Artigos da Federaçãooo

Illiabum não facilita frente ao Vasco

Um triunfo que começou a ganhar forma no quarto inicial, vindo depois a confirmar-se muito por culpa da assertividade com que os ilhavenses lançaram ao cesto. Quem iniciou o ano de uma forma positiva foi o Casino Ginásio, que conseguiu, em Guifões, uma importante vitória (72-68) na luta por uma vaga nas quatro primeiras posições da Zona Norte do campeonato da Proliga. Um triunfo suado, num jogo que foi apenas decidido nos três minutos finais.

 

Os ilhavenses não facilitaram desde a bola ao ar e no final do 1º período já tinham construído uma vantagem de catorze pontos (26-12), obrigando desde muito cedo os vascaínos a ter que correr atrás do prejuízo. Uma tarefa que foi extremamente dificultada pelo desempenho dos jogadores do Illiabum no capitulo do lançamento (57.4%), especialmente de dois pontos (25/36 – 69%) onde fizeram claramente a diferença.

 

Grande parte deste sucesso ficou-se a dever a mais um jogo em que o Illiabum fez uma boa seleção de lançamentos, como confirmam as 27 assistências registadas, bem como na forma como condicionou e contestou os lançamentos adversários. Os triplos não caíram para o lado do Vasco da Gama (2/14 – 14%), e a luta das tabelas também não lhes foi favorável (28 vs 37).

 

Augusto Sobrinho (18 pontos) foi o melhor marcador do jogo, mas o maior destaque na equipa de Ílhavo vai para a dupla formada por João Figueiredo (14 pontos, 11 assistências e 4 ressaltos) e Sérgio Correia (12 pontos e 13 ressaltos). Paulo Vieira (16 pontos e 3 ressaltos) foi o mais produtivo na equipa do Vasco da Gama.

 

Casino Ginásio foi mais forte no final

 

Em Guifões, a equipa local e o Casino Ginásio disputaram um jogo muito equilibrado, com algumas alternâncias no comando do marcador, embora tenha estado bastante mais tempo a equipa da casa na frente do jogo. Uma posição que mantinha a pouco mais de quatro minutos do final (65-64), mas seis pontos sem resposta por parte da equipa da Figueira da Foz, 4 da autoria de Marco Gonçalves (23 pontos e 16 ressaltos), motivaram a cambalhota no resultado (69-65).

 

Isto quando faltavam 1.32 minutos para o final do encontro, tempo ainda para Pedro Teixeira (14 pontos e 3 ressaltos) reduzir a diferença para um (68-69), mas nos 32 segundos que faltavam André Lourenço (6 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) não abanou da linha de lance-livre.

 

Num jogo marcado por um elevado número de turnovers (24+29) e pelos 21 roubos de bola conseguidos pelos jogadores do Guifões, Nuno Pereira, atleta do Casino Ginásio, foi o melhor marcador do jogo com 25 pontos, a que somou 9 ressaltos e 3 assistências. Paulo Sereno (14 pontos e 4 ressaltos), igualou Pedro Teixeira na marcação de pontos na equipa de Guifões, mais um do que Pedro Meireles (13 pontos, 6 ressaltos, 3 roubos de bola e 3 assistências).

 

Sangalhos inicia nova série de vitórias

 

Ainda na Zona Norte, o Sangalhos parece ter reencontrado o caminho das vitórias, e somou mais uma, em casa, frente ao Esgueira/OLI (73-67). O jogo esteve fechado até aos últimos 6 minutos, altura em que a equipa da casa vencia por três pontos de diferença (66-63). Cinco pontos consecutivos, permitiram ao Sangalhos abrir um pouco mais no marcador e passar ter uma vantagem (71-63) que lhe permitiu gerir o resultado até final com maior tranquilidade.

 

Um jogo muito positivo de Gonçalo Catarino (18 pontos, 6 roubos de bola e 4 ressaltos), tal como de Luís Fonte, que terminou a partida com 18 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências.

