Artigos da Federaçãooo

Convívio de Minibasquete em Portimão

Estiveram presentes para além do Portimonense SC, o Clube Basquetebol de Albufeira, CB Quarteira Tubarões, Ginásio Clube Olhanense, Imortal Basquete Clube, “Os Bonjoanenses” e o Grupo Desportivo de Lagoa, formando uma participação de 90 jovens atletas (mini8 e mini10).

 

Numa manhã bem animada em redor do basquetebol, realizaram-se 18 jogos, tendo cada equipa realizado 3 partidas no seu escalão. Todos juntos participaram ainda num concurso de lançamentos na passada, por clube.

 

Os grandes vencedores dos lançamentos na passada foram “Os Bonjoanenses”, conseguindo realizar 34 e 35 cestos em três minutos; em segundo lugar ficaram o GD Lagoa (lado direito) e o Imortal BC (lado esquerdo), ao passo que em terceiro se classificaram o Portimonense SC (lado direito) e o GD Lagoa (lado esquerdo).

   

Depois de um lanche para reposição de energias as equipas voltaram aos jogos entre si.

   

No final foram entregues diplomas de participação e foi tirada a foto de família do minibasquete para um dia mais tarde recordar.

 

 


Sportiva vence GDESSA

As açorianas passaram à ronda seguinte da Taça de Portugal num jogo em que a sua superioridade nunca foi contestada.

 

Se no final dos primeiros 10 minutos a equipa do GDESSA – Barreiro estava perfeitamente dentro da discussão do jogo perdia por seis pontos de diferença (11-17) – , ao intervalo já se desenhava um trinfo das açorianas (39-18). As comandadas de Ricardo Botelho limitaram o ataque das escolares a 7 pontos durante o 2º período e à passagem do 33º minuto atingiam a vantagem máxima no jogo (66-37).

 

O União Sportiva dominava nas áreas próximas do jogo (44 vs 28 pontos no pintado), mostrando-se coletivo nas ações ofensivas (27 assistências), facto que contribuiu para a boa percentagem da equipa nos lançamentos de dois pontos (53%). A formação do Barreiro forçou o Sportiva a cometer 24 turnovers, mas isso não se traduziu em muitos pontuação. A falta de pontaria em termos de triplos (2/23 – 9%) também não contribuiu para o sucesso do GDESSA.

 

A norte-americana Ashley Bruner (21 pontos, 17 ressaltos e 7 assistências) mostrou novamente que é uma jogadora acima da média, tal como a sua compatriota Shaqwedia Wallace (21 pontos, 6 ressaltos e 6 assistências).

 

A boa prestação de Márcia Costa (20 pontos e 5 ressaltos) não chegou para garantir a passagem à próxima eliminatória, nem mesmo com a ajuda de Ladondra Johnson (16 pontos e 11 ressaltos).


Juvemaia triunfa após prolongamento

Confira ainda os outros resultados da ronda do último fim de semana.

 

Na 10ª jornada do campeonato, a Juvemaia deslocou-se ate à Madeira onde alcançou a sua segunda vitória, frente à equipa do Marítimo e após prolongamento, por 81-87.

 

Por seu turno, a viagem do Gafanha à Amadora acabou por ser um sucesso, uma vez que a equipa da zona de Aveiro somou um valioso triunfo por 51-77 diante do ESA, alcançando assim a sua terceira vitória na prova.

 

Na Póvoa, a equipa da casa recebeu a formação do Algés e perante o apoio do seu público levou a melhor sobre o adversário por 49-35.

 

Num jogo emotivo ate ao último minuto, que só se decidiu após prolongamento, o Coimbrões arrecadou mais uma preciosa vitória no seu reduto, desta vez sobre a equipa da Simecq, por 71-67.

 

O primeiro classificado, o CPN, recebeu e venceu a equipa do Guifões, por 57-49.

 

Próximos Jogos:

 

Dia 22 de Janeiro

Juvemaia vs Académico às 21h45, Pavilhão Municipal de Nogueira, Maia

 

Dia 23 de Janeiro

Guifões vs Galitos às 15h00, no Pavilhão Municipal de Guifões

Algés vs CPN às 16h00, no Pavilhão Gomes Pereira

Académico vs CD Póvoa às 16h30, no Pavilhão Académico

Gafanha vs Coimbrões às 21h00, no Pavilhão da Gafanha da Nazaré

 

Dia 24 de Janeiro

Marítimo vs ESA às 16h00 no CAB

 


Fase Final de Sub 18 Masculinos da AB Setúbal

 

O Pavilhão Municipal Luís de Carvalho será palco desta Fase Final que atribuirá o titulo de Campeão Distrital de Sub 18.

