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Perante uma assistência numerosa que praticamente encheu as bancadas do Complexo Desportivo de Gualtar, os "encarnados" terminaram o primeiro período com uma vantagem de quatro pontos (23-19), que veio a ser reduzida até ao intervalo (49-47).

Diga-se, foram uma constante ao longo da partida as alternâncias no marcador e níveis de eficácia significativos, que acabaram por deixar no ar uma total incerteza quanto ao vencedor.

À entrada para o derradeiro quarto, o Benfica tinha um ponto de avanço sobre os "dragões" (73-72), para depois as "águias" seguirem em definitivo para o apuramento, apesar dos "azuis e brancos" terem discutido o resultado até ao soar da buzina,

No que toca à estatística, na turma oriendada por José Ricardo Rodrigues, destaque para as exibições de Raven Barber (16pts, 7res, 1as), Damier Pitts (16pts, 4as, 1rb), João Soares (16pts, 4res), Carlos Andrade (15pts, 7res, 1as) e Nuno Oliveira (10pts, 3res, 5as).

Já no FC Porto estiveram em melhor plano Pedro Pinto (21pts, 5as), Marcus Gilbert (21pts, 4res, 2as), Sasa Borovnjak (13pts, 2res, 1as), Pedro Bastos (11pts) e António Monteiro (10pts, 9res, 2as, 1rb).

Posto este embate eletrizante, o Benfica, que procura conquistar esta troféu pela quinta vez consecutiva, vai defrontar o Terceira Basket Club nas "meias", num jogo que está agendado para as 18 horas deste sábado.

A turma açoriana acabou por avançar para o triunfo no segundo período, já que após os dez minutos iniciais o clube do concelho de Aveiro estava na frente (24-22).

Mas até ao intervalo o emblema insular disparou, graças a um parcial de 30-14 que colocou o resultado em 52-38.

No regresso dos balneários a toada manteve-se, com o Terceira Basket a dilatar a vantagem para 22 pontos (52-74), para depois os comandados de Pedro Costa reagirem com brio, como se comprova pelo parcial de 26-19 verificado até ao soar da buzina.

Em termos estatísticos, no Terceira Basket, orientado por Daniel Brandão e que fez valer a sua maior experiência e poder físico, sobressaíram Isaiah Johnson (19pts, 4res, 8as, 4rb), Fernando Ferreira (13pts, 3res, 1rb), João Torrie (12pts, 3res, 2as, 1rb) e Marqueze Midgette-Coleman (11pts, 3res, 1rb).

Por seu turno, no Esgueira, que deixou uma imagem muito positiva em Braga, realce para as prestações de Dee Franklin, que esteve em grande plano e com afundanços que ficaram na retina (36pts, 7res, 2as, 1rb), Pedro Seabra (12pts, 2res, 2as) e Bruno Fernando (11pts, 5res, 2dl).

Contas feitas, o Terceira Basket vai defrontar nas meias-finais da competição o vencedor do clássico entre SL Benfica e FC Porto.

Os jogos das categorias de iniciados e juvenis masculinos/femininos foram disputados no Pavilhão Municipal e na Secundária de Vila Nova de Paiva, com equipas em representação de diversos estabelecimentos de ensino secundário vindos de Castro Daire, Mões, Oliveira de Frades, São Pedro do Sul, Tondela, Viseu, Nelas e Vila Nova de Paiva.

Em suma, foi um dia cheio de jogos e de convívio.

A turma da margem sul do Tejo esteve durante praticamente toda a partida na dianteira, perante um adversário alentejano que se revelou inferior na luta das tabelas (31-44, com 21 ressaltos ofensivos do Galitos) e que cometeu mais perdas de bola (10-16), mas que na reta final do embate encostou no marcador, como se prova pela distância de três pontos obtida a 46 segundos do soar da buzina.

