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010 | ADENDA CONVOCATÓRIA ESTÁGIO SELEÇÃO A – 11 A 14 MARÇO 2021, LUSO

ADENDA – Convocatória Estágio da Seleção Nacional A, 11 A 14 de março no Centro de Estágios do Luso.


CAB Madeira vence pela terceira vez seguida na Liga Skoiy

No encontro em atraso que fechou a 11.ª jornada da Liga Skoiy, o CAB Madeira confirmou a sua boa fase e ganhou na deslocação ao reduto do CB Queluz por 87-57.

A turma insular nunca esteve em desvantagem e com parciais de 23-15, 17-11, 27-14 e 20-17 obteve um avanço confortável.

Naquele que foi o terceiro triunfo consecutivo do emblema do Funchal, sobressaíram pelas suas cores Nike McClure (19pts, 8res, 1ast, 1rb, 2dl), Jelena Nikpaljevic (16pts, 7res, 3ast) e Paige Cannon (12pts, 2res, 6ast, 5rb).

Por seu turno, no CB Queluz, que não sorri desde 7 de fevereiro, as melhores em campo foram Filipa Cruz (16pts, 8res, 1ast, 3rb) e Maria Lopes (10pts, 2res, 1ast, 1rb).


CAB moralizado recebe Ovarense para a Liga Placard

CAB Madeira e Ovarense GAVEX encontram-se esta sexta-feira no Pavilhão Clube Amigos do Basquete, no Funchal, para a 20.ª jornada da Liga Placard.

Mário Fernandes, base dos madeirenses, e Marcus Lovett Jr., jogador dos visitantes, abordaram esta partida, que tem hora marcada para as 15 horas e pode ser acompanhado em direto na FPBtv.

Depois de ter anunciado a sua reforma, Mário Fernandes regressou à competição no final do mês de janeiro: “Quando a época passada terminou eu sentia-me física e mentalmente desgastado e cansado. E quando, com 38 anos, achas que precisas de parar, imaginas que é para sempre”, explica o base.

“Eu regressei numa terça-feira e no sábado jogámos contra a Oliveirense e ganhámos, o que foi sem dúvida uma motivação extra que tive por voltar e vencer uma das melhores equipas da liga”, conta o jogador português, que contabiliza três vitórias no mesmo número de partidas desde o seu regresso.

Quanto ao seu adversário desta semana, o atleta madeirense, que alinhou pela equipa de Ovar em 2008/09, acredita que a classificação pode enganar: “Acho que é um erro se nós pensarmos que a Ovarense é uma equipa que equivale às cinco vitórias que tem. É uma equipa com muito potencial e que acho que vai fazer uma parte final da época bastante boa”.

Com vários jogos frente a este adversário, Mário Fernandes apela à concentração: “Nós sabemos que temos que ter calma e organização no ataque, procurar o melhor lançamento e estarmos concentrados durante os 40 minutos”.

Na Ovarense, o norte-americano, Marcus Lovett Jr., chegou a Portugal em janeiro e depressa assumiu um papel de destaque. Contudo, considera que ainda pode fazer mais: “Ainda me estou a adaptar, mas acho que posso fazer mais pela equipa e pelo clube. Estou a acostumar-me e a conhecer os meus colegas, treinadores e todos os que rodeiam a equipa”.

A equipa de Ovar atravessa um momento menos positivo com duas vitórias nos seus últimos cinco jogos. Contudo, Lovett acredita que estão num bom caminho: “Ultimamente temos comunicado melhor, sabemos onde todos estão e acho que temos vindo a melhorar nas últimas semanas”, e acrescenta que “Ainda temos mais trabalho para fazer, mas gosto de como temos evoluído”.

O atleta de 25 anos, que apresenta uma média de 16 pontos nos últimos seis jogos, sabe que não vai ser um jogo fácil: “Cada jogo é um desafio e este vai ser difícil. Acho que se lutarmos e estivermos unidos, as coisas vão correr bem”, afirma.

Lovett deixa o plano para a vitória: “Temos que ter um bom início, sermos fortes nos primeiros quatro, cinco minutos de jogo, e depois partilhar a bola e comunicarmos defensiva e ofensivamente. Acho que se o fizermos e ouvirmos o treinador, vamos ficar bem”.

 


Definidos os jogos da Final Four da Taça de Portugal feminina

Realizou-se hoje, na sede da Federação Portuguesa de Basquetebol, o sorteio da Final Four da Taça de Portugal feminina da época 2020/21.

GDESSA Barreiro, SL Benfica, União Sportiva e Vitória SC são as quatro semifinalistas apuradas para a final a quatro, que se vai realizar nos dias 13 e 14 de Março no Pavilhão Fidelidade em Lisboa.