 

Espera-se, como é habitual, que o publico compareça com o seu entusiasmo ao longo dos 3 dias de competição, apoiando com alegria as suas equipas e vivendo as emoções que proporciona o basquetebol.


FC Porto avança na Taça

No duelo entre duas equipas que competem na Proliga, o Terceira Basket, líder da Zona Sul, tirou partido do fator casa e deixou pelo caminho o Sampaense Basket (85-67), 7º classificado da Zona Norte. O grande destaque vai para a boa réplica oferecida pelo Académico FC, clube que milita no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, frente ao Eléctrico FC. O triunfo da formação de Ponte de Sor por 56-45 revela bem as dificuldades sentidas pelos alentejanos para somarem pontos frente à aguerrida equipa nortenha.

 

Nos oitavos-de-final de final da competição o FC Porto vai agora defrontar o vencedor do encontro entre Sangalhos e Academia do Lumiar, enquanto o Eléctrico FC se vai bater com a equipa que seguir em frente na eliminatória que irá colocar frente a frente o SL Benfica e o Galitos – Barreiro. Por último o Terceira Basket, um dos sobreviventes da Proliga, ficará à espera do resultado entre Illiabum e Maia Basket, para ficar a conhecer o seu próximo adversário.

 

Foto: Claudio Gomes


Benfica segue no comando

Conseguiram-no a espaços, mas os campeões nacionais lideraram o jogo quase sempre por uma vantagem relativamente confortável. A vitória do Benfica, por 92-78, mantém a equipa encarnada isolada no comando da LPB; já o conjunto do Barreiro soma o mesmo número de vitórias (9) de Ovarense e Barcelos, embora com um jogo a menos.

 

O 1º período foi bastante animado, marcado por muitos pontos, com o Benfica a tirar partido da presença de Ivica Radic nas áreas próximas do cesto (11 pontos no quarto), bem como dos triplos de Daequan Cook (2) para chegar ao final dos primeiros 10 minutos na frente (24-18). O Galitos, sempre que pôde, explorou a velocidade para somar pontos em contra-ataque, bem como a mão quente de Jarred Jackson (8 pontos).

 

A rotação na equipa do Benfica não fez diminuir a eficácia ofensiva da equipa, sendo que do ponto de vista defensivo ganhou mais agressividade. A diferença pontual entre as duas equipas aumentou para os dois dígitos (37-23), mas o Galitos esteve bem ao não permitir que os encarnados fugissem em definitivo. Reduziu para nove pontos a equipa do Barreiro (31-40), mas eis que surgiram novamente os triplos do Benfica – 12 consecutivos – a recolarem a diferença na casa das dezenas (46-33). A boa eficácia do Galitos nos lançamentos de dois pontos (14/24 – 58%), compensava os 9 turnovers cometidos durante a 1ª parte, que se traduziram em 12 pontos do Benfica, mas não impediu que fosse para o descanso em desvantagem no marcador (35-46).

 

O 3º período ficou marcado por períodos de superioridade encarnada, com os visitantes a terem que correr sempre atrás do prejuízo. Os comandados de Carlos Lisboa alternavam muito bem o jogo interior com os lançamentos de longa distância, que a somar a boas percentagens de lançamento explicavam a vantagem de vinte e três pontos que se registava perto do final do quarto (70-47).

 

O Galitos abriu o 4º período com dois triplos (56-71) e bem tentou baixar a diferença para a casa das unidades. Por várias vezes a formação da margem sul conseguiu reduzir até aos doze pontos, mas foi o melhor que conseguiu. Muitos contributos positivos vindos do banco do Benfica (29 pontos no total) ajudaram a que os campeões nacionais tivessem controlado sem sobressaltos a vantagem pontual.

 

O poste encarnado Ivica Radic terminou o jogo com 17 pontos e 5 ressaltos, tendo falhado apenas um lançamento de campo (8/9), pelo que contribuiu para a boa percentagem coletiva de dois pontos (21/37 – 56.8%). Daequan Cook somou igualmente 17 pontos, mais dois do que o seu compatriota Jeremiah Wilson (15 pontos e 7 ressaltos).

 

O Galitos tomou melhor conta da posse de bola na 2ª parte, conseguiu somar triplos, equilibrou o jogo no pintado (38 vs 36 pontos), mas não foi capaz de encostar no resultado. Jarred Jackson, autor de 22 pontos, foi o melhor marcador do encontro, seguido depois por Jordan Baker (16 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências).


