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FC Porto vence no Dragão

Os maiatos ofereceram excelente réplica durante os primeiros 20 minutos, mas o domínio absoluto dos azuis e brancos na luta das tabelas e no jogo interior acabou por fazer mossa no adversário. No 2º tempo, o desgaste físico dos maiatos foi visível, mas houve muito mérito na forma como os dragões aumentaram a sua agressividade defensiva, bem como na forma mais eficaz como estiveram nos tiros de longa distância.

 

 

Os primeiros 20 minutos não foram brilhantes, com as defesas a superiorizarem-se claramente ao ataques. O Maia Basket apostava claramente em pressionar por todo campo o base contrário, de forma a tentar impedir que fosse ele a organizar o ataque dos dragões. Pedro Bastos merecia atenções redobradas e as indicações passavam por nunca largar o jovem atleta do FC Porto, impedindo-o de conseguir os seus habituais tiros de longa distância.

 

A superioridade dos azuis e brancos no jogo interior era evidente (22 vs 8 pontos no pintado), até porque dominava igualmente a luta das tabelas (27/15) e beneficiava dos 10 ressaltos ofensivos conquistados para ter mais lançamentos. Face à ausência de Nuno Marçal na equipa maiata, Pedro Tavares surgiu como a principal referência ofensiva da equipa durante a 1ª parte. Os triplos foram a arma escolhida pelo extremo do Maia Basket, que ao intervalo já levava 14 pontos (4/6 de 3 pts) na sua conta pessoal. Os dragões foram para o descanso a vencer por quatro pontos (33-29), um resultado que refletia fielmente o que se passou no 1º tempo: um FC Porto líder, mas sempre por curtas vantagens.

 

No 2º tempo, a formação azul e branca tentou uma zona, mas foi no hxh mais agressivo que os dragões começaram a marcar diferenças. A equipa portista começou por procurar explorar o jogo interior, mas assim que ganhou equilíbrio nas soluções ofensivas, com os triplos a caírem, a diferença disparou até ao final do 3º período (54-38). O Maia Basket falhou alguns lançamentos fáceis perto do cesto, o desgaste físico começou a acentuar-se, a agressividade defensiva diminuiu e a marcação de pontos caiu a pique (9 pontos).

 

Os azuis e brancos abriram o derradeiro quarto com três triplos quase consecutivos, sendo que a meio do período a diferença já estava nos trinta pontos (71-41). O FC Porto dobrou o seu adversário no número de ressaltos conquistados (52/26),  dominou por completo o jogo no pintado (42 vs 16), registou 23 assistências e terminou com uma boa percentagem de lançamento de 2 pontos (57%).

 

O norte-americano Nick Washburn acabou por registar um duplo-duplo (16 pontos e 11 ressaltos)  e André Bessa (12 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) foi importante na fase em que os "dragões" fugiram em definitivo no marcador.

 

Na segunda parte Pedro Tavares sentiu mais dificuldades em olhar o cesto, ainda assim terminou com 17 pontos, a que juntou 4 roubos de bola. Paulo Diamantino (12 pontos e 5 ressaltos) bem se esforçou na tentativa de equilibrar o jogo nas áreas próximas do cesto.


Galitos já é terceiro

A formação liderada por André Martins conta já com nove vitórias, colocando-se cada vez mais numa situação privilegiada na tabela classificativa. Os vareiros pagaram caro o mau momento que viveram nos primeiros minutos do 2º quarto, e não mais conseguiram encostar o resultado de forma a que lhes permitisse voltar a discutir o jogo.

 

Até perto do final dos primeiros 10 minutos o jogo esteve sempre fechado, mas quando a Ovarense liderava por 23-22 deu-se o momento que viria a marcar o desfecho do encontro. Com um parcial de 16-0 –  foram praticamente seis minutos sem que a Ovarense somasse pontos  – o Galitos disparou em definitivo no comando do marcador (38-23).

 

A formação do Barreiro mostrou-se extremamente eficaz nos tiros de curta e média distância (30/45 – 67%), a que não será estranho o facto de ter apostado mais nas finalizações próximas do cesto (56 vs 30 pontos no pintado). O bom controlo da posse de bola – apenas 9 turnovers – ajudou à boa eficácia ofensiva, diante de uma Ovarense que até esteve bem da linha de três pontos (9/22 – 41%), mas que nunca foi capaz de correr atrás do prejuízo acumulado naquela fase negra do jogo.

