Artigos da Federaçãooo

023 | Taça de Portugal Masculina – 1ª Fase

Informação sobre o nº de equipas inscritas e eliminatórias da 1ª Fase da Taça de Portugal Masculina


022 | Curso Grau II – 2.ª Época

Curso Grau II – 2.ª época


BCR procura reintegração no programa paralímpico de Paris 2024

Em entrevista à FPB, Regina Costa, responsável máxima da classificação a nível mundial, deu conta dos próximos passos da IWBF – Federação Internacional de BCR – para estar em consonância com o IPC – Comité Paralímpico Internacional.

David Eng (Canadá), George Bates (Grã-Bretanha), Barbara Gross (Alemanha), Annabelle Lindsay, Teisha Shadwell (ambas da Austrália), Cem Gezinci (Turquia), Dagmar van Hinte (Holanda) e Veva Tapia (Espanha) são os oito atletas excluídos dos Jogos Paralímpicos, por não se enquadrarem nos parâmetros de classificação do Comité Paralímpico Internacional – IPC.

O organismo transmitiu à IWBF – a necessidade de reajustar o seu código de classificação, sob pena de exclusão da modalidade dos Jogos de Tóquio 2021 e, com efeito imediato, a retirada do programa de Paris 2024. A polémica decisão fez deflagrar uma reação em massa dos atletas e treinadores de BCR, uma vez que, ao ser declarada inelegível a sua lesão, os oito atletas previamente mencionados (entre outros que possam vir a ter o mesmo destino) ficam privados de jogar basquetebol ao mais alto nível, olímpico ou paralímpico.

A divergência dos códigos de classificação das duas entidades obriga agora a IWBF a um cronograma rigoroso, que visa apresentar propostas, onde os Critérios de Incapacidade Mínima confluam nas normas do IPC. De salientar que o sistema de classificação funcional vigente no BCR, introduzido por Horst Strohkendl, em 1980, e considerado menos propício à fraude do que a fórmula de análise puramente médica até então em curso, colheu mais tarde o próprio entusiasmo do IPC, que aplicou a metodologia a outras modalidades.

Recentemente, no dia 3 de setembro, o IPC veio a público reforçar a legitimidade da sua posição, ao alegar o incumprimento da IWBF nas solicitações e prazos que lhe foram comunicados, sem, porém, esclarecer a conduta relativamente aos atletas arredados dos Jogos Paralímpicos. A 16 de setembro, Regina Costa e Norbert Kucera, secretário-geral, reuniram virtualmente com todos os organismos nacionais com o intuito de facultar as informações mais recentes do processo.

A presidente da comissão de classificação da IWBF respondeu a algumas questões que lançam luz sobre os próximos passos para uma resolução do problema.

 

Ao dia de hoje, o que falta à IWBF fazer para que o seu sistema de classificação esteja em linha com o código do IPC?
Atualmente, estamos a trabalhar no quarto rascunho das regras e regulamentos de classificação, onde estará incluída uma proposta para os Critérios de Incapacidade Mínima. Estes dois documentos têm de ser aprovados pelo IPC, e então estaremos em linha com o Código de Classificação do IPC.

Consideras positivo o adiamento dos prazos de reavaliação dos atletas de pontuação inferior a 4.0., para o pós-Tóquio? Todos os 4.5 e 4.0 das seleções que irão a Tóquio já foram reavaliados?
Já foram reavaliados, à exceção de quatro, em que foi pedida informação adicional. A alteração das datas para a segunda parte da reavaliação exigida pelo IPC tem vantagens e desvantagens, por isso é difícil formular uma opinião clara.

Que papel tem desempenhado a FIBA, no sentido de auxiliar a IWBF a resolver esta querela com o IPC?
O apoio que a FIBA tem dado à IWBF tem sido excelente, devido à vasta experiência nestas questões de cumprimento de regras e procedimentos. Há que ter em consideração que todo este processo também inclui o controlo anti-doping, e aí a FIBA tem sido mais do que um braço direito, porque já trabalham desta forma há muito tempo.