Quinta dos Lombos elimina Lousada

A formação da casa deu a sensação de ter o jogo controlado, mas as comandadas de José Leite provaram, uma vez mais, que o jogo só termina quando a buzina toca. Os momentos finais foram marcados por erros da equipa da casa, muito bem aproveitados pelas forasteiras, que em pouco mais de um minuto conseguiram dar a volta a uma desvantagem de seis pontos.

 

A equipa de Carcavelos, a meio do 2º período, chegou a estar a vencer por doze pontos de diferença (33-21), mas nos cinco minutos finais do 1º tempo assistiu-se a uma boa reação da equipa da casa. De tal forma que as duas equipas recolheram aos balneários empatadas a 36 pontos.

 

A Quinta dos Lombos abriu a 2ª parte com um triplo, mas a resposta do Lousada foi imediata, tendo regressado ao comando depois de nove pontos sem resposta (45-39). No final do 3º período, ainda com a equipa da casa no comando (49-43), a eliminatória continuava em aberto.

 

O Lousada começou muito bem o derradeiro quarto com 5 pontos consecutivos e a diferença subiu para a casa das dezenas (54-43). Mas Sónia Reis protagonizou a reação dos Lombos e, com 10 pontos quase consecutivos, colocou a sua equipa a cinco pontos de diferença (58-61), a 2.50 minutos do final. Contudo, Carolina Mateus, com um triplo, cortou o bom momento dos Lombos e Chambers deixou o Lousada a vencer por 68-62, a 90 segundos do final.

 

Estava longe de estar decidido o jogo, com o Lousada a ver esfumar-se a vantagem como consequência dos turnovers e ressaltos ofensivos. Artémis Afonso, a 7 segundos do fim, volta a colocar os Lombos no comando (69-68), com o técnico do Lousada a parar de imediato o jogo. De seguida, roubo de bola no retomar da partida, consumando-se assim o apuramento da Quinta dos Lombos para a próxima ronda da Taça de Portugal. 

 

A experiência de Sónia Reis (18 pontos e 12 ressaltos) foi determinante nos momentos mais adversos para a equipa de Carcavelos, bem como foram importantes as prestações de Carolina Gonçalves (16 pontos) e Artémis Afonso (17 pontos e 9 ressaltos).

 

O jogo muito completo de Joana Cruz (6 pontos, 13 ressaltos e 6 assistências) e os contributos de Chambers (22 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) e Catarina Mateus (12 pontos e 4 ressaltos) não conseguiram evitar o afastamento do Lousada da edição deste ano da Taça de Portugal.


Atlético supera Estoril Basket

Com este resultado, a formação da Tapadinha mantém-se na corrida por um lugar no Grupo A do campeonato da Proliga, o mesmo será dizer terminar numa das quatro primeiras posições da Zona Sul da prova. A inspiração de Sérgio Ramos foi decisiva para o sucesso da equipa da Tapadinha, que a partir do 2º período teve sempre o controlo do jogo.

 

Depois de 10 minutos de equilíbrio total – empate a 14 pontos –  o Atlético mostrou-se superior até ao intervalo. O Atlético dobrou a pontuação do Estoril Basket (20-10), tendo contado com a grande inspiração ofensiva de Sérgio Ramos, que marcou 18 pontos nos primeiros 20 minutos (34-24).

 

O intervalo não fez abrandar o ritmo ofensivo do conjunto da Tapadinha, que somado a uma cada vez maior superioridade na luta das tabelas, se traduziu em 28 pontos durante o 3º período. À entrada do 4º período, o Atlético dispunha de uma confortável vantagem (62-43) para gerir nos últimos 10 minutos e colocava o Estoril Basket numa situação extremamente complicada.

 

Nos 10 minutos finais, o jogo foi bastante mais equilibrado, com menos pontos, tendo sido, ainda assim, a equipa da casa que esteve melhor (15-12). O Atlético venceu a luta dos ressaltos (33/24), esteve melhor nos lançamentos de dois pontos (49% vs 41%), mas o especial destaque terá que ir para os 10 triplos conseguidos com um aproveitamento de 50%.

 

Sérgio Ramos terminou o jogo com 29 pontos, a que somou 7 ressaltos, seguido depois por João Manuel e Jorge Afonso, ambos com 12 pontos.

 

Na equipa do Estoril Basket, Gonçalo Pais (15 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) bem tentou reaproximar a equipa no marcador durante o 3º período, mas nem com a ajuda de Alexey Kaputskiy (10 pontos e 4 ressaltos) conseguiu evitar a derrota.