 

André Occhialini, autor de 15 pontos, a que somou 7 ressaltos, foi o melhor marcador dos esgueirenses, com Pedro Valente (11 pontos e 5 ressaltos) a ser depois o outro jogador a terminar o encontro na casa das dezenas em pontos marcados.


Lombos impõe-se em Vagos

As comandadas de José Leite somaram a 6ª vitória (58-53) e contam agora com um registo de 50% de vitórias, diante de um adversário que se mostrou competitivo e com mais armas, embora necessite de tempo para trabalhar, para abordar o que falta nesta fase regular do campeonato.

 

Depois de um melhor inicio das forasteiras, o Vagos chegou ao comando (10-9), mas por pouco tempo. Um parcial de 11-1 permitiu que os Lombos se afastassem no marcador (20-11), embora a equipa da casa tenha sido capaz de manter o jogo fechado até ao intervalo (29-34).

 

A meio do 3º período, a equipa lisboeta chegou à vantagem máxima do encontro (45-33), sobretudo porque se mostrava mais forte nas tabelas (42/34), tirava partido dos pontos de segundos lançamentos (17 pontos), mas fundamentalmente porque era mais eficaz nos tiros nas áreas mais próximas do cesto (39% vs 49% de 2 pontos).

 

O Vagos, ao controlar muito bem a posse de bola – apenas 10 turnovers durante todo o encontro – conseguiu aproximar-se nos 5 minutos finais do encontro. Chegou a estar a três pontos de distância (53-56), a poucos segundos do final, mas a linha de lance-livre não se revelou um problema para a Quinta dos Lombos.

 

Pela formação visitante, Sónia Reis (19 pontos e 10 ressaltos) esteve muito bem nos dois lados do campo, tendo sido bem secundada por Inês Viana (10 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências), um jogo completo, e Artemis Afonso (11 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências).

 

A norte-americana Eetisha Riddle (19 pontos e 12 ressaltos) mostrou que poderá ajudar a suprimir algumas carências da equipa vaguense, já Daniela Domingues (11 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) é garantia de contributos positivos.


Triunfo contundente

A resistência dos barcelenses durou 15 minutos, mas o domínio revelado pelos encarnados no jogo interior, bem como o aproveitamento dos erros do adversário para somar pontos e explorar o contra-ataque, acabou por desequilibrar o encontro. Os encarnados mantêm-se assim no comando desta fase e esta derrota não retira brilhantismo àquilo que tem sido o desempenho dos barcelenses na prova

 

O Barcelos mostrou durante os primeiros 15 minutos o porquê de estar a fazer uma 1ª fase tão positiva. No final do 1º período a equipa barcelense perdia pela diferença mínima (14-15) e, passados cinco minutos, o jogo continuava fechado com os encarnados a não conseguirem descolar no marcador (21-26). Os comandados de Carlos Lisboa vinham de uma derrota pesada no Dragão Caixa e despertaram na parte final do 1º tempo.

 

Com um parcial de 12-2 nos últimos 4.30 minutos da 1ª parte, os atuais campeões nacionais foram para o descanso numa situação bastante mais confortável. Os benfiquistas dominavam nas áreas mais próximas do cesto (26 vs 10 pontos no pintado), já os barcelenses apostavam no tiro de longa distância como solução ofensiva, embora sem grande sucesso (2/17 – 12%). Os turnovers, 9 nos primeiros 20 minutos, em nada contribuíram para a eficácia ofensiva do Barcelos, bem como não ajudaram no melhor momento dos encarnados.

