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«Discutir subida à Liga»

A equipa, que integra um punhado de jogadores experientes, defronta no próximo domingo o SL Benfica B, na Luz, às 14h30, determinada a alcançar a vitória.

 

Consistência tem sido o principal problema do Atlético nestas 11 jornadas já disputadas na fase de Grupos da Proliga?

 

Penso que é justo dizer-se que não temos sido uma equipa consistente ao longo do campeonato, pois temos alternado exibições muito boas com outras menos positivas. No entanto, para alcançarmos os objetivos propostos dependemos apenas de nós sendo esse o aspeto mais importante.

 

A derrota caseira frente ao AngraBasket veio complicar ainda mais as contas de acesso aos primeiros 4 lugares. Deixou marcas na equipa? O que esteve mal e terá de ser corrigido?

 

É verdade que se tivéssemos vencido o AngraBasket estávamos praticamente apurados. Lamentavelmente, não foi isso que aconteceu. No entanto, a experiência acumulada pela nossa equipa não nos permite deixar marcas menos positivas, acabando mesmo por nos fortalecer. Um dos aspetos que salta mais à vista e que deve ser corrigido é a parte defensiva pois não podemos sofrer tantos pontos num jogo. Acho que temos que melhorar a relação do 1×1 para conseguirmos parar as penetrações. Outro aspeto que considero importante é o controlo do ritmo do jogo, pois penso que devemos jogar da forma que nós queremos e não como os nossos adversários querem.

 

Este fim de semana defrontam o SL Benfica B, uma equipa que tem mais uma vitória, mas com a qual não parecem se encaixar muito bem. Concorda com esta leitura? E em caso afirmativo, quais os principais problemas causados pela jovem equipa do Benfica B?

 

É verdade que nos dois jogos disputados com o Benfica perdemos. No entanto, não direi que não encaixamos com eles. Penso que o Benfica tem uma equipa bem orientada que vale pelo seu todo e que é muito forte no contra-ataque e nas transições. Portanto, se não fizermos turnovers, se controlarmos o ritmo do jogo e se selecionarmos bem os lançamentos, vamos obrigá-los a jogar em meio-campo e penso que teremos grandes hipóteses de ter sucesso.

 

Tendo em conta a veterania da grande maioria dos jogadores que compõem o plantel do Atlético, existe o compromisso e o desejo de ir longe na prova? E na sua opinião, o que deverá ser mudado e potenciado na equipa para que possam ter sucesso até final da temporada?

 

Em primeiro lugar, o nosso grande objetivo passa por passar esta fase. Posteriormente, temos o desejo e ambição de ficar novamente nos 4 primeiros lugares, para, se possível, discutir a subida à Liga Portuguesa de Basquetebol. Na minha opinião é um objetivo ambicioso, mas se trabalharmos com intensidade e melhorarmos os aspetos que se têm mostrado menos fortes, é atingível. 


Vitória segue na Taça

A equipa vimaranense mostrou-se mais forte durante todo o encontro, sobretudo pela eficácia revelada no capitulo de lançamento. A formação de Esgueira, por sua vez, esteve muito bem da linha de três pontos, equilibrou nos pontos conseguidos no pintado, mas teve pela frente um adversário que se mostrou muito inspirado no ataque.

 

Os 61% registados pelo Vitória no capítulo do lançamento explicam em grande parte o sucesso dos minhotos nesta eliminatória diante de um adversário da zona norte do campeonato da Proliga. Os comandados de Fernando Sá somaram 14 triplos, com um aproveitamento de 50%, ao longo de todo o encontro, bem como registaram o interessante número de 24 assistências. Os 44 pontos vindos do banco são sempre um bom sinal, especialmente quando o grupo está mais limitado de soluções.

 

Os esgueirenses estiveram muito bem nos tiros de longa distância (7/13 – 54%), mas não tão bem como o adversário nos lançamentos de dois pontos (40% vs 71%). Apesar da derrota e da eliminação da competição, o Esgueira terá coisas positivas a retirar deste jogo, que a serem transportadas para a sua competição poderão conduzir a equipa a sucessos futuros.

