Artigos da Federaçãooo

172 | ALTERAÇÕES REGULAMENTARES – 2020-2021


Contagem decrescente para o FIBA Sub17 Skills Challenge 2020

Tal como foi anunciado no dia 27 de julho a FPB vai participar no FIBA Sub17 Skills Challenge 2020, evento que tem início marcado para a próxima quinta-feira, dia 13 de agosto.

O FIBA Sub17 Skills Challenge consiste numa prova em circuito (de campo inteiro) onde cinco atletas têm de, alternadamente, aplicar os seus atributos técnicos à medida que ultrapassam os diversos obstáculos do circuito.

Respeitando as diretrizes da Organização Mundial de Saúde – viagens e pavilhões sem público – a competição será feita através da plataforma de vídeo da FIBA, onde a execução de cada equipa é filmada, em direto, à hora definida pela FIBA para o confronto em questão. Dentro do pavilhão estarão apenas os atletas convocados e os voluntários necessários ao cumprimento das normas de saúde e da competição.

A competição desenrolar-se-á entre 13 e 14 de agosto, onde se disputa a fase de grupos, sendo que os dois primeiros classificados garantem acesso às meias-finais de acesso à Fase Final Mundial, a disputar-se dia 16 de agosto. A competição será disputada no Pavilhão Galamba Marques, na Figueira da Foz.

Eis o calendário da prova:

Masculino

13 Agosto
Portugal x Roménia – 11h00
Letónia x Portugal – 11h30

14 Agosto
Portugal x Geórgia – 11h00
Gibraltar x Portugal – 11h30

No caso de Portugal passar a fase de grupos, a meia-final europeia será no dia 16 de agosto, pelas 13h00

Feminino

13 Agosto
Luxemburgo x Portugal – 12h00
Portugal x Eslováquia – 12h30

14 Agosto
Geórgia x Portugal – 12h00
Portugal x Letónia – 12h30

No caso de Portugal passar a fase de grupos, a meia-final europeia será no dia 16 de agosto, pelas 13h30.

Atletas convocadas masculino:
André Afonso – CB Queluz
António Lucas – Clube dos Galitos
Danilo Horta – Sporting CP
Francisco Nunes – Maia BC
Guilherme Santinhos – SC Farense
Jason Catarino – CB Albufeira
João Rodrigues – Imortal BC
Miguel Baker – Clube dos Galitos

Atletas convocadas feminino:
Ana Barreto – CRCQ Lombos
Beatriz Polici Santos – ACD Ferragudo
Carolina Gonçalves – AD Vago
Catarina Frederico – CB Lepe Alius (Espanha)
Filipa Barros – Guifões SC
Maria Gonçalves – CAB Madeira
Marta Roseiro – CB Queluz
Matilde Pereira – ADCE Diogo Cão

Caso Portugal se qualifique, a Fase Final Mundial terá lugar entre 18 e 23 de agosto. A divulgação de resultados e novos calendários poderá ser acompanhada em www.fpb.pt e restantes redes sociais federativas.

 

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“Apita tu também!”

O “Apita tu também!” está de volta com novos lances de arbitragem para analisar. Além das situações de jogo, também apresentamos as decisões mais acertadas para cada um dos lances.

Situação 1: Falta normal ou falta antidesportiva?
Resposta: Falta antidesportiva do jogador #14 branco. Apesar de, na tentativa de bloquear o lançamento do atacante, o defensor ter tentado jogar a bola, o contacto provocado pela perna é excessivo. Fazendo deste contacto duro ou excessivo, um dos critérios para uma falta antidesportiva.

Situação 2: Falta defensiva do jogador #5 branco, ou falta atacante do jogador #6 vermelho?
Resposta: Deveria ter sido assinalada falta atacante ao jogador #6 vermelho. Quando o jogador atacante dribla, é defendido pelo jogador defensor #5 branco, que não cria qualquer contacto ilegal. É o atacante que cria esse contacto ilegal, agarrando o braço do jogador defensor, movendo de seguida o seu braço para cima, simulando que sofreu uma falta. Quando existe um contacto ilegal e uma simulação do mesmo jogador, o contacto ilegal prevalece, por isso deveria ter sido assinalada falta atacante ao jogador #6 vermelho.