 

O recomeço do jogo serviu para dissipar por completo eventuais dúvidas quanto ao vencedor, já que o Benfica voltou a dominar (23-10) o 3º período, fazendo disparar a diferença pontual para números muito próximos dos 30 pontos (61-33). O Barcelos tentou inverter a tendência de lançar demasiadas vezes de três pontos, apenas 4 tiros dos quais converteu 2, mas pagou caro a fatura de não controlar bem a posse de bola (11 pontos sofridos), revelando imensos problemas na recuperação defensiva, enquanto o Benfica já levava nesta altura 23 pontos de situações de contra-ataque. Os problemas para travar o jogo interior dos benfiquistas não só se mantiveram, como se agudizaram (42 vs 12 pontos no pintado).

 

O norte-americano Jeremiah Wilson (20 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências) ficou a um ressalto de um duplo-duplo, o mesmo sucedendo com Ivica Radic, autor de 17 pontos e 9 ressaltos.

 

Andrew Ferry (17 pontos e 2 ressaltos) foi o mais destacado na marcação de pontos na equipa de Barcelos.


Derby foi equilibrado

Com este triunfo o conjunto de Ovar continua a subir na tabela classificativa, ultrapassando mesmo o seu adversário, que agora conta com menos uma vitória do que os vareiros.

 

A 1ª parte teve ascendente da equipa visitante, com a Oliveirense a chegar a liderar, a três minutos do intervalo, por dez pontos de vantagem (32-22). Dez minutos bastaram para que a Ovarense desse a volta ao resultado (44-43), colocando-se de novo no comando, algo que não acontecia desde o cesto inaugural.

 

Depois do empate a 50 pontos, já muito perto do final do 3º período, a equipa vareira assumiu em definitivo a liderança do jogo, e a 2.45 minutos do final parecia estar bem colocada para garantir um triunfo relativamente tranquilo.

 

A Oliveirense, que nos minutos iniciais do derradeiro quarto praticamente parou a sua marcação de pontos, reagiu muito bem e com cinco pontos consecutivos de Ellisor colocou-se a apenas dois pontos de distância (58-60).

 

Um triplo de José Barbosa cortou o bom momento do adversário (63-58), mas os visitantes responderam novamente com seis pontos sem resposta, quatro dos quais da linha de lance-livre, regressando ao comando do jogo (64-63) a 35 segundos do final. José Barbosa (10 pontos) não desperdiçou uma visita à linha de lance-livre (65-64), numa altura em que restavam 13 segundos para a Oliveirense tentar um último lançamento. Depois de um desconto de tempo, o tiro acabou por surgir a 2 segundos do final, mas sem sucesso. Cristóvão Cordeiro fixou o resultado final igualmente da linha de lance-livre.

 

Do lado da Ovarense, mais uma bela exibição protagonizada por Jo Harris (12 pontos e 12 ressaltos), a provar que é realmente reforço, assim como do seu compatriota Raven Barber (10 pontos e 8 ressaltos).


Lusitânia vence duelo insular

O triunfo conseguido pelo Lusitânia (97-69) só ganhou maior expressão nos últimos 10 minutos, reforçando a ideia de que os açorianos continuam em ascensão, estando assim cada vez mais bem posicionados na tabela classificativa, vingando também a derrota sofrida na ilha Terceira no jogo da 1ª volta.

 

Os madeirenses mantiveram o jogo fechado até aos 22-25, mas um parcial de 14-0 favorável aos açorianos, permitiu que os forasteiros fugissem no marcador (39-22). O CAB não se entregou, foi atrás do prejuízo, e à entrada do derradeiro quarto estava perfeitamente na discussão do jogo, já que perdia por apenas seis pontos (60-66).

 

Assim se manteve até aos 66-75, mas ao permitir novo parcial desfavorável, desta feita de 0-17, os madeirenses hipotecaram em definitivo as suas possibilidades de saírem vencedores deste encontro.

 

Os jogadores do Lusitânia estiveram com a mão quente, 69% de lançamentos de campo, especialmente da linha de três pontos (7/9 – 78%), facto que contribuiu, e muito, para o desfecho do jogo. O base Devante Chance (14 pontos, 15 assistências e 5 ressaltos) fez um jogo muito completo, Sasa Borovnjak (20 pontos, 3 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) e Quinton Upshur (27 pontos, 4 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) estiveram particularmente inspirados.

