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Portugal já conhece os adversários

 

Numa manhã onde se sortearam todas as competições europeias de jovens e Seniores, Portugal ficou a conhecer os seus adversários nas competições deste verão (ver nos detalhes), tendo ficado também definidos os grupos do Europeu de Sub 20 Femininos, a realizar em Matosinhos, cidade que obteve por parte da FIBA uma referência no inicio do sorteio, alundindo à “bela tradição de grandes torneios” lá organizados.

 

Serão 252 equipas a participar em todas as competições jovens europeias deste verão, um número que se estabelece como novo recorde de participação.

 

Nos Europeus jovens, no setor Feminino, por capricho do sorteio, Portugal jogará sempre integrado no Grupo A de cada competição. Nas Sub 16 Femininas Divisão A, a prova irá realizar-se em Udine, Itália, de 6 a 8 de Agosto, e a Seleção Nacional terá pela frente na primeira fase a Espanha, a Hungria e Alemanha. Já nas Sub 18 Femininas, Portugal disputará a Divisão B, em Sarajevo, de 23 a 31 de julho, defrontando a Finlândia, Roménia, Islândia e as anfitriãs da Bósnia-Herzegovina. 

 

Finalmente, no "nosso" Europeu de Sub 20 Femininos, que se jogará em Matosinhos, de 9 a 17 de julho, a seleção das quinas começará a jogar com a Espanha, atual detentora do título, Polónia e Bosnia Herzegovina. Os outros grupos em Matosinhos serão os seguintes:

 

Grupo B – Servia, Itália, Suécia e Alemanha

Grupo C – França, Holanda, Grécia e Letónia

Grupo D – Russia, Belgica, Turquia e Eslováquia

 

Passando ao setor masculino, a Seleção Nacional de Sub 16 irá defrontar no Grupo A, para não variar, as congéneres da Rússia, Dinamarca, Holanda, Bielorrússia e Luxemburgo. A prova irá jogar-se de 11 a 20 de agosto em Sófia, Bulgária. Os Sub 18 viajarão até Skopje, na Macedónia, jogando entre 29 de Julho e 7 de agosto, ficando integrados no Grupo B juntamente com Montenegro, Bélgica, Áustria, Roménia e Bielorrússia. Em Halkida, na Grécia, de 15 a 24 de julho, estará a Seleção Nacional de Sub 20 que defrontará, a contar para o Grupo A, as seleções de Montenegro, Macedónia, Geórgia e Arménia.

 

Mais informações em www.fibaeurope.com


«Impor o nosso ritmo»

As encarnadas, que se reforçaram com uma estrangeira, apresentam-se na partida determinadas a alcançar a vitória. E a receita é simples: “Tentar impor o nosso jogo e cometer menos erros do que o adversário para lutar pela vitória”, sublinha o treinador.

 

A época regular está a correr de uma forma muito positiva para a equipa do Benfica, mas isso não impediu que o clube se reforçasse para a fase decisiva da temporada. André Cardoso conta com mais uma jogadora estrangeira, Faidra Skiadopoulou, uma preciosa ajuda nas áreas próximas do cesto, bem como acrescenta maturidade ao grupo de trabalho. “Acrescenta alguma experiência a um grupo muito jovem, reforça o nosso jogo interior e equilibra a equipa na relação de jogadoras interiores e exteriores. Tem feito uma integração muito positiva e é mais uma a lutar pelos objetivos coletivos.”

 

As encarnadas somam neste momento 8 vitórias e 5 derrotas, um registo extremamente positivo, que o técnico tem a certeza de que causa surpresa a quem acompanha o basquetebol feminino. Sem assumir querer terminar nos primeiros 4 lugares, André Cardoso promete a mesma entrega e ambição de querer fazer sempre melhor. “O objetivo da equipa foi definido no início da época: fazermos melhor do que no ano anterior, aproximar-nos das equipas mais fortes desta Liga e tentar atingir pontos altos. Esta época a Liga está muito equilibrada e cada jogo tem um resultado completamente imprevisível, e por isso mesmo o nosso foco está na evolução individual e coletiva e no trabalho diário. No fim fazemos as contas e sabemos que quanto mais acima estivermos na tabela, em melhor posição nos colocamos para abordar o playoff e, quem sabe, vir a sonhar com a final-four. Dia 24 de Agosto, quando começámos a treinar, se nos dissessem que estaríamos como estamos hoje ninguém acreditaria e é nessa superação constante que queremos continuar”, referiu o técnico das "águias".

