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082 | SEGURO DESPORTIVO 2020-2021

Aditamento ao Comunicado nº 006-2020/2021, de 28 de Agosto de 2020

 

 


“A sociedade alemã respeita esta modalidade Paralímpica”

No final de 2011, ano sem provas no basquetebol em cadeira de rodas nacional (BCR), a crise económica levou Paulo Soeiro a fazer as malas para se fixar no Luxemburgo, onde, afirma, era “fácil sentir-se em casa”, dado o extenso contingente de cidadãos lusos. Encantado com as condições encontradas, em particular pela existência e facilidade logística dos apoios para as pessoas com deficiência, desde a cadeira de rodas de rodas quotidiana à adaptação de carro ou da casa, o antigo jogador do GDD Alcoitão não abdicou da possibilidade de continuar a jogar BCR.

Nos Lux Rollers, formação luxemburguesa inserida nas provas alemãs, Paulo Soeiro começou por integrar a equipa B, ensaio coroado com o convite para acumular o cargo de treinador. A rápida evolução e recuperação da forma física motivaram a promoção à equipa principal, ao serviço da qual disputou a Bundesliga 2, segundo escalão germânico – profissional -, desempenho novamente louvado, de tal forma que surgiu a proposta para atuar nos Dolphins Trier, da Bundesliga 1, uma das ligas mais competitivas do mundo.

Parado devido à pandemia, o campeão da Europa da divisão C em 2007, peça importante no “xadrez” do então selecionador Jose Maria Cristo, aborda a carreira de quase duas décadas e afiança a vontade de prosseguir na próxima época. “Preciso disto!”, afirma Soeiro.

Como é que surgiu a tua ligação ao BCR?

Tive o meu acidente em dezembro de 2001 e comecei a jogar na época 2002/03, no GDD Alcoitão. Antes do acidente, sempre fiz parte de equipas de desporto, portanto foi muito fácil procurar alguma coisa que me mantivesse ativo. Na altura em que estive internado, era uma coisa que procurava saber, porque os médicos só me diziam o que eu não podia fazer e eu também queria saber o que podia fazer. Os médicos ficaram um bocado ofendidos, se calhar fui um bocado arrogante, mas já estava cansado de ouvir sempre a mesma lavagem ao cérebro. Nunca me deram resposta. Felizmente, moro muito perto da escola onde eles [GDD Alcoitão] treinavam. Isto é um bicho que facilmente nos vicia. Bastou ver, sentar, jogar um pouco e automaticamente fiquei viciado nisto até hoje.

Que jogos recordas em particular?

Gostava de fazer um parêntesis. Nós não éramos uma equipa de topo, andávamos ali sempre pelos lugares cimeiros, mas não o suficiente para lutar pelo título. De maneira que o nosso grande rival era a APD Lisboa. Lembro-me de dois jogos com eles, em que, no primeiro, praticamente no final, faço uma falta ao Luís Oliveira, ele vai para a linha de lance livre, marca os dois e perdemos por um ponto. Nessa mesma época, no jogo em Lisboa, no último segundo, em contra-ataque, fui eu que marquei e ganhámos por um ponto.

Tiveste um trajeto marcante na Seleção. Quando surgiu a primeira convocatória e que momentos destacas?

Creio que foi em 2005 quando o selecionador nacional, Jose Maria Cristo, foi ver um jogo. Ele tinha uma ideia muito simples, pois, na altura, não tínhamos muitos jogadores de nível europeu. Tínhamos três que marcavam a diferença para todos os outros: o Hugo Lourenço, o Pedro Gonçalves – referências para todos – e, muito jovem, o Cláudio [Batista]. Os três juntos somavam 12 pontos, faltavam 2. A ideia dele era muito simples – “preciso de arranjar vários jogadores de 1.0”. Eu sou 1.0 e muito por isto abriu-se a porta para eu ser chamado tão cedo, após estar a jogar apenas há duas épocas. Além do Europeu C de 2007, que vencemos e nos permitiu subir de divisão, também tenho que fazer referência ao Europeu B de 2008, um nível diferente, mais exigente. Fizemos um Europeu muito bom. Lembro-me do jogo contra a Bélgica, vencedora da prova e promovida à divisão A, em que perdemos por 2 ou 4 pontos. Não houve nenhum jogo em que tivesse ficado presente em campo no qual tenha sentido que a outra equipa era melhor do que nós.