Situação 3: O jogador #11 branco efetua uma penetração para o cesto, e contacta com o jogador vermelho #18. Falta defensiva, falta atacante, ou “no call”?
Resposta: O art. 33.10 refere claramente que, “em qualquer jogada de penetração na direção da área de semicírculo de não carga, qualquer contacto provocado por um jogador atacante em suspensão sobre um jogador defensor que está dentro da área de semicírculo de não carga, não deverá ser sancionado como falta ofensiva, a menos que o jogador atacante utilize ilegalmente as suas mãos, braços, pernas ou corpo”. Dado que o jogador defensor #18, apesar de parado, tem um ou ambos os pés em contacto com a “área de não carga”, por isso considerado como dentro da área de semicírculo de não carga, não deveria ter sido sancionada qualquer falta e o jogo deveria ter continuado sem qualquer paragem. A decisão correta seria, “no call”.

 

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Associação Desportiva de Esposende adia ‘sonho’ da equipa Sénior

A Associação Desportiva de Esposende adiou a pretensão de avançar com a criação da equipa Sénior masculina já na próxima época. O clube, que já teve uma equipa no escalão sénior em 2002/03, preparava-se para regressar dando assim continuidade aos escalões de formação, mas a pandemia e a incerteza no futuro levaram ao adiamente do “sonho”.

Em entrevista à Associação de Basquetebol de Braga, Júlio Lopes, responsável pela secção de basquetebol da Associação Desportiva de Esposende, faz o balanço da curta época de 2019/20 e explica as razões que levam o clube a adiar a criação da equipa sénior. Os objetivos para a nova temporada e as dificuldades com que o basquetebol se debate para captar atletas são outros dos temas abordados por Júlio Lopes. A ADE, depois de um longo interregno, retomou a modalidade em 2014, participando nas competições desde fevereiro de 2015. Esposende é ainda palco de várias atividades de basquetebol, como foi o caso dos torneios de 3×3, torneio internacionais e fases finais da Taça do Minho.

Que balanço que faz da época 2019/20?

O balanço foi bastante satisfatório. Conseguimos manter as equipas que tínhamos e os resultados foram dentro daquilo que eram as nossas expetativas. Conseguimos alcançar os objetivos que tínhamos. Como poderia ter terminado não sabemos. Em termos de resultados estivemos nas eliminatórias que davam acesso à ‘Final Four’ e conseguimos o apuramento para o Inter-Associações em Sub16.

Fica algum projeto por concretizar?

Tínhamos em ideia avançar com a equipa sénior masculina, mas devido à pandemia tivemos de parar tudo e suspender a criação da equipa sénior. Não sabemos como vai evoluir a pandemia e, por isso, decidimos adiar o sonho. Vamos ao longo da próxima época começar a preparar as coisas para depois arrancar com a equipa na época de 2021/22. Já começamos a ter atletas formados no clube, atletas que passaram pelos três escalões e deixaram a ADE e de jogar depois dos Sub-18, essencialmente, porque foram estudar para fora. Agora estão de regresso a Esposende, com a sua carreira académica terminada, e a iniciar a vida profissional. A nossa ideia é captar esses jovens e trazê-los para o basquetebol.

Não é possível fidelizá-los logo que terminam os Sub-18?

A grande questão é que é complicado manter os jogadores no clube nessas idades. A maior parte vai estudar para fora e isso dificulta a integração deles na equipa sénior. Claro que há sempre ou outro que pode continuar, mas a maior parte vai estudar para outros locais.

O objetivo da ADE é ter equipa Sénior?

A equipa sénior é fundamental para consolidar o projeto do basquetebol da ADE. A equipa sénior tem duas valências: 1.º os atletas perceberem que têm continuidade depois dos Sub-18 e que a sua carreira no basquetebol não tem de terminar ali, nem eles têm que ir jogar para clubes de outras localidades. 2.º a nível de captação de atletas a equipa sénior dará outra visibilidade e outra dimensão à secção, podendo assim cativar mais miúdos para a modalidade.

Tem sido fácil captar atletas para o Basquetebol?