Qual foi a justificação do IPC para negar o período transitório concedido, por exemplo, ao ténis? [Atletas nas mesmas circunstâncias dos excluídos no BCR participarão em Tóquio]
Os pedidos forma feitos com timings muito distintos, uma vez que, quando o ténis fez o pedido, as suas regras de classificação já estavam em linha com o Código de Classificação do IPC. A IWBF ainda está no percurso para atingir esse objetivo.

A única solução para que os nove atletas excluídos passem a voltar a estar aptos à participação em Paralímpicos passa pela reformulação do código do IPC. Acreditas nessa mudança e em que medida teria de mudar?
O processo de reintegração desses nove atletas não será assim tão simples. O Código de Classificação do IPC está em constante atualização, e para o próximo ano será novamente feita uma revisão. É claro que a IWBF irá participar nesse processo, mas terá de haver um acordo entre todos os membros do IPC e ser feita investigação, no sentido de dar suporte a essas possíveis alterações, tal como até agora.

Para esclarecer a comunidade: os atletas excluídos continuam a poder jogar provas internas e internacionais, de clubes e seleções, reguladas pela IWBF (como Mundiais e Europeus)?
Ainda está em discussão com o IPC e a Comissão de Competições da IWBF. As provas internas serão sempre possíveis; o que está em questão são as provas internacionais [de seleções], uma vez que a maioria faz parte de todo o processo de qualificação para os Jogos.


Sporting CP continua na luta por um lugar na Liga dos Campeões

O regresso às competições europeias não podia ser melhor para o Sporting CP, já que a formação de Alvalade conseguiu levar a melhor sobre o Olympic Fribourg (78-84) na estreia na Basketball Champions League. A vitória na primeira meia-final do Grupo C garante a continuidade na prova, sendo que agora os “leões” estão dependentes do resultado entre Cluj Napoca e KK Igokea para conhecer o adversário da próxima sexta-feira.

O conjunto verde e branco foi superior na entrada na Arena Botevgrad. Depois um quarto inicial de alta intensidade, com Travante Williams em evidência (marcou 14 dos seus 23 pontos nos primeiros dez minutos), o Sporting avolumou a diferença no marcador e chegou mesmo a vencer por 16 pontos (22-38). O ímpeto leonino manteve-se até ao descanso, com os comandados de Flávio Nascimento (que assumiu a equipa na ausência de Luís Magalhães e António Paulo Ferreira) a manterem distâncias para os helvéticos (36-50).

No entanto, a resposta dos suíços não tardou e no regresso dos balneários a formação de Petar Aleksic mostrou-se mais forte. O parcial de 25-16 no 3.º quarto culminou na aproximação ao Sporting que, mesmo pressionado, soube manter a liderança do encontro com John Fields a ser preponderante nos dez minutos finais da partida. Novamente com uma vantagem fixada na casa das dezenas e já com menos de cinco minutos para jogar, o Sporting soube controlar a marcha do marcador, garantindo o triunfo final (78-84).

Travante Williams (23pts, 7res, 3as, 4rb), John Fields (20pts, 11res, 1rb, 1dl) e James Ellisor (10pts, 3res, 1as, 1rb) foram os principais destaques nos “leões”, que regressam à ação esta sexta-feira pelas 18h00.


021 | CLUBES SATÉLITES – FEMININOS

Lista de atletas que podem representar as equipas satélites. [O comunicado sofreu alterações, consultar comunicado nº 67, 05/01/2021]


“Queremos ser a primeira equipa portuguesa na fase de grupos desta competição”

De regresso à “Europa” do basquetebol depois de 42 anos de ausência, o Sporting CP tem pela frente o primeiro desafio oficial da nova temporada na Arena Botevgrad, na Bulgária, diante do Olympic Fribourg. A partida que tem início às 14h30 (Sporting TV), contou com a antevisão do internacional luso Diogo Ventura que, apesar de todas as vicissitudes, se mostra confiante para o embate com o conjunto helvético.

