Às 76 internacionalizações pela equipa das quinas, João “Betinho” Gomes juntou nova distinção ao vasto currículo e, na época de regresso à Liga Placard, destacou-se como o português mais valioso do campeonato. Sem privilegiar os feitos individuais, o extremo de 35 anos olhou para a atípica temporada de 2019/20 e realçou os feitos alcançados pelo coletivo que encontrou no regresso ao Sport Lisboa e Benfica.
É precisamente o regresso à Luz que o #15 das águias começa por referir, justificando a aposta no clube que representou entre 2011 e 2014 como o único caminho a seguir para voltar a conquistar títulos: «Decidi voltar e tinha de ser para o Benfica, onde se faz um trabalho sério, com muitas boas condições. Sabia que aqui podia continuar a lutar por títulos. Quando jogava em Trento fui duas vezes à final e não ganhei o campeonato, aqui no Benfica sabia que isso era possível, apesar da infelicidade do cancelamento da época», explica.
No global da temporada, mesmo que esta não tenha chegado ao fim, “Betinho” fez um balanço positivo da época que ficou marcada pela boa campanha europeia dos vice-campeões nacionais: «Tivemos um ano muito positivo. Estivemos a pouco de conseguirmos algo inédito, que seria passarmos a segunda fase de grupos da FIBA Europe Cup, mas nunca é fácil jogar no campeonato e nas competições europeia em simultâneo», afirmou.
Sem destacar nenhum momento em específico vivido durante o ano, o ex-internacional luso optou por salientar o espírito resiliente que encontrou no plantel: «não destaco nada em particular deste ano, no entanto mesmo com as provas europeias e com as lesões, a equipa acabou por se manter unida e sempre na luta pelo primeiro lugar do campeonato. Isso define esta equipa. Mesmo com dificuldades, demos sempre um passo em frente», conta.
Peça fundamental na manobra de Carlos Lisboa, dentro e fora das quatro linhas, “Betinho” explicou como faz sentir a sua influência no conjunto encarnado: «Sou uma pessoa bastante tranquila, muito calmo. Tento transmitir essas sensações à equipa nos momentos complicados dos jogos. Não lidero pelo que digo, mas sim pelo exemplo. A forma como trabalho é que me define. Sou o primeiro a chegar ao pavilhão e o último a sair», refere.
Desafiado a nomear o jogador mais complicado de travar durante a temporada e a equipa mais difícil de defrontar, o MVP Nacional não se coibiu em apontar dois nomes: «Há muitos bons jogadores, mas escolhendo um optava pelo Marqueze Coleman do Vitória SC. Causou-me alguns problemas, foi o jogador mais difícil de defrontar esta época. No que diz respeito ao coletivo, a equipa mais desafiante diria que foi a UD Oliveirense. Tenho muito respeito pelos jogadores que eles têm no plantel e realço o José Barbosa que é um jogador espetacular, que sabe por a equipa a jogar. A ajuda do treinador Norberto Alves, que é dos melhores da nossa Liga, fazem deles um excelente adversário», finaliza.
As três situações de jogo da semana passada foram resolvidas, com as soluções para os três casos a serem detalhadamente explicadas. Esta quinta-feira teremos novo desafio!
Situação 1: Durante um ataque da equipa azul, o jogador #4 recebe a bola, efetua um drible e realiza um lançamento, sob pressão do jogador #12. Após largar a bola no lançamento, existe um contacto entre ambos os jogadores. Falta normal do jogador #4, falta antidesportiva do jogador #4 ou “no call”?
Resposta: Ocorre uma falta antidesportiva do jogador azul #4. Este jogador é responsável pelo contacto violento com o cotovelo sobre o defensor. Este contacto forte, claramente excessivo, tem de ser assinalado como contacto antidesportivo, não podendo ser desprezado.
Situação 2: O jogador #12 vai efetuar uma reposição de bola em jogo pela linha final. Passa a bola para dentro de campo, a bola toca nas costas do jogador #6 e o jogador atacante #12 volta a agarrar a bola e lança ao cesto. Esta ação é: Jogada legal ou jogada ilegal, pois o jogador amarelo #12 não tem ambos os pés dentro de campo quando agarra a bola?
