Ana Faustino (12 pontos, 2 assistências, 3 roubos de bola), Marta Martins (11 pontos, 4 ressaltos, 5 assistências, 1 roubo de bola, 1 desarme de lançamento), Leonor Paisana (9 pontos, 1 ressalto, 1 assistência, 1 roubo de bola) e Filipa Cruz (4 pontos, 10 ressaltos, 2 roubos de bola) destacaram-se na equipa das quinas, sob orientação de Maryiana Kostourkova e João Janeiro.
A Bélgica venceu o torneio, Israel ficou em 2º lugar e Portugal terminou no 3º posto. A MVP da competição foi a belga Sam Van Buggenhout.
Num jogo em que dominou do primeiro ao último apito, a equipa das quinas mostrou-se talhada para entrar na tabela estónia (25 ressaltos ofensivos) e a defesa agressiva das atletas lusas provocou um total de 22 turnovers às adversárias.
Individualmente, destaque para as prestações de Ana Ramos (15 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências, 2 roubos de bola), Maryam Chermiti (14 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências), Mariana Silva (11 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola), Eliana Cabral (8 pontos, 1 ressalto), Ana Carolina Jesus (7 pontos, 4 ressaltos) e Beatriz Jordão (6 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências, 3 roubos de bola, 1 desarme de lançamento).
A turma orientada por Agostinho Pinto e Teresa Barata volta a entrar em campo este sábado (18h15 de Lisboa), diante da Finlândia.
Para este sábado, a turma lusa tem já encontro marcado com a Islândia, às 18h30 (hora de Lisboa).
Num jogo em que o conjunto português esteve na frente durante praticamente todos os 40 minutos, destaque para a superioridade lusa na luta das tabelas (48 ressaltos contra 35 dos macedónios) e para o coletivismo (23 assistências) da equipa de todos nós.
Henrique Barros (16 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências, 1 roubo de bola, 1 desarme de lançamento), Paulo Caldeira (12 pontos, 3 assistências, 2 roubos de bola), Pedro Lança (11 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências, 2 roubos de bola), Neemias Queta (6 pontos, 13 ressaltos) e Gustavo Teixeira (5 pontos, 7 ressaltos, 5 assistências, 5 roubos de bola) estiveram em bom plano na equipa orientada por José Ricardo Rodrigues e Hugo Matos.
Diretor de Operações da NBA na Índia há três anos, depois de deixar os comentários televisivos, Barroca falou em exclusivo ao site da FPB sobre a mega-aula que entrou para o Guiness, o projeto que lidera e as ambições para o futuro.
Após três ao serviço da NBA na Índia, esta aula para 3459 alunos, batendo um recorde do Guiness, terá sido o momento mais alto do seu trajeto? E mesmo de toda a carreira?
O momento mais alto da minha carreira é o momento seguinte. No desporto, como na vida, não se vive do passado. É óbvio que me deu um prazer enorme fazer parte deste momento único, de concretizar algo absolutamente peculiar. Na Índia tudo vai acontecer em grande e a escala só tem paralelo na China… Depois é uma questão de organização, sistematização, recrutar as pessoas certas, treiná-las e tudo e possível.
O que sentiu ao chegar a uma quantidade tão impressionante de jovens, ainda para mais ao lado de Kevin Durant, MVP das Finais da NBA?
Neste projecto foram três meses de passar do conceito para o terreno e os resultados estão à vista. Muitas vezes só damos conta do impacto de certas coisas depois… e foi o caso. Para mim foi 'another day in the office', mas com tantos miúdos à frente, com mais uns milhares a acompanharem em mais quatro cidades e com o Kevin Durant ao lado, rapidamente o evento ultrapassou fronteiras com repercussões incríveis em termos de comunicação no mundo inteiro.
Há mais de um ano falava-nos do entusiasmo dos jovens indianos em redor da modalidade. Qual é o actual ponto da situação?
Eventos destes, e são muitos e variados aqueles que vamos fazendo na Índia, contribuem para a positividade à volta do basquetebol e da NBA, sendo que em termos de popularidade vai ser sempre a subir, quer em número de praticantes, quer na qualidade dos mesmos.
Sente-se com a mesma motivação? Como antevê o futuro relativamente a esta atividade?
Quanto à minha motivação, que dizer? Tenho um trabalho de sonho e vou concretizando quase todos os meus objectivos profissionais. Dentro de dias irei anunciar o meu próximo destino profissional…
A realidade que encontrou no basquetebol luxemburguês, os desafios que tem pela frente, as perspectivas de futuro e a forma como continua a acompanhar a Liga e a Seleção foram alguns dos temas falados nesta entrevista exclusiva do antigo internacional português ao site da FPB.
Como tem sido a experiência de treinar o Hiefenech Heffingen, no Luxemburgo?