 

O extremo João Balseiro, autor de 20 pontos, foi o melhor marcador do Vitória, mais um do que Pedro Catarino (19 pontos). João Guerreiro somou mais uma exibição positiva e ficou muito perto do duplo-duplo (13 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências).

 

Na equipa de Esgueira, André Occhiallini foi quem mais se destacou, ao contabilizar 21 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências.


“Não nos falta ambição”

Este fim-de-semana as vaguenses vão estrear a norte-americana Eetisha Riddle – que há duas épocas representou o Boa Viagem e na temporada passada estava a jogar em Espanha -, um reforço que vai ajudar a formação de Vagos, já nos próximos dois encontros, em casa: sábado, com a Quinta dos Lombos, domingo com o SL Benfica. São ambos às 17 horas.

 

Percebe-se que o Vagos teve alguns condicionalismos na construção da equipa. Ainda assim, está satisfeito com o comportamento da equipa nestes primeiros 11 jogos?

 

É evidente que não. Iniciámos a época cientes da diferença para com as outras equipas,  já que excetuando a Ovarense, todas as equipas jogavam com atletas estrangeiras nos seus planteis. E numa época em que se abriu mais uma vaga para jogadoras comunitárias, maior essa diferença se poderia notar. Esse facto não serve de desculpa, acredito no trabalho diário e nas minhas jogadoras.

 

Mesmo assim, sabíamos que a nossa tarefa era trabalhar para sermos o mais competitivos possível e ganhar, mas não o conseguimos com a regularidade que queríamos.

 

Não sendo o rendimento da equipa do seu agrado, onde deveria estar melhor? Ou se preferir, onde não devia falhar tanto?

 

Constatámos uma diferença em termos físicos, nas jogadoras interiores, associada à baixa produção de pontos na área pintada, e igualar aos outros no capítulo dos ressaltos defensivos e ofensivos. Fomos piores em muitos jogos e quando a percentagem de lançamento exterior baixa, a dificuldade em ganhar era mais evidente.

 

Depois dos ajustes feitos no plantel, que áreas do jogo foram reforçadas?

 

Sempre partimos com a ideia desde o início de época de que as vagas das estrangeiras a acrescentar no plantel seriam uma poste e uma base. No final de Novembro, recebemos a Daisha Simmons jogadora da posição 1, e a senegalesa Aminata Faye, uma jovem interior, que veio para colmatar a saída da Raquel Jamanca que saiu do clube por razões escolares. Finalmente a jogadora que faltava para fechar a equipa, a Eetisha Riddle, para a posição 5, no início de 2016.

 

E que argumentos ou soluções foram acrescentadas à equipa?

 

Foi o que idealizámos desde o principio da época, desta forma somos um grupo muito equilibrado em todas as áreas. Só o conseguimos agora, porque existe rigor orçamental e esse rigor é que dita as regras para a época. Assim somos com toda a certeza mais competitivos.

 

Dispôs de tempo suficiente para preparar e entrosar a equipa para esta jornada dupla?

 

O entrosamento da Eetisha, a mais recém-chegada, está correr bem, ela é uma jogadora muito experiente e conhecedora do jogo. Facilmente capta os objetivos e as regras com que trabalhamos, falta conhecer mais e melhor da capacidade das colegas, mas para isso é preciso mais tempo. Para esta jornada dupla filtrámos a informação que demos de forma a consolidar os processos de jogo.

 

Concorda que este fim de semana poderá marcar um virar de página na equipa do Vagos?

 

Não nos falta ambição e agora somos iguais aos outros, queremos ganhar, por isso virar de página será natural.

 

Mas para isso terão que vencer um SL Benfica reforçado e umas das boas surpresas da Liga, e a Quinta dos Lombos a subir de rendimento. Quais os principais problemas que cada uma das equipas poderá criar à equipa do Vagos?

 

O Benfica para mim não é  surpresa nenhuma. É uma excelente equipa, com jogadoras a fazerem uma grande Liga, e muito bem orientada. Só tinha de fazer uma boa campanha, ainda agora reforçado, indicador para ser um grande jogo no próximo domingo. Vamos ter de trabalhar muito para as vencer, mas isso será assim em todos os jogos da Liga. O nível está muito alto, e todos os jogos são de resultado incerto. Tal e qual como os Lombos, uma equipa habituada em andar lá em cima, nas decisões de todas as competições, com executantes de grande qualidade e intensas no jogo.

