

No inicio da etapa complementar a superioridade do União Sportiva acentuou-se, algo que se refletiu no avolumar do resultado no final do 3º período (70-42). As insulares nesta fase da partida já se mostravam mais fortes no jogo interior (30 vs 16 pontos no pintado) e continuavam a obrigar o Lousada a ter que recorrer muitas às vezes à falta (31) como forma de parar os seus ataques.

 

A boa eficácia no capitulo do lançamento (28/48 – 58%) – 6 em 12 da linha de três pontos – fez com que o União Sportiva tivesse sempre uma boa produção ofensiva. Ashley Bruner (27 pontos e 14 ressaltos), que falhou apenas dois lançamentos de campo (10/12), é a imagem da assertividade açoriana a atirar ao cesto. Tamara Milovac somou 15 pontos e 4 ressaltos, com Milica Ivanovic (14 pontos) a ser a 3ª melhor marcadora do Sportiva.

 

O Lousada teve um comportamento extraordinário na tabela ofensiva (20 ressaltos), mas faltou-lhe inspiração na hora de atirar ao cesto. O trio composto por Paula Tarnachowicz, Janee Morton e Catarina Mateus terminou o encontro com 10 pontos, mas não chegou para evitar o 3º desaire caseiro consecutivo.


Encarnadas vencem derby

A equipa encarnada entrou muito bem no jogo, rapidamente construiu uma vantagem, obrigando a formação leonina a ter que correr, durante todo o encontro, atrás do prejuízo.

 

O Benfica abriu o jogo com um parcial de 9-0 e no final do 1º período já dispunha de uma almofada pontual confortável (23-9) de gerir. O Sporting recompôs-se do seu mau arranque e, com um parcial de 8-0, colocou-se a sete pontos de distância do rival (23-30). Depois de três minutos sem fazerem pontos, as benfiquistas voltaram a readquirir a sua eficácia ofensiva e chegaram ao intervalo a vencer por catorze pontos (40-26).

 

O recomeço da etapa complementar não trouxe nada de novo no desenrolar do jogo, com a diferença pontual a manter-se estável até à entrada do derradeiro quarto (58-43). Apesar de algumas melhorias das forasteiras no último quarto, estas nunca foram capazes de se chegar próximo da liderança. O Benfica venceu a batalha dos ressaltos (41/31) – conquistou 18 ressaltos ofensivos – que lhe proporcionaram 24 pontos em segundos lançamentos.

 

As duas equipas estiveram muito iguais na eficácia dos tiros de dois pontos, se bem que as encarnadas se tenham revelado mais certeiras da linha de três pontos (7/19 – 37% vs 1/13 – 15%).

 

Do lado do Benfica, a norte-americana Calan Taylor registou um duplo-duplo (24 pontos, 20 ressaltos e 2 assistências) de enorme qualidade, tendo sido bem acompanhada por Joana Ramos (15 pontos e 4 assistências), Janeicia Neely (16 pontos e 6 ressaltos) e Faidra Skiadopoulou (10 pontos e 9 ressaltos).

 

O Sporting controlou muito bem a posse de bola (9 turnovers) e foi capaz de equilibrar no jogo interior. Mas para que tal fosse possível, muito contou a prestação de Bineta Ndoye (28 pontos e 17 ressaltos), que esteve participativa nos dois lados do campo. A espanhola Arantxa Cea (18 pontos e 3 ressaltos) teve uma prestação positiva mas insuficiente para evitar o desaire do Sporting.


Clube de Basquete de Viana campeão

Num excelente jogo de basquetebol, com o pavilhão completamente lotado de um público entusiasta o Clube de Basquete de Viana/Leitaria do Carmo venceu (80-64) e sagrou-se justamente campeão distrital. 

 

Foi um jogo disputado com grande intensidade pelas duas equipas, em algumas fases confuso, mas sempre com total entrega dos atletas vianenses e limienses.

 

Foi superior a equipa do Clube de Basquete de Viana/Leitaria do Carmo que alcançou uma vantagem de doze pontos e soube gerir até final apesar da forte reação por parte da equipa do BCL.

 

De realçar que este título foi alcançado após duas derrotas na fase regular e no primeiro jogo da final disputado em Viana do Castelo.

 

Vencer dois jogos decisivos em casa do adversário foi uma demonstração de grande caráter e excelente trabalho de todo o grupo.

