Artigos da Federaçãooo
FPB e ANJB assinam protocolo para 2021
Após diversas sessões de trabalho conjunto, nas quais intervieram os respetivos presidentes e representantes da Direção da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), do Conselho de Arbitragem e da Associação Nacional de Juízes de Basquetebol (ANJB), procedeu-se à assinatura formal de um protocolo para 2021.
Neste documento ficam reguladas áreas relevantes da relação entre a FPB e a ANJB, nomeadamente no âmbito da formação e da valorização dos juízes, da promoção do basquetebol, dos seguros de acidentes pessoais, da colaboração técnica, da publicidade nos equipamentos dos juízes, do fornecimento desses equipamentos e da participação em competições e torneios das seleções nacionais.
Salienta-se o espírito de entendimento e de colaboração que esteve sempre presente no decorrer do processo de revisão do anterior protocolo, afigurando-se como um passo importante no caminho do desenvolvimento da arbitragem nacional.
1.º Clinic online da AB Albicastrense
De 26 de fevereiro a 2 de março terá lugar o 1.º Clinic online da Associação de Basquetebol Albicastrense, que conta com um painel de grande qualidade.
As inscrições estão limitadas a 99 por dia e têm o seguinte custo: 3 euros por dia e 10 euros para participar em toda a formação.
Inscrições para efetuar aqui.
Jorge Marqués: “A hospitalidade que tenho de Portugal é maravilhosa”
Em 1990, “enganado” por um amigo e sem qualquer preparação prévia, Jorge González Marqués viu-se a apitar uma Copa Galicia de basquetebol em cadeira de rodas. A dureza do jogo e o tratamento agreste dos atletas, submersos à data num grande amadorismo, não o afugentaram, benevolência prontamente aproveitada pela federação para uma futura contratação “vitalícia”.
Ao longo de 31 anos, o juiz internacional desde 2008, natural de Lima, Perú, soma quase uma dezena de finais da Copa do Rei e División de Honor, escalão cimeiro em Espanha, mas Portugal está igualmente inscrito no seu currículo distinto. Aliás, Jorge foi obreiro de uma façanha difícil de repetir: arbitrou, por duas épocas consecutivas, as finais da Copa do Rei e liga, em Espanha, e do campeonato, Taça, bem como a Supertaça, em Portugal.
Desvendamos o percurso de um nome consensual da arbitragem à escala ibérica, entre atletas, técnicos e colegas, que reserva ainda tempo para se notabilizar na fotografia, de tal modo que desempenhou a função de oficial do Obradoiro CAB, da liga ACB.
Qual a primeira ligação ao desporto e à arbitragem (basquetebol convencional e BCR)?
Quando tinha 18 anos, um colega do meu irmão, árbitro de basquetebol, pediu-me boleia. Pensei que era para ir a um hospital em Vigo, mas fomos a um jogo numa escola em frente. Fiquei como oficial de mesa. Gostava muito de basquetebol, da NBA dos anos 80 e da liga espanhola, mas não tinha conhecimento real nenhum. Enquanto árbitro, na minha estreia, mandei calar o treinador de uma das equipas, porque pensei que não sabia as regras. Quando houve um desconto de tempo, um dos árbitros chegou à minha beira, disse-me “Olha, ele é árbitro, professor nesta escola e o responsável da arbitragem escolar em Vigo”. Assim foi o meu primeiro jogo.
Em 1990, jogou-se uma Copa Galicia de BCR, e um colega árbitro ligou-me para que levasse roupa de arbitragem para ajudar como oficial de mesa. Fui, era mentira, queria mesmo que apitasse o jogo. Na época seguinte, nomearam-me para um jogo. A arbitragem era complicada, os jogadores estavam sempre a protestar e ninguém queria apitar. Foi divertido para mim, um espetáculo. Ao chegar à federação, perguntaram-me como correu e eu disse “bem”. Quiseram dar-me logo todos os jogos.
Mais tarde, em 1999, ao assistir a uma Copa do Rei, havia um curso no qual me inscrevi, mas quando cheguei lá, o responsável, Julian Rebollo, pediu-me para apitar, porque andavam a falar muito de mim. Apitei com duas pessoas que não conhecia, Juan Manuel Uruñuela e Clara Baquero [consagrados árbitros espanhóis]. Depois, foi sempre a evoluir. O jogo era espetacular, com uma dinâmica distinta; a evolução do BCR dos anos 90 para agora é incrível, sobretudo pelo avanço das cadeiras. Houve muito mais evolução no BCR do que no basquetebol a pé.
