Artigos da Federaçãooo

Soluções do desafio da semana passada

Lançamos o sétimo desafio “Apita tu também!” a semana passada e esta terça-feira damos-te as respostas e explicações dos três casos analisados.

Situação 1: A jogadora #20 inicia um drible em direção ao cesto e cai, segurando a bola, quando procura fazer uma inversão. Situação de passos?
Resposta: Situação legal, não é passos. É legal quando um(a) jogador(a) cai e desliza no solo enquanto segura a bola ou, enquanto está deitado(a) ou sentado(a) no solo, ganha a posse de bola. Só será passos se o(a) jogador(a) então rola ou tenta levantar-se enquanto segura a bola.
Situação 2: A jogadora #49 de branco inicia um drible em direção ao cesto e posteriormente assiste para uma colega que se encontra no perímetro. A jogadora #49 comete violação por passos no seu movimento?
Resposta: Situação ilegal, violação por passos da jogadora #49. A jogadora finaliza o drible, controlando a bola, quando se encontra com o pé direito no chão, sendo esse o “passo zero”. Em seguida, dá dois apoios, sendo o “passo um” com o mesmo pé direito e o “passo dois” com o pé esquerdo. Não é permitido pelas regras tocar o solo consecutivamente com o mesmo pé após terminar o drible (ou após ganhar a posse de bola).
Situação 3: A jogadora #49 inicia um drible em direção ao cesto e finaliza, convertendo o cesto. A jogadora comete passos após finalizar o drible?
Resposta: Situação idêntica à anterior. Violação por passos da jogadora #49. A jogadora finaliza o drible, controlando a bola, quando se encontra com o pé direito no chão, sendo esse o “passo zero”. Em seguida, dá dois apoios, sendo o “passo um” com o mesmo pé direito e o “passo dois” com o pé esquerdo. Não é permitido pelas regras tocar o solo consecutivamente com o mesmo pé após terminar o drible ou após ganhar a posse de bola.

José Costa foi o primeiro convidado da “Área Restritiva”

Na primeira edição da “Área Restritiva”, espaço semanal de entrevista às maiores figuras do basquetebol português, recebemos José Costa, base do Casino Ginásio, para uma conversa imperdível.
Podes rever o primeiro episódio na FPBtv, no Facebook ou na IGTV. No próximo domingo estaremos de volta com um novo convidado!


Grandes figuras da modalidade na “Área Restritiva”

Em tempo de pandemia, nada melhor do que recordar as melhores memórias do jogo. É isso que vamos fazer na “Área Restritiva”, uma entrevista semanal às maiores figuras da história do basquetebol português.

 

Na estreia vamos receber José Costa, base do Casino Ginásio, que continua a jogar aos 46 anos de idade. O jogador português com mais internacionalizações de sempre pela Seleção Nacional sénior (167) é o primeiro a entrar na “Área Restritiva”, numa entrevista que será transmitida este domingo, dia 10 de maio, às 21h30, no canal de YouTube da FPBtv e no Facebook da FPB.


151 – COVID 19 – Atualização 09 de Maio de 2020


“A construção do jogo coletivo ao longo do processo formativo”

Esta semana recuperamos a preleção de David Cardenas no Clinic Internacional de Cantanhede do ano passado. “A construção do jogo coletivo ao longo do processo formativo” é o tema abordado pelo antigo treinador do CB Granada.


“O Treinador és Tu”

Aproveitando as potencialidades do formato do ANTB Direto, a Associação Nacional de Treinadores de Basquetebol vai criar uma sessão dedicada ao treinador que pretenda criar a sua própria apresentação.

 

Nesse sentido, todos os treinadores interessados podem propor-se a apresentar um tema que considerem pertinente e que gostariam de partilhar com os colegas. A apresentação terá uma duração máxima de 15 minutos, numa sessão que será partilhada com outros colegas, que também se tenham candidatado. Será reservado um período de 60 minutos para discussão/resposta a questões dos participantes.
As candidaturas para a sessão de “O Treinador és Tu” estão abertas até 17 de maio, numa ação que está agendada para o dia 11 de junho.
Para realizares a tua candidatura deverás enviar um email para antbasquetebol@gmail.com:
 – breve resumo do currículo (equipas treinadas, outras funções desempenhadas, preleções realizadas, etc);
 – sinopse do tema do tema/apresentação proposta;
 – breve descrição da motivação para a realização da tua apresentação/aceitação deste desafio.