Mas estamos preparados; é dos jogos grandes de que gostamos.


«A nossa atitude tem sido importante»

O segredo do sucesso tem sido, segundo a base titular da equipa, de apenas 18 anos, o trabalho, a união do grupo, a regularidade e a defesa. Mas este fim-de-semana vão ser colocadas à prova, sábado, pelo Lousada, e domingo, pelo CAB Madeira.

 

Terminaram o ano invictas e somam neste momento 11 vitórias consecutivas. Essa invencibilidade tornou-se numa pressão acrescida? Ou pelo contrário, funciona como um fator motivador?

 

Na nossa equipa existe sempre a pressão para vencer, independentemente da nossa classificação, e claro que estar invictas motiva-nos a trabalhar para manter esse caminho, ainda para mais sabendo que neste momento todas as equipas querem ser as primeiras a impor-nos a primeira derrota.

 

Na sua opinião, que fatores permitiram ao GDESSA ter a regularidade e a competência para ter este registo 100% vitorioso?

 

Penso que a nossa atitude dentro de campo tem sido muito importante neste ciclo vitorioso. Somos uma equipa que trabalha muito dentro de campo, prova disso tem sido a nossa boa defesa, que já nos permitiu vencer alguns jogos mais complicados. Este ano temos tido jogadoras mais regulares nas suas exibições, algo que nos faltou o ano passado, e isso ajuda na regularidade da própria equipa.

 

Regressam à competição com uma jornada dupla disputada em casa, frente a dois adversários complicados. Concorda que o adversário do próximo sábado, o Lousada, é uma das surpresas do campeonato? E que pontos fortes destacaria na equipa?

 

O Lousada é uma equipa que, embora esta época tenha vindo a estar bem melhor do que nas anteriores, sempre foi uma equipa muito competitiva e criou-nos sempre muitas dificuldades. Estarem nos primeiros lugares não me surpreende. Na minha opinião têm boas estrangeiras e as jogadoras portuguesas têm qualidade e muito potencial. São uma equipa forte no ressalto ofensivo, as duas americanas são muito boas ofensivamente, mas se as conseguirmos parar, teremos boas hipóteses de vencer.

 

Domingo defrontam o 2º classificado, o CAB Madeira, uma equipa que só foi derrotada pelo GDESSA. O jogo na Madeira foi muito equilibrado, e certamente decidido em pormenores. Em que áreas do jogo foram melhores e terão que voltar a estar? O CAB está mais forte nesta fase? E quais os principais cuidados a ter neste encontro?

 

O CAB não perdeu qualquer jogo depois de nos defrontar, por isso claro que estão mais fortes, até porque acrescentaram jogadoras ao plantel. Mas nós também já não somos a mesma equipa que defrontou o CAB na segunda jornada, trabalhámos e melhorámos o nosso jogo. Nesse jogo na Madeira defendemos bem e obrigamo-las a fazer muitos turnovers, algo que temos que repetir este fim-de-semana. A luta das tabelas também vai ser importante, não podemos permitir que elas tenham muitas segundas oportunidades de lançamento. O CAB é uma equipa muito completa, com bom jogo interior e também exterior, com boas lançadoras. Teremos que estar muito bem na defesa.

 

Já venceram na Madeira e em S. Miguel o União Sportiva. Vencer estes dois jogos coloca o GDESSA mais próximo de ganhar a fase regular. Concorda que têm condições para alcançar esse lugar?  É um objetivo assumido pela equipa até final da fase regular?

 

Sim, temos e ao longo da primeira volta mostrámos porquê, mas estamos conscientes que a segunda volta vai ser muito exigente. Terminar a fase regular em primeiro lugar passa a ser um objetivo depois da excelente primeira metade de campeonato que realizámos, mas o nosso pensamento está sempre focado no fim-de-semana, por isso o nosso principal objetivo é vencer jogo a jogo.


