Artigos da Federaçãooo

Sorteio dia 13 de janeiro

 

 

 

 

 

A 2ª fase é disputada em "poule" a duas voltas, dois grupos, um de seis e outro de cinco equipas.

 

O grupo A, com as seis equipas classificadas do 1º ao 6º na 1ª fase.

 

O grupo B, com as cinco equipas classificadas do 7º ao 11º na 1ª fase.

 

Em cada grupo as equipas iniciam a 2ª fase com os pontos resultantes dos resultados dos jogos disputados na 1ª fase com as outras equipas que agora estão no mesmo grupo.

 

A classificação final desta fase, é a classificação com que se iniciarão os playoffs, em que se juntam as duas equipas classificadas em 1º e 2º no grupo B, 7º e 8º no playoff, às seis equipas do grupo A.

 

As duas classificadas em 4º e 5º no grupo B, descem à Proliga.


Segunda fase da Proliga

 

Grupo A – Sistema de disputa com 8 equipas (4 primeiros classificados de cada Zona), em "poule" a duas voltas.

As equipas iniciam a 2ª fase com os pontos resultantes dos resultados dos jogos disputados na 1ª fase com as outras equipas que agora estão no mesmo grupo.

A classificação final desta fase é a classificação com que se iniciarão os playoffs, entre os 4 melhores classificados do Grupo A, em que teremos as meias-finais (1º x 4º, 2º x 3º) e Final, sempre “à melhor” de 3 jogos.

 

Grupo B – “jogos cruzados” (Equipas do Norte x Equipas do Sul) a 2 voltas, entre os 5º, 6º, 7º e 8º classificados de ambas as Zonas, contabilizando os resultados obtidos entre eles na 1ª fase (6 jogos) e sendo as classificações finais (Norte e Sul, separadamente) obtidas no final da 2ª fase (8 jogos), tendo em conta os resultados de 14 jogos de cada equipa. 

Os dois últimos classificados em cada zona do grupo B (Norte e Sul), descem à 1ª divisão.


CAB foi a mercado

O CAB quer rapidamente reencontrar o caminho do sucesso e inverter o ciclo negativo que atravessa, e para isso conta com ambos para os dois exigentes testes, a 9 e 10 de Janeiro, em casa, diante das formações do Eléctrico de Ponte de Ponte de Sor e do Lusitânia dos Açores. Dois encontros fundamentais para a recuperação dos madeirenses na tabela classificativa.

 

No sentido de inverter os resultados negativos somados pela equipa,  três vitórias e nove derrotas, João Paulo Silva avançou para a contratação destes dois jogadores. Clube e grupo de trabalho querem regressar aos êxitos o mais rapidamente possível, e elevar a equipa para patamares mais condizentes com o seu historial.

 

Ricky Franklin, hoje com 28 anos, e 1,85 metros, conhece perfeitamente o basquetebol português, pois para além de ter jogado no CAB Madeira, também defendeu as cores de Benfica e os açorianos do Lusitânia. Estava a jogar em França, mais propriamente no Chartres Metropole. O base está de regresso ao CAB, um clube que conhece bem e onde deixou boas memórias. Na época 2013-2014 foi o melhor marcador da Liga Portuguesa, com uma média de 21,7 pontos por jogo. A juntar a este registo impressionante, Franklin também obteve médias de 7,1 assistências e 3.1 ressaltos por jogo.

 

Em declarações ao Site Oficial do CAB, João Paulo Silva, treinador dos Amigos, destacou a importância de Ricky Franklin para a dinâmica da equipa. Segundo o técnico: “O Ricky Franklin é um jogador com um grande conhecimento da Liga Portuguesa. No ano que representou o CAB, teve bons registos, nomeadamente nos pontos marcados e nas assistências. Estes aspetos, juntamente com a sua boa capacidade ao nível da liderança da equipa dentro de campo, foram motivos mais do que suficientes para avançarmos com a sua contratação.”

 

“O Ricky sempre foi um atleta que desejamos contratar desde o início da época. A contratação concretizou-se agora e penso que será uma grande vantagem para a nossa equipa. A sua inclusão na equipa vai permitir ainda rentabilizar as capacidades de outros atletas.”