Dupla portuguesa em busca do “sonho americano”

Sara Guerreiro e Carolina Cruz, jovens internacionais portuguesas, e que se assumiram como figuras importantes da Quinta dos Lombos, têm pela frente grandes desafios. A primeira vai alinhar na Universidade de South Florida, enquanto a segunda é reforço para a Universidade de Manhattan.

A caminho de South Florida, Sara Guerreiro mostra-se ciente deste grande passo na carreira: “As minhas expectativas são boas, mas também muito realistas. Sei que vou ter que trabalhar muito para ter minutos e um lugar importante na equipa. No entanto, estou muito contente por ir e acho que vai ser uma experiência muito boa. Os meus principais objetivos são alcançar títulos com a equipa, evoluir individualmente e desfrutar ao máximo desta oportunidade”, afirma.
A base de 18 anos vai juntar-se a Beatriz Jordão, também ela saída da Quinta dos Lombos, e isso aumenta ainda mais o entusiasmo: “O facto de a Jordão estar lá deixa-me mais contente e confortável, sei que posso contar com ela para o que for preciso e vice-versa. Para além disso, esta ser a faculdade onde jogou a Laura Ferreira deixa-me ainda mais motivada”, reforça.
Sara Guerreiro passou três intensas temporadas nos Lombos, e na hora do adeus não poupa nos elogios ao clube: “A minha passagem pela Quinta dos Lombos foi muito boa e importante. Faço um balanço positivo destes três anos porque tive a oportunidade de crescer muito com o José Leite, com a Gilda Correia e com todos os restantes treinadores e colegas de equipa. Deram-me muitas oportunidades e apredizagens que guardo comigo, tanto em termos desportivos como pessoais. A Quinta dos Lombos contribuiu bastante para a construção da jogadora que eu possa vir a ser no futuro. Não diria melhor clube para jogar em formação”, finaliza.
Manhattan é o destino de Carolina Cruz, que espera evoluir o máximo para chegar ao topo: “Quero transformar um sonho em realidade, experimentar novas vivências e melhorar. Jogar o máximo possível, evoluir e, quem sabe, um dia ter possibilidade de integrar a WNBA”, assume.
E porquê Manhattan? “Tive a possibilidade de visitar a Universidade no final da época passada e assim constatei o que me espera. São super organizados academicamente e com todas as condições em termos de basquetebol. Este ano algumas jogadoras vão sair, e por isso trata-se de uma temporada de transição. É uma equipa que gosta de defender, que alinha em transição, mas falta-lhe o jogo exterior das atletas interiores”, analisa.
A poste de 19 anos passa em retrospetiva o seu percurso em Portugal: “A melhor recordação que guardo do nosso país, falando da minha carreira, é a Taça de Portugal conquistada esta época pela Quinta dos Lombos, sem esquecer os momentos em que represento a Seleção. Vou ter saudades de todos os treinadores, colegas, seccionistas e staff à volta das equipas”, vinca.

“O regresso a Portugal é uma hipótese. A Liga Feminina é a minha casa e gostaria de voltar”

Simone Costa, base portuguesa de 24 anos, tem dado nas vistas em Inglaterra, no Nottingham Wildcats. Em entrevista à FPB, assume vontade de voltar ao basquetebol nacional e de voltar a representar as cores do nosso país.