Foi a oportunidade de dar continuidade à aposta de ser treinador profissional. No primeiro ano a aposta foi coordenar o clube e treinar na formação. Nesta época já treinei os seniores. Houve uma evolução e transformação positiva nestes dois anos nos escalões de formação. No que respeita à equipa senior conseguimos subir à 1.ª divisão (TOTAL LEAGUE), que não era o objetivo inicial do clube, mas face ao trabalho desenvolvido pelos atletas e alterando as mentalidades nomeadamente dos jogadores luxemburgueses, redefinimos os objetivos na segunda fase, quando, aí sim, assumimos jogar para subir. Posso considerar um balanço globalmente positivo. Sinto-me perfeitamente adaptado a um país e a uma cultura completamente diferente da nossa.
Que diferenças existem entre o basquetebol luxemburguês e o português?
A maior diferença tem a ver com a cultura desportiva, que no Luxemburgo não tem o impacto a que estamos habituados. Com a minha experiência enquanto jogador, quer ao serviço da seleção nacional, como de clubes nas competições europeias em que defrontei equipas do Luxemburgo, penso que houve uma evolução. Apesar de ter ainda um longo caminho a percorrer e uma grande margem de progressão, o basquetebol não é frágil e desorganizado. Existe uma aposta clara da FLBB e dos clubes no recrutamento de treinadores profissionais. A competição é organizada nos dois primeiros níveis com dez equipas cada. Competimos de Setembro a Maio. O país tem boas infra-estruturas e a competição consegue cativar público, que vive os jogos intensamente.
A experiência no Luxemburgo é para continuar? Em caso afirmativo, quais os objectivos para a nova temporada?
Sim, vou continuar. Vou iniciar a minha terceira época. Vamos competir na TOTAL LEAGUE e gostaríamos de consolidar a nossa posição nesta competição. Será um trabalho difícil e sabemos das limitações que vamos encontrar. Um dos objectivos será fazer 'crescer' os nossos jovens atletas, visto que a equipa é muito jovem.
A título profissonal, onde se vê daqui a 10 anos?
Gostaria de continuar vivo… e ser treinador de basquetebol. Onde? Onde encontrar condições para ser profissional.
Mesmo à distância, continua a acompanhar a Liga Placard? Como viu o equilíbrio da última edição do campeonato?
Acompanho a generalidade do basquetebol português, graças à FPB TV, que nos permite, apesar de longe, estar perto. O equilíbrio verificado, e não só na minha opinião, deve-se ao número de estrangeiros que todas as equipas apresentam. Recordo o tempo em que jogava e, numa das equipas em que joguei, tínhamos seis ou sete não portugueses. O equilíbrio de qualquer competição faz-se protegendo os jogadores nacionais? Na minha opinião não. Desporto é superação e compromisso. Desporto de alto rendimento não pode ser apenas para quem quer, mas sim para quem apresentar maior competência, independentemente da nacionalidade. Apostar na formação sim, com melhores treinadores, com maior compromisso, com maior dedicação.
Faz parte do top-25 dos portugueses mais internacionais de sempre (somando todos os escalões). Acompanha a nossa seleção? O que espera da equipa das quinas na fase de pré-qualificação para o Mundial?
Sendo português, gostaria era que a equipa se qualificasse. Temos um grupo jovem e inexperiente em termos internacionais e iremos defrontar duas seleções com jogadores que atuam em alguns dos melhores campeonatos na Europa. Como já disse, desporto é superação e face às adversidades que iremos encontrar, estou certo que este grupo deixará tudo dentro do campo para alcançar o objetivo proposto.
Numa partida em que as israelitas estiveram na frente durante a quase totalidade dos 40 minutos, Portugal ameaçou saltar para a liderança em alguns momentos, mas nunca o concretizou. Joana Lopes (15 pontos, 4 ressaltos), Sara Guerreiro (10 pontos, 2 ressaltos), Filipa Cruz (8 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências) e Marta Martins (8 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências, 1 roubo de bola) foram os principais destaques da equipa orientada por Maryiana Kostourkova e João Janeiro, que volta a entrar em campo no sábado, diante da Bélgica.
O vice-campeão nacional entra em cena apenas na segunda eliminatória da prova (os dragões jogam fora a 4 de Outubro e disputam a segunda-mão no Dragão Caixa a 11 do mesmo mês) e, caso vença essa ronda, segue para a fase de grupos, onde será integrado no grupo C.
Frente à 51ª classificada do ranking mundial, a seleção nacional (84ª do ranking) fez, durante os últimos 20 minutos de jogo, tudo aquilo que precisava para discutir a vitória na partida. Infelizmente, não o conseguiu fazer durante os primeiros vinte. É nessas duas partes completamente distintas que se conta a história desta partida.
A primeira, uma em que Portugal revelou grandes dificuldades, perante uma defesa búlgara agressiva e solidária, em penetrar e marcar na área pintada. Com dificuldade em jogar no interior e com os lançamentos exteriores a não caírem (e, do outro lado, com os triplos a caírem de todo o lado), a desvantagem para a seleção nacional foi aumentando, até se situar acima das duas dezenas de pontos. Defesa forte, vantagem nos ressaltos e enorme acerto nos triplos (9 lançamentos exteriores concretizados em 14 tentados, contra 0 em 14 para Portugal) foi a receita para os 25 pontos de vantagem dos búlgaros ao intervalo (26-51).