Barreirense faz contas

A equipa do Barreiro conta agora com uma vitória a menos do que o Atlético, sendo que no jogo da 1ª volta, disputado na Tapadinha, foi derrotada por vinte pontos de diferença. Já os benfiquistas subiram ao 2º lugar e contam já com nove vitórias nesta fase.

 

Os encarnados começaram a decidir o jogo logo no quarto inicial, pois no final do 1º período a equipa do Benfica já vencia por dezanove pontos de diferença (26-7). O Barreirense melhorou do ponto de vista atacante, mas não mais conseguiu reentrar na discussão do jogo.

 

Os benfiquistas estiveram muito bem no capítulo do lançamento (60% – 2pts), especialmente da linha de 3 pontos (11/22 – 50%), somando 22 pontos em contra-ataque, bem como contando com 27 pontos vindos do banco.

 

Sérgio Silva (18 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) voltou a estar muito bem, o mesmo acontecendo com Ricardo Monteiro (18 pontos e 6 ressaltos) na equipa do Benfica.

 

Apesar de o Barreirense se ter batido muito bem no ressalto ofensivo (12) e de ter tido uma boa reação no início da etapa complementar, pagou caro o mau desempenho nos primeiros 10 minutos. Kevin Coronel (16 pontos e 10 ressaltos) somou um duplo-duplo e Alexandre Coelho (15 pontos e 5 assistências) esteve bem no jogo exterior da equipa da margem sul.


Olivais teve se aplicar

O jogo só ficou decidido nos minutos finais, acabando por ser a formação de Coimbra (55-46) a seguir em frente na prova

 

Sabendo de antemão da dificuldade que o Olivais colocaria, o Académico sabia que tinha que jogar em constante superação para levar de vencida uma equipa experiente. Ainda para mais depois do Olivais se ter reforçado para atacar a 2ª volta do respetivo campeonato, com o regresso da internacional portuguesa Josephine Filipe e a contratação da também internacional Michelle Brandão.

 

O jogo disputou-se numa toada extremamente competitiva com a equipa de arbitragem a acompanhar as equipas no excelente espetáculo proporcionado. O Olivais, no 2º período, fruto de um maior acerto a partir da linha dos 3 pontos, assumiu o comando do marcador chegando à vantagem máxima de 13 pontos com a qual foi para o intervalo.

 

Ao intervalo destaque para as atuações da Tuna Feminina da FADEUP e do grupo gímnico da mesma faculdade, "Flyers", que em muito contribuíram para o clima de festa e de verdadeiro espetáculo desportivo que mais uma vez se viveu no Lima.

 

Na 2ª parte, e apesar de flagelado por inúmeras lesões o AFC, empurrado pelo seu fantástico público voltou à carga e conseguiu reduzir a diferença, a 2 minutos do fim, para 4 pontos, falhando inclusive um lançamento na passada nesse momento. A terrível percentagem de lançamento livre (47%) claramente impediu a equipa, naquele momento critico, de poder continuar a sonhar com a ida à Final 4 da Taça. 

 

No final do jogo o momento alto da noite, com as equipas do AFC e do Olivais a acompanharem a fadista Vera Nunes e a guitarrista Sofia Girão ao ssom do hino da equipa local, adotado do fado Melhor de Mim", da autoria de Mariza. Tratou-de de um momento desportivo único que podem visualizar em https://www.youtube.com/watch?v=VJ7TgLa4bZk


Vitória impõe-se em casa

Depois de uma 1ª parte em que a Oliveirense esteve melhor, os comandados de Fernando Sá melhoraram defensivamente no início do 2º tempo e depois tiraram partido dos 27 pontos somados no último quarto para conseguirem dar a volta ao marcador. Um triunfo importante para os vimaranenses, eles que esta temporada têm sentido dificuldades pouco habituais para vencerem jogos em casa.

 

Apesar de ter começado melhor o jogo (5-0), o Vitória manteve-se por pouco tempo no comando, pois um triplo de Rui Coelho (7 pontos e 4 ressaltos) colocou a Oliveirense na frente (7-5), respondendo depois com 12 pontos sem resposta. Oito pontos da autoria de Carlos Fechas (10 pontos e 2 assistências) e dois triplos quase a fechar o período permitiram aos forasteiros beneficiar de uma vantagem de doze pontos (23-11) no final do 1º quarto.