Mas o Galitos acabou mesmo por garantir uma importante vitória, alicerçada pelas boas exibições de Dominique Lee (23pts, 17res, 1as), Bojan Petrovic (20pts, 7res, 1rb), Henrique Piedade (10pts, 5res, 2as, 2rb) e Cedric Isom (9pts, 7res, 13as, 1rb), enquanto no Eléctrico assumiram realce Darius Gibson (28pts, 7res, 1as, 1rb), Tiago Pinto (19pts, 3as), André Miguens (15pts, 1res, 3as) e Kevin Coronel (12pts, 6res, 2as, 1rb).

Contas feitas, os comandados de André Martins vão defrontar o Illiabum Clube na primeira meia-final da competição, agendada para as 15 horas de sábado.

A turma de Ílhavo revelou-se muito intensa, com uma pressão a campo inteiro, e por isso acabou por recolher os louros de tal prestação, num encontro caracterizado por várias alternâncias no marcador.

Os comandados de Pedro Nuno terminaram o primeiro período na frente, por 24-15, mas até ao intervalo verificou-se uma boa reação madeirense (parcial de 24-13), que colocou o emblema insular na dianteira (39-37).

Mas o jogo acabaria por se definir, em grande parte, no regresso dos balneários, com o Illiabum a surgir "com tudo", o que se traduziu em 16 pontos consecutivos, para depois se entrar nos derradeiros dez minutos com o marcador a registar um 52-68.

Até final, o Illiabum não passou por sobressaltos, numa exibição muito positiva que contou, em especial, com os contributos de Jeffrey Early (28pts, 5res, 1as, 8rb, 1dl), Carlos Cardoso (22pts, 1res, 8as, 1rb), Augusto Sobrinho (15pts, 8res, 4as), Diogo Araújo (11pts, 3res, 2as, 1rb) e Marko Loncovic (8pts, 7res, 3as, 2rb).

Já no CAB Madeira estiveram em destaque Arvydas Gydra (20pts, 4res, 2as), Khalen Cumberlander (15pts, 6res, 4as), Tommie Eddie (14pts, 5res, 5as), Frederick Gentry (10pts, 4res, 1as) e João Gallina (9pts, 2res, 2as, 2rb)

O Illiabum Clube vai agora defrontar, no sábado (15 horas), o vencedor do duelo entre Eléctrico FC-Tekever e Galitos Barreiro.

O local de entrega do material passa pela entrada do recinto desportivo.

Obrigado a todos!

Carlos Andrade, extremo dos “encarnados”, e André Bessa, base dos “dragões”, anteviram para a FPB este grande jogo.

Carlos Andrade – SL Benfica

Mais um grande clássico entre Benfica e FC Porto, o terceiro da temporada em termos oficiais (uma vitória para cada lado até agora). Tratando-se agora de um jogo a eliminar, será de esperar uma partida com características muito diferentes, também tendo em conta as duas alterações que o Benfica sofreu recentemente no plantel?

Todos os jogos têm a sua história, nunca são iguais, e tratando-se de um clássico enaltece-se ainda mais esse argumento. Tanto o FC Porto como o Benfica já conhecem os pontos fortes e pontos fracos um do outro, por isso este jogo, como todos os clássicos, vai resumir-se aos detalhes ou pormenores, por assim dizer. A equipa que estiver mais preparada para cometer menos erros, mais acertada ofensivamente e consistente defensivamente, sairá vencedora deste encontro. Quanto às alterações, tanto o Miroslav Todic como o Damier Pitts já estão perfeitamente integrados no plantel e darão o seu contributo para ajudar a equipa e o clube.

O FC Porto atravessa uma boa fase na Liga Placard, com oito triunfos consecutivos. Quais são os principais perigos dos "dragões"?

O FC Porto é e sempre será um candidato ao titulo ou a qualquer competição em que entre. Respeitamos o FC Porto, não somente por ter oito vitórias consecutivas, porque em caso contrário respeitaríamos o adversário da mesma maneira, tal como respeitamos todos os adversários que defrontamos.