O Sporting CP está de regresso às competições europeias e tem pela frente um torneio que pode garantir um lugar na fase de grupos da competição, feito nunca alcançado por uma equipa portuguesa. De que forma correu a pré-época tendo em conta todos os condicionalismos desta temporada?
A pré-epoca correu muito bem, trabalhámos muito intensamente desde o início e sentimos que estamos preparados para este grande desafio. Queremos fazer história e ser a primeira equipa portuguesa a garantir a presença na fase de grupos desta competição.

O primeiro adversário neste regresso à “Europa” é o Friburgo. Os helvéticos são campeões suíços e já contam com alguma experiência neste tipo de competições. Como foi a preparação deste embate? O que podemos esperar desta equipa?
O Friburgo é uma equipa com experiência nestas competições e conta com jogadores de altíssima qualidade. Vamos ter de estar ao nosso melhor nível para conseguir derrotá-los. São uma equipa muito intensa e forte fisicamente, no entanto acreditamos no nosso valor e que somos capazes de alcançar a vitória.

Luís Magalhães não viajou com a equipa e não vai poder orientar-vos no jogo com o Friburgo. Até que ponto a ausência do treinador pode influenciar o desempenho da equipa?
Será estranho não vermos o nosso treinador principal. A nossa voz de comando no banco que nos ajuda, no entanto, já temos as nossas rotinas e conhecemos bem as ideias da equipa técnica e estamos prontos para as pôr em prática durante o jogo. Quando surgem estes contratempos, compete-nos arranjar motivação extra para os ultrapassar e, por isso, vamos jogar para ganhar os dois jogos e dedicá-los a quem não nos pode acompanhar neste momento.

Em caso de vitória, a estadia em Botevgrad prolonga-se até sexta-feira, jogo que pode ser disputado com o Cluj Napoca ou com o KK Igokea. Realizar dois jogos em apenas três dias depois de uma viagem é desafiante, sobretudo nesta fase da época. Qual é a mentalidade do grupo de trabalho para este torneio de qualificação?
Derivado ao momento que se vive em todo o mundo, esta qualificação vai ser jogada em apenas dois jogos em que só duas vitórias interessam para nos conseguirmos apurar para a fase de grupos da BCL. O grupo está muito motivado e ansioso para que a bola seja lançada ao ar. Gostamos de jogar este tipo de jogos importantes e estamos confiantes no nosso valor, pois temos vindo a trabalhar muito.


Mais basquetebol para ver n’A Bola TV

A parceria entre A Bola TV e a FPB renovou-se. Depois de uma temporada em que a Liga Skoiy (ex-Liga Feminina) mereceu destaque no canal do diário desportivo, o acordo alargou-se à Liga Placard, bem como a outras modalidades, nomeadamente o andebol e o hóquei em patins.

O basquetebol continua em grande na televisões nacionais e, perante a atual conjuntura, a parceria existente entre a FPB e A Bola TV tornou-se ainda mais sólida a partir desta segunda-feira. O início da semana ficou marcado pelo momento em que o Presidente Manuel Fernandes, assim como os restantes líderes federativos, assinaram um acordo que prevê a transmissão de jogos das três modalidades.

Jogos em direto todas as semanas era algo que já existia, mas apenas no feminino, sendo que esta temporada a Liga Placard vai ter, também, um jogo transmitido a cada fim de semana (além das já habituais transmissões na RTP2). Para Manuel Fernandes, a importância deste aumento da modalidade na grelha do canal é fundamental fruto da proibição de adeptos nos recintos desportivos: «estando as pessoas proibidas de ver jogos de basquetebol, temos de ser nós a ir ter com os fãs das nossas modalidades e esta é oportunidade única, porque vamos chegar às suas casas através d’A Bola TV, o que neste momento crucial é decisivo para não perdermos os que gostam de desporto e nos acompanhavam nos recintos de jogo», explicou.


