Artigos da Federaçãooo

ASSCR Gumirães vence Campeonato Regional de Viseu Sub16 Masculinos

A equipa de Viseu venceu 2 dos 3 jogos, garantido assim uma vez mais a revalidação do título.

 

No dia 13/12/2015, no 1º jogo disputado em Viseu, a equipa do Gumirães perdeu por 59-68. No dia 19/12/2015, no 2º jogo, a equipa do Gumirães foi ao Caramulo vencer por 46-54, empatando a série.

 

No dia 20/12/2015 no Pavilhão da Escola Viriato com as bancadas cheias, os comandados de Rui Almeida venceram por 51-48 numa emocionante final de princípio ao fim. Sorrindo a vitória para a equipa da casa, o Gumirães, por 51-48.

 

Como Campeão Distrital o Gumirães vai lutar por uma vaga no Campeonato Nacional.


Clube de Basquete de Viana sagra-se Campeão Distrital Sub-14 Masculino

Numa final discutida à melhor de 5 jogos, o esperado pelos amantes do basquetebol aconteceu, 2 vitórias para cada equipa e novo campeão a ser disputado em finalíssima!

 

O primeiro jogo datado de 18 de dezembro foi disputado em Ponte de Lima, com a equipa da casa, o Basket Club Limiense a vencer por 56×44. No dia seguinte, jogo disputado em Viana do Castelo, o CB Viana venceu por 69×40. No domingo, 19 de dezembro, num encontro disputado até ao último segundo, o conjunto de Ponte de Lima venceu por 67×68. No dia seguinte o CB Viana sabia que não podia perder em Ponte de Lima e os seus atletas mostraram-se à altura do desafio vencendo por 59×65, adiando a decisão sobre o Campeão Distrital para o dia 3 de Janeiro em Viana do Castelo.

 

No jogo de todas as decisões e perante um pavilhão lotado, as duas equipas mostraram uma vez mais os seus argumentos, vencendo a equipa de Viana por 53×39, beneficiando de uma sólida prestação defensiva. Estão de parabéns os dois clubes que mostraram em todos os momentos um enorme fairplay, beneficiando desta forma a modalidade e a educação dos seus jovens praticantes.


Basket Club Limiense sagra-se Campeão Distrital Sub-14 Feminino

Depois de acabar a Fase Regular do Campeonato Regional como primeiras classificadas, com apenas uma derrota, precisamente contra a equipa que viria a disputar a Final Distrital, a equipa de Ponte de Lima jogava a final à melhor de 3 jogos, ou seja, quem vencesse 2 jogos em três seria a nova Campeã.

 

No Sábado 19/12/2015, o primeiro jogo disputou-se em casa da Escola Desportiva de Viana e a equipa Limiana marcou definitivamente a sua posição de principal candidata vencendo por 32×100. No dia seguinte, o jogo foi disputado no Municipal de Ponte de Lima e novamente o resultado não deixou dúvidas quanto à justiça do vencedor, 84×50.


Clube de Basquete de Viana sagra-se Campeão Distrital Sub-18 Masculinos

No Sábado 19/12/2015, o primeiro jogo disputou-se em Ponte de Lima com a equipa Vianense a vencer claramente por 41×75. No dia seguinte, o jogo foi disputado em Viana e em caso de vitória, o que veio a acontecer, os Sub-18 do CBV tornavam-se vencedores da competição. O resultado final foi de 84×38, tornando assim o clube de Viana no novo Campeão Distrital.


Portugueses lá fora

E houve bons desempenhos entre os portugueses este fim-de-semana, conforme pode constatar nesta notícia.

 

Betinho entrou no novo ano de forma aziaga. O Andorra perdeu por um apenas ponto, após prolongamento, na visita ao pavilhão do Obradoiro (104-103) e caiu para a 6ª posição na Liga ACB de Espanha. O português foi titular neste encontro da 13ª jornada e em 37 minutos somou 13 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 1 desarme de lançamento.

 

A Liga ACB foi das poucas na Europa com jogos este fim-de-semana, pois a generalidade dos campeonatos só voltam das férias natalícias a 9 e 10 de janeiro.