 

George Blakeney também é reforço

 

O jogador, de 2,06 metros e 130 kg, atua na posição de poste e chega para ajudar a equipa nas áreas mais próximas do cesto. Recentemente, Blakeney atuou no Bahia, da Argentina, e no Regatas, do Peru, onde se sagrou campeão nacional. O CAB será a sua primeira experiência no basquetebol europeu.

 

Em declarações ao Site Oficial do CAB, João Paulo Silva comentou a chegada do jogador:

 

“Uma das áreas que a equipa estava mais carente era no jogo interior. Existia uma grande exigência ao relação aos poucos recursos disponíveis e naturalmente começávamos a sentir um certo desgaste físico. Assim, procuramos reforçar essa área com a contratação do George Blakeney.”

 

“É um jogador com movimentos fortes e que permitem atacar o cesto na zona pintada. Além disso o George é um bom ressaltador que vai permitir uma maior confiança dos nossos lançadores. Esta contratação será também interessante ao nível da rotatividade dos jogadores, garantindo eventualmente uma maior contribuição dos jogadores vindos do banco. Embora seja a primeira vez que o George joga em Portugal, estamos confiantes que terá uma boa e rápida adaptação.”


Triunfo a fechar torneio

O jogo foi bastante equilibrado, e só no último quarto os comandados de João Costeira conseguiram dar a volta ao marcador e segurar a vitória.

 

Depois de uma primeira parte equilibrada, em que cada uma das seleções venceu um quarto por dois pontos de diferença, o marcador ao intervalo naturalmente que registava um empate, a 21 pontos.

 

O recomeço da etapa complementar foi marcado por um ligeiro ascendente dos espanhóis (15-12), com os atletas portugueses a mostrarem-se pouco inspirados nos tiros de longa distância (3/21 – 14.3%). Valia o desempenho coletivo na luta das tabelas, 46 ressaltos conquistados, sendo que 16 foram na tabela do adversário.

 

Mais posses de bola traduzem-se em mais lançamentos, e sem terem estado particularmente bem nos tiros de 2 pontos (17/45 – 37.8%), Portugal beneficiou do facto do último período ter sido o mais produtivo em termos ofensivos, 20 pontos marcados, para dar a volta ao resultado.

 

Para isso muito contribuíram os 28 pontos vindos do banco, com João Oliveira, autor de 14 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola, a ser o mais influente nesse papel. Sérgio Silva (12 pontos e 7 ressaltos) voltou a registar uma prestação muito positiva, tal como João Lucas que contabilizou 10 pontos e 6 ressaltos.


Sub-16 superam equipa sénior

Foi um bom teste, que serviu para observar melhor os atletas selecionados para este 1º estágio, tendo em vista a preparação para o Europeu do escalão, que se realiza no mês de Agosto.

 

A equipa nacional entrou bem no jogo, tendo em conta que apenas tinha realizado quatro treinos até ao encontro de hoje, mostrou-se uma equipa competitiva durante o jogo, mesmo com a rotação constante dos 16 jogadores por parte do selecionador António Paulo Ferreira, a equipa conseguiu corresponder da melhor maneira e no último período conseguiu adquirir uma vantagem que lhe permitiu vencer o jogo por dez pontos.

 

A equipa fará um segundo jogo de treino com a equipa sénior do Sampaense (dia 30 às 15h, em S. Paio de Gramaços), antes a equipa nacional treinará de manhã em Tondela, despedindo-se de um local onde foi bem acolhida. Agradecendo desde já a forma como a seleção foi recebida pela camâra municipal de Tondela, bem como à Escola profissional de Tondela. Não podendo deixar de referir o empenho e a dedicação que a Associação de Viseu mostrou na preparação do estágio, bem como durante toda a atividade.


Novo ensaio prometedor

Dois bons testes, que naturalmente serviram para consolidar aspetos táticos, como princípios básicos, que serão extremamente importantes para a exigente competição, como um Mundial da categoria.