Como surgiu a ligação a Portugal?
O ano-chave foi 2012. Aconteceram duas coisas. Tive o meu “Refresher Clinic” [para a renovação da licença internacional] em Sevilha e partilhei quarto com o Gustavo Costa [árbitro português]. Antes, já tinha uma boa relação com o Ricardo Vieira [atual técnico da APD Braga, selecionador nacional sub22, treinador adjunto da seleção A, ex-árbitro internacional], que me contactou uma semana depois disso por causa do I Torneio Ibérico de BCR. Pretendia convidar as equipas de Vigo e Ferrol. Foram minutos para convencer as duas equipas e o Ricardo pediu-me para eu apitar. Gostei muito da receção e do trato de todas as pessoas envolvidas.
Nessa época, a APD Braga ganhou o campeonato pela primeira vez. Continuou a relação com eles, com o José Cardoso, que também era árbitro internacional, e conheci ali o João Correia. Falei muito com ele e conheci o Augusto Pinto [atual presidente do Comité Nacional de BCR], excelente pessoa. Meio a brincar, meio a sério, disse que não tinha problema de vir apitar aqui. Para mim, é uma experiência fantástica, estou muito agradecido pela oportunidade. Sinto que estou a colaborar e a ajudar.
O que opinas do nível da arbitragem portuguesa?
Todos os dias falo com o Gustavo. O grupo da arbitragem de BCR de Portugal é ativo como nunca vi na minha vida, nem em Espanha se trabalha tanto. O esforço é incrível, necessário, porque se partiu do zero há duas épocas, quando se fez um Clinic em Aveiro e entraram muitos árbitros, sem experiência. Outros tinham, mas a formação era praticamente inexistente em vários aspetos. Há “ganas”, muito que trabalhar, mas o interesse é espetacular. Daí que o contacto com o Gustavo e o José Cardoso seja contínuo.
Quais são os pontos altos na tua carreira?
Com carinho, lembras-te sempre do primeiro jogo de basquetebol, que também apitei “enganado”. De BCR, lembro-me de um jogo espetacular, no qual o Amfiv subiu à máxima categoria, em Vigo, contra o Ademi de Canárias. O pavilhão estava cheio, nunca tive um ambiente de nervosismo assim, porque se jogava a subida. Depois, a primeira Copa do Rei; ou quando me tornei internacional, em Gent, na Bélgica. Havia dois jogadores portugueses a jogar no Silversport Gent, porque um falou em português comigo, disse-me algo mau referente à minha mãe. Não sabia que eu era espanhol.
Em termos de importância, a primeira Copa do Rei, o Europeu Sub22 em Lignano, em 2017. Levo umas 20 ou mais Taças do Rei e Ligas; finais são oito ou nove. Tirando a época passada, interrompida pela pandemia, nas quatro últimas que se jogaram em formato Final Four, fui o único árbitro de Espanha que esteve em todas. Houve ainda duas épocas importantes para mim, por um detalhe que me faz sentir orgulhoso. Por dois anos seguidos, fui o árbitro principal da Final Four e Copa do Rei, em Espanha, e da Liga, Taça e Supertaça de Portugal.
Qual o objetivo que persegues na tua carreira?
Já há algum tempo que estou focado em ajudar a formar mais árbitros. Em Espanha, perguntam-me muito se tenho hipótese de ir aos Jogos Paralímpicos ou a algum Mundial. Eu digo que não. Para mim, o melhor árbitro da história, atualmente do mundo, é o Juan Manuel Uruñuela, espanhol. Quando há Jogos ou Mundiais, vai um árbitro, dois no máximo, por país. Nunca seria justo para as equipas que não fosse o melhor possível.
Não preciso de um jogo ou torneio específico. Estou muito satisfeito em conseguir ajudar uma rapariga de Vigo em ser internacional, Patricia. Na época anterior, em Lignano, curiosamente, outra rapariga espanhola, Laura, conseguimos que se tornasse também. Agora, estou focado em tratar de devolver tudo o que recebi, em dar. A hospitalidade que tenho de Portugal é maravilhosa.