 

O reforço Blakeney (18 pontos e 8 ressaltos) deu indicações de que poderá ajudar a equipa do CAB, juntando-se ao valor seguro que é Jovonni Shuler (14 pontos e 5 ressaltos).


Açorianos começam bem

O Terceira Basket bateu a Academia do Lumiar (77-67), a 9ª vitória nesta 1ª fase de grupos, e continua com uma vantagem de dois triunfos no comando da série. O AngraBasket soube tirar partido do facto de jogar perante o seu público e somou diante do Belenenses (78-67) mais um importante triunfo para terminar esta fase entre os quatro primeiros.

 

Apesar das saídas importantes, o Terceira Basket dá sinais de permanecer competitivo, e mais importante do que isso continuar a colecionar êxitos que o deixam no topo da tabela classificativa. Este foi o 2º triunfo consecutivo dos terceirenses que este domingo defrontam, às 16h30, o conjunto do Restelo.

 

Depois de 20 minutos muito equilibrados – 36-34 favorável ao AngraBasket – a equipa açoriana dominou quase em absoluto nos dois lados do campo no recomeço da etapa complementar. Um parcial de 27-8 durante o 3º período complicou a tarefa dos azuis do Restelo que chegaram a estar a perder por vinte e um pontos de diferença (61-40).

 

A formação de Belém não se entregou facilmente, e ao conseguir condicionar o ataque dos insulares a dois pontos apenas nos primeiros 5 minutos do 4º período colocou-se a dez pontos de distância (55-65). Na parte final do quarto, o conjunto da casa readquiriu a sua capacidade ofensiva, mas um triplo de Hélder Oliveira (15 pontos e 7 ressaltos) colocou os azuis a sete pontos de distância (65-72), a 1. 40 minutos do final. Mas surgiu então Jarvis Davis (32 pontos, 15 ressaltos e 5 assistências) a assumir a responsabilidade do jogo e do momento. O AngraBasket volta a entrar em ação este domingo, às 16.30 horas, frente à Academia do Lumiar.

 


Galitos-Barreiro vence em Ponte de Sor

À semelhança do que aconteceu na maioria dos jogos disputados em casa pelo Eléctrico FC, os alentejanos voltaram a mostrar-se competitivos, mas o 4º período não lhes foi nada favorável para o desfecho do encontro.

 

O jogo disputou-se sempre numa toada de equilíbrio, ainda que com curtas vantagens, mais para o lado do Eléctrico até meio do 3º período, altura em que o marcador registava um empate a 49 pontos. O conjunto do Barreiro somou sete pontos sem resposta, e daí até final não mais perdeu a liderança do encontro.

 

Os comandados de André Martins mostraram-se muito eficazes nos lançamentos de curta e média distância (29/52 – 56%), controlaram muito bem a posse de bola (8 vs 15 turnovers) e souberam explorar muito bem os erros dos adversários para somarem 22 pontos ao longo de todo o encontro.

 

O Eléctrico respondia, e com relativo sucesso, da linha de três pontos (9/20 – 45%), e a pouco mais de quatro minutos do final mantinha-se perfeitamente na discussão do jogo, já que perdia por quatro pontos de diferença (66-70). Um triplo de Jarred Jackson e quatro lances-livres consecutivos de Miguel Minhava (18 pontos, 8 assistências e 2 roubos de bola) permitiram à formação da margem sul respirar um pouco mais de alivio.

 

O último reforço do Galitos, Darren Townes (18 pontos e 12 resaltos), dá sinais de estar cada vez mais integrado na equipa, e Jordan Baker (16 pontos e 6 ressaltos) continua a somar boas exibições.

 

O base Tiago Pinto (23 pontos e 2 assistências) continua com a mão quente e com enorme sentido de cesto, mas nem tendo a ajuda de Josimar Cardoso (16 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) conseguiu dar continuidade aos bons resultados e somar simultaneamente o primeiro triunfo caseiro.