 

Esta jovem Seleção já deu provas que não precisa de discursos de vitórias morais, pelo que se deve elogiar o comportamento das atletas portuguesas, que, com um curto período de preparação, conseguiram discutir, em casa do adversário, os dois encontros disputados frente à Espanha.

 

É verdade que Espanha esteve quase sempre na frente do marcador, mas sempre por margens curtas, nunca conseguindo mostrar-se dominadora perante a aguerrida equipa nacional.

 

A 1ª parte, muito à imagem do que tinha sucedido no dia anterior, as espanholas ganharam alguma vantagem, por vezes acima dos 10 pontos, com as portuguesas a conseguirem encostar o resultado até ao descanso. Ao intervalo, o resultado era de 38-31 favorável à seleção da casa, uma desvantagem bem mais curta, sinal da boa recuperação de Portugal e que lhe permitia estar dentro do jogo.

 

O descanso fez bem à equipa portuguesa, não lhe retirou agressividade, nem tão pouco fez esmorecer o desejo de encurtar cada vez mais distâncias. Durante 3º período a equipa portuguesa conseguiu recolar no marcador, ganhando esse quarto por 10-7, o que colocava o jogo a 4 pontos de diferença (45-41) à entrada dos derradeiros 10 minutos.

 

No 4º período, Portugal continuou muito próximo da Espanha, chegando mesmo a estar a perder por apenas 1 ponto já dentro do ultimo minuto de jogo. Mas 1 triplo das espanholas, e um comprometedor "turnover", capitalizado em mais 2 pontos fáceis em contra-ataque, acabaram por ditar a derrota do conjunto luso.

 

Destaques individuais para Ana Ramos, autora de 17 pontos (3/7 de 3pts), Mariana Silva com 13 pontos e 6 ressaltos e Maryam Chermiti que contabilizou 10 pontos e 6 ressaltos.

 

Parciais: 17-12, 21-19, 7-10 e 14-12


Clássico a abrir o ano

A ronda abre sábado nos Açores, com o Lusitânia a receber o Galitos-Barreiro, e fecha no domingo com o FC Porto-Benfica. Imperdível!

 

Dia 2 de janeiro

 

16.15 horas – SC Lusitânia x Galitos-Barreiro

A competição da LPB regressa em 2016 nos Açores, num confronto entre duas equipas separadas por uma vitória, se bem que o conjunto do Barreiro para além de estar melhor posicionada tem um jogo a menos. Este encontro encerra um ciclo de 5 jogos caseiros do Lusitânia, até ao momento 3 vitórias e apenas um desaire frente ao FC Porto, algo que foi bem aproveitado pelos açorianos para melhorar a sua posição na tabela classificativa. O Galitos está a realizar uma fase regular muito tranquila, a equipa tem-se mostrado sempre muito competitiva, e fecha na ilha Terceira um conjunto de três jogos fora de portas. Este jogo decidirá se o registo deste período será positivo (1V e 1D), onde o objetivo da equipa passará certamente por tentar começar o ano de uma forma positiva e repetir a vitória alcançada, na Madeira, na jornada que encerrou 2015.

 

Dia 3 de janeiro

 

16.00 horas – Maia Basket x Vitória SC

Frente a frente estarão duas equipas que sentem a urgência de somar vitórias que lhe garanta um lugar entre os oito primeiros no final da fase regular. A equipa maiata vai tentar repetir o resultado do ultimo jogo disputado em casa, triunfo diante da Ovarense, já o conjunto de Guimarães procurará repetir o resultado da 1ª volta, triunfo por 93-69. O Maia Basket tem se mostrado forte quando joga em casa, já os vimaranenses das quatro vitórias que somam neste momento, duas delas foram conseguidas na condição de visitante. Um jogo importante para ambos os conjuntos, até pelas implicações que poderá vir a ter num eventual confronto direto.

 

17.30 horas – Basquete Barcelos x Ovarense Dolce Vita

Depois de quatro jornadas fora de portas, o Barcelos regressa a casa, onde ainda só perdeu uma vez  (frente ao FC Porto) nos cinco jogos até agora disputados. Do lado oposto, estará uma equipa que na última jornada do ano causou sensação pela superioridade exibida no triunfo frente ao FC Porto. O facto de não estarem pressionadas pela posição que ocupam na tabela classificativa, o resultado final servirá para confirmar e reforçar o bom campeonato que ambas estão a realizar na edição deste ano da LPB.

