Artigos da Federaçãooo

Soluções do desafio da semana passada

Mais uma semana de “Apita tu também!”, com as resoluções do desafio lançado na passada quinta-feira a serem agora revelados. Fica atento porque esta semana temos um novo desafio para ti.

Situação 1: Jogador branco em contra ataque sofre falta jogador azul. Falta defensiva ou antidesportiva?
Resposta: Falta Antidesportiva, excesso de contacto, falta perigosa para integridade do jogador atacante.
Situação 2: Jogador branco sofre falta jogador verde. Falta defensiva ou antidesportiva?
Reposta: Falta Antidesportiva, não tentou jogar a bola.
Situação 3: Jogador laranja sofre contacto de jogador branco na transição. “No call”, falta defensiva, ou falta antidesportiva?
Resposta: Falta Antidesportiva, falta para parar transição.

FPB e Associações doam €21.795 ao SNS

A iniciativa “Faz uma assistência do SNS”, que juntou Federação Portuguesa de Basquetebol e Associações de todo o país, permitiu angariar um total de €21.795,00 destinados à aquisição de Equipamento de Proteção Individual para o Serviço Nacional de Saúde.

 

Esta ação teve como inspiração o projeto “Basket Solidário”, um dos pontos altos desde a primeira edição da Festa do Basquetebol Juvenil. Todos os anos, cada elemento de todas as comitivas que se deslocam a Albufeira contribui com €2 para uma instituição local e este ano, apesar da Festa do Basquetebol ter sido cancelada por causa da pandemia na COVID-19, a FPB decidiu manter o “Basket Solidário”, na sequência de uma proposta do Sport Clube Mirandela partilhada pela Associação de Basquetebol de Bragança e prontamente acolhida pelas restantes Associações.
Dirigentes, juízes, atletas, treinadores, seccionistas, pais e amigos, todos contribuíram para esta iniciativa e, juntos, a Federação, as Associações e Clubes de todo o país somaram em doações o valor de €21.795,00 que será utilizado para adquirir Equipamento de Proteção Individual.
A todos os que contribuíram, a FPB agradece com a certeza de que este gesto vai ajudar os que estão na linha da frente no SNS a fazer a diferença no combate ao novo coronavírus.

FPB Guinness Challenge

Começamos um nova rubrica onde podes testar as tuas habilidades com a bola de basquetebol na mão. O “FPB Guinness Challenge” desafia-te a conseguires replicar alguns desafios do Livro dos Recordes do Guinness e ainda te dá a possibilidade de ganhares alguns prémios!

 

Joseph Odhiambo é o atual detentor do recorde do Guinness do desafio de rodar a bola no dedo. A 19 de fevereiro de 2006, em Houston no Texas, Odhiambo conseguiu por a bola a rodar no dedo durante 4 horas e 15 minutos. Consegues fazer melhor?

O primeiro “challenge” que temos para ti é este:

1) Tal como o Francisco Amarante e a Márcia Carvalho fizeram, roda a bola no dedo o máximo tempo que conseguires;

2) Publica o vídeo na tua conta de Instagram a cumprir o desafio e identifica @fpbasquetebol e usa a hashtag #fpbguinnesschallenge;

3) No final do vídeo desafia três amigos para cumprirem este desafio e identifica-os na publicação que fizeste;

 

O vencedor deste primeiro desafio será aquele que conseguir estar mais tempo com a bola a rodar no dedo. O concurso termina no próximo domingo e segunda feira revelamos o vencedor que terá direito a um voucher de 30€ na loja FPB. Boa sorte!


Reunião entre FPB e Associações

Decorreu este sábado, por videoconferência, nova reunião entre a FPB e todas as Associações, a qual contou com a presença de representantes de todas as 21 Associações regionais e distritais da modalidade.