 

Nos Estados Unidos não houve tempo para descansar e os portugueses que por lá jogam também não pararam. A Universidade de South Florida, onde alinha Laura Ferreira, perdeu na quarta-feira frente a Mississipi, por 68-58, com a portuguesa, titular, a protagonizar uma bela exibição: 19 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola. No sábado, a equipa derrotou East Carolina, por 61-59, e Laura, que voltou a alinhar de início, ajudou com 8 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 1 desarme de lançamento, em 39 minutos.

 

A Universidade de Washington State, por sua vez, perdeu o “derby” com Washington, por 79-64, na quinta-feira, uma partida onde Maria Kostourkova, em 19 minutos de utilização, terminou com 6 pontos e 6 ressaltos. No sábado a equipa voltou a ceder, agora com Utah, por 73-71. Maria somou 1 ponto e 4 ressaltos, em 12 minutos.

 

Já Old Dominion teve sortes distintas. No último jogo de 2015, frente a William & Mary, a equipa perdeu, por 75-64, com Carolina Bernardeco, em 20 minutos, a somar 2 pontos, 2 assistências e 1 roubo de bola. No primeiro encontro de 2016, domingo, ganhou a Charlotte, por 71-59, com Carolina a registar 7 pontos, 2 ressaltos e 3 assistências, em 29 minutos. Foi titular em ambas as partidas.

 

Em Colgate a semana foi de festa. A universidade onde alinha Francisco Amiel venceu as duas partidas que realizou esta semana. Quarta-feira a equipa bateu Lafayette, por 77-70, com o português, em 12 minutos, a registar 1 ressalto e 1 roubo de bola; sábado, frente a American, triunfou por 56-37. Amiel ajudou com 1 desarme de lançamento, em 7 minutos.

 

Igual sorte teve a Marian University de Jéssica Almeida e Joana Soeiro, que ajudaram a equipa a vencer os dois encontros realizados esta semana, tendo sido em ambas titulares. Na quarta-feira bateu Holly Cross College, por 91-49, com Jéssica a ajudar com 4 pontos, 1 ressalto, 3 assistências e 2 roubos de bola, e Joana a contribuir com 2 pontos, 3 ressaltos, 6 assistências e 1 roubo de bola, em 18; no sábado superou St. Francis, por 82-62, com bons desempenhos das portuguesas: Jéssica esteve inspirada, marcando 19 pontos, aos quais juntou 2 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola, em 30 minutos; Joana terminou com 5 pontos, 6 ressaltos, 6 assistências, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento.

 

Daniel Relvão continua lesionado e não integrou a equipa de George Mason que perdeu diante de VCU, por 71-41.

 

A Universidade de Georgia Tech também não foi feliz. Na quarta-feira perdeu com Notre Dame, por 85-76, uma partida onde Chelsea Guimarães, com 4 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 1 desarme de lançamento, em 20 minutos, não conseguiu evitar o desaire; no domingo cedeu diante de Louisville, por 78-65. Chelsea jogou 2 minutos.

 

Simone Costa, por sua vez, ajudou o Independence Comunity College com 16 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências no triunfo sobre Seward County, por 76-73, após prolongamento.

 

Óscar Pedroso também realizou apenas um jogo esta semana e contribuiu com 3 pontos, 1 assistência e 2 roubos de bola para a vitória de Cheminade diante de Viterbo, por 74-42, na última quinta-feira.

 

No liceu, Pedro Costa obteve dois bons desempenhos nos dois triunfos de Furtah Prep. Primeiro, quarta-feira, diante de Westfield Academy, por 83-67, com 19 pontos, 3 ressaltos, 5 assistências e 1 roubo de bola, em 23 minutos; depois, no dia seguinte, frente a Windsor Academy, por 80-67, com 9 pontos, 7 ressaltos, 6 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento, em 24 minutos.

 

Mountain Mission, o liceu onde joga Diogo Brito, derrotou no sábado Carlisle, por 74-51; na sexta-feira perdeu com Elev8, por 76-71, e na quarta-feira bateu Northern, por 69-64, uma partida onde o português ajudou com 3 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências. Este é o único dos três encontros em que a estatística estava disponível.


FC Porto vence clássico

A vitória portista, por 81-62, traduz o melhor desempenho defensivo dos azuis e brancos, a forçarem os encarnados a cometerem muitos turnovers, para depois somarem pontos fáceis em situações de superioridade numérica. Os primeiros minutos do derradeiro quarto foram determinantes para o desnível registado no resultado final, se bem que o FC Porto se tenha mostrado sempre superior, acabando por matar o jogo no momento certo.