De uma forma inesperada, chegas a um campeonato estrangeiro. Quais as primeiras grandes diferenças que constataste?

Se a [primeira] liga alemã não é a mais forte do mundo, anda lá perto. A quantidade de jogadores, equipas, a maneira como promovem o BCR… é fantástico. Basta ver que nas últimas Champions, as equipas alemãs, se não ganham, chegam sempre à final. Todas as equipas profissionais na Alemanha têm equipas B e C. Apesar de serem equipas B e C, puxam por aqueles miúdos e dão-lhes todas as condições para chegarem à equipa A e serem atletas de elite mundial. Vindo de uma época em que não havia nada, de repente deparei-me com esta realidade; tudo tão bem promovido, organizado, uma coisa incrível. Os alemães são muito humildes e valorizam qualquer trabalho, profissão, respeitam muito o próximo. E em termos de desporto a mesma coisa. A sociedade alemã respeita esta modalidade Paralímpica. Depois, trabalham com espírito de cooperação. Fazem conferências conjuntas, partilham jogadores, ideias. Temos uma equipa muito forte aqui perto do Luxemburgo, os Dolphins Trier, com quem por vezes treinamos e fazemos workshops. Quando querem pôr a rodar jogadores da equipa B, mandam-nos para a nossa equipa. Há esta troca de informação, partilha, que é obviamente uma mais-valia. Procuram não ter excesso em nada. Se houver uma equipa que tem carência de jogadores ou patrocínios, a própria equipa vizinha procura dar apoio nesse sentido.

Quando chegaste ao Luxemburgo, sentiste um impacto na aprendizagem do jogo? A qualidade do treino é superior?

Temos um velho ditado que diz  “quem não sabe, inventa”. O alemão não sabe o que é isso. Estudam, planeiam, trabalham imenso. Têm muita cultura de jogo, um dicionário de jogadas, táticas, movimentos com a cadeira. Para eles tudo tem de ser pensado do início ao fim.

Encaras a possibilidade de vir a ser treinador?

Quando cheguei, havia a barreira linguística. E aprender uma língua como o alemão é difícil. Vinha em baixo de forma, sem competição e puseram-me na equipa B, que jogava na 4.ª divisão da Alemanha (de um total de 7). Correu muito bem, cheguei a ser o melhor marcador de jogadores de um ponto, gostaram muito de mim e convidaram-me a ser treinador-jogador da equipa B durante duas épocas. Gostei muito, porque, apesar de faltar muita coisa na equipa, procurava ter sempre um objetivo. Disse “nós temos de ser os melhores em algo” e conseguimos ser a melhor defesa do campeonato. Passados três anos, fui para a equipa A e, na última época, tive um convite para me juntar aos Dolphins Trier. Acabei por recusar, pois cheguei a uma fase da minha vida em que as prioridades são outras. Quero jogar sim, mas não podia andar naquele ritmo intenso que as equipas profissionais na Alemanha têm.

 


Vitória SC e Sportiva somam novos triunfos na Liga Skoiy

Na Liga Skoiy, Vitória SC e União Sportiva voltaram a ganhar, e assim continuam de olhos postos na liderança. A formação minhota ultrapassou o CAB Madeira, enquanto a turma açoriana superou o Guifões SC.

