Artigos da Federaçãooo

Proença-a-Nova recebe Final Four da Taça de Portugal de BCR

A Final Four da Taça de Portugal de BCR e o II Torneio internacional de Proença-a-Nova decorrem nos dias 3 e 4 de Julho, no Pavilhão Municipal de Proença-a-Nova.

Organizado pela equipa Associação de Basquetebol Albicastrense (ABA), com o apoio do Município de Proença-a-Nova, Instituto Politécnico de Castelo Branco e Comité Nacional de BCR da FPB, o evento inicia com o torneio de Minibasquete, da parte de manhã, estando reservadas as meias-finais da Taça de Portugal de BCR para a tarde. Às 14:45, vão a jogo APD Braga e APD Leiria, e às 16:45 será a vez do BC Gaia se opor à APD Sintra.

O segundo dia de provas inaugura-se com os escalões Sub14 masculinos e Sub16 masculinos e femininos, onde constam as formações da ABA, Académica, Stella Maris, Núcleo de Basquetebol da Covilhã, Guarda Basket, Chamusca Basket Clube, ASSCR Gumirães e o conjunto espanhol Ad Serradilla Basket. O BCR volta a entrar em cena para fechar o certame, com a realização da final da Taça de Portugal, às 15h. Todos os jogos da Final Four de BCR terão transmissão na FPBtv.

 

PROGRAMA:

Sábado, 3 de Julho de 2021

09.15h – Receção das equipas

09.30h – Início dos jogos de Minis e das atividades

12.00h – Almoços na cantina da Escola Pedro da Fonseca

14.45h – 1ª meia-final – APD Braga vs APD Leiria

16.45h – 2ª meia-final – BC Gaia vs APD Sintra

18.00h – Fim dos jogos e atividades

Domingo, 4 de Julho de 2021

09.15h – Receção das equipas

09.30h – Início dos jogos de Sub´s

12.00h – Almoços na cantina da Escola Pedro da Fonseca

15.00h – Final da Taça de Portugal de BCR

17.00h – Cerimónia de Encerramento


047 | CONSELHO DE ARBITRAGEM

 Regras Oficiais 2020 Traduzidas 2.ª Edição

 


“O espetáculo é uma ode à existência e ao coletivo”

Esta sexta-feira (21h30), o Centro de Arte de Ovar estreia a peça de teatro, “A Equipa”, uma produção que aborda o basquetebol e faz uma comparação entre a modalidade e a sociedade.

A FPBtv esteve à conversa com Rui M. Silva, criador e protagonista, para compreender a perda que o levou a desenvolver este projeto, o que pretende atingir com o espetáculo, e conhecer um pouco mais da sua ligação à AD Ovarense, clube que representou durante 15 anos nos escalões de formação.

Mais informação pode ser encontrada aqui.


“Queremos captar mais jovens. A formação é fundamental”

O Atlético Clube de Moscavide completa 85 anos de vida esta quarta-feira, e a propósito desta data especial estivemos à conversa com Carlos Esteves, presidente do clube da Grande Lisboa.

O líder do AC Moscavide salienta que a equipa de seniores masculinos cumpriu com as metas traçadas: “Ficámos em quarto lugar na fase regular (Zona Sul) da 1.ª Divisão. Cumprimos com os objetivos”, afirma.

Carlos Esteves faz o ponto de situação do emblema: “Temos cerca de 80 atletas entre seniores, minibasquete, sub16, sub16 e sub14. Os jovens atletas foram aparecendo aos poucos, houve uma certa perda de atletas”, diz.

Para o presidente do AC Moscavide, a prioridade está bem identificada: “Não é fácil perspetivar o nosso futuro, não sabemos quando acabará a pandemia. Queremos captar mais jovens, queremos manter os escalões de formação em atividade. A formação é fundamental”, vinca.


APD Braga, APD Sintra, APD Leiria e BC Gaia nas “meias” da Taça de Portugal

APD Braga, APD Sintra, APD Leiria e BC Gaia repetem o quarteto apurado para a Final Four do Campeonato Nacional de BCR e avançam para as meias-finais da Taça de Portugal. Em Proença-a-Nova, a 3 de julho, a APD Braga mede forças com a APD Leiria e o BC Gaia enfrenta a APD Sintra.