Tens uma carreira longa, também já marcada por uma passagem pelo FC Porto. Sentes este clássico como um jogo especial, até pela rivalidade?

Tendo jogado no FC Porto e estando agora a representar o Benfica, estes jogos são sempre especiais. As emoções estão sempre à flor da pele, ainda para mais para um jogador emotivo como eu. Para estes jogos foco-me no meu profissionalismo e tento desfrutar ao máximo do momento. Cada jogo tem a sua história, como já disse.

André Bessa – FC Porto

O FC Porto defronta o Benfica, nos quartos-de-final da Taça de Portugal numa altura em que segue com oito vitórias consecutivas na Liga Placard. Este clássico surge na melhor altura para a vossa equipa?

É certo que temos estado numa boa fase, mas quando se fala em clássicos, não podemos ficar presos a estatísticas, vitórias consecutivas ou mesmo boas fases. No FC Porto trabalhamos sempre com objetivos a curto e a longo prazo também. Mas, por melhor que se treine e se trabalhe, há sempre fatores que não podemos controlar como, por exemplo, não ter toda a equipa disponível.  Tem o seu lado negativo, que é óbvio, e positivo, uma vez que nos deixa ainda com margem de manobra para trabalhar e melhorar. Falar sobre clássicos nunca será fácil, nunca haverá uma opinião certa, clássicos são os jogos que todos queremos jogar e que o público quer ver. O que queremos com toda a certeza é continuar o bom trabalho que temos feito na Liga Placard e, se possível, trazer a Taça de Portugal para o Dragão.

Na tua ótica, quais são os principais perigos do Benfica?

O Benfica é uma grande equipa, com bons valores individuais. O tiro exterior e os ressaltos ofensivos são, talvez, as principais armas.

Em que aspetos o FC Porto terá de ser superior para ficar mais perto da vitória?

Um FC Porto vs. SL Benfica, seja em que modalidade for, é um jogo com uma carga emocional muito forte e que normalmente se decide nos pormenores. Teremos de ser focados, agressivos e concentrados ao máximo. São 40 minutos de grande pressão onde teremos de ser fortíssimos na defesa e de ter boa tomada de decisão no ataque. Teremos de ser a equipa que menos erros comete.

Falámos com Samuel Loio, atleta do Esgueira, único representante da Proliga ainda em prova, e com João Torrié, que esta temporada reforçou o clube açoriano.

Samuel Loio – Esgueira/OLI

Avaliando o Terceira Basket Club, em que aspectos o Esgueira/OLI terá de ser superior?

Sendo o Terceira Basket Club uma equipa da Liga, certamente que será mais forte que nós na maioria dos aspetos do jogo e, principalmente, no aspeto físico. Teremos que estar mais concentrados do que eles e, sem dúvida, mais motivados. Iremos dar tudo aquilo que temos para deixar uma boa imagem do nosso clube e sair de cabeça levantada.

Quais são as principais armas do emblema açoriano?

Como disse anteriormente, e em comparação com a nossa equipa, fisicamente eles são muito mais fortes, devido também ao facto de terem quatro jogadores estrangeiros. Certamente que a luta das tabelas e o ritmo de jogo serão um desafio para nós. Mas também temos as nossas armas e com certeza será um jogo bem disputado.

O Esgueira segue na segunda posição da Proliga, estando na luta pela subida, sendo também a única equipa desta competição presente numa fase tão adiantada da Taça. No início da temporada esperavam atingir um patamar tão alto nesta altura?

Em relação ao campeonato da Proliga, era nosso objetivo, desde o início da época, apurarmo-nos para a fase das oito melhores equipas e aí tentar ficar nos quatro primeiros lugares para disputar o playoff final. Em relação à Taça de Portugal queríamos ir pensando jogo a jogo e tentar chegar a uma fase onde apanhássemos uma equipa da Liga. Felizmente, fomos passando as eliminatórias, apanhando equipas de divisões inferiores e da Proliga, o que nos permitiu encontrar essa equipa da Liga apenas na Final 8. Penso que seja a primeira vez que tal acontece na história do clube. Agora é dar o nosso melhor e desfrutar do momento.