 

Mais uma bela prestação de Jordan Baker (20 pontos, 7 ressaltos e 5 assistências), o mesmo podendo ser dito sobre Darren Townes (16 pontos e 4 ressaltos) e Henrique Piedade (16 pontos e 6 ressaltos).

 

O experiente Miguel Miranda (21 pontos) voltou a ser a principal referência ofensiva da equipa vareira, com Jaime Silva (12 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) a terminar igualmente o encontro na casa das dezenas em pontos marcados.


Barcelos impõe-se em casa

Foi a oitava vitória dos barcelenses, o  que coloca a equipa com um registo acima dos 50% (8V e 7D), frente a um conjunto vimaranense que continua a revelar uma grande inconsistência no seu rendimento desportivo.

 

O Barcelos, excetuando os primeiros 13 minutos, controlou sempre o jogo, ainda que por curtas vantagens, sendo que à entrada dos últimos dez minutos dispunha de 12 pontos para gerir até final (59-47). Com pouco mais de três minutos para jogar, o Barcelos chegou à vantagem máxima do encontro (70-57), de nada valendo a boa e compreensível reação do Vitória SC.

 

O conjunto de Barcelos dobrou a pontuação do Vitória (48 vs 24) dentro do pintado, soube tirar partido dos 9 ressaltos ofensivos para somar 14 pontos em segundos lançamentos e esteve muito eficiente nos lançamentos de dois pontos (66%). Foram estes os principais argumentos que ditaram a diferença entre as duas equipas.

 

Andrew Ferry e Igor Dukovic, ambos com 20 pontos, foram os melhores marcadores do Barcelos, onde merece igualmente destaque o duplo-duplo (12 pontos e 11 ressaltos) registado por João Torrié.

 

Na equipa do Vitória, João Balseiro, autor de 24 pontos, 5 ressaltos e 4 roubos de bola, cotou-se como o mais concretizador do encontro, seguido por Ervin Kiley (18 pontos e 4 ressaltos).


Lombos volta a vencer

Tanto vaguenses como vareiras saíram perdedoras dos dois jogos que disputaram durante o fim de semana. Isto porque, no jogo de domingo, a formação da Ovarense foi superada pela Quinta dos Lombos (66-38), naquele que foi o segundo triunfo do fim de semana para a equipa de Carcavelos.

 

Depois de um 1º período muito equilibrado, em que o Vagos vencia por um ponto (17-16), no 2º quarto as benfiquistas dobraram a marcação das comandadas por João Janeiro (22-11). Ainda assim, à entrada do derradeiro quarto as vaguenses mantinham-se na discussão do jogo, já que perdiam por sete pontos (49-56), mas nos últimos dez minutos deu-se um descalabro colectivo, período durante o qual a equipa da casa somou dois pontos e sofreu 21, dando ao resultado final uma expressão bem desequilibrada.

 

As encarnadas dominaram a luta das tabelas (46/31), estiveram muito bem na tabela ofensiva (15), mostraram-se coletivas no ataque (25 assistências) e contaram com 30 pontos de jogadoras que saltaram do banco. O mais recente reforço, a grega Faidra Skiadopoulou, contribuiu decisivamente em todas estas áreas, pois contabilizou 17 pontos, 10 ressaltos e 6 assistências. Calan Taylor registou um duplo-duplo (19 pontos e 15 ressaltos) de grande qualidade e Joana Ramos (14 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) fez um jogo bastante interessante.

 

A dupla composta por Daisha Simmons (12 pontos e 4 assistências) e Eetisha Riddle (12 pontos e 10 ressaltos) foi a que mais se destacou na equipa de Vagos.