Resposta: A Jogada é legal. O jogador amarelo #12 já se encontra dentro de campo quando contacta novamente com a bola e a agarra para lançar. A posição de um jogador é determinada pelo local onde toca o solo (Art. 11 das Regras Oficiais). Quando ele toca a bola, um dos seus pés já está dentro de campo (o outro está no ar), logo situação legal.
Situação 3: O jogador #4 inicia um contra-ataque fazendo um passe para o seu colega #31, que recebe a bola em movimento, e inicia o ato de lançamento para o cesto. Esta jogada do jogador #31 é: Jogada ilegal ou é uma jogada legal?
Resposta: O jogador #31 não comete qualquer violação, a jogada é legal. De acordo com o Art. 25 (regra dos passos), o jogador #31 recebe e controla a bola enquanto tem um pé (esquerdo) no solo – passo zero, e de seguida faz mais dois apoios – passo um e passo dois, lançando a bola ao cesto de seguida antes de regressar com um ou ambos os pés ao solo novamente.
O último “FPB Guinness Challenge” desafia-te a completares o máximo possível de dribles no espaço de um minuto. O objetivo passa por tentares quebrar o recorde estabelecido por Luis Diego Soto Villa no dia 23 de maio de 2018. O Luis conseguiu um total de 61 dribles em oito em 60 segundos, consegues fazer melhor?
1) Tal como a Laura Ferreira exemplificou, tenta fazer o maior número de dribles em oito num minuto;
2) Publica o vídeo nas histórias do Instagram, com o perfil PÚBLICO, identifica @fpbasquetebol e usa a hashtag #fpbguinnesschallenge;
3) No final do vídeo desafia três amigos para cumprirem este desafio e identifica-os;
O vencedor deste primeiro desafio será aquele que conseguir mais dribles em oito no espaço de 60 segundos. O challenge termina no próximo domingo e segunda feira revelamos o vencedor que terá direito a um voucher de 30€ na loja FPB. Boa sorte!
Esta semana a “Área Restritiva” foi ocupada pela “Hall of Famer” do basquetebol português, Ticha Penicheiro, que numa conversa descontraída recordou o seu percurso na modalidade confidenciando algumas das melhroes histórias de uma carreira recheada de êxitos.
Podes rever o episódio desta semana na FPBtv, no Facebook ou na IGTV. Estamos de volta com um novo episódio no próximo domingo!
Regressamos esta semana com a rubrica “Não pares em casa”, desta vez com o apoio da Jr. NBA, que disponibiliza uma série de exercícios que podes fazer em casa no segmento “Jr. NBA at Home”. Os bases Reggie Jackson (LA Clippers), D.J. Augustin (Orlando Magic) e ainda Mike Conley (Utah Jazz) exemplificam três exercícios de drible diferentes que te vão permitir ter maior controlo da bola no momento do drible, para isso basta prestares atenção às explicações das três estrelas da NBA e repetires os exercícios.
Regressamos a Cantanhede e ao Clinic Internacional, desta vez de 2018, para acompanhar a sessão conduzida pelo espanhol Borja Comenge sobre princípios da defesa em contexto de formação.
A APD Braga anunciou o regresso às suas fileiras do internacional português José Miguel Gonçalves, que viveu a sua primeira experiência no estrangeiro, ao lado dos colegas de seleção Luís Domingos e Pedro Bártolo, no Basketmi Ferrol, do 2.º escalão espanhol.
Que balanço fazes da experiência em Espanha?
Foi, certamente, uma experiência enriquecedora a vários níveis. O Basketmi formou um grupo muito experiente, aliando a prata da “casa” a dois craques (o polaco Karol Szulc e o português Pedro Bártolo), que possuem um vasto currículo internacional. A fechar o elenco, entrei eu e o irreverente Luís Domingos, que fez uma época excecional. A qualidade do grupo refletiu-se nos resultados obtidos, onde apesar de a época ter sido cancelada, fomos capazes de vencer todas as equipas da nossa divisão e alcançar a subida à principal categoria do BCR espanhol. Pessoalmente, gostava de ter deixado uma marca mais impactante, mas isso não põe em causa um ano de enorme aprendizagem e que guardarei com carinho.
