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“Verifico sempre alguma heterogeneidade na constituição dos grupos”
O formador falou para a FPB sobre o ensino basquetebolístico, focando em particular os alunos.
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Com a modalidade em constante evolução, torna-se difícil a tarefa de formar?
Essa evolução verifica-se tanto na modalidade como na forma de ensinar; agora o método de ensino estimula mais o aluno para a compreensão e descoberta guiada das matérias a lecionar, exigindo, por isso, uma maior competência pedagógica do formador.
Olhando para trás e para o presente, vê diferenças nos formandos, de uma forma geral? Alguma evolução? Características diferentes?
Ainda que nesta área não tenha a experiência dos meus colegas do curso, verifico sempre alguma heterogeneidade na constituição dos grupos, não só na faixa etária como nos comportamentos, interesses e motivações para a aprendizagem. Isso sempre aconteceu e sempre apareceu refletido nas avaliações.
Quais os aspetos mais difíceis do ponto de vista de um formador, na sua atividade?
Adequar os métodos formativos aos diversos grupos, selecionar os recursos didáticos, implementar estratégias e avaliar os resultados.
Como caracterizaria o nível médio dos formandos que vão surgindo nos cursos iniciais?
Terei de confessar que o nível médio é baixo para a responsabilidade que no futuro lhes está a ser atribuída; trata-se afinal do primeiro nível da formação de treinadores e, por esse motivo, sempre defendemos a ideia de que no período de estágio deviam trabalhar, como adjuntos, em equipas lideradas por treinadores mais competentes e experientes.
29.º Jamboree Nacional de Minibasquete faz tremer Arcos de Valdevez
Depois da chegada de domingo ao centro escolar, com a habitual ansiedade, as atividades lúdicas na noite ajudaram a integrar os mais tímidos, com a brincadeira e cumplicidade a serem uma constante em todos os momentos, posteriormente.
Esta segunda-feira, segundo dia do Jamboree, foi preenchido de atividades animadas e diversificadas. Ora veja-se, a manhã começou com concursos de drible e lançamento na passada por equipa, seguindo-se um momento de descanso e relaxamento na piscina municipal, para depois, à tarde, decorrerem treinos e jogos.
No final, tempo ainda para conhecer o centro da vila através da realização de um jogo de orientação.
Durante este jogo aconteceu uma surpresa inesperada à equipa Rio Vez. Enquanto seguiam as pistas usando um mapa da vila, um casal canadiano, intrigado com quem seriam aquelas crianças que passavam com t-shirt igual, questionou-os. Rapidamente a equipa se apresentou com o hakka do minibasquete e com o grito da sua equipa, acabando assim esta “apresentação” por valer um gelado a cada atleta oferecido pelo simpático casal.
Por seu turno, a noite terminou com atividades lúdicas que são sempre muito animadas e do agrado de todos.
Para esta terça-feira esteve reservada uma manhã de piscina, ficando a tarde completamente destinada ao trabalho no pavilhão, com “aprender” e “aperfeiçoar” a serem as palavras de ordem.
Entrevista exclusiva a Paul Nilsen (VÍDEO)
Foto: FIBA / Vitkor Rébay
“Todos nós temos que estar sempre num processo de evolução contínua”
O experiente formador expressou de uma forma bem clara a satisfação que ainda tem em cada curso.
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Com a modalidade em constante evolução, torna-se difícil a tarefa de formar?
É evidente que hoje, a tarefa de treinador é uma atividade muito exigente, carregada de complexidade e a necessitar permanentemente de atualização. Todos nós temos que estar sempre num processo de melhoria contínua. A ENB tem feito um trabalho muito meritório na implementação do Plano Nacional de Formação de Treinadores procurando garantir uma formação de grande qualidade nos vários graus desse programa.
Olhando para trás e para o presente, vê diferenças nos formandos, de uma forma geral? Alguma evolução? Características diferentes?
Hoje, os candidatos a treinadores, principalmente ao grau I, são cada vez mais jovens e aparecem sem vivências de trabalho na perspetiva do papel de treinador. No entanto, são jovens com acesso à informação e estão disponíveis para a inovação, sendo que nomeadamente se apresentam com outra capacidade para recorrer às novas tecnologias. Só não são melhores porque o nosso basquetebol não está melhor e não proporciona experiências que os aproxime e os motive mais para a procura da excelência.
Quais os aspetos mais difíceis do ponto de vista de um formador, na sua atividade?
É sempre difícil conseguir que os conteúdos cheguem aos vários formandos de forma ajustada à capacidade que cada um tem instalada quando chega ao curso e perceber a profundidade e a extensão da abordagem para conseguir o que é efetivamente significativo para o seu crescimento como treinador. Noutra perspetiva diria que para a melhoria da formação dos treinadores é decisivo que a formação em contexto de prática melhore. Os nossos estágios têm que ser concretizados com mais rigor e contando com a presença de tutores que enquadrem o jovem treinador nas diferentes tarefas associadas ao treino. Talvez, porque são cada vez mais jovens e inexperientes, porque as experiências desportivas que o basquetebol deste país e o desporto em geral lhes proporcionam não estão enquadradas numa estratégia clara de desenvolvimento, chegam com pouca preparação e um entendimento pouco claro de que estão a abraçar uma profissão com uma importância tão grande para a sociedade em que vivemos. Por outro lado, devo dizer que dado o panorama da modalidade a nível nacional, com quase nula oferta de oportunidades para se poder exercer a profissão de treinador, me surpreende a motivação que demonstram e o empenho que colocam na sua formação, atingindo muitos deles níveis de conhecimento apreciáveis.