 

Lombos dominou o jogo todo

 

O conjunto de Carcavelos continua a somar resultados positivos, agora diante de uma Ovarense que se bateu muito bem, mostrando-se, exceção feita ao 2º quarto, sempre muito competitiva em todos os períodos, sendo apenas superada em algumas áreas chave do jogo. Nomeadamente na luta das tabelas, onde viu o opositor quase dobrar o seu registo (25/49) e no jogo interior, com clara vantagem para os Lombos que dominaram por completo na área próxima do cesto (42 vs 12 pontos no pintado).

 

Grande jogo de Marcy Gonçalves, que contabilizou 27 pontos, 6 assistências e 5 roubos de bola, bem como de Janee Johnson com 16 pontos e 6 ressaltos). Sofia Pinheiro foi a mais concretizadora na equipa de Ovar (15 pontos), a que somou 4 ressaltos.


Triunfo importante do Estoril Basket

E depois  da ronda deste fim de semana, ganhou ainda maior incerteza, isto porque a derrota do Atlético na Luz foi bem aproveitada pelo Estoril Basket. A formação da Linha bateu o Barreirense (61-54), sendo este outro adversário direto na batalha por um lugar de acesso entre os quatro primeiros. Já o Terceira Basket e o AngraBasket, as duas equipas da ilha Terceira, tiveram uma jornada dupla muito proveitosa, pois ambas voltaram a vencer na ronda de domingo, frente ao Belenenses (80-51) e à Academia do Lumiar (69-61), respetivamente.

 

Num jogo marcado pela baixa pontuação, o Barreirense até começou bem o encontro, tendo mesmo terminado na frente a 1ª parte (31-27). A meio do 3º período a vantagem era de sete pontos (41-34), mas eis que acontece o melhor momento do Estoril Basket. Com um parcial de 17-0, em que o Barreirense esteve praticamente sete minutos sem fazer pontos, os comandados de Artur Cruz deram a volta ao jogo (51-41). Chegaram à vantagem máxima (55-43) a 7.30 minutos do final, mas a equipa do Barreiro estava longe de se entregar. Um triplo de Diogo Miguel (12 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) colocou a equipa da margem sul a um ponto de distância (54-55), quando faltavam 1.15 minutos para o final.

 

Rui Nery (13 pontos, 4 ressaltos, 3 roubos de bola, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) não tremeu na linha de lance-livre e fez novamente funcionar o marcador para o Estoril Basket. O Barreirense tentou, sem sucesso, dois triplos para o empate. Um cesto de Kaputskiy (9 pontos e 6 ressaltos) permite à equipa da casa respirar mais um pouco de alivio (59-54).

 

A grande diferença entre as duas equipas esteve no capitulo do lançamento (41% vs 32%), com a equipa do Estoril a mostrar-se mais eficaz tanto de 2 como de 3 pontos.


Sampaense volta a ganhar

A equipa de S. Paio de Gramaços somou no Dragão Caixa, diante do Dragon Force (82-73), a sua quinta vitória, igualando o grupo de equipas que ocupa a última vaga que dá acesso à fase seguinte da competição. Os comandados de Rui Alves começaram muito bem cada uma das partes, períodos em que conseguiram ganhar vantagens pontuais que lhes permitiram gerir depois o jogo sem grandes sobressaltos.

 

Com dez minutos jogados, a equipa visitante já liderava por dez pontos de diferença (22-12), a mesma vantagem pontual conseguida no recomeço da etapa complementar (28-18). À entrada do derradeiro período, o Sampaense Basket vencia por dezanove de diferença (67-48), uma almofada pontual que permitiu aos visitantes gerir a esperada e natural reação dos dragões nos últimos 10 minutos (25-15).

 

O Sampaense apostou mais nas finalizações próximas do cesto, onde foi claramente superior (42 vs 18 pontos no pintado), pelo que não surpreende a boa percentagem registada nos lançamentos de dois pontos (26/46 – 57%). A conquista de 22 lances-livres (82%) mostra igualmente a agressividade ofensiva dos forasteiros, isto apesar de ter cometido 21 turnovers.

 

O Dragon Force perdeu a luta das tabelas (28/36) mas teve o mérito de conquistar metade dos seus ressaltos na tabela ofensiva, assim como contou com 30 pontos vindos do banco.

 

O experiente Hélder Carvalho (20 pontos e 9 ressaltos) somou mais uma exibição muito positiva, tendo sido bem acompanhado por Eugénio Silva, autor de 18 pontos e 5 ressaltos.