 

O Sporting sofreu alterações no comando técnico, pelo que não surpreende que tenham sido implementadas alterações coincidentes com a nova filosofia do treinador. O regresso da sua base principal acrescenta qualidade e liderança, nada que faça mudar a abordagem das benfiquistas a mais um jogo que o treinador encarnado considera ser complicado. “O Sporting é mais um adversário difícil como todos os outros da Liga Feminina. É uma equipa que mudou de treinador e que muda naturalmente por isso. Tem também o regresso da Inês Faustino como grande reforço para a segunda volta e um 5 inicial muito forte e completo em todas as áreas do jogo. Vamos preparar mais uma partida como todos as outras, tentar impor o nosso jogo e o nosso ritmo e tentar cometer menos erros do que o adversário para lutar pela vitória", prometeu André Cardoso.


«Estamos a atravessar bom momento»

“Mas temos trabalhado bem e vamos fazer tudo para realizar um bom jogo e procurar merecer a vitória”, afiança Carolina, que chegou esta temporada à Quinta dos Lombos, oriunda do Algés.

 

 

Vão num ciclo de 6 vitórias consecutivas, sendo que cinco delas foram obtidas fora de casa. Este é o melhor momento da equipa nesta temporada?

 

Sim, estamos atravessar um bom momento. A equipa iniciou a época com várias jogadoras novas e agora estamos cada vez mais entrosadas e a praticar um bom jogo.

 

A estabilidade no grupo de trabalho contribuiu para esta melhoria coletiva?

 

A estabilidade no grupo tem sido muito importante, tal como o excelente espírito de equipa e a união entre as jogadoras.

 

Individualmente está mais familiarizada e integrada nas rotinas da equipa?

 

Sim, fui muito bem recebida na equipa e no clube. A Quinta dos Lombos proporciona-nos excelentes condições de trabalho e também tenho aproveitado a qualidade individual das minhas colegas para aprender e continuar a minha evolução como jogadora.

 

O desempenho do GDESSA esta temporada é para si uma surpresa? Destacaria alguma jogadora ou característica da equipa?

 

O GDESSA tem realizado um excelente campeonato, iniciando a época em grande forma. Possui grandes jogadoras no seu plantel e tem um modelo de jogo muito bem definido. Temos a consciência de que será um adversário difícil, mas temos trabalhado bem e vamos fazer tudo para realizar um bom jogo e procurar merecer a vitória.

 

Terminar esta fase num dos primeiros quatro lugares. Será este um objetivo vosso? A diferença para as equipas da frente é tão grande como a classificação expressa?

 

Na Liga, o nosso objetivo será obter a melhor classificação possível, conscientes de que somos uma equipa em formação mas com ambição. Fomos finalistas da Taça Vítor Hugo e estamos apuradas para a Final 4 da Taça de Portugal. O principal objetivo é continuar a trabalhar bem para crescer como equipa e procurar assegurar a presença da Quinta dos Lombos nos momentos altos da época.


«Não pode haver desculpas»

O jogador sabe que o Sampaense não vai facilitar, estando à espera, por isso, de um jogo “bastante renhido”, em que o único desfecho que interessa aos vascaínos é a vitória.

 

Chegado a esta jornada da 1ª fase, o Vasco da Gama mantém em aberto a possibilidade de poder terminar num dos primeiros 4 lugares da prova. Foi um objetivo a que se propuseram desde o inicio da competição? Ou foi já no decorrer da mesma que sentiram que era possível atingi-lo?

 

A cultura vascaína passa sempre por dar o máximo em todas as competições em que entramos. Razão pela qual terminar nos primeiros 4 lugares sempre foi um objetivo em que acreditámos desde o início da temporada. A cada dia que passa acreditamos mais e iremos dar tudo por tudo para o obter já este sábado frente ao Sampaense.

 

No passado fim de semana venceram a primeira de duas grandes finais. O que esteve bem frente ao Dragon Force e que terá que ser repetido frente ao Sampaense Basket?

