Artigos da Federaçãooo

Novo challenge FPB

O “FPB Guinness Challenge” desafia-te a conseguires replicar alguns desafios do Livro dos Recordes do Guinness e ainda te dá a possibilidade de ganhares alguns prémios!
No terceiro desafio tens de bater o recorde que pertence ao mexicano Luis Diego e que no dia 16 de dezembro de 2017 bateu o recorde de maior número de “dribles aranha” realizados num minuto. O recorde é de 81 “dribles aranha” consecutivos. Consegues melhor?

1) Tal como o Francisco Amiel exemplificou, tenta fazeres o maior número de “dribles aranha” num minuto;
2) Publica o vídeo nas histórias do Instagram, com o perfil PÚBLICO, identifica @fpbasquetebol e usa a hashtag #fpbguinnesschallenge;
3) No final do vídeo desafia três amigos para cumprirem este desafio e identifica-os;
O vencedor deste primeiro desafio será aquele que conseguir mais “dribles aranha” no espaço de 60 segundos. O challenge termina no próximo domingo e segunda feira revelamos o vencedor que terá direito a um voucher de 30€ na loja FPB. Boa sorte!

Resolução do desafio da semana passada

Resolvemos o desafio “Apita tu também!” da semana passada, com as decisões das três situações de jogo completamente esclarecidas.

Situação 1: O jogador #33 efetua um bloqueio fora da linha de 3 pontos sobre o jogador #4 quando existe contacto entre ambos. Estamos perante uma situação de falta defensiva por agarrar, falta atacante por bloqueio ilegal ou “no call”?
Resposta: Falta atacante por bloqueio ilegal.
Situação 2: O jogador #23 penetra para dentro da área restritiva onde efetua um lançamento ao cesto sendo defendido pelo jogador #44. Estamos perante uma situação de falta defensiva em ato de lançamento, “no call” ou “flop/fake” do atacante?
Resposta: “No call”.
Situação 3: O jogador #21 tenta efetuar um lançamento exterior quando está a ser defendido pelo jogador #5 existindo contacto entre ambos. Estamos perante uma situação de falta atacante do #21, falta defensiva do #5, ou “no call”?
Resposta: “No call”.

De 2007 a 2011 pela voz dos protagonistas

Portugal esteve três vezes presente na fase final de um Europeu. A primeira das quais em 1951, mas depois de um hiato de mais de cinquenta anos afastados dos grandes palcos, a equipa das quinas voltou a alcançar a fase final da prova. Para recordarmos esses dois momentos falamos com três dos protagonistas da seleção de 2007, mas que em 2011 voltaram a elevar o nome do basquetebol português.

 

Philippe da Silva, base da Seleção Nacional nas duas fases finais, acredita que as qualificações para estes pontos altos surgiram devido ao trabalho que vinha a ser desenvolvido, «foram dois apuramentos diferentes, mas em qualquer um deles houve trabalho e sacrifício. Em 2007 tivemos tempo para criar um grupo forte com o Prof. Valentyn, o Prof. Orlando Simões e o Prof. Magalhães, algo que se foi construindo. Alcançamos uma certa maturidade. Estivemos a um nível elevado», conta. Agora treinador, Philippe da Silva não se coibiu de traçar o perfil dos dois técnicos que conduziram Portugal ao êxito, «são duas pessoas com grande caráter, para ser um grande líder é preciso ter um perfil forte. Enquanto treinadores tinham a sua filosofia e sabiam o que a equipa precisava de fazer dentro de campo», atira.
Quem partilha da mesma opinião é João Santos, que recordou a relação de Valentyn Melnychuk com os atletas: «O relacionamento com os jogadores foi determinante na medida em que nos soube gerir muito bem como pessoas e como jogadores. Soube tirar o melhor de nós. Aliado a isso, além de todo o conhecimento que tinha, ouvia-nos. Havia uma certa “liberdade” nas decisões durante o jogo. Era um treinador flexível e que se adaptava ao jogo e à sua realidade», recorda.
Contudo, o antigo extremo da Seleção lembrou ainda o trabalho realizado antes do apuramento de 2006, «importa referir os percursos, não podemos dissociar os anos que foram feitos antes dos europeus. Refiro-me ao trabalho que vem de trás, da “geração de ouro” com Nuno Marçal, Sérgio Ramos, Paulo Pinto, Luís Machado, etc… Essa geração também merece menção, até porque mesmo não chegando a nenhuma fase final foram importantes. Permitiu-nos fazer este percurso até 2007», lembra. Com 198 internacionalizações na carreira, João Santos considerou diferentes as duas prestações, «em 2007 trabalhávamos como uma família, muitos no auge da carreira, com boa atitude e vontade de conseguir algo. Em 2011 caímos num grupo muito forte, mas demos boa réplica.»
Por sua vez, Miguel Minhava aponta as diferenças no modelo competitivo dos europeus, recordando o feito histórico para o basquetebol nacional, «Em 2007 eram apenas 16 equipas, em 2011 eram 24 e já nos apuramos na qualificação com a Hungria e Finlândia. O grupo que se apura para o Europeu de 2007 era especial e marcou o basquetebol português. Conseguimos um apuramento histórico. Em 2011 demos boa conta do recado», esclarece. Ciente do esforço que tinha de ser feito para estarem ao patamar das restantes equipas, o ex-base relembra a exigência que estava presente na cabeça de cada um dos jogadores, «em 2007, onde conseguimos vencer alguns jogos, demonstramos a nossa qualidade. Para nos batermos com muitas seleções tínhamos de estar a 110%. No dia em que estávamos abaixo eramos cilindrados, tínhamos de estar sempre no máximo. O Valentyn estabeleceu um sentimento muito forte dentro da equipa. Havia uma grande ligação afetiva e isso é o suficiente para potenciar os jogadores.»
Já no segundo Europeu da carreira, Miguel Minhava não descartou a qualidade dos convocados, mas além da preparação destacou que a ligação entre todos não era tão intensa como o tinha sido no Europeu de Espanha: «Com o Prof. Mário Palma tínhamos um grupo com personalidades diferentes, não havia o mesmo sentimento. O grupo era bom, mas em 2006 criamos laços muito fortes, em 2011 foi uma preparação diferente, mais rápida», concluiu.