Imortal quebra invencilidade do “leão”
Num grande jogo de basquetebol, em atraso da 17.ª jornada da Liga Placard, o Imortal LUZiGÁS venceu o Sporting CP por 102-98, naquela que foi a primeira derrota dos “leões” na prova. Já a turma algarvia alcançou o terceiro triunfo consecutivo.
Depois de um primeiro quarto equilibrado (26-24 para os “verde e brancos”), os donos da casa começaram a controlar as operações, com muito mérito para o acerto no jogo exterior e com destaque para a performance de DJ Fenner.
Graças a parciais de 29-22 e 29-17, o Imortal colocou-se com uma vantagem de 17 pontos (82-65) à entrada para os derradeiros dez minutos, mas o líder do campeonato puxou dos galões e quase consumou uma espetacular recuperação, com a sua pressão alta a fazer mossa.
Apesar de ter chegado a estar a apenas um ponto de distância, o Sporting não consegiu evitar a derrota, num encontro em que pelo Imortal, protagonista de 14 triplos, sobressaíram DJ Fenner (27pts, 9res, 4ast, 1rb), Tanner Omlid (17pts, 3res, 6ast, 5rb), Tyere Marshall (17pts, 7res, 2ast), António Monteiro (14pts, 10res, 1ast) e Nuno Morais (12pts, 1ast).
Por seu turno, no Sporting, realce para as exibições de Travante Williams (23pts, 7res, 5rb), Diogo Ventura (19pts, 3res, 7ast, 1rb), João Fernandes (14pts, 3res, 2ast, 1rb), Shakir Smith (13pts, 2ast, 1rb) e James Ellisor (10pts, 5res, 1ast, 1rb).
FPBtv na “bolha” de Matosinhos
A FPBtv acompanhou de perto o quotidiano da Seleção Nacional de seniores femininos, naquela que foi a última janela de qualificação para o EuroBasket feminino 2021. Além da chegada das comitivas ao Axis Porto Business & SPA Hotel, dos dias dos jogos com a Ucrânia e a Bélgica, destaque ainda para o vídeo promocional dos novos equipamentos da equipa das quinas e para antevisão da dupla jornada que a equipa das quinas enfrentou.
“O minibasquete nunca parará”
A convite do Clube Desportivo da Escola Francisco Franco, o diretor técnico para a área do minibasquete da Associação de Basquetebol da Madeira, António San Payo Araújo, vai realizar para os treinadores de minibasquete e todos interessados em geral uma ação de formação denominada “O minibasquete nunca parará”.
Esta ação vai decorrer no Pavilhão da Escola Francisco Franco esta quarta-feira, 10 de fevereiro, entre as 14h e as 15h, e os interessados poderão assistir à ação, que vai ser apresentada em live streaming, acedendo à página de Facebook do Clube Desportivo da Escola Francisco Franco ou aqui.
Os temas abordados serão os seguintes:
– Responsabilidade dos treinadores de minibasquete em tempos de pandemia;
– Como motivar os minis a aumentar: competências e capacidades;
– Como realizar o reconhecimento do seu empenho e esforços;
– Apresentação do projeto MB-On da AB Madeira;
– Pistas e propostas de exercícios a realizar em casa.
078 | CAMPEONATO NACIONAL 1ª DIVISÃO FEMININA – REESTRUTURAÇÃO
Campeonato Nacional 1ª Divisão Feminina – reestruturação da competição, substitui o comunicado Nº 054, 12/Dez/2020; Atualizado no comunicado nº 092, 01/Abr/2021.
FIBA e WABC destacam as últimas tendências do basquetebol
A FIBA e a Associação Mundial de Treinadores de Basquetebol (WABC) publicaram recentemente o Relatório de Análise Descritiva da FIBA relativo a 2020, documento que foca atenções na estatística individuais e coletivas nos eventos internacionais da FIBA. Além das competições internacionais, as análises estatísticas da NBA e da WNBA também foram incluídas no documento final.
O objetivo do relatório prende-se em analisar os números das principais competições organizadas pela FIBA, tanto nos escalões de formação, como nas provas seniores. Nesse sentido, a análise descritiva de 2020 indica-nos uma clara evolução do jogo em alguns aspetos.
O número de lançamentos exteriores tentados tem vindo a crescer, sobretudo se tivermos em conta os números verificados na NBA. Se em 2008 se lançavam, em média, 14.7 triplos por jogo, em 2016 o número aumentou para os 21.5.