Captar atletas não é muito fácil. Neste momento o clube tem quatro modalidade: o basquetebol, o voleibol, o trail e o futebol. No basquetebol tem sido um pouco complicado, porque modalidade não é, por norma, a primeira opção para fazerem desporto. Por exemplo, no feminino temos tido mais dificuldades porque elas optam pelo voleibol e agora também temos o futebol feminino. No masculino temos conseguido uma certa estabilização. Os números oscilam entre os 70 a 80 atletas. Claro que aqui a preferência vai para o futebol. Depois surgem no basquetebol aqueles meninos que querem experimentar outra modalidade e muitas vezes acabam por optar pelo basquetebol. A maior parte dos atletas que temos passaram pelo futebol, até dentro do próprio clube. Depois a dado momento experimentaram e acabaram por ficar aqui. O que eu sinto é que os atletas que ficam no basquetebol é porque gostam mesmo. Muitos deles já gostavam do basquetebol desde pequenos e a verdade é que são atletas mais aguerridos e apegados.

Têm algum projeto ou iniciativa para chamar mais atletas para a modalidade?

Nós tentamos fazer a divulgação das nossas atividades junto das escolas, mas para já o trabalho incide sobre os miúdos mais velhos, nos Sub14 e Sub16, mas ainda não conseguimos chegar aos atletas do minibasquete. Estamos a atentar junto do grupo do desporto escolar que nos indiquem e orientem os miúdos para o basquetebol. De resto, apesar do nosso esforço, sentimos que ainda não conseguimos chegar a todos, principalmente, aos mais novos. Temos um projeto, o de tentar fazer um trabalho de maior de proximidade com a população para ver se conseguimos aumentar o número de miúdos.

Este ano até foi um ano bom, tivemos um certo acrescimento de atletas no minibasquete, mas se nós queremos ter a modalidade consolidada de forma sustentada temos de ter mais atletas no minibasquete. Neste momento temos um grupo de 15, 16 atletas, mas é muito heterogéneo, as idades vão dos 7 aos 12. No conjunto formam um grupo engraçado, mas que nos tem dado algumas dores de cabeça. Como têm idades muito diferentes torna-se difícil trabalhar.

Quais têm sido as maiores dificuldades do ADE?

Se calhar a falta de espaços. Neste momento esse é um problema porque a ADE tem duas modalidades de pavilhão, o basquetebol e o voleibol, e temos de dividir o pavilhão. A falta de espaços dificulta até para captarmos mais jovens. Temos tentado junto da Câmara Municipal de Esposende a ver se conseguimos mais um pavilhão para dividir os grupos e ter condições de trabalho para oferecer aos atletas.

Quais os objetivos que a ADE tem para a nova temporada?

Se tivermos um ano dentro da normalidade, o nosso grande objetivo é aumentar o número de atletas no minibasquete. Depois queremos manter os níveis competitivos dos últimos anos a nível regional, tentando sempre alcançar algo mais, como chegar aos campeonatos do Inter-Associações. A Taça do Minho é outro objetivo, uma vez que já a conquistamos por três vezes, uma em Sub14 e duas em Sub18. Pretendemos ainda avançar com um grupo feminino. Ainda não sabemos se será de Sub14 ou Sub16. Neste momento, as nossas atividades estão em stand by e, por isso, ainda não podemos tomar algumas decisões. Precisamos da autorização para treinar no pavilhão, que é da escola. Por isso, temos feito apenas treinos ao ar livre. Criamos um campo de treinos no estádio, numa faixa que é alcatroada e é aí que temos realizado o trabalho, individualizado, mas que é aberto a todos os atletas.

Tem receio que alguns dos miúdos não regressem depois de tanto tempo afastados da modalidade?

O que nós temos sentido é que o receio é mais dos pais, que ainda não se sentem muito à vontade para deixar os filhos treinar. Esse receio é normal e abrange todas as modalidades, mesmo no futebol nota-se isso. Neste momento, não temos metade dos atletas a treinar. Nós estamos a trabalhar com grupos pequenos e sempre seguindo todas as recomendações da Direção-Geral da Saúde, são treinos muito condicionados. Esperávamos que tivéssemos uma maior afluência, mas a retoma tem sido complicada.

 

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Remodelação da coordenação do SC Farense

O Basquetebol do SC Farense regressa na próxima época com alterações na sua estrutura.

Desde o dia 15 de julho que David Custódio, Joana Andrade e Pedro Cruz assumiram a coordenação da modalidade. O objetivo dos novos dirigentes passa por melhorar as condições disponíveis, potenciando significativamente as competências técnicas e humanas, pilares na formação desportiva.

Num futuro próximo pretendem restaurar a credibilidade e a confiança de uma secção com grande tradição no basquetebol algarvio.