Como caracterizaria o nível médio dos formandos que vão surgindo nos cursos iniciais?
Talvez porque são cada vez mais jovens e inexperientes, porque as experiências desportivas que o basquetebol deste país e o desporto em geral lhes proporcionam não estão enquadradas numa estratégia clara de desenvolvimento, chegam com pouca preparação e um entendimento pouco claro de que estão a abraçar uma profissão com uma importância tão grande para a sociedade em que vivemos. Por outro lado, devo dizer que dado o panorama da modalidade a nível nacional, com quase nula oferta de oportunidades para se poder exercer a profissão de treinador, me surpreende a motivação que demonstram e o empenho que colocam na sua formação, atingindo muitos deles níveis de conhecimento apreciáveis.
Seleção Nacional de Sub 18 Femininos de malas e bagagens para Beja
Recordamos que a equipa técnica é constituída por Agostinho Pinto (Selecionador) e Teresa Barata (Treinador-Adjunto), ficando a estrutura completa com Manuel Albano (Dirigente), Manuel Monteiro (Team Manager) e Diana Gomes (Fisioterapeuta).
Conheçam então as as 12 jogadoras convocadas:
– Ana Jesus (GDESSA)
– Ana Ramos (Universidade de San Diego)
– Beatriz Jordão (Quinta dos Lombos)
– Catarina Lopes (SC Coimbrões)
– Cláudia Viana (Quinta dos Lombos)
– Eliana Cabral (GDESSA)
– Luana Serranho (GDESSA)
– Mariana Carvalho (Quinta dos Lombos)
– Mariana Silva (Olivais FC)
– Marta Vargas (SL Benfica)
– Maryam Chermiti (União Sportiva)
– Susana Carvalheira (AD Vagos)
Seleção Nacional de Sub 16 Femininos em Sangalhos e Oliveira do Bairro
Fiquem a par da convocatória elaborada por Mariyana Kostourkova (Selecionadora) e João Janeiro (Treinador-Adjunto), importando ainda destacar que a estrutura da turma das quinas engloba também Helena Aires (Dirigente), Ana Margarida Faria (Team Manager) e Patrícia Ferreira (Fisioterapeuta).
– Ana Teresa Faustino (GDESSA)
– Catarina Martins (GDEMAM)
– Filipa Cruz (AB Covilhã)
– Joana Lopes (GDESSA)
– Leonor Paisana (CB Queluz)
– Mafalda Pompeu (Olivais FC)
– Maria Luísa Silva (AD Ovarense)
– Mariana Pereira (CPN)
– Mariana Pires (GD Gafanha)
– Marta Martins (Santarém Basket)
– Mirela Ávila (CJ Boa Viagem)
– Natália Santos (CPN)
– Sara Guerreiro (Seixal 1925)
– Soraia Nazaré (SC Farense)
Seleção Nacional de Sub 18 Masculinos rumo a Tallinn
O último estágio serviu para trabalhar e tentar corrigir algumas situações menos positivas que foram identificadas durante os jogos do torneio em solo poveiro e nos jogos treino, sendo que a equipa das quinas ainda realizou mais um jogo de controlo no último dia do apronto.
José Ricardo, Selecionador Nacional, mostra-se com confiança: " o grupo está ciente das dificuldades que vamos enfrentar, mas estamos também confiantes na nossa capacidade de luta para tentar discutir todos os jogos", afirmou.
A formação lusa realizará ainda dois jogos de preparação, com Suécia e Grã-Bretanha respetivamente, já na Estónia, antes de se estrear no Campeonato da Europa esta sexta-feira, diante do Azerbaijão.
Sub20 Masculinos terminam Europeu na 8ª posição
A formação orientada por André Martins já se encontrava fora da luta pela subida à Divisão A, mas acaba dentro dos oito primeiros lugares da classificação da prova.
Sub16 Masculinos voltam a perder em Vieira do Minho
O conjunto orientado por António Paulo Ferreira ficou na 3ª posição do Torneio Internacional de Vieira do Minho, depois de perder, este domingo, frente à congénere da Polónia por 58-53. João Fernandes (9 pontos, 9 ressaltos, 2 roubos de bola, 1 desarme de lançamento), Hugo Ferreira (9 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo de bola) e André Cruz (8 pontos) foram os atletas lusos em destaque no encontro que encerrou o torneio.
Sub18 Femininas vencem Torneio Internacional de Guifões
Luana Serranho (21 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências, 2 roubos de bola) e Ana Ramos (13 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências, 2 roubos de bola) lideraram a equipa das quinas ao triunfo sobre as germânicas. Foi uma prova que serviu de preparação para o Campeonato da Europa da categoria, Divisão B.
Portugal despede-se de Skopje com derrota
Fábio Lima (15 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo de bola) e Arnette Hallman (13 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo de bola) foram os atletas que mais remaram contra a maré laranja, numa partida em que foi notório o acumular do esforço físico nos jogadores portugueses, com reflexo em alguns aspetos do jogo, como por exemplo a luta das tabelas (42 ressaltos da Holanda contra apenas 19 de Portugal). Com esta derrota, Portugal terminou a sua participação no Torneio Internacional da Macedónia na 4ª posição.
Sub20 Masculinos: Portugal vai lutar pelo 7º lugar
Depois de uma primeira parte negativa – a equipa das quinas saiu para o intervalo a perder por 48-29 -, o conjunto luso encetou uma recuperação no terceiro período que o recolocou na discussão pelo resultado, mas o parcial de 22-6 favorável aos belgas nos últimos dez minutos não deixou dúvidas quanto ao vencedor.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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