 

18.00 horas – UD Oliveirense x Eléctrico FC

As duas vêm de derrotas na última jornada, se bem que no caso da Oliveirense esteja em causa a luta, no imediato, pelo 3º lugar. A história é bem diferente para o conjunto de Ponte de Sor, que a todo o custo tenta fugir da cauda da tabela classificativa. O jogo da 1ª volta apenas foi decidido no último quarto, pelo que será interessante acompanhar qual será o comportamento dos alentejanos num pavilhão onde só venceu uma equipa (FCP) durante esta fase regular.

 

18.30 horas – FC Porto x SL Benfica

Naturalmente que é o jogo grande da jornada, quanto mais não fosse pela rivalidade histórica que existe entre os dois clubes. Os portista vão tentar limpar a imagem deixada em Ovar, sendo que o prolongar da invencibilidade caseira lhes permitiria manter em aberto a discussão do 1º lugar no final da fase regular. Este jogo será mais um teste à invencibilidade dos atuais campeões nacionais, e caso somem a 13ª vitória consecutiva, seria um passo de gigante para que os encarnados terminassem na frente esta fase da LPB. O desafio da 1ª volta foi extremamente disputado, decidido apenas nos últimos 10 minutos, pelo que estarão reunidas todas as condições para mais uma excelente propaganda da modalidade.


2º período condiciona estreia dos Sub-20

Os portugueses não estiveram com a mão quente, nem tão pouco conseguiram ser eficazes da linha de lance-livre, pelo que não surpreende a fraca eficácia ofensiva e a baixa pontuação final.

 

Os primeiros 10 minutos foram marcados por um enorme equilíbrio, com Portugal a chegar ao final do 1º período a perder pela diferença mínima (14-15). A prestação de Portugal durante o 2º período acabou por comprometer a capacidade de Portugal manter-se na discussão pela liderança do encontro (19-29). Os turnovers (22 no total) acabaram por condicionar a eficácia ofensiva da equipa portuguesa, se bem que as percentagens de lançamento em nada contribuíram para que tal acontecesse.

 

A equipa nacional sentiu imensos problemas para concretizar os seus lançamentos nas áreas mais próximas do cesto (8/30 – 26.7%), mas revelou-se demasiado perdulária da linha de lance-livre (15/26 – 57.7%). E se a luta das tabelas acabou por ser equilibrada no número de ressaltos conquistados (41 para cada lado), o facto de ter permitido que o adversário garantisse 17 ressaltos ofensivos acabou por dar mais oportunidades para que os espanhóis somassem mais pontos.

 

Ainda assim, os comandados de João Costeira voltaram a equilibrar o jogo no recomeço da etapa complementar (44-32), e embora não tenham sido capazes de se aproximarem no resultado, a 2ª parte acabou por mostrar uma equipa lusa competitiva.

 

 

Diogo Araújo, autor de 11 pontos a que somou 4 ressaltos, acabou por ser o melhor marcador de Portugal, seguido depois por Sérgio Silva que contabilizou 9 pontos e 4 ressaltos. A dupla composta por Benvindo Mendes (5 pontos e 8 ressaltos) e João Lucas (5 pontos e 8 ressaltos) mostrou-se mais ativa na luta das tabelas.


Sub-17 batem-se muito bem frente à Espanha

No primeiro jogo, realizado esta segunda-feira, em Saragoça, a Espanha venceu por 62-50. A equipa nacional esteve melhor durante os primeiros 20 minutos, manteve o jogo fechado até meio do último quarto, mesmo sem contar com umas das suas principais referências. Esta terça-feira, disputa-se pelas 11h30 (hora de Portugal) o segundo e último encontro de preparação contra as espanholas.

 

O início do encontro foi equilibrado, ainda que com ligeiro ascendente para a seleção da casa, que vencia por 21-15 no final do 1º quarto.