 

Foi uma "final" excelente, em que o fator EQUIPA foi a chave de tudo. Todos os jogadores contribuíram de uma ou outra maneira e fomos realmente muito unidos. Algo que terá que se manter para o jogo frente ao Sampaense, já que não será nada fácil de o ganhar. São essas as chaves para o jogo de sábado que temos de repetir.

 

Não se têm dado muito bem a jogar fora de casa. Alguma explicação para que tal aconteça? E este encontro, até por aquilo que está em jogo, será obrigatoriamente diferente?

 

Como todas as equipas, sentimo-nos mais confortáveis em casa, não só por ser onde treinamos a semana toda mas também porque temos a presença do nosso público, o que acaba por ser um fator importantíssimo.

Este sábado não pode haver a desculpa do fator casa ou fora. É um jogo em que precisamos mesmo da vitória e não existe margem para erro. Por isso, a motivação é enorme e daremos mais uma vez tudo por tudo para sairmos com a vitória.

 

Na partida do próximo sábado, a luta das tabelas e o condicionamento do jogo interior do Sampaense serão os aspetos mais decisivos para terem sucesso?

 

O Sampaense é uma equipa bastante interessante, composta por jogadores com bastante experiência no campeonato e também de Liga. Mas todos são importantes e temos que condicionar ao máximo o coletivo. Será um jogo bastante emotivo e muito renhido. Estaremos prontos para disputar o jogo até ao fim e se possível conseguir trazer a vitória para casa!

 

Foto: Cláudio Gomes


Illiabum surpreende Maia Basket

Os ilhavenses na próxima ronda vão defrontar o Terceira Basket, duas equipas do mesmo escalão, o que garante desde logo que um conjunto da Proliga vai chegar muito longe na competição.

 

Os primeiros 10 minutos foram de grande equilíbrio. O Maia Basket soube tirar partido dos erros do Illiabum (7 pontos) e esteve melhor da linha de 3 pontos (2/5). Mas ainda assim, e mesmo sem ter convertido qualquer ponto nos últimos 2.36 minutos do quarto, o Illiabum terminou na frente (17-15). O facto de ter dominado no pintado (12 pontos) contribuiu para a boa percentagem de dois pontos (7/13 – 54%) registada pela equipa da casa.

 

Um triplo a abrir o 2º período deu a liderança aos maiatos, que de imediato sofreram um parcial negativo de 0-8. Mas o domínio do jogo era repartido e passados poucos minutos o resultado registava um empate a 27 pontos. O Maia explorava o contra-ataque (10 pontos), continuava a usar a linha de três pontos como arma ofensiva (5) e conseguiu equilibrar no jogo interior. O Illiabum continuava infeliz nos tiros de longa distância (1/10), sendo que se valia da boa eficiência da linha de lance-livre (6/6) e dos tiros de curta e média distância (10/19 – 53%), não impedindo, todavia, a cambalhota no marcador (32-29 favorável ao Maia Basket).

 

No recomeço da etapa complementar a toada do jogo não se alterou muito, sobretudo na forma como as duas equipas procuravam somar pontos. Os comandados de Ricardo Vasconcelos continuavam a revelar-se muito assertivos nos tiros mais perto do cesto (16/29 – 55%) e continuavam a mostrar-se agressivos no ataque com a conquista de idas para a linha de lance-livre. O Maia Basket mostrou alguns problemas a controlar a posse de bola – 14 turnovers nesta altura – facto que em nada contribuiu para que conseguisse, na parte final do período, segurar as vantagens de que dispôs. No final do 3º período, o conjunto de Ílhavo liderava por 51-48.

 

Os minutos iniciais do 4º período foram de ascendente do Illiabum, até porque os maiatos estiveram 3.30 minutos sem marcar pontos. Dois triplos consecutivos de Sérgio Correia deram vantagens de 10 pontos ao Illiabum, a diferença que o marcador mostrava a meio do período (63-53). Cinco pontos consecutivos de Paulo Diamantino colocaram o marcador em  60-63, até que, à entrada do último minuto, as duas equipas ficaram mesmo empatadas a 67 pontos. O Maia Basket, após dois descontos de tempo pedidos, optou por dois lançamentos triplos – o primeiro para desfazer o empate e o segundo para liderança (69-67). O Illiabum, sem ter estado bem nos últimos momentos (2 turnovers), não tremeu da linha de lance-livre, e pese embora o triplo de João Oliveira (70-71),garantiu o triunfo, visto  que já não havia tempo para mais.