 

A dupla composta por Pedro Oliveira (16 pontos e 4 assistências) e Diogo Araújo (14 pontos 4 ressaltos) voltou a evidenciar-se na jovem equipa azul e branca.


CAB impõe 1ª derrota ao GDESSA

As comandadas de João Pedro Vieira somaram a 11ª vitória consecutiva e já não perdem desde o dia 17 de Outubro do ano passado. Para a formação da margem sul do Tejo, esta derrota significou o fim da invencibilidade, um trajeto fantástico que se traduziu em doze vitórias consecutivas.

 

Se durante os primeiros 24 minutos o jogo esteve sempre fechado, sem que nenhuma das equipas tenha conseguido fugir no marcador (43-45), um parcial de 6-0 favorável às forasteiras permitiu ao CAB ganhar ligeira vantagem (51-43). Os minutos seguintes foram marcados por algum equilíbrio, sendo que a equipa da casa procurava reaproximar-se da liderança e as insulares tentavam elevar a diferença para a casa das dezenas.

 

A 8.30 minutos do final do encontro essa luta mantinha-se (63-56), mas sete pontos consecutivos, com triplo de Carolina Escórcio a fechar este parcial favorável, empurraram em definitivo o CAB para a vitória neste encontro (70-56).

 

Mesmo sem ter dominado a luta das tabelas (25/36) e apesar de permitir que o GDESSA conquistasse 17 ressaltos ofensivos, os pontos somados em contra-ataque (27) – alguns resultantes de turnovers do GDESSA (18) – aliados ao domínio exibido pelo CAB nas áreas próximas do cesto (56 vs 30 pontos no pintado) permitiram-lhe vencer o encontro com alguma tranquilidade.

 

A formação da Madeira esteve muito certeira nos lançamentos de 2 pontos (34/49 – 69%) e para isso muito contribuíram as exibições de Ijeoma Ofamata (27 pontos e 5 ressaltos) – converteu os 12 lançamentos que tentou – e Cherin Miller (18 pontos e 7 ressaltos).

 

Na equipa do GDESSA, Márcia Costa, autora de 22 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola, voltou a ser a melhor marcadora da equipa. Seguida de perto por Ladondra Johnson (19 pontos, 5 ressaltos e 5 roubos de bola) e Kamilah Jackson, autora de um duplo-duplo (17 pontos e 11 ressaltos).


CAB sofre mas vence

O conjunto de Ponte de Sor foi capaz de dar a volta ao marcador quando se afigurava já muito complicado, mas muito mérito para a formação madeirense, que soube lidar com a pressão e dar expressão à ligeira superioridade exibida ao longo de quase todo o encontro.

 

A 1ª parte do jogo da Madeira foi bastante equilibrada, ainda que com ligeiro ascendente repartido pelos dois períodos. Mais fortes os alentejanos no 1º quarto (22-19), com os madeirenses a darem a volta ao marcador até ao intervalo (40-39).

 

O conjunto de Ponte de Sor mostrou-se mais eficaz no aproveitamento dos turnovers do CAB (13 pontos), aproveitando inclusive para somar alguns contra-ataques, tal como recorreu ao lançamento de longa distância como arma ofensiva para ultrapassar a defesa da casa (5/13 – 39%).

 

O CAB optava por uma estratégia diferente, procurava tiros de maior eficácia, até porque dominou no pintado (18 vs 8 pontos). Os madeirenses procuraram mais os tiros de curta  média distância, uma opção que lhes valeu maior eficácia no capitulo de lançamento (13/21 – 62% de 2 pontos).

 

A etapa complementar pautou-se pelo mesmo equilíbrio, embora o CAB tenha disposto de uma vantagem mais folgada no inicio do 3º período, 61-55, sendo que a dois minutos do final parecia estar encaminhado para terminar o jogo a controlar a marcha do marcador (73-68). Mas o espírito combativo dos alentejanos guiou-os à reviravolta. Dois lances-livres convertidos por João Lanzinha, com 15 segundos para se jogarem, alteraram por completo o cenário do jogo (74-73), colocando os madeirenses novamente sobre pressão. Jovonni Shuler assumiu o momento, e foi das suas mãos que saiu o lançamento da vitória a 2 segundos do fim (75-74).