Atualização da Conferência de Calendário de 2015-2016

As alterações poderão ser consultadas na Conferencia de Calendário que colocámos nos anexos desta noticia.


Sportiva cede em França

Miguel. Não será seguramente tarefa fácil para as campeãs nacionais, que já nos habituou ao longo desta competição a conseguir aquilo em que poucos acreditariam. A formação insular esteve infeliz a lançar ao cesto, o jogo exterior praticamente não funcionou e a pretensão de jogar sempre num ritmo elevado nem sempre foi conseguido pelas comandadas de Ricardo Botelho. Resta confiar e ficar a torcer para que a 2ª mão proporcione um jogo em que o Sportiva se aproxime da perfeição, criando condições para que esta desvantagem pontual possa ser anulada.

 

O jogo começou a bom ritmo com os pontos a sucederem-se para ambos os lados. No final do 1º período registava-se um empate a 18 pontos, com as açorianas a conseguirem por duas vezes encostar no marcador.

 

Mas nos primeiros 20 minutos a formação da casa aproveitou muito bem os erros (9 turnovers) cometidos pelo Sportiva (10 pontos), esteve mais agressiva em termos ofensivos, converteu os 12 lances-livres de que dispôs e beneficiou de uma maior rotatividade do banco e dos seus contributos (21 pontos).

 

Se ao intervalo as duas equipas se equivaliam nas percentagens de lançamento (36%), o União Sportiva já dava mostras de pouca inspiração da linha de três pontos (2/8 – 25%), e sentia dificuldades para somar pontos em situações de contra-ataque (7 pontos). Pese embora as prestações positivas de Shaqwedia Wallace (11 pontos) e Ashley Bruner (9 pontos e 7 ressaltos) a formação portuguesa recolheu aos balneários a perder por nove pontos (27-36).

 

O recomeço da etapa complementar foi favorável ao Angers, com a vantagem pontual a chegar aos vinte pontos (35-55). Mas a boa reação das campeãs nacionais nos últimos minutos do 3º período reduziu a diferença para quinze pontos (42-57). O Sportiva no 2º tempo abdicou dos lançamentos da linha de três pontos (lançou apenas 1 e falhou), equilibrou o jogo no pintado (22 pontos para cada lado) e pena foi que não tivesse tirado maior partido dos 10 ressaltos ofensivos e das idas para a linha de lance-livre (16/25 – 64%).

 

O conjunto açoriano tem margem para melhorar no segundo jogo, nomeadamente se se mostrar mostrar mais coletivo no ataque (7 vs 24 assistências), se subir a percentagem de lançamento (19/57 – 33%) e se tentar envolver mais jogadoras na marcação de pontos (0 vs 34 pontos do banco).

 

A norte-americana Ashley Bruner voltou a ser preponderante nos dois lados do campo (20 pontos, 15 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e a sua compatriota Shaqwedia Wallace (15 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) esteve mais discreta durante a 2ª parte. Milica Ivanovic (17 pontos e 4 ressaltos) assumiu a responsabilidade de muitos lançamentos, ainda que não tenha estado particularmente com a mão quente. A dupla formada por Felicite Mendes (2 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) e Tamara Milovac (4 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) guardou-se para a 2ª mão, pois já provaram a importância que têm tido nesta caminhada fantástica na Eurocup Feminina.

 

Felicite Mendes

"O que ditou a nossa derrota foi não iniciarmos o jogo com a mesma vontade que nos outros jogos, não entrámos "a matar". Elas estudaram bem o nosso jogo, viram quais eram os nossos pontos fortes e fracos e tiraram vantagem. Isto na primeira parte. O facto dos nossos lançamentos não estarem a entrar, prejudicou-nos bastante. Na segunda parte, ainda tivemos uma altura em que conseguimos reduzir a desvantagem, mas o facto de não termos rotação prejudicou-nos porque elas mantinham o mesmo ritmo com jogadoras do banco. Temos que preparar bastante o próximo jogo se queremos virar a vantagem de 14 pontos.