 

Do lado do Illiabum, exibição muito positiva de Rafael Wildner (18 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 3 desarmes de lançamento), tal como de Sérgio Correia (20 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola) e Augusto Sobrinho (12 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos).

 

O maiato Paulo Diamantino, autor de 22 pontos e 8 ressaltos, foi o melhor marcador do encontro, num jogo em que Pedro Tavares (14 pontos, 4 assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) e Nathanial Maxey Jr (9 pontos, 11 ressaltos e 2 roubos de bola) também estiveram a bom nível na equipa do Maia Basket. Equipa que não voltou a contar com Nuno Marçal e que estreou o base dinamarquês Rasmussen (6 pontos, 1 ressalto e 1 assistências).


Vasco avança na Taça

E nem o facto de competir no campeonato nacional da 1ª divisão a impediu de se bater e discutir a ronda diante do Vasco da Gama. A formação do Porto acabou por garantir a passagem à fase seguinte (67-64), mas teve que sofrer para seguir em frente na prova. Na próxima ronda, os vascaínos vão defrontar o vencedor do encontro do próximo domingo, que colocará frente a frente Técnico e Atlético.

 

O Vasco da Gama deslocou-se a Torres Vedras sem alguns dos seus jogadores mais importantes, mas esse facto não retira brilho à forma como a equipa da casa condicionou o adversário. Os vascaínos nunca foram capazes de impor o seu jogo e é costume dizer-se que uma equipa joga aquilo que a outra permite.

 

A Física, sem os mesmos argumentos, fez da superação e da crença as suas principais forças para tentar contornar os problemas. A parte final do jogo não correu de feição à equipa da casa, sobretudo pela má decisão de lançamentos, o que acabou por custar a eliminatória. No final, o técnico Romero mostrou-se satisfeito com a qualidade apresentada e reconheceu que a sua jovem equipa esteve a bom nível. A Física acaba por sair da competição de cabeça levantada, o que ainda dá mais valor à vitória alcançada pelo conjunto portuense.

 

Na equipa visitante destaque para as prestações de Paulo Fereira e Paulo Vieira, importantes em mais um sucesso do Vasco da Gama na edição deste ano da Taça de Portugal. Entre os jogadores da casa, o experiente Miguel Salvador deu o exemplo e tentou conduzir a equipa até ao êxito.


«Impor pressão defensiva»

A formação da margem sul do Tejo, que joga em casa, está obrigada a vencer por uma diferença superior a 20 pontos (diferença pontual do jogo da 1ª volta), uma tarefa difícil, mas não impossível, como reconhece o jogador. “Com o nosso valor tudo pode acontecer”, sublinha.

 

A equipa leva quatro derrotas consecutivas e comprometeu o apuramento para o Grupo A da competição. Na sua opinião, o que correu mal nestas últimas jornadas? Ou se preferir, onde falharam nesses encontros?

 

Na minha opinião a derivação destes últimos resultados negativos para a nossa equipa deve-se ao modo de como entrámos nos jogos. Esperámos uma reação da parte do nosso adversário, quando a meu ver nós é que precisamos reagir em primeiro lugar e dar um passo em frente desde o início das partidas. Até para irmos ganhando a nossa confiança durante os jogos, de forma a que nos momentos decisivos (4º período) saibamos decidir bem e por isso mesmo ganhar os desafios. Existem outros fatores, tais como as lesões de alguns jogadores nestes últimos meses, onde tudo tem sido feito por parte do clube de modo a não afetar o rendimento da equipa. Temos uma equipa jovem, na qual temos os nossos prós e contras. Conseguimos ter algum ritmo e dinâmica no nosso jogo, o que é bom em relação às outras equipas, mas revelamos ainda alguma inexperiência nesta competição. Um aspeto que temos vindo a trabalhar todos os dias para melhorar e só com o tempo iremos adquirir certos conhecimentos sobre esta competição.

 

Qual o estado de espírito da equipa? E de que forma vão abordar este importante jogo frente ao Atlético?