 

No 2º quarto, depois de um triplo de Rui Quintino (7 pontos e 5 ressaltos), os vimaranenses chegaram a estar a sete pontos de distância, nada que desestabilizasse a Oliveirense ou a fizesse sentir problemas em gerir a liderança. A menos de dois minutos do intervalo, os visitantes venciam por catorze pontos (36-22), valendo sete pontos consecutivos de Pedro Pinto (15 pontos) para que o resultado não fosse mais favorável para os minhotos, que ainda assim foram para o descanso a perder por dez pontos (28-38).

 

Uma diferença que se justificava pela boa percentagem de lançamento de dois pontos da Oliveirense (13/19 – 68%), sendo que os 11 pontos conseguidos em contra-ataque contribuíram. O técnico José Ricardo beneficiava igualmente dos contributos positivos que vinham do banco, que valeram 18 pontos no 1º tempo. O Vitória revelava grandes dificuldades em acertar no cesto, tanto de curta como longa distância (8/25 – 32%).

 

O 2º tempo não trouxe grandes melhorias ao desempenho ofensivo do Vitória, embora no capitulo defensivo a equipa liderada por Fernando Sá tenha estado muito melhor. Ao condicionar o ataque da Oliveirense a apenas oito pontos, o Vitória reduzia a diferença à entrada do derradeiro quarto (39-46).

 

O jogo nos últimos 10 minutos viria a ganhar ainda mais equilíbrio e emoção quanto ao vencedor. Isto porque, a 1.31 minutos do final, João Balseiro (14 pontos e 3 roubos de bola), da linha de lance-livre, voltava a colocar o Vitória na frente do marcador (58-57). O mesmo jogador aumentaria a diferença para três pontos e Elvis Évora (8 pontos e 8 ressaltos) reduziria, também da linha de lance-livre, a diferença para um (59-60), com 42 segundos para se jogarem. O Vitória falhou um lançamento, mas um comprometedor turnover colocou de novo a bola na posse da equipa da casa, sendo que daí até final os jogadores vitorianos não tremeram da linha de lance-livre, mantendo sempre a diferença em três pontos, com a Oliveirense, a 2 segundos do final, ainda a tentar um triplo que levaria o jogo para o prolongamento.

 

O Vitória melhorou ligeiramente as suas percentagens de lançamento no 2º tempo, mas soube tirar partido das idas para a linha de lance-livre (17/20), bem como dos erros do adversário (17 pontos de turnover). A Oliveirense “morreu na praia”, não esteve brilhante a controlar a posse de bola nos momentos decisivos e mesmo com uma eficácia de 58% de lançamentos de dois pontos acabou por perder este encontro.


Barcelos ganha na Maia

Os barcelenses “mataram” o jogo no final do 3º período, colocando um ponto final na resistência da equipa maiata, que sofreu com a falta de inspiração no momento de lançar a bola ao cesto.

 

Depois do equilíbrio registado nos primeiros 5 minutos – empate a 8 pontos – o Barcelos tomou conta do jogo e em oito minutos disparou no comando do jogo (26-11). Ao intervalo, a diferença pontual que separava as duas equipas já era na casa das unidades (26-34), sendo que se mantinham as dificuldades para o Maia Basket fazer pontos em situações de ataque.

 

O Barcelos mostrava-se muito eficaz nos tiros de curta e média distância (10/15 – 67%), o que contrastava com a falta de pontaria dos maiatos da linha de três pontos (2/10 – 20%). Ainda assim a defesa da equipa da casa forçou os barcelenses a cometerem 16 turnovers durante o 1º tempo, dos quais resultaram 15 pontos que mantinham o jogo em aberto para a etapa complementar.

 

A meio do 3º período já eram só sete os pontos que separavam as duas equipas (41-48), mas os minhotos fecharam o quarto com um parcial de 12-0 e praticamente sentenciam o jogo (60-41). Os dez minutos finais foram bem mais equilibrados, o que naturalmente favoreceu a equipa que seguia na frente.

 

Na 2ª parte, o Barcelos não baixou a sua eficácia de dois pontos (20/28 – 71%), tal como tirou partido dos 9 triplos convertidos ao longo do encontro. Igor Dukovic (16 pontos, 5 ressaltos e 3 roubos de bola) foi a principal referencia interior e Andrew Ferry (15 pontos e 3 ressaltos) produziu mais uma exibição positiva.

 

Os maiatos forçaram o Barcelos a cometer 24 turnovers, conseguiram 18 roubos de bola, números que justificariam maior produtividade ofensiva, mas a pontaria não esteve afinada. Paulo Diamantino (17 pontos e 3 roubos de bola) foi o mais concretizador, com Pedro Tavares (13 pontos e 3 ressaltos) a destacar-se nos roubos de bola, tendo conseguido 9.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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