 

Lousavidas 16-59 BC Gaia

O pavilhão Municipal de Lousada acolheu a disputa pela primeira vaga de acesso às meias-finais. A anfitriã Lousavidas, único emblema na prova da 2.ª Divisão do BCR nacional, começou o encontro em alta e conseguiu “penetrar” na defesa em linha montada pelos gaienses, demasiado apáticos e pouco afinados no capítulo ofensivo. A partir do segundo quarto, fruto da defesa de pressão a campo inteiro, o BC Gaia consumou o favoritismo e vincou gradualmente a diferença entre os dois conjuntos no marcador. Recém-convocado para a Seleção Nacional, João Rumor (4.0), poste dos gaienses, esteve em plano de evidência ao tirar partido da sua capacidade no jogo interior para apontar 29 pontos.

 

Parciais: 7-10 / 0-6 / 3-28 / 6-15

Melhores marcadores: Lousavidas – #26 J. Monteiro 5pts, #18 Carlos Cardoso 4pts; BC Gaia – #5 João Rumor 29pts, #18 Miguel Reis 13pts

 

APD Lisboa 49-68 APD Leiria

No jogo mais apetecível dos quartos de final, a APD Lisboa, com saldo 100% vitorioso, até então, frente à APD Leiria, na época 2020/21, protagonizou uma entrada auspiciosa e saiu por cima no primeiro quarto. Contudo, os leirienses assinaram uma reação notável, à boleia do desempenho do regressado Aníbal Costa (4.0), que se revelou um dínamo essencial na reviravolta e, em particular, no parcial de 25-6 rubricado no segundo quarto. O conjunto lisboeta, como é seu apanágio, nunca baixou os braços, sobressaindo a exibição de luxo do internacional sub22 Emanuel Soares (3.5), autor de 23 pontos, mas os forasteiros não vacilaram e preservaram uma liderança confortável. A par do já mencionado Aníbal Costa (4.0), Iderlindo Gomes (4.0) voltou a mostrar-se decisivo para fazer pender a balança a favor da sua equipa ao reclamar o estatuto de melhor marcador da partida com 26 pontos.

 

Parciais: 13-7 / 6-25 / 14-15 / 16-21

Melhores marcadores: APD Lisboa – #9 Emanuel Soares 23pts, #11 Ahmat Afashokov 10pts, #8 Ângelo Pereira 10pts; APD Leiria – #10 Iderlindo Gomes 26pts, #17 Aníbal Costa 20pts

 

APD Sintra 48-29 GDD Alcoitão

Em Casal de Cambra, a APD Sintra ultrapassou sem sobressalto a oposição do GDD Alcoitão, não obstante a réplica inicial dos cascalenses, materializada na estratégia arrojada de impor pressão a campo inteiro ao seu rival. Os comandados de Jorge Almeida ripostaram com saídas verticais para o ataque e capitalizaram da melhor forma o poderio de Ibrahim Mandjam (4.0), autor de 28 pontos, dentro da área pintada. Do lado da turma de Fernando Lemos, Hugo Maia (2.5), Pedro Macedo (4.0) e André Gomes (3.5) despontaram como as maiores ameaças ao amealharem 8 pontos cada.

 

Parciais: 15-10 / 17-6 / 12-8 / 4-5

Melhores marcadores: APD Sintra – #24 Ibrahim Mandjam 28pts, #10 Pedro Gonçalves 8pts; GDD Alcoitão – #16 André Gomes 8pts, #15 Hugo Maia 8pts, #17 Pedro Macedo 8pts

 

APD Braga 65-13 APD Paredes

A tetracampeã nacional, e vencedora das últimas cinco edições da Taça de Portugal, APD Braga, não sentiu dificuldades para levar de vencida a APD Paredes e inaugurou o duelo com um parcial de 24-4. Face ao fosso cavado no marcador, o técnico Ricardo Vieira iniciou a rotação dos elementos disponíveis, o que motivou algum abrandamento na produção ofensiva minhota, apesar de ter continuado a agudizar-se a distância pontual entre ambas as formações. Com 18 e 14 pontos, respetivamente, os internacionais Márcio Dias (4.5) e Hélder Freitas (3.5) encabeçaram a colheita bracarense, ao passo que nos paredenses, Marco Almeida (4.0) e Paulo Araújo (1.0), ambos com 4 pontos, foram os que mais resistiram à toada do encontro.