Como avalias esta primeira temporada na WBBL? A tua equipa estava em quinto lugar.
Foi uma experiência bastante boa em Inglaterra, tínhamos equipa para conseguir lutar por títulos, mas infelizmente a época acabou cedo demais para isso acontecer.
Chegaste a figurar no cinco ideal da semana. Esperavas uma primeira temporada tão positiva em Inglaterra?
Não, não esperava que fosse tão positivo o meu percurso no clube. Especialmente porque estive uma época parada devido à faculdade. Trabalhei bem e os resultados apareceram.
Que melhores recordações guardas dos anos passados nos EUA? A presença no March Madness foi o ponto alto?
As melhores recordações que guardo dos EUA foram, claro, o March Madness, SEC Tournament, jogar em pavilhões com milhares de pessoas, é o que sempre me marca mais. Mas, provavelmente, a melhor memória é um jogo contra Tennessee em que fomos a três prolongamentos e em que acabámos por ganhar. Foi incrível.
Vais continuar em Nottingham na próxima temporada? O teu futuro passa por Inglaterra?
O futuro está um pouco incerto para mim. Neste momento, com a pandemia, estou a decidir qual será a minha melhor opção.
Saíste muito nova de Portugal, sendo que chegaste a alinhar na Liga Feminina pelo Algés. O regresso para jogar no nosso país é uma hipótese para o futuro?
O regresso a Portugal é uma hipótese. A Liga Feminina é a minha casa e gostaria de voltar no futuro.
Quais são os maiores objectivos para a tua carreira? A ida à Seleção Nacional está nos teus planos?
Os meus objectivos passam por ser a melhor versão de mim própria, não só no campo mas também fora, conseguir influenciar gerações mais jovens. A meta é sempre ganhar títulos e chegar às melhores competições possíveis. Eu representei a Seleção nas camadas jovens, e agora como sénior seria uma honra chegar a esse patamar, e assim representar o meu país.

“O meu objetivo é chegar à WNBA. Vai ser uma questão de tempo!”

Maria Carvalho, base de 19 anos há duas épocas na Universidade de Utah Valley, nos EUA, falou à FPB sobre o sucesso em solo norte-americano, e mostra-se muito focada num grande objetivo: chegar à WNBA.

Como avalias estas duas épocas em Utah Valley?
Estas duas épocas em  Utah Valley foram realmente fantásticas. A equipa técnica, as minhas colegas de equipa e a universidade em si são tudo o que eu sempre quis ter quando comecei  a pensar em vir jogar e estudar para  a NCAA D1, nos Estados Unidos. Esta minha segunda época em Utah Valley foi, definitivamente, o meu melhor ano até agora, mesmo com as dificuldades inerentes de adaptação a um novo treinador e a uma nova equipa técnica.
Foste considerada para a segunda equipa da conferência e para a equipa defensiva. Esse são os melhores sinais do teu trabalho?
Ter sido considerada para a segunda equipa da conferência e para a equipa defensiva são apenas alguns dos melhores sinais do meu trabalho. Eu tenho muito mais dentro de mim e sei que para o ano vou, certamente, ter ainda melhores prestações comparativamente com esta época. Se consigo ser considerada a melhor base da WAC?… Sim definitivamente. Julgo ter todo o potencial para isso. Esse vai ser um dos objetivos para a próxima época.
Quais são os maiores objectivos na tua carreira?
Vir para os Estados Unidos foi só o início do meu grande sonho. O meu objectivo é chegar à WNBA. Tenho andado a trabalhar para isso desde que comecei a jogar basquetebol e vou continuar a demonstrar as minhas potencialidades para atingir os meus objetivos. Vai ser tudo uma questão de tempo!
Um regresso ao basquetebol português, a longo prazo, é hipótese?
Adoro Portugal, as minhas gentes, a minha cultura, mas nos tempos mais próximos não tenho intenção de voltar a jogar em Portugal. Eu tenho  uma nova vida, na qual me inseri muito bem e que eu adoro, e estou muito satisfeita pelas decisões que tenho tomado. Tenho muitas saudades da minha família, dos meus amigos e do meu país (a distância tem esse inconveniente ), mas vou continuar focada na minha carreira internacional e tentar chegar o mais longe possível. É para isso que trabalho todos os dias!

“Apita tu também!”

Novo desafio na rubrica “Apita tu também!”. Coloca-te no papel dos árbitros e deixa a tua opinião na caixa de comentários das nossas páginas de Facebook Twitter.

Situação 1: A jogadora #20 inicia um drible em direção ao cesto e cai, segurando a bola, quando procura fazer uma inversão. Situação de passos?
Situação 2: A jogadora #49 de branco inicia um drible em direção ao cesto e posteriormente assiste para uma colega que se encontra no perímetro. A jogadora #49 comete violação por passos no seu movimento?
Situação 3: A jogadora #49 inicia um drible em direção ao cesto e finaliza, convertendo o cesto. A jogadora comete passos após finalizar o drible?

47 – Ponto da Situação – época 2019-2020

Encerramento da época.