 

Parabéns aos atletas que deram tudo e lutaram no limite das suas capacidades e à equipa técnica que não desistiu, soube preparar os dois jogos e acreditar que era possível ser CAMPEÃO!


Associação de Basquetebol do Algarve – Fases Finais 2015/16

Portimonense Sporting Clube e Ginásio Clube Olhanense sagraram-se campeões regionais das respetivas categorias.

 

Em Albufeira, a equipa feminina do Portimonense, orientada por Rui Lopes, conseguiu alterar a ordem classificativa da 1.ª fase vencendo no jogo decisivo o Imortal BC/ "La Cigale" por 70 – 60, sagrando-se assim Campeã Regional no escalão Sub 19. Destaque para as portimonenses Inês Pacheco (31 pts.) e Andressa Nascimento (16 pts. e 14 ress.) que contribuiram fortemente para que a sua equipa estivesse em vantagem durante todo o jogo. Do lado do Imortal BC/ "La Cigale", comandado por Tito Real, destaque para as atletas Fatumata Baldé (17 pts. e 11. ress.) e para Sara Carreiras (13 pts. e 12 ress.). No jogo que decidiu o acesso à 3.ª vaga da Taça Nacional, o C.B. Albufeira, treinado por André Lima, venceu o SC Farense por 60 – 51, com a base Ana Pedro (32 pts. e 7 ress.). em plano de evidência.

 

Em Olhão, a equipa da cidade cubista – Ginásio C. Olhanense – deu sequência à boa prestação da 1.ª fase da prova vencendo no derradeiro jogo a equipa do SC Farense (71 – 58), que foi a agradável surpresa desta fase final. A equipa de Olhão, liderada pelo treinador Joaquim Martins "Mata", revalidou o título de Sub 18 Masculinos fruto da excelente 1.ª parte na qual marcou 52 pontos (52 – 26), destacando-se durante toda a partida, no jogo interior, o MVP Pedro Dias (18 pts. e 22 ress.), além dos olhanenses Márcio Glória (14 pts.), Daniel Sorensen (11 pts.) e Duarte Cataludo (10 pts.). Na equipa do SC Farense, orientada por Carlos Mónica, destaque para Pedro Torres (24 pts.) e Afonso Quintas (17 pts.). No jogo que decidiu o acesso à 3.ª vaga da Taça Nacional, o CB Albufeira superou o Portimonense SC (56 – 33).

 

Classificação Sub 19 Femininos:

1.º Portimonense SC

2.º Imortal BC

3.º CB Albufeira

4.º SC Farense

 

5 IDEAL (Sub 19 Femininos)

Ana Pedro (CB Albufeira)

Inês Pacheco e Andressa Nascimento (ambas do Portimonense SC)

Leonor Pires e Sara Carreiras (ambas do Imortal BC).

 

MVP (Sub 19 Femininos): Andressa Nascimento (Portimonense SC)

 

Classificação Sub 18 Masculinos:

1.º Ginásio C. Olhanense

 2.º SC Farense

3.º CB Albufeira

4.º Portimonense SC

 

5 IDEAL (Sub 18 Masculinos)

Henrique Domingues (Portimonense SC)

Gonçalo Oliveira e Gonçalo Nunes (ambos do CB Albufeira)

Daniel Sorensen e Pedro Dias (ambos do Ginásio C. Olhanense)

 

MVP (Sub 18 Masculinos): Pedro Dias (Ginásio C. Olhanense)

 

Para a organização destas fases finais a Associação de Basquetebol do Algarve contou com a colaboração do Ginásio C. Olhanense e Clube Basquete Albufeira, além dos apoios das Câmaras Municipais de Albufeira e Olhão, Junta de Freguesia de Olhão, União de Freguesias de Moncarapacho e Fuzeta, CR 20 Produções, Algardata e UC – União de Camionagem de Carga.

 


Ovarense ganha nos Açores

A vitória dos vareiros começou a ganhar forma no recomeço da etapa complementar, com a diferença pontual a acumular-se com o aproximar do final do jogo.

 

 

Depois de vinte minutos muito equilibrados, que terminaram com um empate a 48 pontos, a Ovarense começou a ganhar ascendente no jogo. Paulatinamente os vareiros foram aumentando distâncias e no final do 3º período a diferença já estava nos dois  dígitos (76-65). Dois triplos de Jaime Silva e os 12 pontos convertidos por Raven Barber neste quarto ajudaram os forasteiros a fugir no marcador.