Acesso à Liga Skoiy joga-se este fim de semana

Foram reagendados para este fim de semana as duas partidas entre Esgueira/Aveiro/Sarifer e CB Queluz, que vão definir que equipa preenche a última vaga da Liga Skoiy. Depois do adiamento do primeiro jogo, inicialmente marcado para o passado dia 19 de setembro, já foram definidas novas datas para as duas partidas.

O primeiro jogo tem lugar esta sexta-feira, a partir das 21h30, Pavilhão Clube do Povo de Esgueira, enquanto a segunda partida decorre no domingo, às 16 horas, no Pavilhão Municipal de Casal de Cambra. Ambos os encontros têm transmissão, em direto e exclusivo, na FPBtv.

 


Liga Feminina agora é Liga Skoiy

A Liga Feminina passará, nas próximas duas épocas desportivas, a ter a designação de Liga Skoiy. A Federação Portuguesa de Basquetebol chegou a acordo com o YouOn Group, para que a Skoiy, plataforma de gestão e distribuição de conteúdos online do grupo empresarial, seja em 2020/21 e 2021/22 o naming sponsor do escalão máximo do basquetebol feminino português.

Para o presidente da FPB, Manuel Fernandes, “este acordo é o culminar do investimento estruturante que a FPB tem feito, nos últimos anos, na área do digital e é uma prova da aposta da FPB na promoção e divulgação do basquetebol feminino, consubstanciada nos valores do projeto Impulso Feminino”.

“Esta parceria com o grupo YouOn é um passo gigantesco para alavancar o basquetebol feminino para novos patamares de notoriedade, com várias medidas de aumento da visibilidade da prova e que incluem uma nova imagem para a principal competição feminina sob a égide da FPB, a transmissão de todos os jogos da Liga Skoiy na FPBtv e o lançamento de uma app móvel específica para a Liga Skoiy até ao final do ano”, revela o líder federativo.

Por sua vez, o CEO do YouOn Group, André Rodrigues, afirma que “a aposta no naming que vai acompanhar a Liga Feminina de Basquetebol, mais do que um motivo de orgulho para nós, é a consolidação da nossa estratégia na área do desporto”.

“Quando o projeto da Liga Feminina nos foi apresentado houve uma sintonia imediata com a Federação, revimo-nos nos seus objetivos de crescimento e diferenciação, na ousadia de chegar a voos mais altos. A Skoiy está empenhada e motivada para que, juntamente com a Federação, se criem novas estratégias para potenciar a notoriedade e visibilidade do basquetebol feminino, em Portugal e além-fronteiras. É um privilégio sermos parceiros da Federação Portuguesa de Basquetebol e podermos participar ativamente neste novo capítulo da modalidade”, acrescenta o responsável máximo da empresa.

 


020 | Verbas de Arbitragem – 2020-2021

Verbas de Arbitragem – 2020 – 2021


Ticha Penicheiro em destaque no Jr. NBA online Camp

A Jr. NBA apresenta o segundo online Camp, edição que vai contar com várias personalidades da NBA e da WNBA, entre as quais se destaca a “nossa” Ticha Penicheiro.

Os inscritos no online camp vão ter acesso a novos workouts, sessões de treino em direto com treinadores da Jr. NBA e ainda sessões de pergunta/resposta com os convidados. Além de Ticha Penicheiro, também Joe Harris (Brooklyn Nets), Jordin Canada (Seattle Storm), Igor Rakocevic (ex-NBA) e Tiago Splitter (ex-NBA) fazem parte do painel de convidados desta segunda edição do Jr. NBA online Camp.

Para assistires e participares no segundo online Camp da Jr. NBA, basta criares um registo na OWQLO app. Direcionado para os atletas entre os 8 e os 16 anos de idade, o segundo online Camp está disponível para todos os interessados, realizando-se entre 25 e 27 de setembro. Na sexta-feira o programa arranca pelas 16h da tarde, sendo que no sábado e no domingo a sessão de trabalho está começa pelas 10h da manhã.


“Sentimos que é praticamente impossível o surgimento de novas equipas”

Em entrevista à FPB, o presidente da AD Vagos, Mário Rocha, abordou o ano de arranque da equipa de BCR e as dificuldades inerentes à iniciação na modalidade.