 

Entrou melhor no jogo a equipa do FC Porto, a mostrar-se mais agressiva nas tarefas defensivas, e no ataque a beneficiar da pontaria de Pedro Bastos, que com dois triplos nos primeiros minutos colocou os dragões na frente do marcador por 8-2. Os encarnados não se mostravam particularmente inspirados nos tiros de longa distância e Ivica Radic era a solução atacante mais fiável, embora se mostrasse mais efetivo nas áreas próximas do cesto. Os benfiquistas não cuidaram bem da posse de bola, 7 turnovers no período, situação bem aproveitada pelos azuis e brancos para somarem pontos fáceis dos erros do seu adversário (11 pontos), que assim terminaram na frente os primeiros 10 minutos (18-12).

 

No 2º quarto, a equipa do Benfica beneficiou, e muito, da entrada de Fred Gentry, não apenas pelos pontos que somou (11), mas também pela presença na luta das tabelas (20 vs 13), sobretudo na ofensiva. Wilson, com um triplo, os seus primeiros pontos do encontro, reduzia a diferença para 1 a meio do quarto (24-25), mas o FC Porto nos instantes finais do 1º tempo, um pouco à imagem do que sucedeu durante toda a 1ª parte, tirou partido do facto de ter aumentado o ritmo o jogo. Os dragões fugiram um pouco no resultado (35-30), beneficiando do facto de terem apenas perdido 4 bolas sem lançamento e dos 19 pontos vindos do banco, resultantes da habitual rotação de jogadores promovida pelo técnico Moncho López.

 

O recomeço da etapa complementar voltou a mostrar um FC Porto mais intenso e empenhado nas tarefas defensivas, a equilibrar a luta das tabelas (34 vs 32 ressaltos), obrigando os jogadores do Benfica a cometer erros no ataque. Os azuis e brancos voltaram a mostrar-se muito eficientes a capitalizar em pontos os turnovers do adversário, atingindo a marca dos dez pontos de diferença a meio do período (46-36). Carlos Lisboa promoveu algumas alterações na equipa, que resultaram com pontos, aposta numa equipa mais baixa e móvel, e o Benfica melhorou de rendimento, reduzindo para três a diferença (46-49). E seria essa a diferença com que se chegaria ao final do 3º período (54-51), com o FC Porto a ceder no comando do encontro.

 

Os dragões recuperaram a sua intensidade defensiva no início do 4º período, voltaram a forçar o Benfica a cometer perdas de bola no ataque, somaram mais pontos em situações de contra-ataque e, com um parcial de 16-0, dispararam no resultado (70-51). O Benfica esteve mais de cinco minutos sem somar qualquer ponto, mérito na forma como o FC Porto parou e condicionou as movimentações ofensivas encarnadas, embora da parte dos comandados de Carlos Lisboa a disciplina, rigor e agressividade ofensiva apresentada pudesse ter sido bem melhor. Até final, a superioridade do FC Porto não mais foi questionada, acabando por ser um final de jogo tranquilo para a formação da casa.

 

O jovem Pedro Bastos acabou por ser o melhor marcador do FC Porto com 18 pontos, seguido depois de Miguel Queiroz (15 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) que revelou uma grande eficácia a lançar ao cesto. Arnett Hallman, autor de 10 pontos e 5 ressaltos, acabou por ser mais uma preciosa ajuda que saltou do banco.

 

Apesar do seu desaparecimento no 2º tempo, Ivica Radic foi o jogador do Benfica que mais pontos somou (15 pontos e 5 ressaltos), seguido de perto por Carlos Andrade (13 pontos e 5 ressaltos) e Fred Gentry (13 pontos e 4 ressaltos).


BC Barcelos mandou em casa

A formação da casa voltou a mostrar que é uma equipa difícil de bater no seu recinto, tendo-se mostrado mais forte nos momentos finais do encontro. O conjunto barcelense passa a contar com um registo positivo de vitórias (7V e 6D) e igualou Ovarense e Oliveirense no 3º lugar da tabela classificativa.

 

O jogo começou com as duas equipas a procurarem de forma distinta o seu sucesso ofensivo, com os barcelenses a utilizarem o tiro exterior como solução atacante. Já a Ovarense procurava explorar o seu jogo interior. Os cinco triplos convertidos pela equipa da casa durante o 1º período colocavam-na na frente no final do quarto (21-16).