Foi uma reunião muito produtiva, e que nas palavras de Manuel Fernandes, presidente da FPB, se destacou pelos “muitos e bons contributos” de todas as Associações.
O sucesso de mais uma iniciativa do “Basket Solidário”, “Faz uma Assistência ao SNS”, que culminou na compra de máscaras e fatos integrais de proteção à COVID-19, marcou a fase inicial da reunião, depois de se ter visto um vídeo com declarações de figuras do basquetebol nacional, que por razões profissionais estão na linha da frente do combate à doença.
A Federação assegurou que continuará a comprometer-se com o apoio em duodécimos às Associações, para depois cada uma delas, através dos seus representantes, se manifestar relativamente aos quadros competitivos dos Campeonatos Nacionais da 2.ª Divisão Masculina e Feminina (forma de terminar esta época e forma de começar a próxima), regresso à prática basquetebolística, atividades até final de julho/agosto, apoios aos clubes e atividades que têm desenvolvido para manter o contacto e a comunicação com os seus filiados.
Entre os contributos recolhidos, destaque para a vontade e disponibilidade dos intervenientes para, havendo autorização por parte das autoridades de saúde e dependendo das condições da mesma, ainda termos basquetebol até ao final da presente época, que poderá passar por por privilegiar as actividades de rua, como o 3×3 ou o 1×1.
Também a necessidade de criar condições de segurança e confiança para o regresso à prática e salvaguardar a oportunidade de, havendo condições, dar aos clubes que ainda estavam nas lutas pelas subidas de divisão a possibilidade de o fazerem.
No que se refere aos clubes que, por motivos financeiros, entendam não reunir as condições para se manterem no nível competitivo a que têm direito, dar a oportunidade de poderem descer apenas um nível e sem as consequentes penalizações disciplinares.
Foi reafirmado que após a auscultação dos clubes da Liga Placard, Proliga e 1.ª Divisão, haverá uma reunião de Direção que decidirá sobre as medidas a tomar.
Ficou agendada para 9 de maio a próxima reunião da FPB com as Associações.

Assembleia Geral da FPB adiada para 18 de abril

Face aos novos desenvolvimentos relativos à pandemia que atravessamos, informamos que a Assembleia Geral Ordinária da FPB terá lugar a 18 de abril em local a designar.
A Federação, estando a acompanhar o desenrolar da situação, oportunamente divulgará mais informação sobre o assunto.

A Ordem de Trabalhos é a seguinte:

1 – Aprovação da Ata da Assembleia Geral anterior;

2 – Discussão e Votação do Relatório e Contas relativo ao exercício de 2019;

3 – Proposta para atribuição do título de “Sócio Honorário” a título póstumo ao vice-presidente da FPB, Dr. Sidónio Fernandes.


Reunião FPB com os clubes da 1.ª Divisão feminina

A contínua busca para reunir as opiniões e contributos dos emblemas e associações das equipas que compõem a malha do basquetebol nacional levou a Federação Portuguesa de Basquetebol a reunir novamente, desta vez com os clubes do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão feminina, para debater o futuro da competição.

 

O arranque da sessão ficou marcado pelas palavras do presidente da FPB, Manuel Fernandes, assim como do Diretor Técnico Nacional, Nuno Manaia, que fortaleceram e esclareceram os presentes acerca do trabalho que tem sido feito para encontrar as devidas resoluções para as competições desta época, bem como da próxima. O apelo ao esforço coletivo que terá de ser desenvolvido por todos os agentes da modalidade, face à crise pandémica que marca a atualidade, foi reforçado com a certeza de que qualquer decisão apenas surgirá após a auscultação de todos os clubes dos principais níveis competitivos seniores.
Logo de seguida os doze clubes tiveram a oportunidade de tecer as respetivas opiniões e fazerem as sugestões que consideram mais viáveis para o futuro da prova, às quais se seguiram as intervenções das associações presentes na reunião. Das várias opiniões emitidas, realce para o debate em torno do modelo competitivo da próxima temporada que não reuniu consenso entre os clubes presentes, apesar do comprometimento demonstrado por todos os intervenientes em encontrar a melhor solução para o futuro da prova.
Todos os clubes do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão feminina marcaram presença na reunião que também contou com as cinco associações que têm clubes em prova. Entre os 40 participantes estiveram presentes representantes dos clubes Académico FC, CAD Coimbra/Chelo, CB Queluz, E.S.A, CD Póvoa, Boa Viagem AngraAçores, Esgueira, Galitos/ CL Dr. Semblano, CLIP, SIMECQ, Algés e SC Coimbrões e das associações de basquetebol de Aveiro, Coimbra, ilha Terceira, Lisboa e Porto. A reunião de final de época desta prova encontra-se agendada para 6 de junho.