Numa partida antecipada da 21.ª ronda, o Vitória SC, que não perde desde 8 de dezembro, bateu o CAB Madeira por 64-58, graças a uma excelente recuperação no derradeiro quarto, diante de um adversário que voltou a dar indicações muito positivas, poucos dias após o regresso à competição. Com parciais de 19-17, 14-9 e 15-13, o emblema insular chegou aos últimos dez minutos com uma vantagem de nove pontos (48-39), mas as “conquistadoras” aplicaram de imediato oito pontos seguidos sem resposta, que foram o tónico para o “agarrar” dos dois pontos. O Vitória SC perdeu no capítulo dos ressaltos (39-53), mas beneficiou dos 18 turnovers do CAB, tendo como melhores em campo Barbara Souza (15pts, 10res, 1ast, 1rb), Sara Ressurreição (15pts, 4res, 5ast, 2rb, 1dl), Catarina Mateus (15pts, 3res, 4ast, 2rb) e o reforço “Alexy” Mollenhauer (11res). Já lado madeirense sobressaíram Nike McClure (16pts, 16res, 1ast, 1rb, 1dl), Jelena Nikpaljevic (15pts, 9res, 3ast, 3rb, 2dl) e Paige Cannon (11res).

No encontro em atraso que fechou a 2.ª jornada, o Sportiva alcançou a quarta vitória consecutiva, depois de ultrapassar o Guifões por 89-53. Desde cedo as anfitriãs controlaram as operações, e com parciais de 23-16, 22-17, 22-5 e 22-15 obtiveram uma vantagem que não deixa margem para dúvidas. O emblema açoriano revelou-se particularmente eficiente na luta das tabelas (51-24 em ressaltos) e teve como maiores protagonistas Vânia Sengo (24pts, 9res, 3ast), Aliyah Mazyck (20pts, 10res, 4ast, 4rb), Nausia Woofolk (18pts, 6res, 3ast, 2rb) e Gabriela Guimarães (10pts, 6res). Por seu turno, no adversário matosinhense, destaque para a exibição de Filipa Barros (19pts, 3res, 2ast, 2rb, 1dl).


Equipa das quinas já treina em Nicósia

A Seleção Nacional de seniores masculinos já se encontra reunida em Nicósia, Chipre, para disputar os últimos dois encontros da Pré-Qualificação para o Mundial 2023.

A comitiva lusa chegou à capital cipriota esta segunda-feira à noite e desde então já realizou dois treinos na Eleftheria Sports Arena, pavilhão que vai acolher as partidas do Grupo A, onde Portugal está inserido e no qual já garantiu o apuramento para a próxima fase de Pré-Qualificação.

Portugal regressa às quatro linhas esta quinta-feira, pelas 14h, tendo pela frente a também já apurada Bielorrússia. No sábado, também às 14h, a equipa das quinas encerra esta fase de Pré-Qualificação diante do Chipre. Ambos os encontros têm transmissão na FPBtv.


“Na Primeira Pessoa” com Pedro Bártolo

A rubrica “Na Primeira Pessoa” voltou ao norte para revisitar o percurso de Pedro Bártolo, treinador-jogador do BC Gaia e subcapitão da Seleção Nacional de BCR, com uma das carreiras internacionais mais ricas entre os atletas nacionais. O base/extremo de 29 anos é indissociável das duas únicas subidas ao máximo escalão espanhol dos galegos Basketmi Ferrol, representou o Mideba Extremadura e o BSR Valladolid, precisamente na principal liga do país vizinho, e atingiu plena afirmação europeia ao serviço do HS Varese, na Série A italiana. Regressou a Portugal, na presente época, para envergar as cores do Basket Clube de Gaia, equipa que ajudou a erguer em 2016 e se estreia na 1.ª Divisão.

Nota: Fotografia de Ana Morais

 


007 | Classificação de atletas janeiro 2021

Classificação de atletas janeiro 2021


Temidayo Yussuf arrebata mais um título de MVP Tissot

Na hora de olhar para a estatística individual da 18.ª jornada da Liga Placard, o destaque vai para Temidayo Yussuf, poste do Lusitânia Expert e jogador com mais valorização na prova. O atleta afro-americano obteve uma valorização de 38.5 (31pts, 10res, 5ast, 1rb, 1dl) na derrota (86-82) diante do FC Porto.

Quanto ao cinco ideal, Yussuf tem a companhia de Gustavo Teixeira (valorização de 32 – 23pts, 5res, 10ast, 3rb) e Aaron Bowen (valorização de 28 – 21pts, 9res, 5rb, 1dl), ambos do Esgueira/Aveiro/OLI, Paul Jorgensen (valorização de 26 – 23pts, 4res, 4ast), do CAB Madeira SAD, e Tyere Marshall (valorização de 33.5 – 22pts, 6res, 2ast, 4rb), do Imortal LUZiGÁS.