 

O estado de espírito da equipa, apesar das 4 derrotas, é positivo. Continuamos a acreditar no nosso trabalho e no modo como preparamos cada adversário semanalmente. Sabemos o nosso valor e isso nunca esteve em causa, porque já conseguimos provar que temos capacidade para defrontar qualquer equipa desta fase de igual para igual e sem receios. Vamos abordar este jogo decisivo com bastante seriedade e determinação, onde o objetivo passa por conseguirmos arrancar a vitória em nossa casa, diante dos nossos adeptos, e se possível pela margem que nos garanta o acesso à próxima fase (Grupo A).

 

Tendo em conta o que se passou no jogo da 1ª volta, e do próprio conhecimento que têm do adversário, o que terá de ser corrigido e condicionado no jogo do próximo sábado?

 

Temos a noção de que iremos ter uma difícil tarefa pela frente, mas nada é impossível. O Atlético é sem duvida a equipa com mais experiência nesta competição, onde todos sabem ler o jogo e até mesmo qualquer jogador conseguir decidi-lo. Temos que impor uma grande pressão defensiva e aumentar o nosso ritmo de jogo de modo a tentar dilatar vantagem no marcador no decorrer da partida. Para que tal aconteça, é fundamental garantir a tabela defensiva e apostar nos contra ataques/transições ofensivas. Condicionar o jogo exterior do Atlético e não permitir tiros abertos são para mim as chaves para podermos ser bem sucedidos este sábado .

 

Na sua opinião, de que forma o Barreirense poderá fazer a diferença neste jogo e eventualmente pensar em objetivos mais ambiciosos?

 

 

Na minha opinião , a diferença pode ser marcada pelo facto de jogarmos em casa diante da nossa massa associativa e da importância que este jogo tem para nós. Os nossos níveis de concentração e de preparação têm de ser altos e temos de entrar bem logo desde o inicio do encontro. Aumentar as nossas percentagens de lançamento de 2pts/3pts, tal como na linha de lance livre, onde é sempre um fator importante nestes jogos. Os nossos níveis de eficácia têm de ser elevados se queremos ambicionar passar a próxima fase neste último jogo. Não vai ser fácil com certeza , mas como tão bem conhecemos o basquetebol, sabemos que neste jogo não existem impossíveis e se acreditarmos em nós próprios, com o nosso valor, tudo pode acontecer. Eu acredito!


Grandes jogos à vista

Confira nesta notícia o que poderá esperar de cada uma das partidas.

 

 

14.30 horas – Lusitânia x Ovarense Dolce Vita

O Lusitânia tem aqui uma oportunidade de se aproximar um pouco mais dos primeiros 4 lugares da tabela classificativa. Os açorianos venceram, na condição de visitante, nas duas últimas jornadas, se bem que perderam o último encontro disputado na ilha Terceira. A Ovarense, ainda que à condição, defende o 3º lugar, isto depois de um triunfo suado no passado fim-de-semana. A equipa de Ovar tenta voltar aos triunfos fora de casa, algo que não aconteceu nas últimas duas deslocações da equipa vareira.

 

16.00 horas – CAB Madeira x SL Benfica

Depois da derrota averbada no Dragão Caixa, a margem de erro dos campeões nacionais reduziu-se, pelo que esta deslocação será certamente encarada com todos os cuidados. Até porque os madeirenses, depois dos ajustes feitos no plantel, parecem já estar a colher frutos dessas alterações. O CAB foi feliz no último encontro disputado perante os seus adeptos, esteve bem na Taça de Portugal e mostrou-se extremamente competitivo em Ovar. Embora os insulares precisem de somar vitórias, neste jogo nada têm a perder, pois a pressão está toda do lado dos benfiquistas.

 

17.30 horas – Basquete de Barcelos x FC Porto

Os barcelenses estão a realizar um bom campeonato, encontram-se numa posição muito confortável na tabela classificativa e vêm de dois triunfos consecutivos. Os dragões atravessam um ciclo muito positivo e naturalmente quererão manter a pressão sobre o líder. O que os obriga a vencer, num pavilhão onde o Barcelos se tem revelado quase intransponível.