 

No 2º quarto, Portugal fez um parcial de 9-0 que colocaria a partida empatada a 24 pontos, com 5.30 minutos para jogar. As portuguesas conseguiram mesmo dar a volta ao resultado, chegando ao intervalo a vencer por 2 pontos de diferença (31-29).

 

No inicio do 3º período, as espanholas voltaram a entrar melhor no jogo, alcançando uma pequena vantagem que se cifrava em 5 pontos no final deste quarto (44-39).

 

No último quarto, a toada da partida manteve-se, pois até 5 minutos do final as portuguesas ainda estavam no jogo, pois perdiam apenas por 6 pontos (50-44). Nos últimos 5 minutos, a Espanha ganhou mais alguns pontos de vantagem quando Portugal tentou, num último "forcing" virar a partida.

 

Em termos estatísticos, Portugal esteve melhor da linha de 3 pontos (30% contra 13%). A Espanha dominou completamente as tabelas (45 contra 23), não tendo sido alheia a falta que Beatriz Jordão (lesionada) fez neste primeiro momento de preparação para o Mundial de Sub-17 Feminino 2016.

 

Destaques individuais para Ana Ramos com 12 pontos e Eliana Cabral com 9 pontos e 7 faltas provocadas.

 

Parciais: 21-15, 8-16, 15-8, 18-11


Participação positiva das Sub 16 Femininas

No jogo da manhã, a Seleção Sub 16 foi superada pela de Madrid, por 58-71, e no encontro de encerramento, a formação lusa fechou a sua participação com chave de ouro ao bater a de Navarra, por 68-43.

 

Contudo, não começou bem este encontro para a equipa portuguesa. Elena Alaix, jogadora interior de Madrid, criava muitas dificuldades às portuguesas, que voltavam a sentir dificuldades em parar o jogo interior do adversário. Madrid, com um modelo de jogo mais adulto e mais consistente, criava muitas  dificuldades às atletas nacionais.

 

No entanto, durante o 2º período, Portugal encurta a distância através de uma maior eficácia na defesa todo campo. Ao afastar a equipa de Madrid das suas posições de conforto, onde se revelavam mais fortes e conseguiam superioridade, Portugal equilibra o jogo e passa mesmo para a frente do marcador. Ao intervalo, Portugal recolhe aos balneários a vencer por 4 pontos (37-33).

 

No 2º tempo, Madrid volta a liderar o jogo com as portuguesas a mostrarem-se de novo desastradas, com uma má gestão da posse de bola, muitas vezes tentando resolver as coisas mais com o coração do que com a cabeça. A maior maturidade da equipa de Madrid a jogar permitiu-lhe gerir até ao final a vantagem construída acabando por vencer, por 71-58.

 

Portugal 58 x 71 Madrid

 

Períodos

15-21: 22-12: 11-23 e 10-15

 

SARA GUERREIRO 12

MARTA RODRIGUES 8

ALICE MARTINS 7

MARTA LINO 1

MARIANA MENDES 2

JOANA ROCHETE 6

BRUNA ZAGARIA 4

BEATRIZ RAMOS 4

FERNANDA AMOJO 2

CAROLINA OOM 4

CATARINA SILVA 8

MARIA CARVALHO

 

O jogo da tarde, resultou numa excelente prestação a todos os níveis das portuguesas. Sem dúvida que os erros do jogo da manhã serviram para refletir, e não foram repetidos frente à Seleção de Navarra. A formação espanhola contava no seu jogo interior com duas jogadores de estatura muito elevada, mas Alice Martins e Beatriz Ramos, estiveram em grande nível defensivamente e foram capazes de anular as adversárias, condicionando esse ponto forte do lado do adversário.

 

Com um jogo muito formatado da parte das espanholas, Portugal esteve bem nas tarefas defensivas e muito bem na gestão da posse da bola. A nossa seleção liderou todos os períodos do jogo, e foi já na segunda metade que Navarra tudo tentou para inverter a situação recorrendo a uma zona 2×3. Portugal soube responder com serenidade explorando bem a procura de tiros fáceis.