João Torrié – Terceira Basket Club

O Terceira Basket tem como primeiro adversário na Final 8 o Esgueira/OLI, única formação da Proliga presente na competição. Esse facto traz alguma pressão superior à vossa equipa?

O Esgueira tem todo o mérito em estar num ponto alto do basquetebol, por isso, a dita pressão e a forma como vamos encarar a competição será a mesma, independentemente do adversário. 

Quais são as principais armas do Esgueira?

Ainda não vi um jogo completo deles, e posso estar errado, mas diria que é uma equipa que gosta de jogar em transição. Destaco os seus atiradores, assim como a sua eficácia 

Em que aspetos o Terceira Basket terá de ser superior?

O ritmo competitivo do campeonato em que estamos inseridos será algo que terá de ser visível durante o jogo. Vamos querer dominar nos dois lados do campo, mostrando assim respeito pelo nosso oponente.

Estivemos à conversa com Tiago Pinto e Henrique Piedade, que nos deram a sua opinião sobre este importante jogo.

Tiago Pinto – Eléctrico FC-Tekever

O Eléctrico FC-Tekever perdeu ambos os jogos disputados diante do Galitos Barreiro, a contar para a Liga Placard. Neste jogo da Taça de Portugal, e avaliando os anteriores duelos, em que aspetos a vossa equipa terá de ser melhor?

O mais importante é melhorarmos a nossa defesa. Temos de ser rigorosos nas nossas tarefas para não nos colocarmos em desvantagem desde muito cedo, que é sempre muito complicado e nos obriga a "correr atrás do prejuízo" o resto da partida. Para além disso, é importante termos um bom controlo sobre o ritmo do jogo e evitar ao máximo perdas de bola que resultem em pontos fáceis para o adversário. 

Quais são os pontos fortes do Galitos, na tua ótica?

É uma equipa muito equilibrada e muito bem organizada, sabemos que colocam um ritmo forte no jogo e tentam tirar partido da sua defesa agressiva. O mais importante é nós sermos eficazes no ataque e mantermos o resultado equilibrado durante todo o jogo.

Com o Eléctrico FC fora do grupo dos seis primeiros classificados, vencer a Taça de Portugal seria o melhor "presente"?

Sem dúvida! Temos noção de que estamos a realizar uma temporada abaixo das nossas expectativas e que podemos render muito mais, mas embora saibamos que não somos favoritos, numa competição como esta, onde tudo se decide num só jogo, tudo pode acontecer. Vamos encarar esta Final 8 sem qualquer pressão, pois apesar do nosso rendimento atual, todos sabemos o nosso verdadeiro valor e que conseguimos disputar o jogo com qualquer equipa.

Henrique Piedade – Galitos Barreiro

O Galitos Barreiro venceu ambos os jogos face ao Eléctrico FC, a contar para a Liga Placard. Essa facto traz favoritismo para a vossa equipa ou esperas um jogo muito diferente na quinta-feira?

Todos os jogos são diferentes e esta competição é diferente daquelas a que estamos habituados. É uma competição a eliminar e, por isso, as equipas vão tentar tudo para ganhar e não ficarem pelo caminho. Não há favoritos, e se pensarmos que somos favoritos é meio caminho para perdemos no primeiro jogo.

Quais são os pontos fortes do Eléctrico FC?

É uma equipa com talento e que conta também com jogadores com muito potencial físico e atlético. São fortes no ressalto ofensivo e acabam por criar muitos problemas aos adversários nesse aspeto.

Em que aspetos o Galitos terá de ser mais forte para conquistar a competição?