A segunda, uma em que Portugal foi muito mais aguerrido e colectivo no meio campo defensivo, em que as ajudas e as trocas defensivas foram melhores e em que a defesa lusa não concedeu tantas situações fáceis de lançamento. Maior agressividade na defesa, mais velocidade no ataque e maior eficácia nos lançamentos exteriores foi a receita portuguesa para um parcial de 45-31 nos segundos 20 minutos de jogo.
Destaque para as exibições de José Barbosa (11 pontos, 1 ressalto, 2 assistências, 1 roubo de bola), José Silva (10 pontos, 1 ressalto, 1 assistência), João Guerreiro (10 pontos, 1 assistência), Miguel Queiroz (9 pontos, 3 ressaltos, 2 roubos de bola), Nuno Oliveira (9 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência) e Arnette Hallman (8 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência, 2 roubos de bola, 1 desarme de lançamento).
Somadas as duas partes desta história, a diferença na eficácia da linha de três pontos foi decisiva (20% para Portugal, com 6 em 30; 51.7% para a Bulgária, com 15 em 29) e Portugal terminou a partida diante da Bulgária com uma derrota por 82-71, mas com boas indicações para os próximos encontros.
O próximo é daqui a uma semana, no dia 9 de Agosto, com os comandados de Mário Gomes, Sérgio Ramos e Nuno Manarte a viajar até Minsk, para tentar conquistar, frente à Bielorrússia, a primeira vitória nesta fase de pré- qualificação. O que, se repetirmos durante 40 minutos a segunda parte de hoje, terá tudo para acontecer.
No jogo desta tarde, destacaram-se pela equipa das quinas os atletas Pedro Lança (12 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências, 4 roubos de bola), Lamine Banora (12 pontos, 2 ressaltos, 1 roubo de bola), Henrique Barros (11 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências, 6 roubos de bola, 1 desarme de lançamento) e Neemias Queta (10 pontos, 7 ressaltos, 2 roubos de bola, 1 desarme de lançamento).
Este serão os últimos testes da equipa das quinas, orientada por Maryiana Kostourkova e João Janeiro, antes de viajarem rumo a Skopje, na Macedónia. Neste torneio, em Oliveira do Bairro, Portugal defronta Israel esta quinta-feira (21h) e mede forças com a Bélgica no sábado (16h30), com transmissão em direto e exclusivo na FPB TV.
A Seleção Nacional mede forças com a congénere búlgara esta quarta-feira, a partir das 18h30, no Pavilhão Multiusos de Sines, na estreia da fase de pré-qualificação para o Mundial que se realiza na China.
No coletivo búlgaro, orientado por Ljubomir Minchev, pontificam atletas de renome, sobretudo o base norte-americano naturalizado Dee Bost (Zalgiris Kaunas, Lituânia), o extremo/poste Aleksandr Vezenkov (FC Barcelona, Espanha) e o extremo Yordan Minchev (Zrdac, Sérvia).
Após este jogo, Portugal viaja até Minsk para defrontar a Bielorrússia a 9 de Agosto e três dias depois, a 12 de Agosto, mede forças com a Bulgária em Botevgrad. Para encerrar esta fase, a equipa das quinas recebe a Bielorrússia em Coimbra, a 19 de Agosto.
Portugal é, nesta altura, 84º do ranking mundial da FIBA, a Bulgária ocupa a 51ª posição e a Bielorrússia está no 92º posto.
A Seleção Nacional volta a ter em Sines uma importante jornada. Como descreve esta ligação entre a FPB e o município de Sines?
Tem existido desde sempre uma excelente ligação com a FPB. A realização deste encontro revela uma forte aposta destas duas entidades na descentralização da modalidade, que só tem a ganhar se sair mais vezes das grandes cidades.
O que espera da visita da equipa de todos nós a Sines? É de esperar um excelente ambiente, mesmo em tempo de verão?
Como é tradição, a visita da seleção nacional é sempre um motivo de curiosidade e interesse por parte dos alentejanos, que saberão responder a mais esta chamada de apoio à seleção.
Na sua ótica, como se encontra o envolvimento da cidade com o desporto?
Sines é um município que sempre deu uma enorme importância à prática desportiva e prova disso é a multiplicidade de modalidades que se praticam no concelho. A componente formativa é uma prioridade e vários atletas oriundos deste concelho, em diferentes escalões, já representaram seleções nacionais.
Até porque nos encontramos em plena época de verão e o jogo apenas se encontra agendado para as 18h30, e como é da praxe, o que destaca no município para se visitar? Até para os adeptos que pretendam passar o dia na zona.
Uma vez que estamos no mês de agosto, aconselhava uma ida à aldeia turística de Porto Covo e uma visita às suas fantásticas praias. Recomendo também um almoço num restaurante junto ao mar ou nas Tasquinhas, evento gastronómico que decorre na Av. Vasco da Gama, em Sines. Finalizava com uma visita ao Centro de Artes de Sines, para ver uma exposição de arte contemporânea, ou à Casa Museu Vasco da Gama, situada no Castelo de Sines, onde está exposto um pouco da história do concelho.
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