Nuno Manaia, Diretor Técnico Nacional, e Inês Antunes, responsável do Departamento Técnico para as competições femininas, realizaram o sorteio que ditou os duelos entre Vitória SC e GDESSA Barreiro, dia 13 pelas 15h30, e União Sportiva e SL Benfica, pelas 18 horas, com ambas as partidas a terem transmissão na FPBtv.

A final está marcada para domingo, dia 14, pelas 11 horas, também no Pavilhão Fidelidade, e terá transmissão na FPBtv e n’ABolaTV.

A equipa do GDESSA Barreiro chega a esta fase depois de eliminar o atual detentor do troféu, as lisboetas da Quinta dos Lombos, numa partida que culminou com o triunfo do conjunto da margem sul por 59-55.

Quanto ao seu adversário, o Vitória SC, garantiu o seu lugar na Final Four depois de ultrapassar a SIMEQ, equipa da 1.ª Divisão feminina, por 59-78, graças a uma grande exibição de Catarina Miranda (32pts, 5res, 1ast, 4rb) e Luiana Livulo (15pts, 14res, 3ast, 1rb).

O União Sportiva, atual terceiro classificado da Liga Skoiy, recebeu e venceu a AD Vagos por 73-58, carimbando assim a passagem à fase seguinte. As açorianas atingiram esta etapa da competição pelo quarto ano consecutivo, tendo perdido na final da última edição por 68-56.

Por fim, o SL Benfica deslocou-se a Matosinhos e bateu o Guifões SC por 88-48, com Joana Soeiro a destacar-se ao terminar com 18 pontos, seis ressaltos, quatro assistências e quatro roubos de bola. As “águias” atravessam um bom momento de forma e encontram-se numa sequência de três vitórias consecutivas.


Inês Lopes: “Para garantir o futuro, tem de haver um projeto de juniores”

A residir desde 1999 na Suécia, Inês Lopes saiu de Portugal com o desejo de trabalhar no desporto adaptado, estudou em Inglaterra e travou os primeiros contactos com o BCR na sua futura equipa, de Gotemburgo. Antes de assumir a função que passou a exercer em 2010, Chefe do Departamento Desportivo do Comité Paralímpico e Federação de Desporto Adaptado suecos, a cascalense erigiu com vontade férrea as bases dos múltiplos êxitos do BCR no país, até então sem rasto internacional de relevo.

Viu o dinamismo e método premiados ao chegar a adjunta da seleção principal, cargo que ocupou por três anos e ao longo dos quais operou mudanças significativas. Salta à vista a criação de um programa júnior e consequente formação de uma seleção sub22, que Inês situa como decisiva para as implausíveis medalhas de bronze e ouro no Europeu da divisão A, em 2005 e 2007, com a seleção absoluta, já enquanto selecionadora.

Seguiu-se uma participação Paralímpica nos Jogos de Pequim, em 2008, para depois rumar a Portugal em 2009 com o intuito de tentar mimetizar a fórmula sueca e talhar a nação para objetivos ambiciosos, mas o projeto não teve tempo e meios para amadurecer, ficando apenas o amargo de boca da descida da divisão B no Europeu de 2010.

Hoje, com o BCR de parte, a contragosto, e totalmente embrenhada no novo ofício, além da gestão global de vários desportos e seleções, Inês Lopes será a Chefe da Missão Paralímpica Sueca nos Jogos de Tóquio, previstos para o verão de 2021. As pretensões passam, no mínimo, pela defesa das 10 medalhas conquistadas nos Jogos do Rio de 2016 – mais 6 do que Portugal -, apesar de neste país da Escandinávia os atletas não auferirem bolsa Paralímpica.

 

Como chegaste à Suécia e que mudanças procuraste introduzir no BCR do país?

Vim para a Suécia permanentemente em 1999 e entrei em contacto com a equipa de Gotemburgo, que comecei a treinar até 2007. Em 2001/02, passei a ser a treinadora adjunta da seleção. Em 2005, tornei-me selecionadora e fiz um ciclo Paralímpico de quatro anos, acabando por sair após os Jogos de Pequim 2008. Entretanto, entre 2002 e 2005, vi muitas coisas que precisavam de ser mudadas. Fazer da equipa uma equipa, não só com os jogadores, como também com os técnicos. Pôr tudo a trabalhar com o mesmo objetivo era o meu foco. Outra mudança foi a introdução de atletas jovens. Juntamente com a Dinamarca, começámos uma seleção sub22, falámos com a IWBF [Federação Internacional de BCR] e enviámos uma equipa conjunta ao Europeu. Vimos que nós, suecos, éramos mais fortes e decidimos criar o nosso próprio programa. Para haver concorrência e futuro. Foi um projeto muito produtivo. Não era selecionadora dos sub22 e coloquei o meu terceiro treinador a liderar essa equipa, de forma a haver continuidade. Ganhámos várias medalhas em Europeus e Mundiais. Infelizmente, há três ou quatro anos acabaram com o projeto.