 

Mas os vareiros mostraram-se mais fortes durante o 2º período (29 pontos marcados) e, a 2.30 minutos do intervalo, atingiram a vantagem máxima do encontro (41-27).

 

O recomeço da etapa complementar trouxe um Barcelos mais comprometido com as suas tarefas defensivas, condicionou o ataque da Ovarense a sete pontos apenas durante o 3º período e, com seis minutos jogados neste quarto, regressava ao comando do jogo (48-47).

 

O mesmo resultado que se registava a 4.30 minutos do final, assim como, e depois de algumas alternâncias no comando do jogo, a 1.18 minutos do termo da partida. Quatro pontos consecutivos permitiram ao Barcelos respirar um pouco mais de alivio, aproveitando o facto de a Ovarense ter falhado um triplo e ter cometido um comprometedor turnover.

 

O norte-americano Andrew Ferry (25 pontos, 3 ressaltos e 3 ressaltos) liderou muito bem a equipa no ataque ao cesto, bem liderada por Nuno Pedroso (15 pontos e 3 ressaltos) e com Igor Dukovic (15 pontos, 9 ressaltos e 3 roubos de bola) a ficar muito perto de um duplo-duplo.

 

Harris (16 pontos e 9 ressaltos) voltou a estar bem na equipa de Ovar, assim como Jaime Silva (11 pontos e 8 ressaltos) e Raven Barber que somou mais um duplo-duplo (13 pontos e 10 ressaltos).


Eléctrico começa bem o ano

Diante de um adversário que por uma só vez tinha perdido diante dos seus adeptos, os alentejanos somaram a sua 3ª vitória nesta fase regular, aproximando a equipa um pouco mais do grupo dos oito primeiros, mas mais importante do que isso, deixando a cuada da tabela classificativa.

 

Depois de um parcial de 11-0, o Eléctrico FC chegou à vantagem máxima do jogo (30-18), uma vantagem pontual que se esfumou em poucos minutos, com o marcador a registar um empate a 34 pontos. Daí até final, o jogo foi extremamente equilibrado, ainda que tenham sido os forasteiros a dispor, ainda que curtas, das vantagens mais folgadas. O Eléctrico chegou a liderar por sete (60-53) no inicio do 4º período, mas, de novo, a Oliveirense a dar a volta ao resultado (75-73), a 3.40 minutos do final.

 

Os triplos conseguidos pelo ataque alentejano, dois consecutivos foram determinantes nesta fase decisiva do jogo, por Tiago Raimundo, uma estreia no Eléctrico, recolocavam os visitantes no comando (76-75) e davam o mote para um parcial de 6-0. À entrada do derradeiro minuto, a Oliveirense perdia por dois (77-79), mas os forasteiros não tremeram da linha de lance-livre (4 convertidos) e seguraram a liderança até final.

 

O base Tiago Pinto esteve com a mão quente (5/6 de 3 pts), e mostrou que é um base marcador de pontos (26). O norte-americano Jonathan Morse (15 pontos e 10 ressaltos) somou mais um duplo-duplo e mostrou que pode continuar a ajudar a equipa. O mesmo se poderá dizer do novo reforço, recrutado ao Terceira Basket da Proliga, Tiago Raimundo, autor de 14 pontos e 5 ressaltos.

 

Nem o facto de ter contado com o melhor marcador do jogo, Rui Coelho autor de 22 pontos e 5 ressaltos, garantiu a vitória à equipa da Oliveirense. James Ellisor (15 pontos e 8 ressaltos) e João Abreu (14 pontos) estiveram em bom plano no jogo exterior.


Vitória triunfa na Maia

O Vitória SC voltou a ser feliz a jogar fora de casa, a terceira nesta fase regular, ao bater o Maia Basket por 86-73. A fantástica eficácia revelada pelos vimaranenses durante a 1ª parte no capítulo do lançamento permitiu-lhes construir uma vantagem pontual que depois foram capazes de gerir no 2º tempo.

 

Os primeiros vinte minutos ficaram marcados pela excelência do Vitória no capitulo do lançamento. Os 77.8% com que terminaram a 1ª parte, 4/7 da linha de 3 pontos (57.1%), explicam os 50 pontos conseguidos pelos vimaranenses e o sucesso ofensivo da equipa.