Apesar do cenário adverso que enfrentamos, a AD Vagos renova o compromisso com o BCR e participará na 2.ª Divisão. Quais as metas para 2020/21?
A AD Vagos Núcleo tem, como meta, a consolidação deste projeto de BCR, em termos estruturais, financeiros e de enquadramento humano.

De que forma têm atacado a tarefa de captar mais praticantes para a modalidade?
A captação de novos praticantes é muito difícil. Tem sido feita através de abordagens pessoais a potenciais praticantes e entidades. A carência de equipamento específico, nomeadamente cadeiras de rodas, também é um óbice relevante.

Quais as principais dificuldades com que se têm deparado para levar a bom porto o projeto?
A carência de equipamento específico e toda a logística envolvente, como transporte, alojamento. A captação e a fidelização de apoios a esta causa é muito difícil. No primeiro ano, avançámos sem qualquer tipo de apoio, para além da cedência protocolada de duas cadeiras de rodas por parte da FPB. Conseguimos sensibilizar a Universidade de Aveiro, a quem a FPB tinha cedido três cadeiras, a emprestarem-nos as mesmas. Um grande reconhecimento ao Sporting CP/APD Sintra, que também nos facultou uma cadeira que já não utilizavam, que para nós se revestiu de enorme importância. Uma palavra de apreço para todos os elementos da FPB ligados ao BCR, pelos ensinamentos, compreensão e ajuda. No entanto, o ano de arranque representou um enorme esforço, sobretudo na sensibilização para a modalidade. Os encargos foram suportados pelo clube mãe, AD Vagos.

O que há a mudar para o crescimento do BCR nacional e, em particular, de projectos em iniciação como o da AD Vagos?
Do nosso primeiro contacto com a organização do BCR, ressaltam dois sentimentos algo contraditórios: por um lado, a recetividade, ajuda e preocupação com a nossa integração no meio; por outro, sentimos que, em termos materiais e humanos, é praticamente impossível o surgimento de novas equipas. Apesar do esforço da FPB, a cedência de apenas duas cadeiras para um clube que pretende lançar-se nestas andanças é, manifestamente, insuficiente. Poderia criar-se um “banco” de cadeiras para facilitar o arranque de novas equipas. A organização das provas é mais propensa ao afastamento do que à atração de novas equipas. Todos se deviam interrogar porque é que ao longo de várias décadas, as equipas intervenientes são praticamente imutáveis, e porque é que a percentagem de praticantes fica aquém do previsível. Que sentido faz um calendário em que uma equipa não apresenta uma atividade regular ao longo da época, com intervalos de meses entre jogos, e, em contrapartida, tem jogos consecutivos em certas semanas, com alguns a serem disputados no mesmo dia e, mais grave ainda, um a seguir ao outro, sem qualquer intervalo a separá-los? É possível, desta forma, promover a modalidade, sensibilizar entidades, motivar atletas, programar a época desportiva? Quanto a mim, não.
Além disso, como é que uma equipa que se está a iniciar, e com elementos que pela primeira vez têm contacto com esta modalidade, se pode defrontar com muitos atletas de equipas extremamente rotinadas, alguns inclusivamente da Seleção Nacional? É como se se misturassem os praticantes iniciais do basquetebol a pé (minis) com os seniores do SL Benfica, FC Porto, UD Oliveirense e elementos da Seleção Nacional! Este facto origina que, quem se está a iniciar, facilmente se consciencialize de que não consegue, não tem jeito e desista…

Qual seria o modelo competitivo mais indicado para quem se inicia?
Atendendo a que um Campeonato Nacional é muito exigente em termos de duração e gastos, sugiro a criação futura de encontros ou torneios oficiais, a serem realizados uma, duas ou três vezes por ano, por exemplo, ligados a alguns pontos altos, apenas por equipas em formação, que não integrem as 2.ª e 1.ª Divisões, e sem elementos destas.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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