Que aprendizagens técnicas reténs?
O principal choque de realidade aconteceu ao sentir a diferença na intensidade, fosse em treino ou em jogo. O BCR espanhol é mais aguerrido e com mais contacto, mais duro e sem pausas, o que me alertou para a necessidade de dominar a cadeira e a forma como a uso. Aliado a isso, tive a oportunidade de absorver conselhos e métodos de treino de colegas com outra experiência e qualidade, fosse ao analisar a sua técnica de lançamento ou a forma como se posicionam nos vários momentos do jogo. Posso certamente dizer que trago alguns “truques” comigo!
O que te motivou a regressar?
Durante a temporada, finalizei a minha tese de Mestrado em Física Médica e recebi pouco depois uma proposta profissional na mesma área. É o início de uma aventura que quero explorar e, tendo a sorte da mesma se vir a concretizar no norte do país, só fazia sentido voltar a Braga.
Voltas a Braga, à tua casa. Coletivamente, a APD Braga propõe-se a ganhar tudo. Individualmente, o que traças como metas?
Trago comigo uma vontade enorme de voltar a erguer todos os títulos nacionais com a APD Braga, assim como de representar novamente a Seleção Nacional em Campeonatos da Europa. Com isso em mente, quero melhorar em vários aspetos, especialmente na capacidade de controlar os ritmos de jogo e deixar a minha marca nos dois lados do campo, o que a meu ver vai exigir muito trabalho nos “fundamentals” do BCR e na confiança de assumir a responsabilidade. Geralmente, sou tido como um jogador cerebral, mas tímido, pelo que preciso de desenvolver atributos físicos, psicológicos e técnicos que ainda não possuo, de modo a atingir o patamar que pretendo.
Quais os teus objetivos no BCR a médio/longo prazo?
São os mesmos de qualquer atleta, o de competir e vencer o máximo possível juntos dos meus, assim como o de representar de forma regular a Seleção Nacional, ajudando-a no que puder para superar os objetivos. Onde posso ser diferente, é no sonho confesso de me tornar uma referência da nossa modalidade.
A Liga Feminina 2019-20, cumprindo a tradição, pautou-se pelo equilíbrio, numa Fase Regular em que se disputaram 20 das 22 jornadas (União Sportiva e Guifões SC jogaram 19 partidas cada). É altura de mostrar e analisar a estatística da competição.
Aquando da suspensão do campeonato, o Olivais FC liderava a classificação com 17 vitórias e 3 derrotas, seguindo-se Quinta dos Lombos e União Sportiva.
Estes dois últimos clubes, em termos coletivos, acabam por predominar em várias vertentes, com a turma de Carcavelos a revelar-se a mais forte no total de pontos marcados (média de 73.2ppj), da linha de 2 pontos (49.8% de eficácia) e na luta das tabelas (45.3 ressaltos).
Já o conjunto açoriano deu cartas na arte de bem defender (média de 57.5 pontos sofridos por jogo), da linha de lance livre (79.4%), no tiro exterior (32.9%) e nas assistências (18.4).
Duas equipas nortenhas surgem em destaque em dois outros itens do capítulo defensivo: o CP Natação, com uma média de 10.5 roubos de bola por jogo, e a Ovarense, comandante nos desarmes (3.1).
Passando para o lado individual, e com o foco nas jogadoras que alinharam num mínimo de 13 encontros, o que corresponde a 2/3 da época, o título de MVP Global vai para Kayla Gordon, do Carnide Clube/Holos, que terminou com médias de 18.9 pontos, 19.4 ressaltos, 47% de eficácia nos lançamentos de dois pontos e uma valorização de 33.4. Por seu turno, a MVP Nacional é Ana Raimundo, da Ovarense, cujo registo conta com médias de 13.8 pontos, 6.4 assistências, 3 roubos de bola, 45% de acerto da linha de 2 pontos e uma valorização de 16.9. Do CP Natação sai a MVP Jovem (jogadoras nas nascidas a partir de 2000), com Eva Carregosa a assumir destaque (10.3 pontos, 4.9 ressaltos, 3.4 assistências e valorização de 11.1).