 

Parciais: 24-04 / 14-02 / 09-07 / 18-00

Melhores marcadores: APD Braga – #4 Márcio Dias 18 pts, #9 Hélder Freitas 14 pts; APD Paredes – #16 Marco Almeida 4 pts, #10 Paulo Araújo 4 pts

 

 


Seleção Nacional de Sub20 femininos estagia em Pombal

Tendo em vista a participação da Seleção Nacional de Sub20 femininos no Challenger que se disputará em Konya (Turquia), entre 13 e 18 de julho, a referida Seleção está a estagiar em Pombal entre os dias 29 de junho e 9 de julho.

A equipa técnica liderada por José Araújo, que conta o apoio dos adjuntos Pedro Dias, Fátima Freitas e João Pedro Vieira convocou a seguintes atletas para este estágio:

Adriana Martins | CB Queluz

Ana Faustino | Oregon State Beavers (EUA)

Carolina Aguiar | SL Benfica

Carolina Cruz | CRCQ Lombos

Carolina Duarte | CB Queluz

Eva Carregosa | Olivais FC

Filipa Cruz | CB Queluz

Leonor Paisana | CRCQ Lombos

Maria Lopes | CB Queluz

Mariana Pereira | CPN

Marta Martins | SL Benfica

Natália Santos | CPN

Raquel Alves | Olivais FC

Sara Guerreiro | University of South Florida (EUA)

Além do trabalho técnico e físico, a Seleção Nacional de Sub20 vai disputar dois jogos de preparação com a congénere do Luxemburgo. O primeiro encontro decorrerá já este sábado, dia 3 de julho, pelas 16h00, sendo que o segundo apronto está agendado para domingo, 4 de julho, pelas 11h45. Ambos os encontros contam com transmissão na FPBtv.

Em declarações à FPB, o selecionador nacional, José Araújo, fez um balanço da preparação da Seleção Nacional: “As coisas estão a andar dentro do ritmo normal, a equipa está a evoluir. Temos evoluindo aprendendo os conteúdos táticos que traçamos para este período de treino. Ainda não conseguimos ter competição para fazermos uma avaliação mais clara da nossa capacidade atual, mas felizmente no fim de semana teremos dois momentos de competição com a seleção nacional de sub20 do Luxemburgo onde podemos tirar ilações. Temos a equipa trabalhar e preparar-se para os desafios que teremos no Challenger”, comentou.

Portugal encontra-se inserido no grupo C e tem a companhia de França, Rússia, Bielorrússia, Polónia e Turquia.


Curso de treinadores de grau III terminou no passado fim de semana

Terminou, este domingo, a componente de formação específica do curso de treinadores de nível III, a terceira e última fase do curso iniciado em 2020, mas que se prolongou até 2021 devido à situação pandémica.

Com 27 formandos, o curso – dirigido por Dimas Pinto – contou com a participação dos dois formadores residentes, Norberto Alves e Ricardo Vasconcelos, selecionador nacional de seniores femininos, e com intervenções de Mário Gomes, selecionador nacional de seniores masculinos, António Coelho, presidente do conselho de arbitragem, Sérgio Ramos, Filipe da Silva,  Rui Alves, e Jorge Sampaio e Nuno Mateus da UTAD.

No âmbito do seminário, uma das cadeiras do curso, a formação contou com a intervenção de Chechu Mulero, diretor desportivo do Valencia Basket, e Ibon Navarro, treinador do MoraBanc Andorra da Liga ACB.

Ricardo Vasconcelos destacou a ligação do grupo e a forma como este se uniu para conseguir concluir a formação: “Foi um grupo bastante unido, trabalhador e esforçado, que encontrou energia nessa união para fazer um bom curso. Notou-se que se tornaram uma equipa para conseguirem finalizar um curso como este, que é muito duro, com aulas das 8 às 23 horas durante dez dias”, afirmou.

Por sua vez, Norberto Alves considera que o treinador português é um técnico bem preparado ao nível dos seus saberes: “Daquilo que conheço dos cursos em Portugal e no estrangeiro, os treinadores portugueses têm acesso à informação mais recente. Agora depende muito do seu trabalho, mas ao nível da informação e dos conhecimentos necessários, penso que não existem diferenças entre o treinador português e os estrangeiros. Depois é a experiência e intensidade competitiva que faz a diferença”, esclarece.