Paige Cannon de gala na Liga Skoiy

O regresso do CAB Madeira à Liga Skoiy foi amplamente positivo, porque para além do triunfo (77-52) no reduto do CPN Imopartner, o emblema insular contou ainda com a MVP Tissot da 18.ª jornada. Paige Cannon, extremo norte-americana, registou uma valorização de 34 (23pts, 11res, 2ast, 1rb).

Além de Cannon, também fazem parte do cinco ideal Jade Phillips (valorização de 29.5 – 22pts, 11res, 2ast), da Quinta dos Lombos, Daniela Domingues (valorização de 25.5 – 15pts, 7res, 5ast, 2dl), do Galitos/Clínica Dr. Semblano, Chelsie Schweers (valorização de 24.5 – 22pts, 4res, 2ast, 2rb, 1dl), da AD Vagos, e Kendrian Elliot (valorização de 25 – 19pts, 12res, 1ast, 2rb), do Olivais FC.


CAB regressa à Liga Skoiy com triunfo

A 18.ª jornada da Liga Skoiy começou em Carcavelos com o encontro entre o líder Quinta dos Lombos e o GDESSA.

Com uma série de dez vitórias consecutivas, as lisboetas procuravam aumentar essa sequência. Ao aproveitar alguma falta de ritmo por parte das visitantes – estiveram três semanas sem competir – a equipa de José Leite depressa chegou a uma vantagem de sete pontos que foi determinante.

À entrada para o quarto período a diferença mantinha-se, mas nos últimos segundos do jogo o conjunto do Barreiro conseguiu reduzir a distância para apenas dois pontos, relançando a incerteza no marcador. Contudo, e apesar dos esforços do GDESSA, a vitória acabou por ficar em Lisboa, com a Quinta dos Lombos a sair por cima, 56-52.

Jade Phillips (22pts, 11res, 2ast) e Raphaella Monteiro (9pts, 11res, 8ast) foram peças fundamentais da equipa da casa. Já pelas visitantes, é preciso destacar Aline Moura (17pts, 7res, 2rb), Márcia Robalo (11pts, 1res, 3ast, 3rb), Jennifer Nonato (10pts, 8res, 1rb), e Maianca Umabano (10pts, 1res, 1ast, 1rb).

No Pavilhão Fidelidade, o SL Benfica recebeu e venceu o CB Queluz por 84-50. Com uma entrada forte, as “encarnadas” foram-se distanciando no marcador, e quando as duas equipas recolheram aos balneários para o intervalo, o marcador assinalava 41-25. Depois do descanso a toada manteve-se, e as “águias” foram construindo uma vantagem que apenas terminou nos 34 pontos, diferença que ficou clara no resultado final.

Altia Anderson (18pts, 6res, 1ast, 1dl), Mariana Carvalho (14pts, 4res, 1ast, 1rb, 1dl), Mariana Silva (14pts, 4res, 1ast, 3rb) e Japonica James (13pts, 9res, 3ast, 2rb) foram os principais destaques do Benfica, enquanto que pelo CB Queluz, Djenifer Monteiro (14pts, 13 res, 2dl) foi a mais esclarecida.

Em Coimbra, o União Sportiva bateu o Olivais FC por 87-54, numa partida em que as açorianas dominaram desde o início.

O conjunto visitante começou com um parcial de 11-0 e depressa se separou, construindo a sua vantagem ao longo do jogo. Ao intervalo o marcador assinalava uma diferença de 22 pontos (44-22) e no segundo tempo o Sportiva não abrandou, aumentando a distância até aos 33 pontos.

Pela equipa da casa, Kendrian Elliot (19pts, 12res, 1ast, 2rb), Teyjah Oliver (13pts, 5res), Eva Carregosa (11pts, 3res, 2ast, 1rb) estiveram em evidência. Já pelas visitantes, destacam-se Raquel Laneiro (14pts, 3res, 2ast, 1rb), Vânia Sengo (14pts, 6res, 1rb), Aliyah Mazyck (13pts, 5res, 3ast, 2rb), Nausia Woolfolk (12pts, 4res, 5ast, 1rb) e Emília Ferreira (12pts, 8res, 1ast).