 

20.30 horas – Galitos-Barreiro x Vitória SC

A equipa do Barreiro mantém em aberto a possibilidade de chegar isolada ao 3º lugar, mas para isso terá que bater uma equipa do Vitória que nesta fase da temporada necessita de pontos. Os vimaranenses vêm de um resultado positivo diante da Oliveirense, mas a equipa tarda a estabilizar e mostrar consistência nos resultados e exibições. O Galitos só na jornada inaugural foi surpreendido em casa, motivo para dizer que jogar perante o seu público é sinónimo de êxito. No jogo da 1ª volta, a formação da margem sul venceu por dois pontos em Guimarães, um resultado que pressupõe equilíbrio e competitividade neste jogo.

 

21.00 horas – UD Oliveirense x Maia Basket

O regresso a casa poderá significar o fim de um ciclo menos positivo de três jornadas sem vencer, um desempenho que teve implicações na tabela classificativa para a equipa de Oliveira de Azeméis. Vencer permitirá à Oliveirense aproximar-se de um dos primeiros 4 lugares da tabela classificativa, ou então ganhar terreno ao seu adversário mais direto. Os maiatos já não vencem há cinco jornadas, a ausência na equipa de Nuno Marçal teve reflexos e cada vez mais a o conjunto da Maia está pressionado a ganhar jogos que lhe permitam sair dos últimos lugares do campeonato. Veremos se os ajustes feitos no plantel contribuem e têm um efeito positivo no rendimento desportivo da equipa maiata.


Fase Final de Sub 18 Masculinos

A competição decorre no mítico Pavilhão Dr. Raimundo Rodrigues, sendo que os jogos estão marcados para as 20 e 22 horas. Para além da equipa anfitriã, a Ovarense/LT2Consulting, que tem já garantido o apuramento para o Campeonato Nacional da categoria, vão disputar este ponto alto da época o Beira-Mar, o Illiabum/Civilria e a Sanjoanense/Óptica Smile.

 

Em jogo, para além do título, está uma segunda vaga para o Campeonato Nacional, que será entregue ao segundo classficado caso a Ovarense reconquiste o título, ou ao novo campeão distrital. Quem não se apurar para o nacional irá prosseguir a época na Taça Nacional.

 

A competição arranca esta quarta-feira, pelas 20 horas, com a partida Ovarense-Illiabum, sendo que, duas horas depois, medem forças Beira-Mar e Sanjoanense.


Gaia recebe a 2ª etapa do Circuito ABP Sub 12

 

Estarão presentes 12 equipas distribuídas por 4 grupos, sendo que para além das mesmas e das formações da ABP que se inscreveram, o evento contará ainda com a participação especial de equipas representantes de outras associações distritais, como é o caso do CB Viana (AB Viana Castelo) e do CP Esgueira (AB Aveiro). De modo inédito, haverá também a presença de uma seleção de jovens atletas de outros clubes da ABP que não se inscreveram na prova.

 

No período da manhã haverá oportunidade de realizar, no mesmo espaço, duas jornadas concentradas do escalão Mini 10.

 

Com 6 campos montados reunir-se-ão, ao mesmo tempo e no mesmo espaço, cerca de 168 jovens praticantes a fazer o que mais gostam – jogar minibasquete.


Harris eleito MVP

Já o português destacou-se no duelo com o Lusitânia, mas não teve a sorte de ver o Eléctrico comemorar um triunfo em casa…

 

MVP Global: Joseph Harris, Ovarense Dolce Vita – 28 de valorização

 

Apenas tem vindo a confirmar a qualidade demonstrada na jornada da sua estreia. Uma aposta calculada por parte da equipa de Ovar, já que Harris, para além de ter talento, consegue também ser um jogador muito regular nas suas prestações. Num fim de semana em que os vareiros somaram mais um suado triunfo, Harris, ao registar 14 pontos, 12 ressaltos, 3 assistências, 2 desarmes de lançamento e 1 roubo de bola, ajudou a equipa a dar a volta ao jogo nos minutos finais do encontro frente ao CAB Madeira.

 

MVP Nacional: João Lanzinha, Eléctrico FC – 23.5 de valorização

 

A formação de Ponte de Sor voltou a mostrar-se muito competitiva, falta-lhe apenas, sobretudo nos jogos em casa, traduzir essa qualidade em vitórias. E para que tal suceda, muito têm contribuído as exibições de Lanzinha. Um jogador que acabou por nunca dar o salto para um clube de maior dimensão, mas que sempre mostrou qualidades acima da media. Na derrota pela diferença mínima frente ao Lusitânia, Lanzinha voltou a ser a principal referência ofensiva da equipa com 20 pontos, a que somou 5 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola, acabando por registar mais uma exibição muito completa.