«Dar alegria aos nossos adeptos»

Porquê? O jogador não encontra uma explicação exata, mas assegura que a equipa está determinada a dar a volta à situação já na próxima sexta-feira, com o Galitos, uma partida que se disputa às 21h30. No domingo o Eléctrico defronta o CAB, às 16 horas, na Madeira.

 

A paragem na competição foi aproveitada pelo clube para fazer ajustes no plantel. Em que aspetos se tornou mais forte e com mais soluções?

 

Sem conhecer a política de contratações do clube, na minha opinião os reforços que vieram encaixam bem no estilo de jogo que temos e queremos praticar. São reforços que sem dúvida serão uma benesse para a nossa equipa, pela mentalidade e entrega que trazem, bem como para o treinador, que terá mais duas soluções com quem pode contar para além dos que já cá estavam, que continuarão a ser, sem dúvida, muito importantes. Temos uma equipa, na minha opinião, jovem, mas com vontade de aprender e de dar o seu melhor contributo.

 

Este triunfo alcançado em Oliveira de Azeméis é a prova que a equipa está a subir de rendimento? Em que se traduz essa melhoria coletiva?

 

Sim, sem dúvida. Temos trabalhado para melhorar os nossos aspetos mais fracos e a vitória conseguida frente a Oliveirense é uma prova de que estamos a melhorar. Tivemos alguma dificuldade no início em encontrar a nossa identidade, mas com o passar do tempo a equipa tem vindo a conhecer-se melhor e isso só beneficia no nosso rendimento e o rendimento de toda a equipa.

 

As três vitórias do Eléctrico foram alcançadas fora de casa. Consegue encontrar alguma explicação para que tal se verifique? Sente que a equipa joga de maneira diferente?

 

De facto não consigo encontrar uma explicação plausível. Em casa conseguimos sempre entrar muito bem no jogo, mas não conseguimos manter esse mesmo nível durante o que resta do encontro, principalmente na segunda parte. A equipa joga sempre da mesma maneira e com o mesmo objetivo, tendo por base o que treinamos. Por vezes as coisas não correm como esperado e isso pode gerar alguma intranquilidade, mas julgo que temos a capacidade e experiencia necessárias para ultrapassarmos esta "fase" menos boa no que toca aos jogos em casa.

 

O Galitos-Barreiro é o adversário ideal para somar a primeira vitória caseira? O jogo da 1ª volta não parece indicar isso, até porque se traduziu numa vitória confortável da equipa do Barreiro. O que esteve mal nesse jogo que terá de ser corrigido?

 

O Galitos é uma equipa forte e bem organizada como tem vindo a demonstrar durante a época e só estando ao nosso melhor nível é que poderemos sair do jogo com mais uma vitória. O resultado do primeiro jogo em nada nos afeta ou retira o objetivo e a confiança que temos para o próximo encontro. Sabemos que temos de ser mais coesos, consistentes e equilibrar a luta nas tabelas, bem como perder menos a posse de bola, onde penso que não temos estado tão bem. Não temos de facto estado tão bem perante o nosso público, mas queremos dar a volta a situação o mais rápido possível e dar uma alegria aos nossos adeptos já no próximo jogo. 

 

Já vencer o CAB Madeira seria um importante passo para atingir os vossos principais objetivos. Será um CAB, em teoria, mais forte e com mais soluções, mas pressionado pelos resultados. Que áreas do jogo poderão ditar a diferença ou desequilibrar este partida?

 

O nosso objetivo passa por tentar vencer todos os jogos que temos para disputar e no final veremos em que situação nos encontramos. Iremos sem duvida encontrar muitas dificuldades pelo caminho mas também queremos criar dificuldades aos nossos adversários. Uma vitória frente ao CAB ajudar-nos-ia a tentar alcançar o nosso principal objetivo mas sabemos que para tal acontecer temos de ser mais em todos os aspetos do jogo.


Clássico entre Ovarense Dolce Vita e SL Benfica anima Liga Placard

 

Na véspera, este sábado, terão lugar o Illiabum Clube vs UD Oliveirense (18 horas) e o Maia Basket/Escape Forte vs Eléctrico F.C. (21h30).

A Arena Dolce Vita será palco de um dos jogos sempre mais apetecidos do calendário basquebolístico nacional, entre Ovarense e Benfica, que na ronda anterior venceram.