Em Guifões morou a melhor pontuadora da Liga, de seu nome Morgan Batey (23.8ppj), seguida de Aliyah Mazyck (22.6ppj), do CAB Madeira, e de Aliyah Collier (19.4ppj), do União Sportiva. Esta última atleta americana brilhou ainda no tiro exterior, o que lhe vale o estatuto de mais eficiente nos triplos em 19 jogos (42% de eficácia), ficando o pódio composto por Artémis Afonso (42%), do Olivais FC), e Aya Traoré (41%), do GDESSA Barreiro.
Nos ressaltos, Kayla Gordon, volta à baila como líder destacada (19.4pj), vindo atrás Ana Radovic (Olivais FC) e A’Lexus Harrison (Vitória SC), ambas com uma média de 10.9. Quanto a assistir, Joana Soeiro, a representar o SL Benfica, foi rainha (7.8pj), para se seguirem Ana Raimundo (6.4) e Sara Ressureição (5.2), do Vitória SC.
Os números coletivos nos roubos de bola e desarmes de lançamento refletem-se no capítulo individual. Nos roubos, Martha Burse, do CP Natação, mostrou-se a maior inimiga dos ataques (média de 3.6pj), sendo secundada por Aliyah Collier (3.1) e Ana Raimundo (3). Já nos desarmes, Tess Bruffey, da Ovarense, ditou leis graças a uma média de 1.8, ficando atrás no ranking Merissa Quick (1.1) e Kayla Gordon (1).
O “Apita tu também” está de regresso para analisar novas situações de jogo. Aqui o árbitro és tu, portanto só tens de analisar os lances e deixar o respetivo comentário com as tuas decisões na caixa de comentários das nossas páginas de Facebook e Twitter.
Situação 1: Durante um ataque da equipa azul, o jogador #4 recebe a bola, efetua um drible e realiza um lançamento, sob pressão do jogador #12. Após largar a bola no lançamento, existe um contacto entre ambos os jogadores. Falta normal do jogador #4, falta antidesportiva do jogador #4 ou “no call”?
Situação 2: O jogador #12 vai efetuar uma reposição de bola em jogo pela linha final. Passa a bola para dentro de campo, a bola toca nas costas do jogador #6 e o jogador atacante #12 volta a agarrar a bola e lança ao cesto. Esta ação é: Jogada legal ou jogada ilegal, pois o jogador amarelo #12 não tem ambos os pés dentro de campo quando agarra a bola?
Situação 3: O jogador #4 inicia um contra-ataque fazendo um passe para o seu colega #31, que recebe a bola em movimento, e inicia o ato de lançamento para o cesto. Esta jogada do jogador #31 é: Jogada ilegal ou é uma jogada legal?
Canceladas as competições seniores chegou o momento de fazermos um balanço daquilo que foi a 12.ª edição da principal competição masculina do basquetebol nacional. Quais foram os jogadores em maior evidência? Que equipas se destacaram até à suspensão da prova? Respondemos a algumas destas questões, com os principais números da Liga Placard.
Das vinte e seis jornadas previstas para a fase regular do campeonato, a equipa que apresentou maior regularidade nos vinte e dois jogos disputados foi o Sporting CP. A formação verde e branca orientada por Luís Magalhães caiu apenas às mãos do SL Benfica, em deslocação à Luz, aquando da 5.ª jornada do campeonato. No entanto, além de liderarem a classificação da Liga, os “leões” são a equipa que apresenta maior poder de fogo com uma média de 93.4 pontos marcados, sendo de igual forma eficazes do outro lado do campo, com apenas 70.2 pontos sofridos. Além disto, lideram ainda na eficácia dos lançamentos de dois pontos (57%) e são a equipa que mais ressaltos (média de 41.9) e roubos de bola (média de 10.1) consegue, por jogo.
No lançamento exterior quem lidera é o SL Benfica com 228 triplos convertidos em 585 tentados (39% de eficácia). A par dos “leões”, os encarnados são a única equipa a manter a invencibilidade caseira que em muito foi suportada pelo jogo coletivo dos encarnados, já que são a equipa que apresentou a média de assistências mais elevada, com 21.1 passes para cesto por encontro. Da linha de lance livre a UD Oliveirense lidera de forma destacada, com 81% de eficácia, já o Galitos Barreiro surge como a equipa que melhor protege o seu cesto com 3.1 desarmes de lançamento por encontro.