O AD Vagos venceu o Guifões SC por 65-60 e fez o pleno na sua jornada dupla deste fim de semana. Depois do encontro de sábado contra o CPN Imopartner, a equipa de Aveiro voltou a entrar em campo e teve muitas dificuldades nos minutos iniciais, com o Guifões a chegar aos 11 pontos de vantagem depois dos dez minutos iniciais.

Ao intervalo o marcador assinalava 35-28 favorável à equipa da casa, mas no segundo tempo tudo mudou. No terceiro quarto as visitantes reduziram a diferença para apenas dois pontos, e no último período chegaram à vantagem pela primeira vez, segurando a liderança até ao final.

Pelo Guifões, Taneka Rubin (23pts, 8res, 3ast, 1rb), Mariana Teixeira (14pts, 3res), Filipa Barros (10pts, 7res, 3ast, 2rb) foram as principais figuras, enquanto que pelo Vagos, Chelsie Schweers (22pts, 4res, 2ast, 2rb, 1dl) e Joana Cortinhas (10pts, 5res, 3ast, 2rb) mostraram pontaria afinada.

O CAB Madeira voltou à competição e logo com uma vitória sobre o CPN Imopartner no Pavilhão Municipal de Ermesinde.

Após uma paragem de mais de três meses, o conjunto madeirense entrou a todo o gás no encontro e depressa chegou aos 17 pontos de vantagem (32-15) ainda no primeiro período. No segundo quarto a diferença subiu ligeiramente, mas após o intervalo a equipa de Fátima Silva distanciou-se novamente, chegando aos 25 pontos à entrada para os últimos dez minutos.

No final o marcador assinalou um triunfo por 77-52 favorável às visitantes, com Paige Cannon (23pts, 11res, 2ast, 1rb), Nike Mcclure (17pts, 11res, 1ast, 2rb, 1dl) e Jelena Nikpaljevic (12pts, 9res, 1ast, 1rb) a serem fundamentais. Já na equipa da casa, Martha Burse (23pts, 5res, 1ast, 3rb) e Célia Simões (11pts, 8res, 4ast, 2rb) não foram suficientes para evitar o desaire.

No Pavilhão do Clube dos Galitos, o Vitória SC ultrapassou o Galitos/Clínica Dr. Semblano por 64-56 e conseguiu a sua sexta vitória consecutiva.

O encontro começou equilibrado, mas após o primeiro período o Vitória começou a distanciar-se graças a um grande esforço defensivo, limitando a equipa da casa a apenas sete pontos. Na segunda parte o Galitos respondeu, mas apenas conseguiu encurtar a desvantagem até aos oito de diferença, que ficou visível no resultado final.

Daniela Domingues (15pts, 7res, 5ast, 2dl), Whisper Fisher (11pts, 7res, 1dl) e Mafalda Pompeu (11pts, 4res, 7ast, 1rb) sobressaíram na equipa da casa. Pelo Vitória é preciso salientar as exibições de Bárbara Souza (12pts, 10res, 3ast), Alexandra Mollenhauer (14pts, 2res) e Sara Ressurreição (13pts, 4res, 3ast).


Convocatória de Portugal para a “bolha” de Chipre

A Seleção Nacional de seniores masculina reuniu-se este domingo, em Lisboa, e viaja esta madrugada para o Chipre, país onde vai disputar os últimos dois jogos referentes à Pré-Qualificação para o Mundial 2023.

Após uma pré-convocatória inicial de 18 atletas, o selecionador Mário Gomes e os adjuntos Nuno Manarte e Sérgio Ramos encurtaram o lote de atletas para um total de treze.

Portugal defronta a Bielorrússia na quinta-feira (14 horas) e o Chipre no sábado (14 horas).