Conselho Justiça


FPB e CNBCR reuniram esta quarta-feira

Realizou-se esta quarta-feira, 15 de abril, uma reunião entre o Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) e o seu Comité Nacional de Basquetebol em Cadeira de Rodas – CNBCR.

Na abertura da reunião, reconheceu-se o facto dos jogadores de BCR ficarem ainda mais condicionados com a atual situação pandémica, e que por isso não há que apressar o regresso das competições, porque a saúde e a segurança de todos os intervenientes está em primeiro lugar.
Quanto ao Campeonato Nacional da 1.ª Divisão de BCR, apesar de quase tudo apontar para a impossibilidade de haver mais jogos, deixou-se em aberto a hipótese de se regressar à competição caso os treinos voltem até final de maio. Se isso não suceder, torna-se inapropriado a mesma ser retomada. Foram lançadas propostas para que as jornadas que faltam, a ser disputadas, se realizem até durante os dias de semana, para depois decorrer uma eventual fase final concentrada.
Aliás, quanto à próxima época, Augusto Pinto, Presidente do CNBCR, destacou que irá propor ao clubes que a 1.ª Divisão deverá manter o habitual formato a duas voltas. mas terminar com uma fase final concentrada
Setembro é o mês-limite para chegar ao término da competição, até porque em 2021 haverá Europeu, e por isso é ideia do CNBCR abrir a próxima temporada em outubro. Ainda neste âmbito, foi abordada a possibilidade de, após este surto epidémico, se celebrar o dia do regresso aos jogos com a organização de um evento mobilizador que contasse com a participação e o envolvimento de todos os agentes do BCR, centrado num complexo desportivo ou repartido por dois locais.
Relativamente à 2.ª Divisão, concluiu-se que será praticamente impossível o seu término perante as dificuldades logísticas nas deslocações, particularmente com a Região Autónoma da Madeira
Augusto Pinto salientou que os clubes estão muito dependentes do apoio das Câmaras Municipais, deu ainda nota da dependência dos clubes face à abertura dos pavilhões e lembrou que fez um inquérito aos 12 clubes nacionais, tendo obtido a resposta de 10.
No domínio da atividade internacional, está planeado a realização de um estágio para as seleções até final da presente época. Se não existirem condições para a sua realização nesse período, será remarcado este estágio em data a definir, mas sempre antes do final do ano.
Augusto Pinto voltará a fazer um ponto de situação junto dos agentes da modalidade  até finais de abril, de modo a incluir as decisões relativas ao BCR no documento global a ser apresentado pela FPB.

Mery Andrade: “Uma mulher como treinadora principal na NBA é uma questão de tempo”

Em entrevista à FPB, Mery Andrade falou do ano de estreia como treinadora adjunta na G-League. A segunda atleta mais internacional de sempre por todas as seleções (129 internacionalizações) abordou ainda as hipóteses de Neemias Queta chegar à NBA.