No plano individual, importa realçar que todos os dados estatísticos foram tidos em conta para os jogadores que participaram em quinze ou mais jogos, número de encontros que corresponde a dois terços da temporada disputada. O ranking de MVP global ficou para Kurt James (Maia Basket Clube) que aos 20.3 pontos por jogo somou 7 ressaltos, 3 assistências e uma eficácia de lançamento a rondar os 49.3%, resultando em 23.2 pontos de valorização MVP. No que diz respeito ao português mais valioso da Liga, João “Betinho” Gomes (SL Benfica) assume-se como o mais preponderante com uma valorização MVP de 15.7, fruto dos 12.3 pontos (66% de eficácia), 6 ressaltos, 2 assistências e 1.1 roubos de bola, nos vinte jogos de águia ao peito.
George Beamon (CAB Madeira SAD), com 21.5ppj, foi o melhor marcador do campeonato, seguido de perto pelo norte-americano do Vitória SC, Marqueze Coleman (21ppj), com o pódio a fechar-se com o MVP Kurt James. O trio de franco-atiradores da Liga é liderado pelo ex-FC Barreirense, David Shepard (46.3% de eficácia), seguido de perto por José Silva (SL Benfica) que conseguiu alcançar os 46.2% de eficácia. Da Maia chega a terceira percentagem de eficácia mais elevada, com Lamar Morgan a assumir protagonismo (45.9%). Jabari McGhee, do FC Barreirense, é o melhor ressaltador da Liga (9.4), seguido de perto por Dani Elgadi (Esgueira/Aveiro/Oli) que apresenta uma média de 7.6 ressaltos e pelo poste leonino, Abdul-Malik Abu (7.5).
O rei das assistências é José Barbosa (UD Oliveirense), que ostenta 5.9 por partida, superando os bases do SL Benfica e do CAB Madeira SAD, Anthony Ireland (5.6) e Diogo Gameiro (5.5), respetivamente. No capítulo defensivo, o norte-americano Montell Goodwin (Esgueira/Aveiro/OLI) comanda nos roubos de bola, com 2.4, com os “leões” Travante Williams (2.2) e James Ellisor (1.8) a comporem o ramalhete de maiores “ladrões” do campeonato. Por último, mas não menos importante, realce para os 1.68 desarmes de lançamento de Emondre Rickman (SC Lusitânia), que tem a companhia do benfiquista Eric Coleman (1.25) e do poste do Esgueira/Aveiro/OLI, Daniel Regis (1.24), no top3 de melhores protetores do cesto do campeonato.
A FPB viu ser-lhe renovada a Bandeira da Ética, naquilo que é o reconhecimento do PNED (Plano Nacional de Ética no Desporto) relativamente às nossas boas práticas.
José Lima, coordenador do PNED, clarifica em que consiste esta distinção: “A Bandeira da Ética é um processo de certificação de boas praticas de ética no desporto e de valores no desporto. É uma forma de valorizar o que de bom se faz no campo da ética desportiva, e de reconhecer as entidades por aquilo que fazem. É uma especie da bandeira azul, mas para o desporto no campo da ética”, afirma.
E por que razões a certificação foi renovada? José Lima explica: “A FPB foi a primeira Federação a ter a Bandeira da Ética. Pelos documentos que tem, pelo empenho dos seus órgãos sociais, de modo particular o seu presidente, a Festa do Basquetebol, que é um verdadeiro hino ao fair-play, a dinamização do cartão branco … entre outras razões que nos levaram a renovar esta certificação”, enumera.
Para José Lima, o lado positivo do desporto tem de chegar mais aos meios de comunicação social: “Há cada vez maior interesse e preocupação pelo tema da ética e dos valores no desporto. Cada vez mais se vê o desporto como ferramenta educativa. Temos de fazer pressão para que o positivo no desporto, e no basquetebol, passe mais na comunicação social. Por exemplo, o Basket Solidário, angariação de bens que se promove na festa do basquetebol, deve ser conhecido, a título de exemplo”, finaliza.
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