Artigos da Federaçãooo

Académica/Efapel garante lugar na Liga Placard

A Académica/Efapel garantiu a subida ao escalão máximo do basquetebol português, depois de voltar a vencer o CD Póvoa, agora na Póvoa de Varzim, por 82-77. No primeiro jogo da eliminatória de apuramento para a Liga Placard, na sexta-feira, os “estudantes” tinham triunfado por 84-72.

No encontro deste domingo, os poveiros entraram com vontade de recuperar a desvantagem de 12 pontos que traziam do jogo de Coimbra, mas a boa entrada no 1.º quarto desvaneceu-se graças a erros própríos (turnovers) e também à excelente resposta dos comandados por Ivo Rego. Os “estudantes” saltaram para a liderança no 2.º quarto e não vacilaram até à buzina final.

Com Malcolm Richardson (21pts, 9res, 5ast, 3rb) e Paulo Caldeira (18pts, 2res, 4ast, 2rb, 1dl) especialmente inspirados, os homens de Coimbra também contaram com boas prestações individuais de Robert McCoy (13pts, 6res, 2ast, 2rb, 1dl) e Daniel Relvão (11pts, 11res, 2ast, 3dl).

Pelos visitados, o destaque foi para Anthony Smith (29pts, 4res, 2ast, 1dl), Mark Matthews (23pts, 8res, 6ast, 1rb) e Eduardo Coelho (10pts, 4res, 1ast, 2rb, 1dl).

Parabéns à Académica/Efapel pela subida à Liga Placard!

 


FPB volta a reunir com clubes da Liga Placard e da Proliga

A reunião abriu com uma declaração de boas-vindas a todos os clubes e associações presentes, por parte do presidente Manuel Fernandes, a que se seguiu um período de informações sobre o projeto «Assistência FPB/Wilson»; inscrições sobre atletas estrangeiros (até 17 anos); inscrições, revalidações e transferências de agentes; e o lançamento do programa «Valorizar» para a época 2020/21.

Seguiu-se um espaço sobre Comunicação, Imagem e Marketing, com temas como as transmissões RTP e A Bola TV ou a recolha de dados e suportes publicitários em cima da mesa. A mudança de imagem da FPBtv e a apresentação da nova OTT – plataforma de de distribuição de conteúdos media através da internet – e respetiva aplicação móvel também mereceram amplo destaque.

A ordem de trabalhos prosseguiu com a partilha de informações sobre organização do jogo, incluindo o regulamento da retoma de competições e respetivo plano de contingência, as deslocações às regiões autónomas, e o boletim digital, entre outros temas. A reunião contou com uma ronda de intervenções de todos os clubes e associações e terminou com uma declaração final do líder federativo.

No próximo sábado, dia 19 de setembro, a FPB reune com os emblemas da Liga Feminina.

 


Académica em vantagem no apuramento para a Liga Placard

No aguardado regresso do basquetebol aos pavilhões portugueses, a Académica/Efapel venceu o CD Póvoa por 84-72, em Coimbra, e colocou-se em vantagem na eliminatória de apuramento para edição 2020/21 da Liga Placard. A decisão sobre quem ocupa a 14.ª e última vaga do escalão máximo do basquetebol nacional fica reservada para o segundo e decisivo jogo, este domingo (15 horas), na Póvoa de Varzim.

Os comandados por Ivo Rêgo tiveram uma excelente entrada na partida e, no arranque do 2.º quarto, chegaram a dispor de uma vantagem de 23 pontos (37-14), mas os poveiros reentraram na discussão do resultado e reduziram a desvantagem para apenas 5 pontos (57-52). No entanto, a equipa orientada por José Ricardo Rodrigues voltou a deixar escapar os “estudantes”, que dilataram o marcador até à buzina final.

Robert McCoy (23pts, 5res, 3ast, 4rb, 1dl) brilhou pelos visitados, bem secundado por Malcolm Richardson (17pts, 3res, 3ast, 5rb), Paulo Caldeira (17pts, 1res, 1ast, 2rb) e Daniel Relvão (12pts, 8res, 4ast, 1rb, 1dl).

Do lado do CD Póvoa, destaque para Anthony Smith (18pts, 7res, 1ast, 4rb), Eduardo Coelho (14pts, 3res, 1ast, 2rb), Mark Matthews (12pts, 9res, 1ast, 1rb), João Embaló (12pts, 4res, 2ast, 1rb, 2dl) e Nuno Oliveira (11pts, 3res, 3ast, 1rb).


Académica e CD Póvoa decidem apuramento para a Liga Placard

Académica/Efapel e CD Póvoa decidem, este fim-de-semana, a última vaga da Liga Placard 2020/21. “Estudantes” e poveiros disputam uma eliminatória de apuramento a duas mãos, com o primeiro jogo a decorrer em Coimbra, esta sexta-feira (20h30), e o segundo agendado para a Póvoa de Varzim, no domingo (15 horas).

A FPBtv transmite, em direto e exclusivo, ambas as partidas e, esta semana, marcou presença nos últimos treinos das duas equipas para ouvir os protagonistas.

