Artigos da Federaçãooo

Grandes decisões da Liga Placard e Proliga jogam-se na FPB TV

O espetáculo abre esta sexta-feira com o primeiro duelo entre SL Benfica e FC Porto, a partir das 21 horas, num fantástico clássico que terá o seu segundo capítulo no domingo (17 horas), novamente na Luz.

 

Mas o outro jogo das “meias” também merecerá total atenção, num entusiasmante despique que opõe a UD Oliveirense ao Vitória SC, e cujos dois primeiros desafios estão marcados para sábado (16 horas) e domingo (17h30).

 

Ainda deste fim de semana sairá, garantidamente, o campeão da Proliga, e claro que a FPB TV vai estar em cima do acontecimento, com a transmissão do segundo jogo (16 horas de sábado) e de uma eventual “negra” (17 horas de domingo), caso o Esgueira/OLI iguale a eliminatória diante do Imortal/AlgarExperience.

 


Record Challenge Park regressa para encantar (26 de maio)

De referir que a cada elemento da formação vencedora será atribuído um cartão com o valor de 100 euros, atrativo para uma prova cujas inscrições se fazem aqui!

Mas atenção, porque para além desta competição haverá mais basquetebol durante todo o dia, com concursos de lançamentos e exibição de mais "skills".

 

Portanto, não existem mesmo motivos para faltarem à chamada!

 

Consultem aqui toda a informação sobre o evento!


“Esperamos que esta Convenção seja um fator de mobilização”

Vem aí a Convenção Europeia do Minibasquete, evento inédito no nosso país. Enquanto Diretor Técnico desta área da modalidade, o que significa receber este certame?

Representa o reconhecimento da FIBA pelo trabalho que temos desenvolvido em Portugal ao nível do minibasquete, significa a confiança depositada no nosso minibasquete, que tem potencial, sem esquecer o trabalho dos treinadores, clubes e Federação.

 

O que é que podemos esperar desta Convenção? Fala-nos um pouco sobre o evento.

A Convenção funciona relativamente há pouco tempo (2-3 anos) e nasceu porque a FIBA decidiu separar o minibasquete dos outros escalões. Neste momento, a Convenção trata-se de uma reunião entre os responsáveis técnicos das várias Federações presentes, sendo que este ano tem outra dimensão, visto que haverá preleções de especialistas na área, com muita troca de conhecimento. Esta Convenção tem a particularidade de incluir um torneio de minibasquete que envolve 1200 crianças, algo que não é habitual, mas que nós entendemos ser importante para passar o nosso trabalho. Portanto, os treinadores poderão encontrar, além de momentos únicos de formação, um torneio de grande dimensão.

 

Acreditas que com esta Convenção o minibasquete português possa crescer bastante?

É difícil prever, mas o crescimento terá sempre de sair do trabalho realizado. De qualquer maneira, estes eventos motivam sempre os participantes, agregam muita gente, e por isso esperamos que seja um fator de mobilização.

 


Vitória SC leva a melhor na “negra” e cruza-se com UD Oliveirense nos Playoffs

Assistiu-se a um jogo intenso em solo insular, com o emblema minhoto a levar a melhor nos dez minutos iniciais (22-28), para depois os donos da casa reagirem (26-19), o que se traduziu num resultado de 48-47 a seu favor à entrada para os balneários.

 

A partida seguiu equilibrada, com alternâncias no marcador, como prova o registo de 62-66 à chegada do derradeiro período, mas aí os "conquistadores" fugiram, embalando em definitivo para a qualificação.

 

Num encontro em que o Vitória SC foi mais forte na luta das tabelas (44 ressaltos contra 34 do adversário), sobressaíram na turma orientada por Fernando Sá os atletas Miguel Maria Cardoso (27pts, 2res, 9as, 2rb), Devaugntah Williams (21pts, 7res, 4as, 2rb), Rod Nealy (17pts, 11res, 1as) e Nikola Tadic (16pts, 11res, 1as).

 

Por seu turno, na formação madeirense, realce para as prestações de Khalen Cumberlander (27pts, 8res, 6as), Frederick Gentry (21pts, 3res, 1dl), Mário Fernandes (17pts, 1res, 4as, 3rb) e Tommie Eddie (10pts, 8res, 1dl).

 

Contas feitas, o Vitória SC vai defrontar nas "meias" do campeonato a UD Oliveirense, com o primeiro jogo agendado para as 17 horas de sábado.

 

 


Mário Silva no Clinic Internacional de Formação “Cidade de Cantanhede 2018”

Mário Silva é um dos treinadores de referência em Portugal após um percurso de jogador, com passagem pelo SL Benfica, sendo que para além de técnico dos escalões de formação aos seniores (LCB, Proliga, II Divisão) e também no Desporto Escolar, sempre se preocupou em partilhar os conhecimentos e experiência adquirida.