 

O norte-americano acabou mesmo por ser o melhor marcador do jogo com 22 pontos, a que juntou 9 ressaltos e 3 assistências. Fábio Lima registou um duplo-duplo (18 pontos e 11 ressaltos), realçando-se ainda a boa prestação de Diogo Ventura (15 pontos, 5 ressaltos e 5 roubos de bola).

 

João Lanzinha (19 pontos) esteve muito próximo de ser o herói do jogo, mas nem com os contributos de Josimar Cardoso (12 pontos e 11 ressaltos) e de Tiago Pinto (16 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos) garantiu mais uma vitória para a formação de Ponte de Sor.


Emoção na Luz

Depois de um domínio repartido no jogo, a equipa da Tapadinha teve tudo para vencer o encontro, mas o encarnados tiveram muito mérito na forma como deram a volta ao jogo nos 53 segundos finais, recuperando de uma desvantagem de quatro pontos (66-64). Com este resultado as “águias” subiram ao 2º lugar, já o conjunto de Alcântara mantém-se na luta por um lugar entre os primeiros 4 lugares nesta 1ª fase de grupos da zona sul do campeonato da Proliga.

 

O quarto inicial foi favorável à equipa da Tapadinha (22-14), tendo-se mostrado muito eficiente nos lançamentos de curta distância (6/9), a que não foi alheio o facto de ter somado seis pontos em contra-ataque. João Manuel (15 pontos e 6 assistências) mostrava-se inspirado, 11 pontos no período, já os encarnados não acertavam da linha de três pontos (1/10), algo que obviamente se refletia na eficácia ofensiva da equipa.

 

Durante o 2º período inverteu-se a superioridade demonstrada dentro do campo, com os benfiquistas a aproximarem-se no marcador. As percentagens de lançamento do Atlético baixaram drasticamente, a equipa não beneficiou de tantas oportunidades de cestos fáceis e a pontuação decaiu para os 10 pontos neste quarto.

 

Sete pontos consecutivos de Ricardo Monteiro (11 pontos e 5 ressaltos) deram o mote para a recuperação encarnada (24-30), que neste período não caiu tanto na tentação de lançar de três pontos. A equipa da casa mostrou-se mais agressiva no ataque, conquistou mais idas para a linha de lance-livre, 4 nos dois minutos finais, que fixaram o resultado em 32-30, favorável ao Atlético, no final do 1º tempo.

 

O descanso fez bem ao conjunto de Alcântara que começou a 2ª parte a tirar partido dos erros do adversário e somar pontos em contra-ataque. O Benfica voltou a utilizar a linha de três pontos como arma ofensiva, mas a falta de pontaria fez com que a equipa demorasse quase cinco minutos a marcar o seu primeiro cesto (32-38).

 

A meio do quarto, um cesto de Miguel Barroca (10 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) fez subir a diferença para os dois dígitos (43-32), mas três triplos quase consecutivos dos jogadores encarnados resultaram na cambalhota no marcador (45-43). No final do período verificava-se um 47-45, com o Atlético a pagar a fatura das perdas de bola sem lançamento e dos tiros falhados de 3 pontos.

 

Os minutos iniciais do derradeiro período foram marcados por uma baixa marcação de pontos, alternâncias no comando do jogo,  sendo que só um triplo de João Marques (5 pontos e 15 ressaltos) a quatro minutos do final deu alguma expressão à vantagem do Atlético (57-53). Aljaz Slutej (27 pontos e 8 ressaltos) continuava ser o motor da equipa benfiquista, tendo com 5 pontos conquistados em 30 segundos empatado o encontro a 58 pontos, a 2.35 minutos do final. Nos últimos instantes, e apesar de não aproveitar com eficácia total as idas para a linha de lance-livre, o Atlético soube aproveitar os turnovers cometidos pelos jogadores do Benfica (62-58).