O treinador dos donos da casa, Nuno Manarte, espera um adversário forte, mesmo depois do desaire sofrido na Sibéria, a contar para a FIBA Europe Cup, num fact também marcado pela desgastante viagem dos “encarnados”: “Não é nada fácil defrontar uma equipa com o talento e profundidade do Benfica, que vem de um triunfo sobre o FC Porto e de uma pesada derrota na competição europeia. Como equipa grande poderá reacionar contra nós, querendo alterar a dinâmica depois do desaire europeu. Teremos de jogar de igual para igual e esquecer as nossas debilidades, agarrando-nos àquilo que fazemos bem. Não podemos respeitar em demasia porque isso poderá ser prejudicial para nós”, alertou.

 

Duelo de equipas num bom momento em Ílhavo

Illiabum Clube e UD Oliveirense, 6.º e 5.º classificados, respetivamente, prometem disputar um intenso e equilibrado desafio, já que vivem uma fase positiva – a equipa da casa vem de dois triunfos seguidos, enquanto a turma de Oliveira de Azeméis só conhece o sabor da vitória de há três jornadas para cá.

 

Maia Basket e Eléctrico F.C. lutam pelo regresso aos bons resultados

Em sentido inverso, também a Norte, Maia Basket/Escape Forte e Eléctrico F.C. entrarão em campo no sentido de reverter o momento negativo por que passam, sendo que o conjunto maiato, atualmente na penúltima posição do campeonato, não vence desde 12 de novembro, ao passo que o adversário alentejano (9.º lugar)  perdeu nas últimas cinco rondas.


Nova ronda emotiva

Os dragões, motivados pelo triunfo no clássico, visitam o Vitória de Guimarães; os campeões, ‘feridos’ no seu orgulho após o primeiro desaire na prova, medem forças com o BC Barcelos. Mas há outros jogos igualmente empolgantes…

 

Dia 8 de janeiro

 

21.30 horas – Eléctrico FC x Galitos-Barreiro

Em Ponte de Sor defrontam-se duas equipas em alta, depois dos triunfos alcançados na jornada anterior. A equipa alentejana, através dos ajustes feitos no plantel (reforços Filipe Pinheiro e Tiago Raimundo) tem neste jogo mais uma oportunidade para somar em casa a sua primeira vitória, e manter-se, no imediato, na luta pela manutenção. Já o Galitos pode somar o seu terceiro triunfo consecutivo fora de portas, um desempenho que explica o porquê de a equipa do Barreiro já estar envolvida na luta pelo 3º lugar.

 

Dia 9 de Janeiro

 

15 horas – Vitória SC x FC Porto

Os vimaranenses esta época não se têm mostrado tão intransponíveis quando a jogar em casa, mas o triunfo alcançado na última jornada, a necessidade de somar êxitos para continuarem a subir na tabela classificativa e o facto de defrontarem a equipa do momento, podem empurrar os comandados de Fernando Sá para o sucesso. Os azuis e brancos, depois do triunfo autoritário sobre os atuais campeões nacionais, estão com o moral bem alta, pelo que se lhes exige que não se deslumbrem e continuem a mostrar-se competentes e consistentes.

 

15.30 horas – SL Benfica x Basquete de Barcelos

Na ressaca de uma derrota pesada, e que custou a perda da invencibilidade, os benfiquistas certamente que querem esquecer o mau jogo realizado no Dragão Caixa. Pela frente estará um adversário que tem dado sinais da sua evolução coletiva, bem patente no atual registo de vitórias. Fica a curiosidade em acompanhar qual será a reação dos encarnados a esta situação até agora não experimentada na prova. A tranquilidade que a equipa barcelense poderá ter será um trunfo a explorar, aliado a uma posição de quem não tem nada a perder.

 

16.00 horas – CAB Madeira x SC Lusitânia

Seguramente um dos jogos mais imprevisíveis da ronda. Os madeirenses aproveitaram a pausa competitiva para reajustar o seu plantel, trabalhando no sentido de melhorar o seu desempenho, um caminho vivido pelos açorianos há algum tempo atrás. O conjunto açoriano tem, em teoria, a vantagem de ter a equipa mais consolidada; veremos se as alterações no clube madeirense poderão ter um efeito imediato. No jogo da 1ª volta o CAB venceu na ilha Terceira, um dado importante a ter para um eventual confronto direto entre estes dois conjuntos.