De 2007 a 2011 pela voz dos protagonistas (parte II)

Continuamos a revisitar aquilo que foram as duas prestações lusas nos Europeus de 2007 e 2011 e desta vez os porta-vozes da equipa das quinas são novamente dois jogadores que estiveram presentes nos dois momentos. Conversamos com os “interiores”, Miguel Miranda e Elvis Évora, que nos contaram qual era o espírito vivido pelos dois grupos e as dificuldades encontradas pelo caminho.
Com 126 internacionalizações seniores no currículo, Miguel Miranda não deixou de considerar os dois grupos bastante capazes, contudo recordou que em 2011 a equipa se viu afetada por algumas lesões: «os dois grupos eram coletivos fortes, em 2011 tivemos alguns infortúnios. Perdemos o Jorge Coelho e o Paulo Cunha durante a preparação e isso condicionou as coisas. Sem diminuir a qualidade dos jogadores que foram, era um grupo mais curto do que em 2007. Aí tivemos a sorte de não termos lesões, estivemos sempre fortes, da preparação até ao último jogo. Tínhamos uma rotação mais profunda», lembra.
O antigo extremo-poste da equipa das quinas não se absteve, no entanto, de qualificar o Europeu da Lituânia como uma experiência positiva, «foi um Europeu muito bom, demos tudo. Os jogadores dessa Seleção deram todos o máximo. Faltou-nos a ponta de sorte que tivemos em 2007. Tínhamos a Espanha, Turquia, Lituânia, Polónia… A um minuto do fim estávamos dentro do jogo com a Polónia. Não ganhamos devido a alguns erros, notava-se o cansaço na reta final», afirma.
Miguel Miranda também não deixou passar em claro a oportunidade e reconheceu mérito aos dois timoneiros da Seleção Nacional, sobretudo pela forma como lidavam com os atletas, «O coach Melnychuk incutiu outra mentalidade. Estava próximo de nós, acreditava tanto ou mais do que nós. Deixamos de ser a equipa que ia perder, para sermos a equipa que ia ganhar. Era uma abordagem completamente diferente. Por outro lado o Prof. Mário Palma já era um treinador consagrado que também confiava muito em nós, que nos dava liberdade. Quando algo corria menos bem, era o primeiro a assumir a responsabilidade», relembra.
Quem também não esqueceu os dois selecionadores foi Elvis Évora que, tal como os antigos companheiros de Seleção, se desfez em elogios a Valentyn Melnychuk e Mário Palma, «o Valentyn é das pessoas mais humildes que conheci. Era exigente e fez com que estivéssemos todos juntos. Representou o nosso país como se fosse português. O Prof. Mário Palma tinha uma liderança distinta, mas trabalhamos muito durante o Verão. É integro, tinha uma liderança forte, gostei muito de trabalhar com ele. A campanha até ao Europeu foi espetacular, fomos ganhando muitos jogos na preparação», recorda.
No entanto, para o poste da Seleção Nacional a presença nos dois europeus, embora com resultados diferentes, não deve deixar de ser louvável, «Houve uma euforia enorme em torno do primeiro Europeu, mas não deixou de ser um grande feito a qualificação para o segundo de 2011. Ambas as qualificações foram conseguidas contra adversários mais fortes», explica. Além das presenças nas fases finais dos europeus, o processo de apuramento em 2006 foi o que mais marcou Elvis: «qualquer jogador sente orgulho em representar a Seleção Nacional, mas há muitas viagens, muitos sacrifícios e jogos difíceis, como por exemplo na Bósnia, onde ganhamos. Mais do que o Europeu, marcou-me a qualificação de 2006», esclarece.
Para Elvis Évora a grande diferença entre 2007 e 2011 foi o fator surpresa, «Em 2007 era tudo novo, era uma motivação enorme. Em 2011 já conhecíamos a prova e apesar de estarmos motivados, isso nem sempre traz benefícios. Tínhamos outra perceção das coisas e a consciência que havia uma ou duas equipas que poderíamos “enganar”. Estivemos perto de vencer a Polónia, mas faltou qualquer coisa extra. Não tínhamos o “Betinho”, o Paulo Cunha, o Francisco Jordão e o Jorge Coelho em 2011, mas em 2007 também não contamos com o Carlos Andrade que merecia ter estado lá», terminou.

Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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