Mário Gomes sentiu, “um grupo muito interessado e participativo, como é normal. Quanto à atitude, empenho e aproveitarem ao máximo a formação, vi-os como é habitual e não se sentiu o impacto da pandemia”, e deixou um agradecimento especial a Felipe da Silva: “Sei que envolveu um grande esforço pessoal e queria destacar a sua atitude de generosidade e de dar aos outros, duas qualidades que mantém”, concluiu.

Dimas Pinto, diretor do curso, considera que o curso foi de encontro aos objetivos: “Foi positivo e atingimos o nível pretendido. Não foi fácil, mas o treinador de nível 3 tem que estar habituado e preparado para trabalhar em situações de limite e de maior pressão, como são situações de equipas das principais competições nacionais, de seleção nacional e de competições internacionais. tem que saber planear, organizar, liderar e avaliar, para inovar e fazer crescer a modalidade nos seus clubes, nas suas áreas de ação e fazer evoluir o basquetebol”, e salientou as diferentes dimensões abordadas, desde a parte técnica à tecnológica..

O curso também contou com uma homenagem a Paulo Diamantino, o 28.º formando, que faleceu subitamente no passado mês de janeiro. Na homenagem participou o vice-presidente da FPB, Miguel Pereira, o diretor técnico nacional, Nuno Manaia, a presidente da Associação de Basquetebol de Bragança, Helena Gonçalves, o diretor técnico de Bragança, Joaquim Pereira, e ainda João Diamantino, irmão do homenageado.


“Queremos aumentar o nível competitivo dos nossos atletas”

O Basket Clube Limiense comemora, esta terça-feira, 1o anos de existência, e por ocasião desta data festiva falámos com Maria Barros, líder do emblema minhoto.

A presidente do conjunto de Ponte de Lima comenta o atual panorama da coletividade: “O BC Limiense, atualmente, encontra-se a funcionar com todos os escalões masculinos e femininos, desde o baby-basket aos seniores. Tem sido um crescimento sustentado, já que o clube iniciou o seu percurso com minis e sub14 e foi progredindo em todos os escalões, sendo este um dos objetivos aquando da criação do clube. Além disso, colocámos como meta inicial atingir os 200 praticantes, objetivo esse que foi também rapidamente alcançado e mantido”, salienta.

Apesar da pandemia, Maria Barros dá conta do momento positivo por que o clube passa: “Atualmente encontramo-nos a competir em provas associativas e federativas e, embora num momento inicial tenha existido uma perda de atletas em todos os escalões, os grupos têm vindo novamente a aumentar, principalmente após o segundo desconfinamento. Neste momento estão em atividade 180 atletas, o que em tempos de pandemia achamos um número muito promissor para a continuidade e sustentação do clube no futuro”, avalia.

Maria Barros traça os principais objetivos do Limiense: “Como foi referido, um dos principais objetivos do clube é o de conseguir ter em atividade todos os escalões e com uma aposta forte no desenvolvimento na formação de treinadores, de forma a aumentar o nível competitivo dos atletas, colocando-os ao nível dos melhores do país. Outro objetivo primordial do clube é o de conseguir criar um núcleo de minibasquete em todos os centros educativos do concelho de Ponte de Lima, criando assim uma base forte para o futuro. São muitos os exemplos de atletas nos escalões superiores do clube que, se não fosse este trabalho localizado, nunca teriam chegado ao basquetebol”, indica.

Na hora de apontar a maior vitória do BC Limiense ao longo destes 10 anos, Maria Barros fala de um facto recente: “No 10.º ano do clube, uma das grandes vitórias foi alcançada em maio deste ano. A obtenção do Estatuto de Entidade com “Utilidade Pública”, provando que estamos a fazer as coisas corretas, crescendo de forma sustentada, sem queimar etapas e estando sempre conscientes da responsabilidade na educação dos homens e mulheres de amanhã”, finaliza.


“Foi o ponto alto da minha curta carreira como comissário FIBA”

Bruno Casinha, comissário português que faz parte dos quadros da FIBA, esteve presente no EuroBasket feminino, que terminou com a vitória da Sérvia.