 

16.00 horas – Ovarense Dolce Vita x UD Oliveirense

Apesar das derrotas averbadas na última ronda, as duas equipas vinham dando indicações de que estavam a atravessar um bom momento. A rivalidade entre os dois clubes torna estes jogos sempre especiais, embora aqui o factor casa possa atribuir favoritismo à formação de Ovar. Até porque no último jogo disputado perante os seus adeptos conseguiram um convincente triunfo diante dos dragões. A Oliveirense já provou que consegue ser competitiva em qualquer pavilhão, pelo que o resultado dependerá muito da inspiração individual e coletiva dos dois conjuntos.


Sorteio ditou trajeto até à final

As 8 primeiras classificadas na primeira volta da Liga Feminina de Basquetebol já conhecem os adversários e o trajeto que terão de fazer para conquistar mais um troféu em disputa.

 

 

O primeiro destaque vai para o jogo que colocará frente a frente o atual campeão nacional e o segundo classificado, num duelo insular entre o União Sportiva e o CAB Madeira. O vencedor desta partida encontrará nas meias finais CD Torres Novas ou Boa Viagem

 

A Quinta dos Lombos terá pela frente o SL Benfica, um adversário que aos poucos vai conquistando o seu lugar na competição feminina. O GDESSA, que terminou invicto a 1ª volta, vai medir forças com o Lousada, uma das equipas sensação da edição deste ano da Liga Feminina.

 

 

Jogos dos quartos-de-final:

Jogo 1: SL Benfica X Quinta dos Lombos

Jogo 2: GDESSA X Lousada

Jogo 3: CD Torres Novas X Boa Viagem

Jogo 4: União Sportiva X CAB Madeira

 

Para as Meias-Finais os jogos serão:

Jogo 5: Vencedor Jogo 1 X Vencedor Jogo 2

Jogo 6: Vencedor Jogo 3 X Vencedor Jogo 4

 

A final da Taça será disputada pelo Vencedor do Jogo 5 com o

Vencedor do Jogo 6.

 

A Federação deseja boa sorte a todas as equipas!


União Sportiva volta à Europa

O próximo adversário é bem conhecido das campeãs nacionais, já que voltam a defrontar o Union Feminine Angers Basket 49. Neste momento o registo é de uma vitória caseira para cada lado, se bem que a formação insular tenha estado muito próxima de repetir o triunfo em França. Só no prolongamento foi derrotada, isto depois de não ter sido capaz de segurar uma vantagem pontual larga construída durante a 1ª parte. A 1ª mão esta eliminatória está agendada para esta 5ª feira, em Angers, com o inicio do jogo marcado para as 20.30 horas locais.

 

Analisando estatisticamente as duas equipas elas equivalem-se em muitos capítulos do jogo, embora revelem algumas diferenças no estilo de jogo que privilegiam. A equipa francesa procura um pouco mais a linha de três pontos como solução ofensiva, embora sejam as açorianas que têm neste momento uma maior eficácia (39.2% e 34.5). O oposto sucede nos tiros de curta e média distância, mais procurados pelo União Sportiva se bem que sejam as francesas a revelar uma eficiência superior (49.6% vs 48.5%).

 

Apesar de terem um registo idêntico, o controlo da posse de bola será certamente decisivo para o jogo, uma área do jogo em que o União Sportiva esteve melhor no jogo dos Açores e acabou por fazer a diferença no desfecho final. Conseguir marcar bem os ritmos de jogo, e procurar sempre boas situações de lançamento, sem nunca apressar as decisões atacantes.

 

A luta das tabelas, neste momento ligeiramente favorável às insulares (38.8 vs 36.2), e que se explica num melhor desempenho na tabela ofensiva (12.2 vs 9.7), é uma área do jogo em que a equipa liderada por Ricardo Botelho está obrigada a continuar a ser muito forte. Isto porque lhe permite jogar em contra-ataque ou transições rápidas, e o Sportiva já nos habituou a ser brilhante nessas fases do jogo, ou então garante segundos lançamentos, normalmente traduzidos em cestos fáceis ou faltas conquistadas.