 

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Estreia de “Campeões da Europa – Um ano depois”

A Seleção Nacional de Sub20 masculinos fez história quando conquistou a medalha de ouro, em Matosinhos, no Europeu (Div. B) da categoria do ano passado. “Campeões da Europa – Um ano depois”, é a minissérie que estreou este sábado e que celebra este feito histórico para o basquetebol português. Desde a preparação para o Europeu, até aos momentos cruciais da prova, a palavra é dada aos protagonistas.

Não percas o 2.º episódio da minissérie, agendado para dia 15 de agosto, com transmissão em direto no YouTube e no Facebook.

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Comunicado Conjunto FPB, FPF, FPA, FPP e FPV

A FPB, em conjunto com a FPF, FPA, FPP e FPV reuniram esta sexta-feira, por videoconferência, para dar continuidade ao trabalho coletivo que tem vindo a ser desenvolvido e debater a decisão tomada no Conselho de Ministros desta quinta-feira, 30 de julho.

Podem consultar toda a informação no comunicado conjunto que se encontra em anexo.

 


171 | Procedimentos para Inscrição Agentes

Tem Aditamento no Comunicado nº 005-2020/2021, de 25 de Agosto de 2020


170 | Transmissão Direitos Desportivos


Retoma da atividade desportiva

Decorreu hoje o Conselho de Ministros que, em comunicado, aprovou a retoma das atividades desportivas que ainda se encontravam suspensas, mas que a partir do dia 1 de agosto se podem realizar sem a presença de público.

Manuel Fernandes, presidente da FPB, reagiu positivamente ao comunicado do Conselho de Ministros, alertando para os cuidados a ter nesta nova fase:

“É uma excelente notícia para o desporto mas particularmente para as modalidade de pavilhão. É uma medida que era muito desejada por todos, mas sobretudo para os envolvidos como os jogadores, jogadoras e treinadores que tinham saudades dos treinos sem restrições e em especial da competição, do jogo. É também uma óptima notícia para as federações, associações e clubes que podem agora planear de forma concreta as atividades da próxima época. As cinco federações têm um grupo de trabalho que cooperou com o IPDJ, com a SEDJ e a DGS na preparação da retoma. As decisões tomadas são muito aproximadas daquelas que este grupo de trabalho tomou, mas é o corolário do trabalho coletivo realizado ao longo destes meses por parte de todos os envolvidos. Necessitamos agora que a orientação n.º 30/2020 da DGS seja atualizada com as novas regras e que sejam rapidamente conhecidas. O grupo das federações das modalidades coletivas de pavilhão reúnem-se esta sexta-feira para avaliar a decisão do Conselho de Ministros e outras medidas que têm vindo a ser discutidas. Naturalmente que as decisões do grupo das federações envolvidas terão de levar em linha de conta a situação, tendo de ser sensatas e prudentes de acordo com o que mais importa ao desporto e a essas modalidades. Aos clubes e a todos os agentes envolvidos é preciso alertar com veemência para não abrandarem nem flexibilizarem relativamente às medidas emanadas da DGS, que devem ser cumpridas escrupulosamente. A salvaguarda da saúde pública e do bem-estar deve ser prioritária para todos.”

A FPB aguarda, com serenidade, a publicação da Resolução do Conselho de Ministros e as orientações da Direção-Geral da Saúde para esta nova realidade, porque é sua intenção voltar à actividade, mas em segurança. A FPB continuará a manter os seus filiados ao corrente de todas as informações sobre este tema.


007 | Calendário de Jogos – Época 2020-2021


Internacionais portuguesas distinguidas com Bolsas de Educação

Os Jogos Santa Casa distinguiram uma série de atletas com Bolsas de Educação pelos méritos académicos obtidos no ano letivo 2018/19, aos quais juntaram o bom desempenho desportivo, assim como a participação na Missão Portuguesa à Universíada de Nápoles do ano passado.
Entre os eleitos, surgem quatro internacionais portuguesas que, entre a formação académica e o basquetebol, vão construindo uma carreira dentro e fora das quatro linhas. Conversamos com Ana Carolina Rodrigues, Bárbara Falcão, Carolina Costa e Susana Carvalheira sobre aquilo que é a vida de um estudante-atleta e sobre a conquista histórica da medalha de bronze ao serviço da Seleção Universitária Sub25.