 

É um formador em cursos de treinador, preletor em centenas de Clinics, autor de um blog e ativo nas redes sociais.

 

Como treinador formou jogadores que chegaram a internacionais, foi campeão nacional nos escalões de formação e II Divisão (Belenenses), orientou Sporting CP, Seixal FC, Belenenses, Leiria Basket, Imortal e CAB Madeira no principal escalão e na Proliga foi campeão no Sport Algés e Dafundo.

 

O seu entusiasmo por aprender e partilhar é inegável, sendo que neste último ano tem estudado e aprofundado as implicações da alteração às regras dos apoios na aplicação e ensino da técnica ofensiva e defensiva.

 

Em Cantanhede apresentará propostas e sugestões para uma nova abordagem do ensino das técnicas relacionadas com os apoios  em basquetebol.

 

Em anexo podem encontrar o programa oficial de formação que promete dar que falar.

 

 


“Esta Convenção é um brinde da FIBA à boa organização da FPB, AB Porto e Matosinhos”

 

Entrevistámos Vítor Carneiro, líder da Associação da Invicta, que se encontra notoriamente entusiasmado com mais um evento de larga escala, inédito no nosso país, sem deixar de realçar a confiança que a FIBA volta a depositar na capacidade de organização portuguesa.

Encontra-se a caminho a Convenção Europeia de Minibasquete, em Matosinhos, em mais um evento de grande escala que envolve a AB Porto. Quais são as suas expectativas enquanto líder do organismo?

As expectativas são elevadíssimas! Tendo em conta que é a primeira vez que organizamos um evento destes em Portugal, e até porque se associa às 12 Horas de Minibasquete da AB Porto, o que irá permitir termos cerca de 1200 atletas, algo que é inédito, penso eu, embora já tenhamos experiência na Associação com iniciativas que juntam 900-1000 jovens. Mas aqui a carga emocional é diferente, porque se trata de uma Convenção Europeia e com um torneio que envolve jogadores portugueses e espanhóis, gerando uma envolvência que talvez não seja possível noutros países.

 

Durante vários anos houve Europeus em Matosinhos, seguindo-se agora a Convenção. Vê nesta organização mais um grande voto de confiança por parte da FIBA, apesar de estarmos na presença de um certame diferente?

Modéstia à parte, não tenho muitas dúvidas. Esta Convenção acaba por ser um brinde da FIBA à boa organização da FPB, AB Porto e Matosinhos. São três aliados, digamos assim, em quem a FIBA pode confiar e a quem recorre pelas boas práticas e organização depois de cinco Europeus de excelência.

 

Que palavras quer deixar a todos participantes na Convenção?

Desde logo aos treinadores, quer do minibasquete, quer do “basquetebol mais crescido”, apelamos a que apareçam nos vários Clinics e preleções que decorrerão no evento. Ouçam os preletores e vejam a dinâmica da Convenção, desde a imagem que vai estar associada à mesma, passando pela beleza dos pavilhões, sem esquecer a alegria de todos os miúdos a jogar, futuro da nossa modalidade, e que vêm de todos os pontos do país, de Bragança ao Algarve, além da já mencionada Espanha.

 


Disciplina


Clinic da Convenção Europeia de Minibasquete

 

Formação a não perder, de grande qualidade, e que contará com António San Payo Araújo, João Ribeiro e Sergio Lara Bercial como preletores.

 

Inscrevam-se aqui (isenção de taxa de inscrição).

 

 

O Clinic foi certificado pelo IPDJ, para efeito de renovação da carteira de treinador, com o número 55515000 e atribui aos treinadores presentes 0,5 créditos.

 

Programa oficial:

14h45 – 15h30 – “Continuous Game – to help teaching the mini-basketball”- João Ribeiro (Portuguese Specialist  – Youth Basketball Structure Leiria Basket)

 

15h30 – 16h15 – “Turn Off Your GPS Coach! – Making mini-basketball players think for themselves” – Sergio Lara Bercial (Senior Research Fellow in Sport Coaching Project Coordinator – www.coachlearn.eu , www.icoachkids.eu)

 

16h15 – 16h30 – Coffee break

 

16h30 – 17h30 – “Enjoying Mini-Basket and Building Development Drills for Mini” – San Payo Araújo (Portuguese Specialist – Former Mini-Basketball Technical Director of Portuguese Basketball Federation)

 


“Man Out” com… Carlos Passos

Hoje, ouvimos as palavras de mais uma promessa do BCR nacional, Carlos Passos, na rubrica “Man Out”.

 

Nota: Foto de Porfírio Ferreira

 

Chamam ao BCR a modalidade paralímpica rainha. Se tivesses que convencer alguém a ver ou praticar, como “vendias” o basquetebol em cadeira de rodas?