 

A aleta Sofija Aleksandravicius, com 12.2 pontos, 7.8 ressaltos e 2.8 assistências de média, é a atleta que mais se destaca individualmente, se bem que a equipa francesa distribuiu a marcação de pontos por várias atletas. O que revela que várias atletas têm capacidade para fazer pontos, não dependem em exclusivo de uma ou duas referencias ofensivas, e as ameaças atacantes podem vir de várias posições e atletas.

 

As francesas são uma equipa agressiva quando no ataque, colocam problemas às defesas adversárias, já que em média provocam 17.2 faltas, quase mais seis do que o conseguido pelo União Sportiva (11.5). Sendo uma equipa com jogadoras altas, não surpreende que consigam ter capacidade de intimidação nas áreas próximas do cesto, 4 desarmes em média por jogo, um problema que as açorianas terão de contornar, sendo que não é uma novidade para a equipa nesta fase da competição.


«Há sempre aspetos a melhorar»

Mas não se esperam facilidades…

 

Nos 11 jogos até agora realizados, o Guifões SC tem um registo de 5 vitórias e 6 derrotas. Paulo Sereno tem consciência que a equipa não tem revelado a consistência desejável, fruto da imaturidade própria da juventude e pouca competição a este nível. “Temos vindo a fazer uma boa época, com os seus altos e baixos. No entanto, é normal visto que somos uma equipa muito jovem, com falta de experiência nestas competições. Reconheço que poderíamos ter feito melhor em certos jogos, mas existem sempre aspetos a melhorar.”

 

A vitória conseguida na última jornada frente ao Vasco da Gama interrompeu um ciclo de negativo de três jogos sem vencer. O facto de ter sido alcançada fora, e diante de um adversário direto na tabela classificativa, “teve uma importância acrescida”, até porque o Guifões conseguiu “voltar ao jogo após um mau começo e manter a concentração até ao fim.”

 

Na próxima ronda a formação de Guifões defronta o Casino Ginásio, em mais um jogo que poderá interferir na luta por um lugar nos primeiros quatro classificados desta 1ª fase de grupos. “Todos os jogos nesta altura são muito importantes para a passagem à próxima fase.”

 

Na opinião do jogador, a atual classificação do Ginásio não traduz o real valor da equipa. “Obviamente que não traduz o seu potencial. A equipa do Ginásio é bastante experiente, no entanto, atravessa uma fase menos boa. Como tal, sabe aproveitar bem os pontos fracos dos seus adversários para tirar partido do mesmo. É ainda de salientar, a preocupação que têm em rodar a bola pelos postes, para conseguirem desequilíbrios e criar boas oportunidades de lançamento.”


Borovnjak eleito MVP

Entre os portugueses, João Guerreiro, do Vitória SC, foi quem mais se descatou.

 

MVP Global: Sasa Borovnjak, SC Lusitânia – 39.5 de valorização

 

 

Os açorianos não iniciaram o ano com uma vitória, mas Sasa protagonizou mais uma bela exibição, conquistando uma vez mais a distinção de jogador mais valioso da jornada. No desaire frente ao Galitos-Barreiro, este sérvio mostrou-se preponderante em quase todos os momentos do jogo, não só pelos pontos que conseguiu (29), como também pelo desempenho na luta das tabelas, onde registou a bela marca de 15 ressaltos, dos quais 8 foram na tabela ofensiva. Somou ainda 2 assistências e 2 desarmes de lançamento, números que comprovam o jogo completo que realizou.

 

MVP Nacional: João Guerreiro, Vitória SC – 37 de valorização

 

Não poderia ter corrido melhor o regresso à competição para Guerreiro, já que à sua fantástica prestação juntou-se um importante triunfo para equipa de Guimarães. O atleta português foi decisivo no trunfo alcançado na Maia, sobretudo pela forma acertada como lançou ao cesto, particularmente durante os primeiros 2o minutos do jogo. Acabou por marcar 29 pontos, 8/10 de 2 pontos, esteve perfeito da linha de três pontos (3), bem como da linha de lance-livre (4), a que somou 7 ressaltos e 3 assistências, cotando-se como a principal referência ofensiva da equipa neste encontro.