Para Carolina Costa, que frequenta o 4.º ano do Mestrado em Engenharia Química do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, a conjugação dos estudos com o basquetebol é possível mediante certas condições que considera essenciais para o sucesso estar presente nas duas vertentes: “É certo que há várias alturas que não são fáceis, especialmente quando temos exames e vários trabalhos para entregar ao mesmo tempo, e é nestas alturas que nos temos de focar e concentrar ao máximo. Acho que com uma boa organização e delineação de tarefas, especialmente ao nível de estudos, é possível conjugar os dois”, confessa.

Já Susana Carvalheira, no 1.º ano de Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial da Universidade de Aveiro, acredita que o basquetebol também é uma ajuda: “Na época de exames, por vezes, é difícil de me conseguir focar nas duas a 100%. Uma pessoa descansa menos e dá o melhor que tem. Mas sim, o basquetebol ajuda-me a não deixar para amanhã o que posso fazer hoje, porque se não o fizer hoje amanhã já não vai dar porque tenho um jogo”, explica.

Por sua vez, Bárbara Falcão, a frequentar o 2.º ano da Licenciatura em Gestão da Universidade do Minho, admite que para conciliar os dois mundos é preciso criar rotinas e hábitos de trabalho: “No início foi complicado, mas depois de criar rotinas, tudo se tornou normal e foi uma questão de hábito. Criei uma rotina e a preenchi melhor os meus tempos livres. O basquetebol como ocupa uma grande parte do meu tempo livre ajuda-me a desanuviar do estudo”.

Ana Carolina Rodrigues, que está no 3.º ano da Licenciatura em Fisioterapia na Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Instituto Politécnico de Lisboa, reconhece que é complicado harmonizar as duas tarefas: “Os horários não são compatíveis, o que por vezes faz com que a assiduidade nas duas partes não seja a melhor. Acabo por ter que optar, ao longo do ano, em qual me vou focar mais em determinada altura, o que não é de todo o ideal para quem ambiciona o sucesso desportivo como o académico», refere.

Contudo, momentos de excelência como aqueles que foram vividos na Universíada de Nápoles do ano passado, tornam-se inesquecíveis: “Sem dúvida que a melhor memória da Universíada é o prolongamento com o Japão em que disputávamos a medalha e fizemos um parcial incrível de 18-1. Acabamos por vencer e fazer história”, recorda.

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O jogo que deu a medalha de bronze a Portugal diante da congénere nipónica, parece perdurar nas memórias de cada uma das distinguidas com as Bolsas Educação Jogos Santa Casa 2020. Carolina Costa relembra a globalidade da competição, mas sobretudo a forma como foi recebida: “A Universíada foi uma competição que me marcou muito, da qual me orgulho bastante, e por isso todas as memórias que eu tenho são espetaculares. O momento que mais me marcou foi o último jogo que fizemos contra o Japão. No entanto, não posso deixar de referir que guardo na minha memória todas as pessoas que partilharam esta experiência comigo, devido ao incrível espírito de equipa que houve, mas também à forma excecional como todos me receberam”, aponta.

Susana Carvalheira, também recorda com saudade o prolongamento contra a Seleção Japonesa: “Esse prolongamento… Elas não metiam uma e nós sempre a marcar. Foi uma sensação indescritível. Subir ao pódio ao lado de atletas tão trabalhadoras e focadas é um orgulho. Adorei a experiência. É, sem dúvida nenhuma, um dos momentos mais altos da minha vida desportiva”, admite.

O Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, também não deixou passar em claro a experiência que é participar num evento como a Universíada: “As nossas jogadoras viveram uma experiência única e inesquecível. Estar numa Universíada é estar próximo de uma espécie de Jogos Olímpicos Universitários e ainda para mais com um resultado histórico. Serem a melhor seleção europeia em prova e conseguirem a medalha de bronze”, recorda.

No entanto, Manuel Fernandes também realçou o significado desta distinção para as atletas, bem como para a modalidade: “Na atribuição das Bolsas de Educação importa destacar que foram distinguidas quatro jogadoras de basquetebol num universo de dez vagas e num lote de cerca de setenta atletas que marcaram presença na Universíada de Nápoles, algo que é gratificante não só para as atletas, mas também para o Basquetebol. Conseguir resultados de excelência ao mais alto nível desportivo e consegui-los também ao nível académico é complicado e difícil, mas aqui está a prova de que com empenho e sacrifício é possível conciliar o desporto de alto nível com a vida académica. Registamos esta distinção com grande satisfação por vermos o trabalho destas atletas reconhecido no seio da nossa modalidade”, comentou.

 

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Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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