Cláudio Fonseca (Sporting CP)

Diogo Brito (Club Ourense Baloncesto)

Diogo Ventura (Sporting CP)

Francisco Amarante (FC Porto)

Gonçalo Delgado (Zentro Basket)

João Guerreiro (UD Oliveirense)

José Barbosa (UD Oliveirense)

Miguel Queiroz (FC Porto)

Pedro Bastos (Ovarense GAVEX)

Rafael Lisboa (SL Benfica)

Sasa Borovnjak (Palencia Basket)

Sérgio Silva (Lusitânia Expert)

Vladyslav Voytso (FC Porto)

A seleção nacional de séniores masculinos já se encontra apurada para a próxima fase de apuramento, estando atualmente na segunda posição do Grupo A da fase de pré-qualificação.


“Dragões” fecham 18.ª jornada com triunfo

O FC Porto encerrou a 18.ª jornada da Liga Placard ao receber e vencer o Lusitânia Expert por 86-82. Numa partida apenas decidida nos últimos segundos, o primeiro quarto foi pautado pelo equilíbrio entre as duas equipas. Com várias trocas de liderança, os visitantes saíram na frente após os dez minutos iniciais, mas os “dragões” responderam e conseguiram cavar um “fosso” de dez pontos que levaram para o descanso.

No segundo tempo o Lusitânia respondeu na mesma moeda e conseguiu limitar o conjunto da casa a apenas oito pontos, o que lhe permitiu passar para a frente à entrada do quarto e último período. Com a intensidade no máximo, ambas as equipas procuraram a vitória, mas nos momentos decisivos o FC Porto foi mais eficaz e saiu com o triunfo.

Eric Anderson Jr. (12pts, 12res, 1ast), Jalen Riley (23pts, 3res, 3ast), Pedro Pinto (13pts, 1res, 6ast) e Vladyslav Voytso (12pts, 3res, 3ast, 2rb, 1dl) foram os destaques dos “azuis-e-brancos”, enquanto que do lado dos açorianos, Rasaq Yussuf (31pts, 10res, 5ast, 1rb, 1dl), Render Woods (12pts, 2res, 4ast), Christopher Davenport (11pts, 9res, 2ast, 1rb, 1dl) e Sérgio Silva (10pts, 2res, 5ast, 1rb) foram os mais esclarecidos.


Sporting reencontra-se com os bons resultados na Liga Placard

O Sporting CP, comandante da Liga Placard, voltou às vitórias depois de ultrapassar a Académica Efapel por 82-47. Nos restantes encontros deste sábado, o SL Benfica, UD Oliveirense, CAB Madeira SAD, Ovarense Gavex e Esgueira/Aveiro/OLI também conquistaram dois pontos.

No Pavilhão João Rocha, o Sporting não permitiu veleidades à Académica, o que se traduziu numa vantagem de 31 pontos (50-19) logo ao intervalo, numa partida em que os “leões” registaram 13 triplos contra um do adversário. Nos “verde e brancos”, também superiores na luta das tabelas (49-30 em ressaltos), sobressaíram Travante Williams (15pts, 5res, 5ast, 2rb, 1dl), João Fernandes (11pts, 7res, 3ast, 1rb) e Diogo Araújo (11pts, 3res, 2ast, 1rb), enquanto nos “estudantes” assumiram destaque Joshua McNair (15pts, 5res, 1ast, 2rb, 1dl) e Daniel Relvão (12pts, 6res, 2ast).

Mais a norte, no duelo mais emocionante do dia, o Esgueira levou a melhor sobre o Vitória SC por 97-88, após dois prolongamentos. Os anfitriões, à entrada para o derradeiro quarto, tinham 13 pontos de desvantagem (44-57), mas com um parcial de 26-17 levaram a questão para tempo extra, onde o equilíbrio foi total. Já no segundo prolongamento, o conjunto aveirense aplicou um parcial de 16-7 e garantiu um saboroso triunfo, para o qual contribuíram os seus 11 triplos e as exibições de Gustavo Teixeira (23pts, 5res, 10ast, 3rb), Aaron Bowen (21pts, 9res, 5rb, 1dl), Kareem Brewton (19pts, 3res, 5ast, 4rb), Cuyler Mosley (14pts, 4res, 1rb) e Ben Drake (13pts, 9res). Do lado minhoto, cuja equipa averbou a quarta derrota consecutiva, salientaram-se Jaron Hopkins (23pts, 9res, 6ast, 4rb), André Bessa (17pts, 5res, 8ast, 4rb), Coreontae DeBerry (16pts, 5res, 2ast, 1rb) e Alfred Parrish (16pts, 2res, 1ast, 1dl).