 


Nova versão dos documentos que orientam retoma do basquetebol

Após auscultação e recolha de observações, por parte da Federação Portuguesa de Basquetebol, junto de vários agentes da modalidade, foram introduzidas alterações ao Regulamento para a retoma da prática competitiva do Basquetebol e ao respetivo Plano de Contingência – COVID-19. Assim, juntamos em anexo os documentos revistos, com as alterações assinaladas a cor.

Em anexo a esta notícia constam também as versões em Português e Inglês dos documentos Autorização para efeitos de apoio no Inquérito Epidemiológico e Termo de Responsabilidade, ambos necessários para o processo de inscrição de todos os agentes da modalidade.

Recorde-se que, na sequência da publicação da Orientação nº 36/2020 da Direção-Geral de Saúde (DGS), a FPB elaborou um regulamento da retoma das competições (regras e procedimentos a ser aplicados nas competições federativas) e um plano de contingência (para aplicação por parte de clubes ou outras entidades gestoras de pavilhões onde se pratique basquetebol).

As presentes normas pretendem orientar e implementar medidas específicas e contextualizadas para a prática federada de basquetebol, em conformidade com o risco de transmissão e exposição ao SARS-CoV-2. De acordo com a Orientação 036/2020 da DGS, a prática de basquetebol é definida como uma modalidade de risco médio. Assim, pretende-se definir orientações específicas que possibilitem um regresso aos treinos e competições em segurança, minimizando o risco de transmissão do SARS-CoV-2.

 


015 | Alterações ao Com 007 da FPB

Versões actualizadas do Regulamento da Retoma das Competições e Modelo de Plano de Contingência elaborados na sequência  da publicação da Orientação nº 036/2020, de 25/08/2020, da DGS // Inlcui versões actualizadas do Termo de Responsabilidade e da  Autorização para efeitos de apoio no inquérito epidemiológico


014 | Curso Grau II CFG


013 | PROJECTO ASSISTÊNCIA FPB/WILSON

Critérios de atribuição de Bolas Wilson para a época 2020/2021 // Aditamento ao Comunicado nº 003-2020/2021, de 12 de Agosto de 2020 // Tem Aditamento no Comunicado nº 060-2020/2021, de 23 de Dezembro de 2020


012 | Treinadores 2020 – 2021


Ana Teresa Faustino: “Vou ter o melhor dos dois mundos”

Ana Teresa Faustino atravessou o Atlântico para jogar na cotada Universidade de Oregon State. A ex-atleta do GDESSA Barreiro, emblema que representou durante 14 anos, recebeu uma bolsa completa para estudar Bioengenharia e o convite para jogar na NCAA foi “impossível de recusar”. Em entrevista à FPB, a base de 19 anos fala da forma como foi acolhida e revela os objetivos para esta nova aventura nos Estados Unidos da América.

 

Como estão a correr os primeiros dias desse lado do Atlântico?
As primeiras duas semanas foram complicadas visto que tive que estar de quarentena, logo não podia fazer muito ou quase nada. Contudo, depois disso, as coisas melhoraram significativamente uma vez que voltei a pisar as quatro linhas e tenho tido a oportunidade de visitar sítios magníficos aqui em Oregon. Para além disso, tenho a sorte de ter pessoas que têm tornado todo este ‘’ajuste’’ mais fácil. Por outro lado, a família, os amigos e a comida portuguesa, sobretudo, às vezes fazem falta.

Como surgiu este convite da Universidade de Oregon State?
Este convite surgiu já num período tardio e fora do tempo normal de recrutamento, visto que uma das ex-jogadoras pediu transferência para outra faculdade deixando assim um lugar em aberto na equipa. Recebi uma bolsa de estudo completa, o que para mim foi importante, uma vez que vou ter o melhor dos dois mundos: um basquetebol a um nível altíssimo e ter o privilégio de estudar numa faculdade privilegiada, isto no que toca a Bioengenharia.

Depois do contacto inicial, como se desenrolou todo o processo?
A pandemia impossibilitou qualquer visita à faculdade e, como tal, o meu foco principal e da minha família foi, sobretudo, tratar daquelas burocracias necessárias para poder entrar, estudar e jogar nos Estados Unidos. Foi sem dúvida um processo exaustivo, uma corrida contra o tempo, mas tanto as pessoas e treinadores ligados à Universidade como a minha família e outras entidades foram fulcrais para eu ter a oportunidade de estar aqui. Tudo acabou por encaixar na perfeição.

Que referências tiveste da universidade, que é um dos bem cotados programas universitários da NCAA?
O basquetebol universitário sempre me fascinou desde jovem e já tinha conhecimento do valor desta Universidade. Por outro lado, também tenho o privilégio de ter contacto com treinadores que estão muito bem informados no que toca à competição da NCAA e eles foram importantes em orientar-me nesse aspeto. É, sem dúvida, um programa de basquetebol ao mais alto nível e agora que estou aqui ainda mais me apercebo disso.