Como tens lidado com o isolamento por causa da COVID-19?
Estou em casa da minha mãe, em Boston, e tive que ser criativa. Preparo aulas de fitness e convido pessoas para as fazerem comigo. Acordo, faço exercício e, enquanto estou na bicicleta estática, assisto a clinics online para treinadores. Aproveito para desenvolver o meu trabalho.
Como vês as imagens que chegam de Itália, onde jogaste 15 anos?
São imagens tristes. Parte de mim é italiana. Privarem os italianos, que são latinos, do contacto é um grande choque. Quando começaram a tomar medidas mais drásticas em Itália, eu comecei a fazer o mesmo aqui, onde as pessoas ainda não se aperceberam do quão grave é a situação.
Como correu a estreia nos Erie BayHawks, equipa da G-League da NBA?
Foi um ano de aprendizagem e adaptação, mas muito positivo. Foi o primeiro ano desta equipa, depois de passar a ser afiliada dos New Orleans Pelicans. Tivemos jogadores com “two-way contracts” e que iam jogar pelos Pelicans várias vezes, o que obriga a alterar os planos da nossa equipa. É preciso flexibilidade para nos ajustarmos diariamente e esse foi o maior crescimento que eu senti.
Descreve-nos as funções que tens na equipa.
Desenvolvimento de jogadores, “scouting” e “breakdown” de vídeos. No campo, trabalho com postes e treino de lançamento com extremos/postes. Fora de campo, incentivo os atletas a continuar a estudar e ajudo-os noutras vertentes. Por exemplo, tenho um atleta que canta e tento entrar em contacto com agências. Isto ajuda-me a conhecê-los melhor e isso é muito importante.
Estiveste no NBA Combine do ano passado, onde também esteve o Neemias Queta. Achas que o Neemias pode sonhar com a NBA?
O Neemias não esteve em grande, mas é compreensível. Era a primeira vez e tinha muita pressão. Por vezes a ansiedade leva a melhor. Mas ele já provou, na universidade e nas seleções nacionais, que tem um fogo dentro dele que o faz jogar no seu melhor. As lesões não o ajudaram e isso é algo que as pessoas perguntam na NBA. Ele é jovem. Se aprender a tratar do corpo e fizer prevenção de lesões, essa ideia desaparece. É um jogador com potencial, mas precisa de ser mais forte para a posição em que joga. Pode ser um “two-way player” e jogar nas duas ligas: G-League e NBA. A G-League pode ajudá-lo em termos físicos e ritmo de jogo. Algo que encontramos muito na G-League são jogadores com QI basquetebolístico médio/baixo. Nesse aspeto, o Neemias já é um jogador de alto calibre. Percebe do jogo, aprende rápido e a G-League é uma liga onde ele pode ter muito sucesso e despertar a curiosidade das equipas da NBA.
Fala-se cada vez mais da possibilidade de uma mulher ser treinadora principal de uma equipa da NBA. É algo que vês a acontecer a breve prazo?
É uma questão de tempo e só não aconteceu ainda porque a Becky Hammon não quis. Vai acontecer na altura certa. Fico feliz por reconhecerem as nossas qualidades. O basquetebol é universal e não olha a género, raça ou origem. Eu tenho a sorte de ser uma mulher não-americana a treinar homens nos Estados Unidos. A Becky está a abrir-nos a porta e nós abrimos para outras.
Já confessaste que, depois de Old Dominion, imaginavas-te a regressar a Portugal para seres pediatra. É o que te vias a fazer, se o basquetebol não existisse?
A minha mãe conta-me que eu vestia a bata do meu pai, que era farmacêutico, e andava pela casa a dizer que tinham que me chamar Sr.ª Dr.ª Mery Andrade. Tenho a certeza que, se não fosse basquetebolista profissional, voltaria a Portugal para ser pediatra.
Se pudesses falar com a pequena Mery que pegou numa bola de basquetebol pela primeira vez, em Massamá, o que lhe dirias?
Os ensinamentos que tive na vida levei para o basquetebol e as coisas que vivi no basquetebol trouxe para a vida, portanto ia dizer-lhe para ouvir e ser uma esponja contínua de pessoas mais velhas e que sabem mais.

“Switching Defense” de Arik Shivek

De regresso à formação de treinadores, trazemos esta semana um Clinic do experiente treinador israelita, Arik Shivek, que além de passar no comando técnico da seleção israelita contou com passagens pelo basquetebol holandês e belga.

 

Neste Clinic, o treinador de 63 anos aborda conceitos defensivos do jogo, nomeadamente as trocas defensivas. De relembrar, que em 2017, Shivek foi um dos preletores no Clinic Internacional ANTB Cidade de Almada.


46 – Alterações às Regras 2020-2021

Em anexo documento traduzido.


Uma semana em Ovar: O domínio vareiro de 2006 a 2008

Numa semana dedicada aos feitos marcantes da Ovarense recordamos, com cinco protagonistas, o tricampeonato conquistado entre 2006 e 2008, período dourado na história do clube vareiro.