O relatório determina que a eficiência tem aumentado a olhos vistos nas competições mais importantes. Tanto no Mundial FIBA de 2019 como nas finais dos Playoffs da NBA de 2019 a percentagem efetiva de lançamento fixou-se nos 50.9%.
Além disto, de acordo com os números, a distribuição de pontos marcados tem sido maior, não só pelo aumento do número médio de assistências por jogo – em 2008 a média rondava as 13.4 assistências por jogo e em 2016 fixou-se em 19.7 – mas também pelos pontos se distribuírem ainda mais pelos vários jogadores em campo.
Uma das mais importantes conclusões deste estudo destaca ainda o aumento da competitividade neste tipo de competições. Nos três últimos mundiais há um claro crescimento de jogos decididos por 6 ou menos pontos de diferença, assim como a diminuição de jogos que terminaram com catorze ou mais pontos de diferença.
O relatório de análise descritiva da FIBA de 2020 pode ser consultado em anexo.
Imortal recebe Sporting para a Liga Placard
Imortal LUZiGÁS e Sporting CP voltam a encontrar-se, desta feita no Pavilhão Desportivo de Albufeira, na 17.ª jornada da Liga Placard.
A FPB falou com Tanner Omlid, extremo dos algarvios, e Cláudio Fonseca, poste internacional português, sobre a partida marcada para as 18h30 de terça-feira, e com transmissão na FPBtv.
O Imortal saiu derrotado nas últimas duas ocasiões que as equipas se encontraram. Contudo, Tanner Omlid sabe o que correu mal e identifica algumas das causas que levaram ao desaire na Taça Hugo dos Santos: “Temos que cuidar muito melhor da bola, tivemos muitas perdas de bola sem sentido e a nossa seleção de lançamento não foi boa. Temos que jogar de forma mais inteligente”, afirma.
Ainda que se encontrem na sexta posição da Liga Placard, o atleta norte-americano destaca a confiança da equipa e a intensidade que têm demonstrado até ao momento: “A nossa mentalidade é sermos a melhor versão possível de nós mesmos e, se continuarmos a jogar da maneira que devemos, acreditamos que podemos vencer qualquer equipa”.
Omlid mostra que os algarvios têm a lição bem estudada, e confessa que o desgaste que os “leões” podem ter sofrido na final dificilmente terá impacto no desenrolar do encontro: “Vão ser físicos, vão fazer as jogadas certas, vão ser fortes nos ressaltos. Vão jogar como costumam jogar”.
Já o Sporting chega a esta partida depois de sofrer a sua primeira derrota em competições internas e vê terminada uma sequência de 20 vitórias consecutivas. Ainda que tenham perdido o primeiro troféu da época, Cláudio Fonseca olha para o futuro e afirma que a equipa têm que usar a derrota como motivação: “Continuamos bastantes fortes psicologicamente, e saber que não conseguimos atingir um dos nossos objetivos é algo que podemos aproveitar para trabalhar mais”.
“O Imortal está a fazer um grande campeonato, é uma equipa num bom estado de forma. O facto de sabermos isso é positivo porque sabemos que vai ser um jogo duro e nós gostamos desse tipo de jogos” confessa o atleta leonino, que esteve em evidência nos dois jogos da Taça Hugo dos Santos ao apontar uma média de 11 pontos, 8.5 ressaltos e 1 desarme de lançamento nos dois jogos.
Com o foco no campeonato – os “leões seguem em primeiro lugar com mais um ponto que o FC Porto – o poste internacional português volta a frisar que a derrota sofrida não pode ser esquecida, e que a equipa tem que a utilizar como momento de aprendizagem, a começar já na terça-feira contra o Imortal: “Podemo-nos servir deste momento menos bom para ficarmos mais unidos como equipa, estamos focados no próximo objetivo que é ganhar o próximo jogo”.
Webinar “Clube Top” arranca esta quarta-feira
Os clubes desportivos, na sua generalidade, deparam‐se hoje em dia com um conjunto de desafios que torna a sua intervenção cada vez mais complexa.
A crescente competitividade, o aumento das dificuldades no financiamento, a falta de disponibilidade das pessoas para participarem como colaboradores e o incremento dos padrões de exigência por parte dos atletas, sócios, adeptos e da comunidade em geral relativamente aos serviços prestados, são alguns dos fatores que condicionam o seu desempenho.