Fazer formação académica e desportiva nos Estados Unidos era um objetivo?
Acredito que era uma ambição que eu tinha aos 15/16 anos. Contudo, honestamente, não estava nos meus planos ir para os Estados Unidos quando esta proposta surgiu. Pretendia ficar em Portugal a estudar e jogar, mas após ponderar seriamente apercebi-me que esta é uma oportunidade que não aparece todos os dias. Vou jogar numa das melhores equipas da D1 e ter oportunidade de estudar aquilo que eu realmente gosto. Impossível recusar.

Quais as primeiras impressões da localidade onde estás, da universidade, da equipa, dos treinadores e de toda a comunidade?
A universidade de Oregon State localiza-se em Corvallis, que é uma pequena cidade universitária e isso faz-me gostar de estar aqui, porque há aquele sentimento de confraternização. As pessoas são muito amáveis e estão sempre prontas a ajudar quando mais precisas. Relativamente à equipa e treinadores, só tenho coisas boas a dizer. As minhas colegas têm-me ajudado a inserir na comunidade, pois têm noção que não é fácil para as jogadoras internacionais. E os meus treinadores têm sido impecáveis, têm trabalhado comigo todos os dias, a cada treino sinto que saio de lá uma jogadora mais matura. Eles têm sido importantes, sobretudo, no aspeto mental do jogo, valorizam muito jogadoras focadas, que saibam lidar com a pressão e retirar o melhor desses momentos.

O que esperas deste teu primeiro ano na equipa?
Espero ter a oportunidade de absorver os conhecimentos transmitidos pelas minhas colegas e pelos meus treinadores, de modo a que os possa aplicar nos jogos. Em termos coletivos, ajudar a equipa a chegar o mais longe possível, pois temos capacidades para isso. Em termos individuais, quero superar-me, sair da minha zona de conforto e trabalhar para ter um papel importante na equipa. Tenho a noção que isto é um processo e como tal pretendo tentar ser paciente e consistente o máximo possível.

Este ano, a tua universidade colocou uma atleta na WNBA (Mikayla Pivec foi escolhida na 25.ª posição do draft). É uma ambição que tens?
Uma ambição ainda não sei, honestamente. É algo que não pensei ainda muito ou quase nada. Neste momento, a minha única ambição é evoluir o máximo possível dentro de campo e acredito que tópicos como a WNBA acabarão por surgir de forma natural.

Em Portugal representaste apenas um clube, e durante 14 anos: o GDESSA Barreiro. Que palavras queres deixar ao clube e a todas as pessoas com quem te cruzaste ao longo da tua formação?
Só tenho a dizer que sem eles não estaria aqui, sem querer desvalorizar o meu trabalho. Foram eles que me ajudaram a trabalhar e a evoluir de modo a que hoje possa estar a jogar a este nível. Esta é a pergunta mais difícil, porque há sempre tanto para agradecer e falar no que toca ao GDESSA. É uma família, sem dúvida. Estarei sempre a torcer pelas pessoas envolvidas no clube e tenho a certeza que eles irão fazer o mesmo por mim.

 

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Rui França: “Temos boas perspetivas de obter um lugar na primeira metade da tabela”

Atleta versátil, aos 41 anos, Rui França (2.5) agarra um novo desafio, imprevisto, com as cores do Basket Clube de Gaia, formação nortenha que fará, esta época, a sua estreia no principal escalão do BCR nacional. Com mais de duas décadas na modalidade, distribuídas por APD Paredes e APD Porto, acredita que a sua veterania pode acrescentar competitividade a um plantel globalmente inexperiente, onde reencontra o internacional sub22 Miguel Reis (4.0), seu colega na época transata, e Pedro Bártolo, com quem partilhou o balneário nos seus dois clubes anteriores.

 

O que motivou a tua saída da APD Paredes para o Basket Clube de Gaia?
A minha saída de Paredes deveu-se a motivos pessoais e profissionais. Há alturas na vida que devemos tomar decisões por nós e pela nossa família, e foi o que fiz. Nesse sentido, pela proximidade da família e pelo desafio que o Pedro Bártolo me lançou, fez todo o sentido abraçar o projeto do Gaia.

Que metas pessoais traças para a nova época?
Pratico desporto desde os meus 10 anos e sempre me habituei a ganhar. Não é diferente agora, queremos ganhar jogos e chegar o mais longe possível em todas as competições.

Que balanço fazes dos primeiros meses de trabalho com as novas cores?
Claramente positivo! Fui muito bem recebido e temos trabalhado muito e com muita garra. Só com este espírito faz sentido treinar e competir e é o que temos tido aqui no nosso grupo.

Até onde achas que pode chegar o BCG nesta sua estreia no principal escalão do BCR nacional?
Da forma como temos treinado e competido, creio que temos boas perspetivas de ganhar jogos e obter um lugar na primeira metade da tabela.

Terás um papel de mentor face à juventude da equipa e à tua experiência. Que virtudes destacarias no teu jogo? 
É uma equipa com muitos jovens e eu, com a minha experiência, serei mais um a acompanhar e moldar o percurso destes jovens talentosos. As virtudes são sempre difíceis de analisar, mas toda a minha experiência de jogo, aliada a uma garra sempre grande que tenho por vencer, são as minhas principais características.

 

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011| Centro Nacional Treino – CAR Jamor Feminino


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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