 

Agora treinador principal da formação que representou toda a carreira, Nuno Manarte recorda que a qualidade dos plantéis vareiros fez a diferença nas sucessivas caminhadas para o título, tal como a capacidade do staff técnico em orientar as respetivas equipas: “Tínhamos os melhores jogadores, o talento fez a diferença. Lembro-me de três jogadores que tinham um papel muito importante, porque eram líderes. Ian Stanback em 2005/06, Shawn Jackson em 2006/07 e o Miguel Miranda nesta última temporada e em 2007/08. Mas há que dar muito mérito aos treinadores que conseguiram montar coletivos muito fortes – Henrique Vieira, Luís Magalhães e Manuel Povea. Funcionávamos como equipa, havia gente capaz de fazer tudo. Os papéis estavam bem definidos”, relembra.
Já Luís Magalhães, à época timoneiro dos vareiros, lembrou um dos “palcos” mais simbólicos do basquetebol português: “O Pavilhão Raimundo Rodrigues teve muita história, estava sempre repleto de público. Passámos a ter outras condições de trabalho, indiscutivelmente, o que não apaga as excelentes memórias que tenho do Raimundo Rodrigues”, lembra. No entanto, não esquece os jogadores: “A qualidade do trabalho sobrepôs-se a tudo, numa altura em que havia vários candidatos ao título, equipas muito fortes. Tínhamos uma excelente estrutura, com jogadores que alinhavam juntos há muito tempo e com um desiquilibrador que se destacava: Ben Reed”.
E foi precisamente o norte-americano que sublinhou o cariz da massa associativa da Ovarense: “Lembro-me da paixão que Ovar tem pelo basquetebol, a forma como se dedicavam em cada jogo era verdadeiramente especial. São os melhores fãs do mundo, sem dúvida! No que diz respeito ao basquetebol, foi o melhor que joguei em toda a minha carreira. Lembro-me bem do triplo que marquei contra o FC Porto em 2007, sabia o significado que teria para Ovar se conquistássemos o segundo campeonato. Senti que tinha de arriscar, senti que não podia falhar, sobretudo pela energia que se estava a sentir no pavilhão”, recorda Ben Reed.
O camisola #11 da Ovarense não esquece, contudo, que a elevada eficácia nos momentos de decisão surge fruto de muito trabalho e da confiança dos companheiros: “Os lançamentos em cima da buzina vêm da preparação. Trabalhei muito durante a minha carreira para esses lançamentos. Antes e depois de todos os treinos trabalhava especificamente esses lançamentos, para depois não sentir a diferença nos jogos. Claro que tudo isto não podia acontecer sem a confiança que todos os meus colegas e treinadores me davam”, explica.
O ex-internacional Rui Mota foi um dos elementos que contribuiu para o histórico “tri”: “A Ovarense é um clube diferente. Primeiro pela cidade e pelas suas pessoas, que sabem receber, depois pela paixão que têm pelo jogo e pela equipa. Ovar é a cidade do basquetebol. Que prazer é ouvires as pessoas e perceberes que este país não é só futebol, que ali as pessoas percebem do jogo, enchem pavilhões, seguem a equipa para todo o lado e toda a estrutura te dá condições incríveis para trabalhares e ao mesmo tempo se preocupam para saber se está tudo bem no teu dia-a-dia. Tudo isto são pormenores que fazem com que fiques rendido ao clube e às pessoas de Ovar”, vinca.
O último dos treinadores responsável por manter a Ovarense no caminho dos triunfos, Manuel Povea, lembra com saudade os meses que passou em Ovar: “Ter três treinadores diferentes era uma situação muito complicada para os atletas. Para mim foi um desafio, devido à pressão e ao nível da equipa. Nos meses que estive em Ovar era constantemente abordado na rua pelos adeptos, que me pediam sempre o tricampeonato, há uma grande cultura em torno do basquetebol”, confessa. Com a memória fresca do jogo que deu o “tri”, o treinador espanhol recordou o ambiente fervilhante vivido na recém-construída Arena de Ovar: “No último jogo tínhamos a grande vantagem de jogar em casa, que estava repleta e com um ambiente fantástico e realmente a equipa jogou muito bem em todos os aspetos. Fiquei muito feliz pela conquista”, concluiu.

Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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