 

Os maiatos mostravam-se a bom nível nas ações ofensivas, 39 pontos marcados, já na defesa sentiam problemas em condicionar e contestar os tiros do adversário. João Guerreiro era o principal problema, já que durante o 1º tempo converteu 22 pontos sem ter falhado qualquer lançamento, incluindo 2 triplos, dos nove que tentou. Balseiro, autor de 14 pontos, mostrava-se igualmente com a mão quente, já apenas não acertou um dos seus sete tiros.

 

A equipa da casa, tendo em conta a inspiração atacante do Vitória, teve o mérito de conseguir entrar no 2º tempo com o jogo perfeitamente em aberto (39-50). Os primeiros 10 minutos da etapa complementar foram mais parcos em pontos, com o Maia Basket a conseguir reduzir a produtividade ofensiva dos vimaranenses, e cortar um pouco mais a diferença pontual até final do 3º período (54-63).

 

Apesar de na etapa complementar os maiatos não terem sofrido pontos fáceis de situações de contra-ataque, conseguirem equilibrar os cestos convertidos no pintado, e baixarem as percentagens de lançamento do conjunto de Guimarães, nunca foram capazes de colocar em perigo a liderança no jogo do Vitória. Chegaram a estar a seis de diferença (57-63), mas rapidamente os forasteiros chegaram à vantagem máxima do encontro (77-62), quando faltavam pouco mais de 4 minutos para o final do jogo.

 

O Vitória controlou muito bem a posse de bola (8 turnovers), sem conseguir repetir a excelência do 1º tempo, esteve bem na área do lançamento (55%), sendo que converteu 10 triplos (47.6%). João Guerreiro terminou o jogo com 29 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências, já Balseiro somou 19 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências. Destaque ainda para o duplo-duplo de Marcel Momplaisir (11 pontos e 11 ressaltos).

 

A formação da Maia conseguiu 26 idas para a linha de lance-livre, das quais converteu 20 (76.9%), conseguiu mais pontos de segundos lançamentos (23 vs 14) mas esteve menos eficaz no lançamento. Nuno Marçal registou mais um duplo-duplo (13 pontos e 10 ressaltos), Pedro Tavares, autor de 16 pontos, foi o melhor marcador do Maia Basket, mais um do que Latham Lexter (15 pontos e 6 ressaltos).


Entrada com o pé direito

Os comandados de André Martins entraram no novo ano com o pé direito, bem como com a mão quente da linha de três pontos. O bom desempenho ofensivo da equipa da margem sul do Tejo durante os primeiros 20 minutos do encontro permitiu-lhe construir uma vantagem pontual que depois geriu, sem grandes sobressaltos, durante a etapa complementar.

 

Se no final do 1º período os visitantes já venciam por nove pontos de diferença (21-12), o acerto ofensivo do Galitos intensificou-se até ao intervalo, altura em que o marcador já registava 46-25 favorável à equipa visitante.

 

Os forasteiros mostraram-se muito eficazes da linha dos 6.75 metros, já que converteram 13 das 20 tentativas ao longo de todo o encontro (65%). Se a isto somarmos os 25 pontos somados de contra-ataque, e os 19 pontos convertidos após turnovers cometidos pelo adversário, estão encontradas as principais razões para mais um sucesso nesta fase regular do Galitos.

 

A formação açoriana dominou por completo a luta das tabelas (40-24), conquistou 18 ressaltos ofensivos, pelo que não surpreende que tenha estado melhor no capitulo dos segundos lançamentos (16 pontos). No jogo interior foi igualmente superior, 54 vs 28 pontos no pintado, só se deu muito mal a lançar de longa distância (1/11 – 9%).

 

O extremo Henrique Piedade, autor de 19 pontos e 3 ressaltos, foi  melhor marcador do Galitos, e o mais recente reforço do conjunto do Barreiro, o norte americano Darren Townes (16 pontos e 4 ressaltos), voltou a mostrar que é uma aposta segura, bem como revelou grande eficácia no tiro (8/11 – 72.7%).

 

Sasa Borovnjak (29 pontos e 15 ressaltos) continua a registar duplos-duplos e grandes exibições ao serviço do Lusitânia, mas desta vez, nem mesmo com a ajuda de Devont Chance (13 pontos, 5 assistências e 2 ressaltos), consegui conduzir a equipa à vitória.