Em 2007, atinges o ponto mais alto com a conquista do Europeu A. Era um objetivo assumido e realista?

Antes, em 2005, ganhámos a medalha de bronze, em Paris. Dois anos a seguir conseguimos ganhar. Nós colocávamos os nossos objetivos mediante a qualidade da equipa, portanto absolutamente que sim. Sabíamos do nosso potencial para ganhar medalhas. E tentámos puxar o máximo de atletas para ligas estrangeiras, a fim de aumentar a qualidade de jogo. Em 2007, sete dos 12 estavam em competições fortes, na Alemanha, Espanha e Itália, a treinar e jogar todos os dias com os melhores do mundo. Na preparação para os Jogos de Pequim, muitos deles achavam que agora já eram os melhores do mundo e decidiram todos voltar para a Suécia, exceto um jogador de 1.0. A maior parte dos atletas passou de treinos bidiários e competições contra os melhores jogadores do mundo para dois treinos por semana frente a jogadores não da alta competição. Não estávamos preparados para ir aos Jogos. [A Suécia terminaria o torneio Paralímpico no 11.º posto].

Como surge a oportunidade de orientar a seleção portuguesa?

Um objetivo que tinha quando saí de Portugal era poder aprender em termos de organização e treino para um dia, eventualmente, trazer isso para o nosso país. Fui estudar para Inglaterra, fiz a parte final do mestrado na Suécia, voltei para Inglaterra e depois decidi ir viver para a Suécia. Após Pequim, houve contactos, disseram que precisavam de um treinador novo e apareceu a oportunidade para ajudar. Tínhamos um projeto muito entusiasmante, obviamente longe do nível que conseguimos obter na Suécia. Fizemos algumas boas coisas, mas ao fim de um ano terminou o projeto, com muita pena minha, porque se tivéssemos continuado a fazer as coisas durante aquele tempo que tínhamos em mente, íamos alcançar as nossas metas.

Quando foste campeã da Europa, qual o universo de praticantes e quantas equipas existiam?

Cinco equipas e à volta de 70 jogadores. Mesmo assim, de 2005 até 2008, acho que passaram pela seleção cerca de 25 atletas, o que comparado com algumas das seleções maiores era bastante superior. Os países mais fortes rodaram menos atletas do que eu. Mudavam um ou dois por campeonato. Rodei muito mais e tínhamos muito menos, o que está relacionado com o projeto de juniores. O mais importante desse projeto foi abrir a possibilidade de dar a atletas jovens mais minutos de jogo num nível adequado. Sem esse patamar, nem tinham disputado jogos de preparação, nem campeonatos. Fomos para o Europeu de 2007 com um torneio, quatro ou cinco jogos. A Grã-Bretanha [derrotada na final] tinha feito 70 jogos de preparação. Com esse torneio, não podia introduzir os juniores se não tivessem experiência prévia. Para garantir o futuro, tem de haver um projeto de juniores para aumentar o nível de competição, experiência e treino.

O que é que achas que Portugal pode e deve fazer para sair desta espiral de resultados irregulares?

Depende muito do número de horas que cada atleta faz em casa, não com o programa nacional, porque as federações não têm milhões. Se só posso ter um programa nacional de 40 dias para estágios, torneios e competição, não é isso que vai fazer o atleta o melhor do mundo. São os outros 325 dias do ano. O que há a fazer é treino diário, ir ao ginásio, comer bem, dormir bem, estar preparado para treinar; todas essas horas contam. Não são as duas, três ou quatro vezes por semana com a equipa dentro do campo que te vão fazer um atleta de alta competição. A mentalidade é a coisa mais importante. Quantos lançamentos é que se fazem nos treinos de equipa? 60? 70? A minha percentagem não vai mudar de 20% para 45% à custa disso. Se todos fizermos 1000 lançamentos por semana, isso é que vai fazer a diferença. A pergunta é: o que tenho de treinar além dos treinos da equipa?

 


Sorteio da Final Four da Taça de Portugal feminina

Realiza-se esta tarde, na sede da FPB, a partir das 16 horas, o sorteio da Final Four da Taça de Portugal Feminina, que tem GDESSA Barreiro, SL Benfica, União Sportiva e Vitória SC no lote de finalistas.

A FPBtv transmite em direto o sorteio.