«Ganhar sempre o próximo jogo»

 

Tendo em conta o comportamento do Vitória até ao momento, e aquilo a que nos habituou no passado recente, o desempenho não tem sido brilhante. João Guerreiro partilha dessa análise, embora esteja seguro de que o grupo “pode fazer mais em qualquer altura.” A equipa continua coesa e com a ambição de melhorar o seu desempenho. “Confiamos no valor da nossa equipa e acreditamos que as coisas vão melhorar para acabarmos o campeonato bem classificados.”

 

A pausa na competição foi positiva para o Vitória, tendo servido para  "recarregar" as energias e “trabalhar os aspetos menos bons", algo que continuará ser feito até final da época. Os triunfos na Maia e em casa para a Taça frente ao Esgueira parecem confirmar essa subida de rendimento, até porque o Vitória “quer ganhar sempre o próximo jogo.”, segundo João Guerreiro.

 

Curiosamente os vimaranenses não se têm mostrado esta temporada tão dominantes como é costume a jogar perante os seu publico”. “Este ano as coisas não têm corrido da melhor maneira em casa. E esse é um aspeto que queremos mudar para que os nossos adeptos nos continuem a apoiar como sempre fizeram.”

 

Receber o FC Porto poderá tornar-se num momento ideal para inverter essa tendência. Mas olhando para aquilo  que a equipa portista fez diante do SL Benfica, terá de ser um Vitória muito forte para coneguir superar o FC Porto. “Este ano a Liga está bastante competitiva, todos os jogos serão complicados independentemente do adversário. O jogo contra FC Porto não será exceção.”

 

O Vitória tem bem definida a sua grande meta para este primeiro período da competição. “O nosso objetivo é ficar o melhor classificado possível entre os 6 primeiros da tabela classificativa, num lugar que nos garanta o acesso à 2ª fase.”

 

João Guerreiro está convicto de que a equipa se mostrará mais forte neste ano de 2016, tem trabalhado para que assim seja, de forma a apresentar-se no seu melhor nos momentos importantes da temporada. “Acredito que a equipa será cada vez melhor porque temos corrigido os aspetos menos bons e isso vai permiitir-nos estar nos pontos altos das competições do nosso país.”


Miriam McKenzie reforça Boa Viagem

A norte-americana, natural de Staten Island, tem passaporte comunitário e vai ocupar a vaga de jogadora europeia no plantel comandado pelo técnico Roberto Simões. O novo reforço chega para reforçar o jogo exterior da equipa, até porque, embora por razões bem diferentes, estejam confirmadas as saídas de Joana Ferreira e da espanhola Berna Ramos da formação açoriana.

 

Miriam McKenzie já esteve a competir no basquetebol europeu, mais concretamente no campeonato da Finlândia, e chega à ilha Terceira para reforçar o jogo exterior da equipa local. O nome de Miriam McKenzie há muito que vinha sendo apontado como alvo do Boa Viagem, isto depois dos rumores – também já confirmados – que apontavam para as saídas da base espanhola Berna Ramos e da jogadora portuguesa Joana Ferreira, duas atletas que acabam por deixar os Açores por razões diferentes.

 

Joana Ferreira pediu a rescisão do seu contrato junto da direção do clube e ruma, agora, ao basquetebol espanhol. Já Berna Ramos não agradou à dupla técnica do Boa Viagem, no que toca ao seu desempenho desportivo.

 

Recorde-se que Berna Ramos já não atuou pelo Boa Viagem no último jogo que a equipa realizou para a Liga Feminina, a 20 de dezembro de 2015 (derrota, em S. Miguel, diante do União Sportiva por 78-52). Este foi, precisamente, o último desafio de Joana Ferreira pelo emblema terceirense, ela que jogou os 40 minutos e concretizou 15 pontos.