Balanço muito positivo

Apesar de se tratar de um estágio de observação, pretendeu-se com esta concentração elevar o conjunto de dificuldades competitivas com que este grupo de jovens deve começar por ser confrontado.

 

Como se esperava, o Sampaense Basket dominou o jogo desde o início, obrigando a equipa portuguesa a jogar a um ritmo e com uma velocidade de execução, que de momento não lhe é ainda possível. O resultado foi de 96-54, ficando a nota de um treino de grande nível de exigência para os jovens, mas também de um empenhamento muito elevado que todos os 16 jogadores convocados, colocaram no tempo que estiveram em jogo.

 

O estágio terminou assim de uma forma muito positiva, permitindo a observação de todos os jogadores em circunstâncias de grande exigência competitiva. Uma palavra para os dirigentes e técnicos do Sampaense pela disponibilidade que manifestaram em receber e proporcionar um treino extremamente importante nesta data que já convidava a final de ano.

 

O balanço desta ação é muito positivo. A observação dos jogadores foi efetuada em diferentes circunstâncias do treino e diferentes ambientes competitivos. Os 16 jogadores participaram no trabalho com um nível de empenhamento muito elevado, deixando a ideia de que com continuidade a sua evolução trará contributos ao basquetebol português. Assim se espera.

 

Terminada a 1ª acção aguarda-se já a 2ª, que decorrerá pela altura das férias escolares da Páscoa, numa caminhada que se começa a desenhar da preparação da Seleção Nacional de Sub-16 para a presente época desportiva. Relembra-se que esta Seleção disputará a divisão B do Campeonato da Europa em Sófia, precisamente no mesmo local onde no ano passado esta mesma competição se realizou.


Duelo de titãs

Separados por duas vitórias, os portistas têm neste jogo uma das últimas oportunidades para manterem vivas as suas aspirações de terminarem no comando esta 1ª fase da competição. Será uma boa altura para avaliar a evolução da equipa portista, e perceber se reúne mais condições para contrariar a hegemonia exibida, até ao momento, pelo atual campeão nacional. O jogo da 1ª volta foi extremamente equilibrado, com domínio repartido, acabando por ser o Benfica a mostrar-se mais forte e consistente nos momentos de decisões.

 

Analisando aquilo que foi o último embate entre estas duas equipas, o FC Porto mostrou-se competitivo no Pavilhão Fidelidade, sendo este mais um teste ao atual nível a que se encontra a equipa azul e branca. Depois do jogo mal conseguido em Ovar, certamente que este clássico  será uma excelente oportunidade para os dragões provarem que aquela exibição foi um acidente de percurso.

 

Os comandados de Carlos Lisboa deslocam-se ao Porto numa situação bastante mais confortável, até porque, independentemente do resultado do jogo, será sempre o líder isolado da competição. O Benfica continua a revelar-se competente, dá sinais de manter a sua sede por títulos, pelo que estão reunidas todas as condições para um jogo de emoções fortes.

 

Os encarnados têm o melhor ataque da prova (78.2 pontos de média), em parte explicado pelas suas boas percentagens de lançamento. Os benfiquistas lideram o ranking de lançamentos de 2 pontos (55%), e são a 2ª equipa a lançar da linha de 3 pontos (36%). Embora os portistas não sejam tão eficazes a atirar ao cesto, a diferença de pontos marcados não é assim tão relevante (76 pontos).

 

No entanto, o comportamento dos azuis e brancos da linha de 3 pontos é bastante inferior, já que são a equipa que mais triplos tentou (310), e a que tem a percentagem mais baixa da Liga (28%). Um capítulo do jogo que acabou por ser decisivo nos desfecho do encontro disputado na 1ª volta.

 

Curiosamente as duas equipas conquistam em média o mesmo número de ressaltos (40.2), embora os benfiquistas sejam mais dominadores na tabela defensiva (29.2 vs 25), e os dragões no ressalto ofensivo (15.2 vs 10.1).

 

O 10 roubos de bola conseguidos em média pelo FC Porto são naturalmente um indicador da sua agressividade defensiva, bem como beneficia o ritmo de jogo mais rápido que tanto lhe convém e procura impor durante os seus jogos. No capitulo das assistências, o Benfica leva vantagem (17.3 vs 12.5), uma área do jogo que pressupõe maior partilha da bola no ataque, e a procura das melhores situações de tiro da equipa.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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