O comissário detalha os pontos altos dos últimos dias: “A experiência de 14 dias foi bastante positiva, embora vivida num contexto de “bolha” em que estávamos confinados ao hotel 24 horas por dia, com exceção das deslocações de e para o recinto de jogo, para atuarmos nos jogos. Significa isto que desde a ativação matinal com os árbitros às 7h30 da manhã, às formações, scouting das equipas e à preparação dos jogos, às diversas refeições e aos períodos de descanso, tudo decorreu dentro do hotel, o que provoca sempre alguma ansiedade e saturação acrescidas, pedindo mais de todos a nível mental. Na primeira fase da competição fiz seis jogos, encontrando equipas como a Espanha, Eslováquia, Suécia, Montenegro, Grécia, Itália e a Sérvia, que acabaria por vencer a competição. Desta primeira fase destaco o Itália vs. Grécia (77-67), quer pelo equilíbrio no resultado, pelo facto do jogo decidir quem continuava em prova e/ou quem ia para casa, mas também pelo facto de ter coincidido com a Sónia Teixeira na equipa de arbitragem, da qual foi chefe, sinal que a FIBA reconhece e confia nas suas qualidades, sendo que tivemos uma arbitragem tranquila e segura, que é aquilo que se pretende sempre! Na segunda fase da prova estive no Espanha vs. Montenegro, onde a equipa da casa, com 3 mil pessoas nas bancadas, carimbou a passagem para a fase mais a doer da prova; estive também no jogo em que a “surpresa” Bielorrússia eliminou a Suécia e avançou para as meias-finais.
A minha participação culminou com uma das meias-finais, em que a França foi mais competente e sólida, eliminando a Bielorrússia e apurando-se para a tão desejada final. No global participei em nove partidas, com arbitragens muito positivas e sem casos, com bons jogos de basquetebol, sempre com público, o que deixou equipas, juízes e organização muito satisfeitos!”, relata.

Bruno Casinha assumiu também funções de formador: “Foi inesperado, pois o Conselho de Arbitragem da região de Valência, onde se realizou a competição, tinha previsto uma ação de formação para os oficiais de mesa FIBA que estavam a atuar nos jogos do EuroBasket, acabando por questionar a FIBA sob possibilidade dos comissários ou instrutores poderem participar na formação. Dominando cabalmente o idioma espanhol, a escolha recaiu sobre mim. Trabalhamos online durante duas horas, analisando vídeos de diversas situações que foram identificadas como não tendo tido a melhor decisão ou com interpretações diferentes para situações semelhantes, com o propósito de uniformizarmos procedimentos e critérios, sendo que o balanço final foi extremamente positivo e enriquecedor para todos”, afirma o comissário.

Casinha não esconde a dificuldade que foi viver este certame em tempo pandémico: “Foi duro do ponto de vista mental, pois estivemos duas semanas confinados ao hotel, onde nem a janela do quarto podíamos abrir, com uma rotina muito semelhante todos os dias, sempre a cruzarmo-nos com as mesmas equipas nos corredores e elevadores. Acresce a isso diversos testes ao Covid-19 antes de viajar, à chegada, durante a competição e antes do regresso a casa, além do facto de termos de usar máscara e viseira durante os jogos, o que ainda complicou mais o meu trabalho. Mas mesmo com estas limitações, fomos resilientes e superámos todas as dificuldades! De positivo, a possibilidade de poder conviver mais com os colegas, o que reforçou um forte espírito de grupo, já de si muito saudável e forte!”, vinca.

O comissário português não tem dúvidas sobre aquilo que representa esta sua chamada para o Europeu: “Se de um lote de 144 comissários foram escolhidos somente quatro para a maior competição do ano a nível europeu, creio que é sinal de que a FIBA reconhece em mim algumas qualidades e que confia no meu trabalho, mesmo num contexto de grande responsabilidade e visibilidade. Depois tive a sorte de encontrar colegas com muita qualidade e experiência, o que permite sempre a partilha de diferentes vivências e rotinas, o que é muito enriquecedor e abre novas perspetivas.
Foi, sem dúvida, o ponto alto da minha curta carreira como comissário FIBA. Fico orgulhoso com a minha prestação e por ter tentado representar da melhor maneira a FPB e o nosso país. Mais contente fico, pois esta época vários juízes estiveram nas “bolhas” e nos diversos pontos altos da FIBA: Paulo Marques, José Gouveia, Diogo Martins, Sónia Teixeira, João Crespo, Rui Vieira, prova de que o trabalho de vários dos nossos juízes merece reconhecimento a nível internacional!”, elogia.