Na Luz, o Benfica suplantou (112-68) o FC Barreirense, num jogo que até começou equilibrado, mas que a partir do meio do primeiro quarto, sensivelmente, começou a pendar para as “águias”. Com parciais de 31-18, 26-9, 25-18 e 30-23, o Benfica garantiu um avanço confortável, numa tarde em que apontou 17 triplos, tendo como melhores em campo Fábio Lima (17pts, 4res, 5ast, 1rb), João “Betinho” Gomes (16pts, 6res, 3ast, 1rb), Bryce Alford (14pts, 4ast, 1rb), Eric Coleman (13pts, 9res, 2ast, 1rb, 1dl), Arnette Hallman (12pts, 5res, 1ast, 1dl), Quincy Miller (10pts, 4res, 1ast, 1rb, 3dl) e Cameron Jackson (10pts, 3res, 1ast, 2rb, 1dl). Já no Barreirense assumiram as despesas Tony Lewis Jr. (19pts, 9res, 1rb), KJ James (16pts, 3res, 2ast, 2rb), Efosa Osayande (14pts, 8res, 1ast, 1rb, 1dl) e Miguel Correia (10ast).

A Oliveirense venceu o Imortal LUZiGÁS por 84-71 e ultrapassou o adversário, embora tenha mais um jogo. A formação algarvia só conseguiu comandar o resultado em determinadas fases do quarto inaugural, para depois o bicampeão nacional tomar conta dos acontecimentos, sendo que pelas suas cores se destacaram Larry Austin Jr. (21pts, 3res, 2ast, 3rb), Travis Munnings (19pts, 10res, 3ast, 1rb) e José Barbosa (12pts, 3res, 6ast, 3rb), enquanto no Imortal os jogadores mais influentes foram Tyere Marshall (22pts, 6res, 2ast, 4rb), Ty Toney (14pts, 2res, 7ast, 1rb) e Nuno Morais (12pts, 1res).

No primeiro jogo do dia, o CAB Madeira superiorizou-se ao Galitos Barreiro por 102-87, num duelo entre formações que tinham os mesmos pontos. Uma primeira parte inspirada revelou-se fundamental para os insulares, visto que até ao intervalo se adiantaram por 22 pontos (58-36). No CAB, autor de 14 triplos, sobressaíram Paul Jorgensen (23pts, 4res, 4ast), Arvydas Gydra (20pts, 5res), Robertas Grabauskas (17pts, 5res, 1ast, 2rb, 1dl), Diogo Gameiro (14pts, 1res, 10ast, 1rb) e Justin Gray (10pts, 4res, 1ast, 1rb), ao passo que no Galitos há que mencionar as prestações de Daniel Machado (25pts, 4res, 3ast, 2rb), Feliciano Neto (20pts, 10res, 2dl) e Ricardo Guerreiro (15pts, 1res, 1ast).

Por último, a Ovarense Gavex venceu (81-71) o Maia Basket, mas teve de suar bastante para tal, já que perdia por seis pontos (55-61) no início do último quarto. Mas a turma vareira puxou dos galões e encetou um parcial de 26-10, num jogo em que revelou acerto no tiro exterior (14 triplos), tendo como maiores obreiros do triunfo Marcus Lovett Jr. (23pts, 4res, 3ast, 2rb), Christopher Knight (13pts, 8res, 2ast, 3rb, 1dl), Pedro Bastos (12pts, 1ast, 3rb) e Brock Gardner (11res), enquanto no opositor maiato deram nas vistas Lamar Morgan (21pts, 21pts, 6res, 3ast, 1rb, 1dl), Bright Mensah (16pts, 6res, 4ast, 1dl), Theophilus Johnson (13pts, 6res, 1rb, 1dl) e Jakob Lowrance (10pts, 9res, 1ast).


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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