 

O treinador Roberto Simões, em declarações à RTP/Açores, já havia confirmado os primeiros contatos com Miriam Mckenzie.

 

Após 11 jogos disputados, o Boa Viagem ocupa a sétima posição da Liga Feminina de Basquetebol, lugar que garante a presença da equipa no playoff do principal campeonato da modalidade em Portugal. O conjunto açoriano soma cinco vitórias e seis derrotas.

 

Segundo Roberto Simões, a equipa está dentro dos objetivos definidos para a época, que passam, acima de tudo, por garantir um lugar no playoff e a consequente manutenção. “Ao mesmo tempo, queremos apostar na nossa formação. Penso que isto é muito importante nos clubes açorianos. Dar oportunidades às jogadoras da terra, para que possam sentir estes ambientes, motivarem- se e motivarem também as outras atletas mais novas, que integram as camadas jovens, para que sintam que podem trabalhar e, no futuro, garantir um lugar na equipa principal”, frisou o treinador, em declara- ções à RTP/Açores.


“É possível passar esta eliminatória”

Ricardo Botelho conhece e preparou muito bem o jogo, e sabe que o adversário pode ser perigoso no jogo interior como do perímetro, razão pela qual só uma defesa agressiva, coesa e concentrada durante os 40 minutos poderá condicionar o ataque das francesas. Ofensivamente a equipa de S. Miguel vai tentar explorar a maior velocidade e criatividade das suas atletas, de forma a criar boas e confortáveis situações de lançamento. As açorianas, com mérito absoluto, conseguiram estar entre as 16 melhores equipas da prova, e o técnico acredita que mantendo a determinação, humildade, e respeitando o plano de jogo, consciente que a margem para errar é quase nula, poderão chegar ainda mais longe.

 

 

Consideram o facto de já terem defrontado esta equipa durante a fase de grupos uma vantagem para esta eliminatória?

 

Não considero uma vantagem, porque ambas as equipas possuem um grande conhecimento tanto ao nível individual como colectivo da outra equipa.

 

Apesar de ser uma equipa composta por jogadoras altas, a linha de três pontos também é uma ameaça. No vossa estratégia defensiva, o que vos causa mais apreensão e dores de cabeça em tentar evitar que tenha sucesso no ataque do Angers?

 

Defender a equipa do Angers não é tarefa fácil, porque por um lado tem jogadoras grandes e com bom jogo interior, por outro lado o jogo exterior é bastante forte com uma percentagem de lançamento de 3 pontos elevada. Para dificultar ainda mais a nossa tarefa, a equipa francesa acabou de contratar uma jogadora americana muito forte no jogo interior.

Toda a equipa sabe que tem que estar muito concentrada, com agressividade e com espírito de entre ajuda, porque só assim é que podemos contrariar o bom jogo ofensivo do Angers.

 

Um ritmo de jogo elevado e agressividade a atacar o cesto é a fórmula para contrariar a diferença de estatura entra as duas equipas e expor os problemas defensivos do Angers?

 

No ataque vamos ter que jogar com um ritmo elevado, porque temos jogadoras mais rápidas e sempre que não for possível jogar 1 x 1 para criarmos situações de vantagem de modo a ter uma boa seleção de lançamentos.

 

Sendo uma eliminatória disputada a duas mãos, altera em alguma coisa a abordagem da equipa a este jogo? E de que forma se irá apresentar a equipa do União Sportiva?

 

A equipa do União Sportiva vai apresentar-se neste jogo com a mesma vontade e determinação que tem encarado os restantes jogos desta competição, respeitando o valor do adversário e tendo a noção que é possível passar esta eliminatória desde que a equipa consiga colocar em campo a estratégia definida para esta ronda dos 16.

Esta fase da competição é a eliminar e toda a equipa sabe que a margem de erro é muito pequena, que um dia mau pode significar o afastamento definitivo da Eurocup.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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