 

Nos últimos 10 minutos a equipa açoriana não conseguiu aproximar-se no marcador, acabando mesmo por se alargar a diferença que separava as duas equipas. Sempre que possível, ambos os conjuntos foram explorando o contra-ataque, equivalendo-se no jogo interior, mas nas percentagens de lançamento os forasteiros estiveram melhor.

 

Os vareiros marcaram 9 triplos, com um aproveitamento de 50%, durante o encontro, embora tenham estado igualmente bem nos tiros de 2 pontos (69%). Jaime Silva (30 pontos) esteve com a mão a ferver da linha de três pontos, ao converter 9 de 11 tentativas (81.8%). A dupla formada por Raven Barber (24 pontos e 7 ressaltos) e Joseph Harris (19 pontos e 6 ressaltos) tiveram mais um desempenho muito positivo.

 

Foram cinco os atletas do Lusitânia a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados, tendo sido Quinton Upshur (20 pontos) o mais concretizador. Seguido depois por Mohamed Camara (15 pontos e 3 roubos de bola), Devante Chance (14 pontos e 4 assistências ) e Stefan Djukic (12 pontos e 7 ressaltos).


Oliveirense e Galitos triunfam

As duas equipas vencedoras assumiram o comando do jogo desde o início, mas se os maiatos não foram capazes de voltar a reentrar na discussão pelo triunfo, os vimaranenses mostraram-se mais competitivos, se bem que o conjunto do Barreiro tivesse sempre a liderança controlada.

 

Com um 1º período muito produtivo em temos ofensivos, o Galitos construiu de imediato uma almofada pontual (27-15). A vantagem continuou a aumentar no decorrer do 2º quarto e chegou mesmo aos 34-15. A partir daí o Vitória SC viu-se obrigado a ter que correr atrás do prejuízo, algo que viria a acontecer paulatinamente.

 

A equipa do Barreiro esteve muito bem da linha de três pontos (9/18 – 50%), bem como dominou o jogo no pintado (42 vs 28 pontos). Com este equilíbrio ofensivo, os comandados de André Martins regressaram às vitórias, pemanecendo no 3º lugar com 10 vitórias, quando têm um jogo ainda para cumprir.

 

Os comandados de Fernando Sá nunca viraram a cara à luta, chegaram mesmo a estar três pontos de diferença (72-75), mas a serenidade dos jogadores do Galitos da linha de lance-livre permitiu-lhes ter sempre o jogo controlado.

 

O base Jarred Jackson (17 pontos, 8 assistências e 5 ressaltos) registou mais uma exibição completa, o mesmo acontecendo com Henrique Piedade (16 pontos, 5 assistências e 5 ressaltos) e Jordan Baker – somou mais um duplo-duplo (12 pontos, 12 ressaltos e 4 assistências).

 

Do lado vitoriano, grande prestação de Pedro Pinto (27 pontos e 7 assistências) num pavilhão que conhece bem, mas nem com os contributos de João Balseiro (12 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) e Ervin Kiley (13 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) conseguiu dar a volta ao jogo.

 

Oliveirense foi sempre superior

 

A formação de Oliveira de Azeméis precisava de pontos, precisava de resultados positivos e cedo mostrou que iria ser um jogo para conseguir esse objetivo. No final do 1º período já vencia por dez pontos (26-16) e ao intervalo já tinha subido a vantagem para muito perto das duas dezenas (48-29). Os maiatos em momento algum foram capazes de se aproximar no marcador e a menos de sete minutos do final atingiram a desvantagem máxima (54-82).

 

As duas equipas mostraram-se muito assertivas da linha de três pontos, mas foi nos tiros de curta e média distância que a equipa da casa fez a diferença (61% vs 32%). Para isso muito contribuiu o domínio exibido no pintado (36 vs 22 pontos), bem como os 15 pontos somados em segundos lançamentos, fruto da vantagem na luta das tabelas (33/19).

 

O jovem Arturs Bricis (23 pontos e 3 ressaltos) voltou a mostrar os seus dotes de marcador de pontos, tal como James Ellisor (21 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências). Destaque ainda para o duplo-duplo (12 pontos e 10 ressaltos) registado por Sergi Brunet.

 

Pedro Tavares, autor de 17 pontos, voltou a ser o melhor marcador do Maia Basket, além do facto de Paulo Diamantino (16 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) ter contabilizado números bastante interessantes.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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