Como já referi o modelo de competição é diferente. Quem for à final irá jogar três vezes em quatro dias, algo a que nenhuma equipa da nossa Liga está habituada. O cansaço vai acumular, tanto física como mentalmente, e as equipas que melhor conseguirem gerir este aspeto vão ser aquelas que mais vão avançar na competição.

Entrevistámos ambos os jogadores, peças influentes em cada um dos conjuntos.

Mário Fernandes – CAB Madeira SAD

O Illiabum Clube é o adversário dos quartos-de-final da Taça de Portugal, equipa contra a qual o Illiabum tem uma vitória e uma derrota, na Liga Placard. Desta feita, em Braga, em que aspetos o CAB terá de ser superior?

Controlar as ameaças ofensivas e saber ultrapassar a organização e intensidade defensiva do Illiabum. 

Quais são as principais armas do Illiabum, na tua opinião?

A organização coletiva, já que sabem exatamente onde devem estar e o que devem fazer em prol da equipa.

O CAB terminou a 1.ª Fase da Liga Placard no quarto lugar, tendo agora pela frente a Final 8 da Taça de Portugal. O excelente percurso no campeonato dá maior legitimidade para pensar seriamente em vencer a competição de Braga?

Estamos a atravessar um bom momento, temos 8 vitórias nos últimos 10 jogos e acreditamos que podemos continuar a ganhar.

Augusto Sobrinho – Illiabum Clube

O CAB Madeira é o adversário dos quartos-de-final da Taça de Portugal, equipa contra a qual o Illiabum tem uma vitória e uma derrota, na Liga Placard. Desta feita, em Braga, em que aspetos a vossa equipa terá de ser superior?

É verdade. Temos uma vitória contra o CAB na primeira volta, conseguida na Madeira, e uma derrota na segunda volta, em nossa casa. Penso que o CAB não iniciou a época tão bem quanto queriam, mas a verdade é que a certa altura da época começaram a atingir um excelente nível de jogo e têm vindo a crescer muito como equipa. É um adversário que respeitamos muito, mas claramente que temos como principal objetivo ganhar o jogo desta próxima quinta-feira. Vai ser um jogo muito difícil e que exige a nossa máxima concentração, intensidade e empenho. A nossa equipa terá de apresentar uma grande intensidade defensiva, ganhar a luta no jogo interior, nomeadamente na luta pelos ressaltos, e a nível ofensivo teremos de saber jogar coletivamente e apresentar melhor eficácia no aspeto da concretização de lançamentos exteriores, aspeto em que estivemos muito mal no jogo em nossa casa.  

Pelo conhecimento que tens do CAB, quais são os principais perigos do emblema madeirense?

O CAB é uma equipa com alguns jogadores veteranos, muito experientes e que sabem explorar bem os seus pontos fortes. Apresentam muito talento a nível ofensivo, seja no jogo interior, como no jogo exterior. Teremos de ser muito intensos e coesos a nível defensivo e no ataque teremos de selecionar o melhor lançamento da equipa e saber desgastá-los fisicamente. A nossa equipa, sendo mais jovem, terá de saber contrariar o fator experiência deles com o nosso fator físico.

Conquistar a Taça de Portugal seria o confirmar de uma grande época, garantida que está a presença no playoff do campeonato?

Para já, a equipa está muito feliz e moralizada com o facto de ter atingido o top 6. Este objetivo garantiu-nos automaticamente a manutenção na Liga para o próximo ano e a ida aos playoff. Agora a nossa concentração é total no jogo de quinta-feira. Se ganharmos ainda teremos uma meia-final no sábado, e se ganharmos teremos a final no domingo. Ganhar a Taça de Portugal seria um sonho tornado realidade, mas para já temos de ir com calma, concentrados e dar um passo de cada vez. O próximo passo será ganhar quinta-feira… depois logo se verá.  

CAB Madeira, jogo a contar para a última jornada da Fase Regular, e que está agendado para as 16 horas de domingo!

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