 


084 | CAMPEONATO NACIONAL 1ª DIVISÃO MASCULINA – REESTRUTURAÇÃO

Campeonato Nacional 1ª Divisão Masculina – reestruturação da competição. Substitui o comunicado nº 062 de 24/12/2020; Atualizado no comunicado nº 093, 06/Abr/2021.


Oliveirense ultrapassa Vitória SC no arranque da 20.ª ronda

No arranque da 20.ª jornada da Liga Placard, a UD Oliveirense ultrapassou o Vitória SC por 101-78, naquele que foi o terceiro triunfo consecutivo do bicampeão nacional.

O primeiro quarto revelou-se equilibrado, com os donos da casa a disporem de uma vantagem de três pontos (24-21), mas até ao intervalo o desnível acentuou-se, graças a um parcial de 33-15 favorável à Oliveirense.

A partir daí, nunca mais a turma de Oliveira de Azeméis viu em risco a sua liderança, num jogo em que registou 14 triplos e em que contou com as boas exibições de EC Matthews (19pts, 4res, 2ast, 3rb), Travis Munnings (18pts, 6res, 3ast, 5rb), João Balseiro (18pts, 3res, 4ast), João Guerreiro (15pts, 2res, 2ast), Justin Alston (14pts, 8res, 3ast) e José Barbosa (11ast).

Na formação minhota, que sofreu a sexta derrota seguida, estiveram em melhor plano Jaron Hopkins (23pts, 6res, 2ast, 5rb), Alfred Parrish (12pts, 3res, 3ast, 2rb) e Ricardo Monteiro (11pts).


034 | CONSELHO DE ARBITRAGEM

Procedimentos de Segurança


Portugal com maior subida europeia no ranking da FIBA

A FIBA atualizou o ranking mundial de seleções masculinas, com Portugal a registar a maior subida europeia. A Seleção Nacional ascendeu quatro posições e saltou para o 58.º lugar devido ao duplo triunfo em Chipre face à equipa local e Bielorrússia. Portugal vai disputar a segunda ronda de pré-qualificação para o Mundial 2023, que arranca em agosto.

Este ranking continua a ser comandado pelos EUA, seguindo-se Espanha e Austrália.

Por seu turno, a Seleção Nacional feminina, que nos dois últimos jogos oficiais perdeu diante da Bélgica e Ucrânia, mantém-se no 48.º posto do ranking liderado pelos EUA, seleção que é secundada por Austrália e Espanha.


GDESSA bate Lombos e está na Final Four da Taça de Portugal feminina

No último jogo dos quartos de final da Taça de Portugal feminina, o GDESSA Barreiro ultrapassou a Quinta dos Lombos por 59-55 e reservou lugar na Final Four. O conjunto da margem sul do Tejo vai lutar pelo troféu com o Vitória SC, União Sportiva e SL Benfica, a 13 e 14 de março.

O GDESSA esteve quase sempre na dianteira do marcador e chegou ao intervalo com um avanço de 12 pontos (36-24), mas o adversário de Carcavelos reagiu, e já no último quarto passou mesmo para a frente. Só que um parcial de 6-0, favorável ao GDESSA, acabou por se revelar decisivo para que assegurasse o apuramento.

Na turma da casa destacaram-se Márcia Costa (19pts, 6res, 2ast), Jennifer Nonato Calixto (12pts, 4res, 2ast, 2rb) e Aline Moura (11pts, 7res, 1ast, 2rb, 1dl) e nos Lombos estiveram em evidência Raphaella Monteiro (18pts, 7res, 5ast, 1rb), Jade Phillips (15pts, 5res, 2rb) e Ndioma Kane (12pts, 7res, 22rb, 2dl).


“Conquistadoras” embalam para oitavo triunfo consecutivo

Numa partida em atraso da 16.ª jornada da Liga Skoiy, o Vitória SC levou a melhor no reduto do Olivais ABTF betão por 64-39. Foi o oitavo triunfo consecutivo das “conquistadoras”, que seguem na perseguição à Quinta dos Lombos, líder da prova.

Após um primeiro quarto equilibrado (20-19 para a turma minhota), o Vitória SC disparou no marcador, e graças a parciais de 18-7, 13-11 e 13-2 confirmou um resultado que não deixa margem para dúvidas.

A formação da cidade-berço mostrou supremacia da linha de dois pontos (53% de eficácia contra 20%) e nos ressaltos (33-17), numa noite em que contou com a inspiração de Alexy Mollenhauer (22pts, 14res, 2ast, 1rb), Luiana Livulo (15pts, 8res, 1ast, 2rb) e Tati Pacheco (11pts), enquanto nas anfitriãs sobressaiu Milena Santos (9pts, 3res).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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