“Ocupação de espaços no ataque” por Jota Cuspinera

Esta semana partilhamos uma das intervenções do espanhol Jota Cuspinera no Clinic Internacional de Cantanhede de 2019. “Ocupação de espaços no ataque” transporta-nos para os conceitos de espaçamento ofensivo preconizados pelo técnico de 50 anos que conta vasta experiência no basquetebol espanhol, nomeadamente ao serviço do Real Madrid e do Fuenlabrada.


Médicos ligados ao basquetebol na luta contra a COVID-19

Através de videochamada, a FPB esteve à conversa com Pedro Pereira e Carla Ribeiro, dois médicos ligados ao basquetebol que se encontram “no terreno” no que diz respeito à luta contra a COVID-19.

Pedro Pereira é médico gastroenterologista no Hospital de São João, no Porto, e diretor clínico da Ovarense, enquanto Carla Ribeiro é médica na Unidade de Saúde Familiar Portas do Arade, em Portimão, e uma antiga jogadora internacional.
Vejam aqui as entrevistas:
https://www.youtube.com/watch?v=jKvqPcIRXIg

“Não pares em casa”

Bruno Silva, treinador-adjunto da Seleção Nacional de basquetebol em cadeira de rodas (BCR) e do Basket Clube de Gaia, e licenciado em Educação Física, preparou um treino de resistência muscular local dirigido a atletas de BCR.
Para ver aqui o vídeo com todas as indicações. Em anexo está o documento escrito com os vários pontos do treino.


150 – COVID-19 – Atualização 29 de Abril de 2020


Comunicado da Direção da FPB | 29 abril 2020

A Direção da Federação Portuguesa de Basquetebol emitiu um comunicado sobre as competições e títulos nacionais 2019/2020, as descidas e subidas de divisão, a validade das inscrições e as competições europeias 2020/2021.

 

Este comunicado da FPB, que está em anexo nesta notícia, surge no seguimento das decisões já publicadas no Comunicado no 143-2019/2020, de 8 de abril de 2020, depois de ouvidos todos os clubes participantes nas cinco principais competições de seniores, as Associações Distritais/Regionais e as associações de agentes, e em estreita articulação com a Federação de Andebol de Portugal, a Federação de Patinagem de Portugal e a Federação Portuguesa de Voleibol.

 


Comunicado conjunto FAP, FPB, FPP e FPV

Após um conjunto alargado de reuniões com as respetivas estruturas – clubes, associações e demais representantes dos agentes desportivos -, a Federação de Andebol de Portugal, a Federação Portuguesa de Basquetebol, a Federação de Patinagem de Portugal e a Federação Portuguesa de Voleibol, decidiram emitir um comunicado conjunto relativo às competições nacionais, fortemente afetadas pela pandemia de COVID-19.

 

O comunicado conjunto das quatro federações, que pode ser consultado no anexo desta notícia, aborda o quadro competitivo 2019/2020, a atribuição de títulos nacionais na época 2019/2020, as descidas e subidas de divisão, a validade das inscrições e as competições europeias 2020/2021.

 

Remete-se para o comunicado oficial de cada uma das Federações qualquer outro detalhe específico sobre as respetivas competições.


“Apita tu também!”

A rubrica “Apita tu também” está de regresso com um novo desafio sobre diferentes lances de arbitragem. Coloca-te no papel dos árbitros e deixa a tua opinião nos comentários das nossas páginas de Facebook Twitter.

Situação 1: O jogador #33 efetua um bloqueio fora da linha de 3 pontos sobre o jogador #4 quando existe contacto entre ambos. Estamos perante uma situação de falta defensiva por agarrar, falta atacante por bloqueio ilegal ou “no call”?
Situação 2: O jogador #23 penetra para dentro da área restritiva onde efetua um lançamento ao cesto sendo defendido pelo jogador #44. Estamos perante uma situação de falta defensiva em ato de lançamento, “no call” ou “flop/fake” do atacante?
Situação 3: O jogador #21 tenta efetuar um lançamento exterior quando está a ser defendido pelo jogador #5 existindo contacto entre ambos. Estamos perante uma situação de falta atacante do #21, falta defensiva do #5, ou “no call”?

149 | Conselho de Justiça

Basket Club Tomar


Soluções do último desafio

O “Apita tu também!” da semana passada já tem soluções para as três situações de jogo apresentadas. Confirma se acertaste em todas e se tomaste a decisão mais acertada nos diferentes lances. Quinta-feira temos um novo desafio preparado para ti!

Situação 1: O jogador #14 efetua um bloqueio sobre o #0. Falta defensiva do #0 branco, “no call” ou falta ofensiva por bloqueio ilegal?
Resposta: Falta ofensiva por bloqueio ilegal.
Situação 2: Existe um contacto entre o jogador #23 e o #77 fora da linha de 3 pontos. Falta atacante por bloqueio ilegal, “flop/fake” do #23 ou “no call”?
Resposta: Falta atacante por bloqueio ilegal do jogador Nº77 vermelho.
Situação 3: O jogador #4 efetua um lançamento exterior sendo o mesmo contestado pelo jogador #24. “No call”, “flop/fake” do #4 ou falta defensiva em ato de lançamento?
Resposta: Falta defensiva em ato de lançamento.

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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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