 

Portugal 68 x 43 Navarra

 

Períodos:

21-14: 13-8: 14-8 e 20-13

 

SARA GUERREIRO

MARTA RODRIGUES 23

ALICE MARTINS 14

MARTA LINO

MARIANA MENDES 8

JOANA ROCHETE 3

BRUNA ZAGARIA 2

BEATRIZ RAMOS 4

FERNANDA AMOJO

CAROLINA OOM 4

CATARINA SILVA 6

MARIA CARVALHO 4

 

Em resumo, um excelente torneio para a  nossa Seleção, com uma participação positiva, proporcionando às nossas jogadoras uma competição com jogos de bom nível de exigência.


Andorra já é 5º

Nos restantes campeonatos, incluindo nos Estados Unidos, o tempo foi de descanso.

 

 

O Andorra de Betinho Gomes derrotou o Gran Canária, por 84-77, na 13ª jornada da Liga ACB, uma partida onde o internacional português foi titular. Em 35 minutos somou 8 pontos, 7 ressaltos, 1 assistência, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento, ajudando, assim, a sua equipa a ascender ao 5º lugar.

 

Nos Estados Unidos, a universidade de Colgate perdeu diante de Georgia Tech, por 76-60, na quarta-feira, uma partida em que Francisco Amiel, suplente, somou 6 pontos, 3 ressaltos e 1 desarme de lançamento, em 17 minutos.

 

Já a Universidade de Old Dominion, na terça-feira, bateu a de Maryland, por 69-52, contando com um bom contributo de Carolina Bernardeco. Em 20 minutos (foi titular) a portuguesa ajudou com 12 pontos, 1 ressalto e 1 assistência. 


Portugal deu excelentes indicações na 2ª parte

No jogo de estreia, Portugal foi batido pela Seleção de Castilla e Leon (62-70), acabando por pagar caro o nervosismo, ainda que compreensível, revelado nos primeiros vinte minutos. Na 2ª parte, a formação portuguesa teve uma atitude completamente diferente, muito mais lutadora, provando que era capaz e tem potencial para competir com o conjunto espanhol.

 

 

Um jogo com uma entrada inicial muito nervosa da equipa nacional, a permitir um parcial de 2-11 no primeiro período. Castillla e  Leon assentava o seu jogo na sua poste dominante, Mame Selbe Toure (18 pontos com 16 ressaltos), que dominava nos dois lados do campo. Portugal, depois de um desconto de tempo, equilibrava mais o jogo, como resultado da sua defesa todo o campo. Depois de uma normal rotação de jogadoras, Portugal continuava a denotar alguns problemas para condicionar o sucesso ofensivo das espanholas, e recolhia aos balneários com metade dos pontos do seu adversário (38-19).

 

Após ter retificado alguns aspetos do jogo, a segunda metade mostrou mais capacidade lusa, sobretudo na forma como lutava por cada posse de bola, minimizando algum ascendente do lado espanhol.

 

Numa clara desvantagem no números de faltas averbadas a favor da equipa nacional, beneficiando claramente a equipa espanhola, com 29 faltas contra 12,  as espanholas marcaram 25 lances livres em 38 tentados, contra apenas 6 dos 12 que Portugal dispôs.

 

Mesmo assim Portugal não desistia, e chegou mesmo a encostar o resultado. Na parte final do jogo, Castilla e Leon limitava-se a gerir a fraca vantagem, Portugal estava por cima, pelo que não surpreende que a diferença pontual se tenha esfumado para apenas 8 pontos. Em suma, Portugal fez um bom primeiro jogo mostrando grande atitude perante a equipa de Castilla e Leon.

 

Este domingo, Portugal defronta a Seleção da Comunidade de Madrid, às 9.00 horas, e ás 16 horas, a seleção de Navarra, viajando logo de seguida para Portugal.

 

Por Portugal jogaram e marcaram:

Sara Guerreiro

Marta Rodrigues 9

Alice Martins 2

Marta Lino 4

Mariana Mendes

Joana Rochete 10

Bruna Zagaria 12

Beatriz Ramos 8

Fernanda Amojo 3

Carolina Oom 6

Catarina Silva 8


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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