Primeiramente, esta modalidade tem em mira os amantes de basquetebol, contendo quase as mesmas regras de jogo e o mesmo objetivo. Não se pode fazer afundanços (o que é uma pena…). É um desporto que faz parte da minha vida e acredito que da dos meus colegas de equipa também. Já o pratico há alguns anos e sinceramente tem um lugar reservado no meu coração, sendo não apenas um desporto, mas um sonho que estou a viver de momento.

 

Qual ou quais os jogadores que exercem maior fascínio sobre ti?

Pessoalmente, posso dizer que tenho dois jogadores pelos quais tenho uma grande admiração, não só “dentro de campo”, mas igualmente fora dele. São o meu presidente e colega de equipa, Pedro Gonçalves, e o meu colega de equipa, Rui Nicolau, ambos desde do primeiro dia. Não desfazendo ninguém, mas eles têm tido uma enorme paciência comigo e ensinaram quase tudo o que eu sei sobre o BCR, desde da postura dentro de campo até à tática e forma de jogar, e ainda até com a minha formação pessoal. Fizeram-me crescer muito como pessoa.

 

Ter uma limitação motora, entre outras coisas, produz momentos humorísticos de requinte devido à reação das pessoas menos “familiarizadas” com o tema. Ter uma limitação motora e jogar BCR é uma mistura explosiva? Conta-nos um episódio contigo ou que presenciaste.

Precisamente com pessoas menos “familiarizadas” com o BCR, um episódio comigo e essa mistura explosiva, tenho uma situação em que estava numa videochamada com um amigo meu e em que lhe mostrei um jogo da Seleção Nacional, particularmente uma situação em que o grande Hugo Lourenço ia em velocidade e em que acabou por sair “disparado” do campo, levantando-se rapidamente, em frações de segundos, e voltando logo ao jogo. Esse meu colega ficou surpreendido com a situação e devido a nesse momento eu estar a ouvir a música do Tokyo Drift, geraram-se grandes risadas por ele nos comparar a carros a fazer “drift” dentro de campo.

 

Entre todas as maravilhas passíveis de pôr em prática numa cadeira de basquetebol, qual o teu movimento, gesto ou momento de jogo predileto?

Tenho de dizer que é o movimento para realizar um bloqueio a um colega e este conseguir encestar, porque pessoalmente não sou um jogador que gosta de marcar, mas sim assistir e ajudar os meus colegas a brilhar.

 

Qual o jogador a quem gostavas de fazer “Man Out”? Com sinceridade, vá lá!

O jogador a quem gostaria de fazer um "Man Out" seria, sem dúvida, o jogador inglês Ade Orogbemi. Quando o vi em campo nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, fiquei um fã da velocidade e agilidade dele.

 

 

O “Man Out” é essencial no BCR. Na elite – mas não só -, todas as equipas adotam esta estratégia que consiste, após a recuperação da posse de bola, em reter um adversário com um, ou idealmente mais jogadores, no seu reduto ofensivo de forma a atacar em superioridade numérica. O espaço ocupado pelas cadeiras torna uma missão árdua recuperar a posição perdida, de modo que o “Man Out” é uma tónica constante no jogo de BCR, privilegiando-se como alvos, claro, os elementos mais lentos da equipa adversária.

 

 

 


Curso de treinadores de Grau I da AB Porto

Tal como em épocas anteriores, vão decorrer duas edições:

Vila Nova de Gaia – Escola Básica Anes de Cernache

Rua de Baiza

4430-335 Vilar de Andorinho

 

Gondomar – Escola Secundária de Valbom

Rua José Marques Pinto, 343

4420 – 478 Valbom

 

Registe-se que a estrutura do Curso é composta por:

Componente de formação geral (e-learning) – 4 de junho a 13 de julho

 

Componente de formação específica (presencial) – 14 a 22 de julho

 

Em ambos os casos (Vila Nova de Gaia e Gondomar) o curso decorrerá em horário pós-laboral e com o seguinte calendário:

 

Componente de formação prática (estágio) – a realizar na Associação Distrital onde se inscrever como treinador estagiário, a partir de setembro de 2018

 

 

Inscrições: até 31 de maio

Todo o procedimento de inscrição deverá ser obrigatoriamente efetuado nos serviços administrativos da AB Porto.

 

Ficha de Inscrição Modelo ENB 3A – Em anexo

Imprimir, preencher e entregar (original) a ficha de inscrição em formulário próprio (Modo ENB 3 A), apresentar o cartão de cidadão, entregar uma fotografia e comprovativos de transferência bancária (imprescindível).

    

Taxas de inscrição:

Componente formação geral (e-learning) + específica (presencial):

190,00€ (cento e noventa euros):

Podem ser divididos em duas tranches de 100 euros no ato da inscrição + 90 euros até 30 de junho de 2018 – NIB Associação de Basquetebol do Porto (0007 0435 0001 0310 0000 2)

 

Esta informação não invalida uma atenta leitura do Aviso de Abertura de Inscrições, que se encontra em anexo, juntamente com a Ficha de Inscrição.