Para poderem lidar com esta turbulência e transformações têm de adotar formas de atuação inovadoras e diferenciadas, o que exige dirigentes e colaboradores mais informados, preparados e competentes, capazes de responder aos objetivos de desenvolvimento no quadro de uma intervenção eficaz.
Dessa forma, o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) apresenta o Programa “Clube Top”, que consiste em cinco Webinars, com o primeiro a estar agendado para esta quarta-feira (18 horas) e a ser dinamizado por Francisco Silva, técnico gestor do projeto.
O “Clube Top” assume que só capacitando os clubes, investindo na formação das pessoas que lhes dão vida, no desenvolvimento e adoção de soluções inovadoras, através da identificação, estudo e replicação de boas práticas e do aperfeiçoamento de instrumentos e métodos adequados aos desafios e necessidades com que se defrontam, poderemos ambicionar às transformações e à inovação necessárias a mais e melhor desporto.
Podem assistir ao Webinar na página de Facebook do IPDJ ou aqui, introduzindo as informações abaixo indicadas.
ID da reunião: 825 4679 6290
Senha de acesso: 490546
Oliveirense assegura última vaga dos “quartos”
No último jogo dos oitavos-de-final da Taça de Portugal masculina, a UD Oliveirense bateu o Lusitânia Expert por 102-95. Nos “quartos, o bicampeão nacional vai defrontar o SL Benfica.
Os anfitriões estiveram quase sempre na frente do marcador, mas o adversário açoriano raramente ficou longe, tendo apenas perdido algum terreno na fase final, quando chegou a estar com uma desvantagem de 15 pontos.
Na Oliveirense, que cavou diferenças nos ressaltos (51 contra 27 do adversário), estiveram em destaque Travis Munnings (24pts, 11res, 5ast, 2rb), João Guerreiro (16pts, 3res), João Balseiro (15pts, 6res, 2ast, 2rb), João Grosso (12pts, 5res, 1ast, 1rb), Justin Alston (12pts, 4res, 1ast), José Barbosa (11pts, 6res, 8ast) e o reforço Larry Austin Jr (10pts, 1res, 3ast, 1rb), enquanto no Lusitânia assumiram as despesas Temidayo Yussuf (24pts, 6res), Chris Davenport (23pts, 7res, 2ast, 1dl), Render Woods (16pts, 1res, 5ast, 4rb, 1dl) e Sérgio Silva (16pts, 3res, 4ast, 3rb).
Sportiva e CB Queluz com domingo vitorioso
Realizaram-se, este domingo, dois jogos em atraso da Liga Skoiy, um referente à 6.ª jornada e outro relativo à 10.ª ronda, no caso o União Sportiva vs. CPN Imopartner e o AD Vagos vs. CB Queluz. A formação açoriana e a turma da linha de Sintra levaram a melhor.
Em Ponta Delgada, o Sportiva superou o CPN por 79-44. Após um primeiro quarto equilibrado (18-16 para as donas da casa), a formação insular disparou graças a parciais de 19-12, 17-7 e 25-9, num encontro em que revelou superioridade em todos os capítulos do lançamento e na luta das tabelas. No Sportiva, terceiro classificado, sobressaíram Aliyah Mazyck (18pts, 4res, 6rb), Vânia Sengo (16pts, 7res, 1ast, 3rb) e Gabriela Guimarães (10pts, 8res, 6ast, 2rb), enquanto no adversário de Ermesinde esteve em foco Martha Burse (21pts, 3res, 2ast, 5rb, 1dl).
Já o CB Queluz, que não ganhava na Liga desde 18 de outubro, levou a melhor (71-60), fora de portas, frente ao Vagos, que por sua vez averbou a terceira derrota consecutiva. Foram várias as alternâncias no marcador, que registava uma igualdade a 49 pontos à entrada para o derradeiro quarto, até que o conjunto forasteiro aplicou um parcial de 22-11. No CB Queluz destacaram-se Djenifer Monteiro (12pts, 12res, 2ast, 1rb, 6dl), Carolina Duarte (11pts, 7res, 1ast, 1rb, 1dl) e Marta Roseiro (11pts, 1res, 1ast, 1rb), ao passo que no Vagos as melhores em campo foram Chelsie Schweers (22pts, 7res, 4ast, 2rb), Susana Carvalheira (14pts, 7res, 2ast) e Inês Pinto (10res).
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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