 

Posição 1: Tiago Pinto, Eléctrico FC – 26 de valorização

 

Está a confirmar na Liga o valor que lhe era reconhecido quando a equipa competia na Proliga, revelando-se, apesar de ocupar a posição de 1º base, como uma das principais referências atacantes do conjunto de Ponte de Sor. Não é novidade que é um base marcador de pontos, algo que ficou novamente comprovado na importante vitória alcançada em Oliveira de Azeméis. Tiago terminou o jogo com 26 pontos, e esteve com a mão quente da linha de 3 pontos, já que apenas falhou um triplo dos seis que tentou. Conseguiu ainda 3 assistências e 2 roubos de bola contribuindo decisivamente para mais um sucesso na luta pela manutenção.

 

Posição 2: Andrew Ferry, Basquete Barcelos – 27 de valorização

 

Este norte-americano voltou a mostrar que tem facilidade em atirar ao cesto e em somar pontos. Num jogo atribulado em que existiu a necessidade de trocar de pavilhão, Ferry com os seus 25 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências, ajudou os minhotos a continuar a revelar-se uma equipa forte a jogar em casa, bem como a ter um registo positivo de vitórias na prova.

 

Posição 3: Rui Coelho, UD Oliveirense – 25 de valorização

 

A equipa de Oliveira de Azeméis foi surpreendida em casa, onde se revelava quase intransponível antes desta jornada. O extremo Rui Coelho bem se esforçou para que o resultado tivesse sido diferente, mas 22 pontos, 3 ressaltos, 2 roubos de bola, 1 assistência e 1 desarme de lançamento não foram suficientes para que a equipa superasse o conjunto de Ponte de Sor.  

 

Posição 4: João Guerreiro, Vitória SC – 37 de valorização

 

É o MVP Nacional da 14ª jornada da LPB.

 

Posição 5: Sasa Borovnjak, SC Lusitânia – 39.5 de valorização

 

É jogador mais valioso da última jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol


Seleções ABP preparam-se para o “futuro”

O estágio de Natal ’15 contou com a presença de 135 jovens atletas, distribuídos/as pelas 5 seleções.

 

No que diz respeito aos grupos SUB 14 e SUB 16 masculinos e femininos, esta foi a 1ª época em que foi possível realizar 2 treinos de observação, procurando definir um grupo mais restrito de atletas rentabilizando melhor a preparação conceptualizada para este período de natal.

 

A Associação procurará realizar mais alguns treinos intermédios até ao Carnaval e posteriormente entre o Carnaval e a Páscoa, de modo a poder melhorar a preparação e ao mesmo tempo esclarecer as dúvidas existentes relativamente à indicação do lote final de 12 jovens que nos representarão na FESTA do BASQUETEBOL JUVENIL – Albufeira’16.

 

No caso do grupo SUB 12, foi realizada a observação inicial que possibilitou a presença de 67 atletas indicados/as pelos seus próprios clubes. Esta Seleção voltará a estagiar na Páscoa.

 

Como procura sempre fazer, foram realizados também alguns jogos de preparação que contaram com o prestimoso contributo de alguns dos nossos clubes filiados: AC Alfenense; CDJ Régio; CPN; Club 5 Basket; Guifões SC; UAA Aroso; Também os juízes se associaram a esta etapa de preparação das seleções ABP e deram o seu contributo ao estarem presentes e arbitrarem os jogos de preparação (Alessandro Santos; Fernando Oliveira; Filipe Major; Henrique Correia; João Rocha; Mariana Martins; Pedro Azevedo). A todos eles (clubes e juízes) o nosso agradecimento.

 

Por último, mas seguramente muito importante, destaca-se a participação da Seleção ABP Sub 14 feminina no prestigiado Torneio Internacional de Pedrajas, no qual teve oportunidade de competir com algumas das melhores seleções autonómicas de Espanha, experiência decisiva para a evolução individual e colectiva das atletas presentes. Uma referência final para a participação também ela muito positiva do nosso árbitro Pedro Azevedo, neste torneio.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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