 

Para qualquer esclarecimento, estamos disponiveis através dos seguintes contactos:areatecnica@abp.pt, ou pelo telemóvel (919728116).

 


1.º Clinic Internacional de Treinadores

 

A inscrição e vídeos do Clinic têm o custo de 15 euros, sendo que o programa oficial se encontra em anexo.

Inscrições e informações em clinic@marcogalego.com


“Construímos uma equipa mais consistente, equilibrada e homogénea”

A experiente treinadora, que está a caminho do SL Benfica, em entrevista à FPB, analisou a época das suas atletas, com rasgados elogios pelo meio, também dirigidos para o clube de Aveiro.

Foi uma época perfeita para o Esgueira, com um trajeto invencível que se traduziu no título nacional da II Divisão Feminina e na subida de divisão. Esperava um percurso tão positivo?

O planear de objetivos não passa por ganhar os jogos todos, mas pensámos na subida de divisão. Mas não tenho dúvidas de que com o trabalho que o Esgueira realiza na formação, com uma sólida direção, corpo de treinadores e atletas, faz-se justiça com esta subida. Trata-se de uma equipa com jovens da zona que pode evoluir, mas obviamente que não estava nos meus planos vencer todos os jogos. Fui-me apercebendo na primeira volta de que a ASSSCC e o GiCA podiam colocar algum problema, mas já havíamos batido estes adversários por quase pontos, portanto seria mais ou menos fácil não tropeçar nessa altura. Já na II Fase, não esperávamos ganhar todas as partidas, até porque no ano passado aconteceu praticamente o contrário. Construímos uma equipa mais consistente, equilibrada e homogénea, e as jogadoras mais novas emprestaram mais qualidade e velocidade ao jogo.

Quais as principais razões que ditaram este sucesso? Houve algum momento-chave?

O nosso êxito baseou-se no grande compromisso de todos os elementos do clube em torno deste objetivo. Criaram-se boas condições de trabalho, tivemos sempre muito apoio, criámos um grupo muito coeso. São jogadoras que não recebem nada, são jogadoras do Esgueira que nunca falharam ao trabalho e quando isto acontece o provável é termos algum sucesso. Subimos quatro atletas a seniores e esforçámo-nos para contratar uma jogadora que se revelasse uma mais-valia, e que acabou por chegar em janeiro, neste caso moçambicana. 

Foi muito especial para todo o grupo ter obtido o título em Esgueira? E há espaço para o basquetebol feminino continuar a evoluir no clube?

Quem vai ver os jogos a Esgueira acaba por encontrar sempre um ambiente vibrante, com muito carinho por parte dos adeptos, e eu acho que é disso de que precisamos na nossa modalidade. As pessoas reconhecem as jogadoras, falam com elas, conhecem-se, gostam de ir ao jogos, e por isso eu disse numa entrevista que me sentia confortável a alinhar em casa. Ainda agora, no último jogo da Fase Final, embora também com muitos adeptos da SIMECQ, estava um ambiente fantástico no pavilhão, algo que nos deu muita força. Relativamente à outra pergunta, penso que há bastante espaço para evoluir no Esgueira. Trata-se de um clube com uma direção muito atenta, cuidadosa e sensata, com um pavilhão próprio e que está sempre a receber todas as jogadoras a qualquer hora, o que é muito importante e obrigatório para atingir bons resultados. Tem ainda entre 150 a 180 crianças no minibasquete, de ambos os géneros, com algumas raparigas a poderem chegar aos escalões de Sub14 e Sub16, o que é fantástico. Penso que o Esgueira deve assentar o seu trabalho, na próxima época, nas sete jovens que vão subir a seniores, solidificar o grupo de trabalho, e por isso tem tudo para evoluir no basquetebol feminino.

O que espera da nova aventura no SL Benfica, clube pelo qual já se comprometeu para o futuro?

A minha ida para o SL Benfica está confirmada. Gostei do facto do clube querer tornar-se numa referência do basquetebol femininos a todos os níveis, desde a formação até ao topo. Querem contar comigo para colocar o Benfica no topo, querem ver a formação a evoluir, o que se traduz em jovens aproveitadas para os seniores, e esse é um desafio bom para mim, formar jogadoras, e acredito que este é o caminho em Portugal. Não somos um país muito rico, e por isso todo o nosso trabalho deve assentar numa base sólida, e pelo que podemos constatar nos Europeus de formação, temos jogadoras com muito potencial, mas que têm de ser trabalhadas. Portanto, estamos a falar de um desafio enorme num clube que oferece todas as condições, sendo que se trata de um regresso a casa, algo muito bom para mim.

 

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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