 

Mas 53 segundos foram suficientes para os benfiquistas darem a volta ao marcador. Ricardo Rosa (7 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola), a 43 segundos do final reduziu para dois pontos (60-62), enquanto Ricardo Monteiro, a seis segundos do término da partida, empatou a contenda a 62 pontos depois de um turnover da equipa de Alcântara. O golpe decisivo foi desferido por Slutej, depois da conquista de mais um ressalto ofensivo, fazendo o cesto da vitória sobre a buzina.


FC Porto segue triunfante

Os azuis e brancos cedo construíram uma vantagem pontual, que depois geriram, beneficiando do domínio exibido na luta das tabelas, e naturalmente do maior número de lançamentos de que beneficiaram. Os vimaranenses equilibraram no capitulo do lançamento, controlaram igualmente bem a posse da bola, lutaram por um resultado diferente, mas os segundos lançamentos e os lances-livres do adversário acabaram por ditar o desaire.

 

No final dos primeiros 20 minutos o FC Porto estava no comando (36-27), embora tenha beneficiado da vantagem construída no 1º quarto, altura em que dobrou a marcação do seu adversário (24-12). Os azuis e brancos beneficiaram das muitas idas para a linha de lance-livre (16/19 – 84%), sobretudo nos minutos finais do 1º período. Os comandados de Moncho López foram mais eficazes no aproveitamento dos erros do adversário (9 pontos), bem como tiraram partido da sua habitual rotação do banco que na 1ª parte valeu 15 pontos.

 

O Vitória melhorou o seu desempenho no 2º período (15-12), reduzindo para metade a produtividade ofensiva dos dragões, isto mesmo sem ter estado muito feliz da linha de 3 pontos (1/9 – 11%). Apesar de ter conquistado mais um ressalto ofensivo (6), os vimaranenses não capitalizaram em pontos essas segundas posses de bola, se bem que tenham estado bastante bem nas finalizações dentro do pintado (14 vs 6 pontos).

 

O 3º período foi produtivo em pontos, 24-22 favorável ao FC Porto, um parcial que naturalmente beneficiava quem seguia no comando (60-49). Embora o jogo tenha mudado um pouco, com o Vitória a mostrar-se mais agressivo na conquista de faltas e lances-livres, mas a revelar a mesma falta de pontaria da linha de três pontos (1/7). O FC Porto por sua vez continuava, à semelhança do que tem feito na prova, a dominar na luta das tabelas (35/19) e beneficiava de mais sete ressaltos ofensivos conquistados nesse período.

 

No início do 4º período, os azuis e brancos chegaram à vantagem máxima (69-51) e daí até final do jogo a diferença que separava as duas equipas manteve-se sempre nos dois dígitos.

O norte-americano Seth Henrichs, autor de 17 pontos e 6 ressaltos, foi o melhor marcador dos dragões, seguindo-se depois Brad Tinsley com 13. Albert Fontet (12 pontos e 6 ressaltos) e Nick Washburn (11 pontos e 8 ressaltos) foram importantes na luta das tabelas ganha pelo FC Porto (50/24). O base André Bessa (12 pontos e 6 ressaltos) deu igualmente uma ajuda nessa área do jogo.

 

No Vitória, Paulo Cunha (10 pontos e 9 ressaltos) ficou perto de um duplo-duplo, João Balseiro com 11 pontos foi o mais concretizador da equipa, Pedro Pinto (10 pontos e 4 assistências) e João Guerreiro (10 pontos e 2 ressaltos) tiveram igualmente prestações positivas.


Projeto Formação Continua de Treinadores

Este projeto que decorre duma feliz e inédita parceria entre a Associação de Basquetebol do Porto e o FC Porto/Dragon Force Basquetebol é já uma referência no âmbito da formação de treinadores em Portugal. A qualidade dos preletores presentes tem assegurado um interesse muito significativo, facto confirmado pelo número de treinadores participantes em cada uma das iniciativas (mais de 100 por sessão). O quadro de formadores presentes é, mais uma vez, garantia de qualidade assegurada, com um especial destaque para a presença do treinador espanhol Miguel Angel Hoyo. Todas as sessões são creditadas e validadas pelo IPDJ.