 

Posição 1: Jarred Jackson, Galitos – Barreiro – 26.5 de valorização

 

Cada vez mais confortável a comandar a equipa do Barreiro, Jarred parece ter encontrado o equilíbrio entre organizar o jogo ofensivo da equipa e manter um apurado sentido de cesto. Começou o jogo frente ao Benfica com a mão quente, acabando mesmo por termina-lo com 22 pontos na sua conta pessoal. Juntou à sua capacidade anotadora 5 assistências e 2 ressaltos, e se neste jogo não foi suficiente para vencer, Jackson tem sido fundamental na boa época que a equipa do Galitos está a fazer nesta 1ª fase da competição.

 

Posição 2: João Lanzinha, Eléctrico FC – 23.5 de valorização

 

É o MVP Nacional da ronda do passado fim de semana

 

Posição 3: Joseph Harris, Ovarense Dolce Vita – 28 de valorização

 

Foi o jogador mais valorizado da 17ª jornada da LPB

 

Posição 4:Sasa Borovnjak, SC Lusitânia – 24 de valorização

 

O Lusitânia só nos instantes finais conseguiu vencer na jornada deste fim de semana, com este poste a mostrar-se muito importante nos dois lados do campo. Já mostrou que tem capacidade para fazer pontos no ataque, mas tem igualmente presença na luta das tabelas. Frente à equipa do Eléctrico FC somou 21 pontos, capturou 6 ressaltos, números mais discretos, o que significa que se tem revelado como um dos mais interessantes jogadores a atuar nas posições interiores.

 

Posição 5: Ivica Radic, SL Benfica – 22 de valorização

 

Claramente que desde que chegou ao Benfica se tornou na principal referencia interior do ataque encarnado, papel que desempenha na perfeição e quase de uma forma discreta. Sem ser muito exuberante nas suas ações, Radic prima pela eficácia e consistência nas áreas próximas do cesto. Voltou a ser assim diante do Galitos Barreiro, jogo em que somou 17 pontos tendo apenas falhado um lançamento de campo dos nove que tentou (89%). Capturou ainda 5 ressaltos, desarmou 1 lançamento, tudo isto em pouco mais de 19 minutos de utilização.


«Lutar pela vitória»

Romero reconhece que os vascaínos têm um conjunto de qualidade, mas afiança que a Física “vai tentar manter a sua filosofia de jogo”. Uma filosofia que a coloca na liderança do Grupo Centro/Sul do seu campeonato…

 

Qual o ponto de situação da modalidade no clube?

 

A Física sempre apostou no basquetebol, por opção decidimos junto da direção e da coordenação estruturar a filosofia da equipa sénior, procurando desta forma que os atletas formados no clube tivessem mais espaço na equipa sénior. Além disso, é importante destacar que a Física passou por graves problemas mas passo a passo temos conseguido melhorar pontos essenciais, tais como duplicar o número de atletas na formação, apostar em ambos os géneros, feminino e masculino, e no Minibasket do clube.

 

A Física é líder invicta do Grupo Centro/Sul do campeonato nacional da 1ª divisão. Em que assenta este sucesso da equipa?

 

Temos trabalhado diversos pontos mas o nível de compromisso e dedicação por parte da equipa tem sido, de facto, a chave para os resultados obtidos até ao momento.

 

De que forma abordam esta eliminatória, até porque o adversário compete na Proliga?

 

Temos consciência de que não será um jogo fácil, o Vasco está numa divisão acima mas vamos, como sempre, tentar lutar pela vitória.

 

Certamente que já recolheu informação sobre o Vasco da Gama. Que cuidados a ter com esta equipa jovem do Porto?

 

A equipa do Vasco é uma equipa jovem, com muito talento e com diversos atletas que passaram pela Liga. No seu jogo, os bons lançadores sobressaem bem como a elevada intensidade e exploração do contra-ataque.

 

Como se apresentará a equipa da Física neste encontro onde não poderá falhar caso queira passar à eliminatória seguinte?

 

A Física vai manter a sua filosofia de jogo procurando no entanto adaptar-se à filosofia do Vasco e tentando aproveitar algum descuido por parte do adversário.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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