141 | SELEÇÃO NACIONAL SUB20 MASCULINOS – 1º ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO

Convocatória para o 1º estágio de preparação, da Seleção Nacional de Sub20 Masculinos.


140 | SELEÇÃO NACIONAL SUB16 MASCULINOS – 1º ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO

Convocatória para o 1º estágio de preparação, da Seleção Nacional de Sub16 Masculinos.


3×3 BasketArt: a revitalizar campos de rua desde 2019

O dia 28 de junho de 2019 marcou o arranque oficial do 3×3 BasketArt, projeto promovido pela FPB que pretende requalificar campos de basquetebol espalhados pelo país, levando a modalidade e a sua prática mais longe. Há precisamente dois anos foi inaugurado de forma oficial o primeiro campo 3×3 BasketArt nas Caldas da Rainha (João Olivença).

No seguimento do campo das Caldas da Rainha, o 3×3 BasketArt foi mais longe e requalificou o Parque Infantil Inclusivo e Polidesportivo do Olival das Bolas, em Torre de Moncorvo, Bragança, pelas mãos de Trip Dtos.

Seguiram-se Cascais (OATS), numa homenagem à lenda do basquetebol mundial, Kobe Bryant, e também o campo do Jardim Público do município de Vendas Novas idealizado pelo grupo “dozeE”.

Mais recentemente, a FPB apoiou ainda a Câmara Municipal da Figueira da Foz na requalificação do histórico Campo das Traseiras que também serviu de homenagem à consagrada Ticha Penicheiro. A obra pertence à dupla composta por Pariz One e Edis One!

Em declarações à FPB, o Vice-presidente Rui Dias destacou a importância do projeto naquilo que é a promoção da prática desportiva, assim como da modalidade: “O projeto 3×3 BasketArt quer levar o basquetebol mais longe e incorporava o propósito fundamental de promover a prática da nossa modalidade em locais mais improváveis onde a instalação de projetos convencionais de 5×5 é mais complicada, no fundo abranger todo o território nacional. Neste sentido, o 3×3 afigura-se como uma ferramenta interessante porque não é preciso tantos jogadores para praticarmos esta variante do basquetebol, que de facto é bastante inclusiva. Além de juntar vários escalões etários, junta os dois géneros e também associamos a arte urbana a este projeto, fator de atratividade nas cidades que cria, desta forma, locais que por si só funcionam como instrumento para chamar as populações para a prática da modalidade. A ideia que lançamos ao solo há pouco mais de dois anos, começou a ganhar forma com a inauguração do campo na Caldas da Rainha, precisamente há dois anos, efeméride que celebramos no dia de hoje”, conta.

Além do impacto do 3×3 BasketArt, Rui Dias realçou que o propósito do projeto foi cumprido não só pela abrangência geográfica, mas também pela capacidade em atrair novos municípios para a requalificação de novos campos: “Tivemos algumas “dores de parto”, normais de um projeto desta envergadura, que foi criando o seu espaço de afirmação junto das autarquias, que são um dos parceiros mais importantes deste projeto. No entanto, temos hoje já uma série de campos requalificados e sobretudo duas certezas. Conseguimos levar o basquetebol a sítios improváveis, sendo a requalificação em Torre de Moncorvo o melhor exemplo disto mesmo. Além disto, a FPB está a conversar com mais de oitenta municípios para promovermos novos projetos BasketArt e até alteramos o regulamento para permitir às Câmaras Municipais de maior dimensão a inclusão de mais de dois campos nos seus municípios. Portanto, quando falamos de oitenta municípios, podemos falar de duzentos projetos de campos de basquetebol. Mais do que isso, o importante é destacar que esta ideia criou raízes no solo, dado que todas as semanas temos novas candidaturas e interpelações por parte dos municípios, ou dos seus vereadores do desporto. É algo extremamente gratificante percebemos que de facto o projeto continua em crescendo e que a própria FIBA já acolheu esta, como uma das boas ideias de promoção da modalidade. O nosso grau de satisfação é muito grande no que diz respeito ao 3×3 BasketArt. Temos uma equipa muito dedicada a isto, a “nossa” Helena Oliveira diria que é principal responsável, destaco ainda a sua dedicação a este projeto”, concluiu.

No próximo dia 9 de julho, o município de Ílhavo será palco de mais uma inauguração 3×3 BasketArt. Sabe mais sobre o 3×3 BasketArt, aqui.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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