 

 

 

TAXA DE PARTICIPAÇÃO:

25,00€ (4 ações)

15,00 (1 ação)

 

As inscrições devem ser efectuadas direta e preferencialmente por correio electrónico (areatecnica@abp.pt), com os seguintes dados:

Nome COMPLETO:                                                                                                                                                                                                                              

Clube:                                                                                                                                                                                                                                                       

Nº. Licença e Nº. TPTD:                                                                                                                                                                                                                      

 

Anexo ao email, é obrigatório enviar comprovativo de transferência bancária (digitalizado)

NIB: 0007 0435 0001 0310 0000 2

A todos os inscritos será disponibilizado o registo integral vídeo (em HD).

Todas as informações em www.abp.pt e www.facebook.com/ABPorto


GDESSA continua invicto

A formação nortenha provou, uma vez mais, que este ano tem condições para ser extremamente competitiva, e nem mesmo o facto de ter jogado fora de casa impediu o conjunto de Lousada de lutar até final do encontro. Referir ainda que o técnico Nuno Manaia utilizou de forma condicionada a norte-americana Kamilah Jsckson, sinal de que não estaria nas melhores condições, sendo que este domingo o GDESSA defronta o CAB Madeira, atual 2º classificado, a uma vitória de distância.

 

O Lousada teve muito mérito na forma como se apresentou no Barreiro, a jogar bem, de igual para igual com o líder invicto da fase regular. De tal forma que se registou um empate nos dois primeiros períodos do jogo, pelo que naturalmente as duas equipas recolheram aos balneários para tempo de intervalo com o marcador a registar 39-39.

 

Uma igualdade, desta vez a 50 pontos, que se repetia à entrada do 4º período, isto depois de um 3º período em que o GDESSA foi na maior parte do tempo superior, tendo estado muito próximo de uma vantagem nos dois dígitos (50-41). Um parcial de 10-0 permitiu às comandadas de Nuno Manaia voltarem a fugir no marcador (65-55), chegando mesmo à diferença máxima (69-57), a pouco mais de quatro minutos do final.

 

Nos seis minutos finais, Nuno Manaia recorreu mesmo à utilização de Kamilah Jackson, num encontro em que o técnico pôde contar com a estreante Joana Bernardeco. O Lousada lutou até final, mas teve pela frente uma Márcia Costa muito inspirada, com a mão quente, quase carregar a equipa às costas. O espírito lutador do conjunto de Lousada, que esteve bem da linha de três pontos, e que teve um contributo positivo do seu banco (21 pontos), nunca permitiu que o GDESSA respirasse de alivio ou que muito menos fizesse uma gestão de utilização de jogadoras.

 

O GDESSA foi efetivamente superior na luta das tabelas (34 vs 22 ressaltos), nomeadamente na ofensiva (13), foi extremamente eficaz no aproveitamento dos tunovers do adversário (20 pontos), e dominou no pintado (34 vs 26 pontos).

 

O grande destaque terá que ir para o grande jogo protagonizado por Márcia Costa (31 pontos, 6 assistências e 3 ressaltos), bem secundada por Leonor Serralheiro (12 pontos) e Ladondra Johnson (11 pontos e 8 ressaltos). Do lado oposto, Joana Cruz (16 pontos) foi a mais concretizadora, seguida de perto por Catarina Mateus, autora de 14 pontos e 2 ressaltos na equipa do Lousada.

 

CAB não cede na perseguição ao líder

 

Em fim de semana de jornada dupla, o CAB venceu o seu primeiro jogo frente ao Sporting CP (68-45), ficando assim em condições de poder discutir, este domingo, frente ao GDESSA, a liderança da fase regular da Liga feminina. A equipa leonina manteve-se no jogo até bem perto do intervalo, altura em que o marcador registava um empate a 26 pontos, mas tudo se alteraria na segunda metade.

 

As madeirenses dobraram o adversário no número de ressaltos conquistados (40/20), aproveitaram bem os turnovers da leoas (21 pontos) e limitaram o ataque do Sporting durante a 2ª parte a 17 pontos.

 

Cherin Miller ficou a um ressalto de registar um duplo-duplo (20 pontos e 9 ressaltos). Já na equipa do Sporting, Arantxa Cea (14 pontos e 4 ressaltos) foi a mais concretizadora.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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