Artigos da Federaçãooo

Vitória SC e Sportiva defrontam-se em jogo com sabor especial

O Vitória SC vai estrear-se em 2021 com jogo grande, ao receber o União Sportiva, este domingo pelas 11 horas, num encontro referente à 15.ª jornada da Liga Skoiy e com transmissão na FPBtv.

Luiana Livulo, poste vimaranense, e Nausia Woolfolk, base das açorianas, falaram à FPB e fizeram a antevisão deste encontro.

De volta a Portugal depois de dois anos em Inglaterra, com as Westfield Health Sheffield Hatters, Livulo admite que encontrou um campeonato onde os níveis de dificuldade aumentaram: “Neste momento vejo uma liga muito mais equilibrada. As equipas reforçaram-se com boas jogadoras, e comparando com há dois anos, quando fui para Inglaterra, acho que o campeonato está mais equilibrado e competitivo”.

Ainda assim, o desempenho atual da equipa – segunda classificada na Liga Skoiy e com quatro vitórias nos últimos cinco jogos – não surpreendeu a internacional portuguesa, que atribui os resultados ao equilíbrio que a equipa possui: “Defensivamente, temos vindo a progredir ao longo da época, e ofensivamente acho que temos várias armas, tanto dentro como fora. Acho que esse equilíbrio é essencial para sermos bem-sucedidas dentro de campo”.

Quanto ao seu adversário desta semana, o União Sportiva, Luiana Livulo admite que o jogo tem um sabor especial: “Temos essa vontade de ganhar por elas nos terem vencido o primeiro jogo, mas também queremos ganhar para continuar a época com mais uma vitória”, e destaca a resiliência e intensidade das açorianas: “É muito forte no ressalto ofensivo, acho que é nisso que temos de nos focar, foi uma das coisas em que pecámos no jogo da primeira volta. Também temos de evitar cometer turnovers, foi algo que elas aproveitaram para marcar muitos pontos. São uma equipa forte, agressiva, e vamos ter de batalhar”.

Quem também admite que o jogo tem uma motivação diferente é Nausia Wollfolk, base americana que chegou este ano a Portugal, e ficou com o jogo da primeira volta marcado, por ter falhado o lançamento que teria dado a vitória à sua equipa no tempo regulamentar – o Sportiva venceria o jogo, mas apenas no prolongamento, 90-88: “Eu sei que errei, quando há um momento assim, em que podes marcar o cesto da vitória, deixa sempre marca. Eu levo isto para o lado pessoal, porque perdi a oportunidade de dar a vitória à equipa, mas sei que tenho de colocar os meus sentimentos de lado e encarar este encontro como um jogo que temos de vencer”, afirma.

Woolfolk está a ter a sua primeira experiência em Portugal e já é a melhor marcadora do conjunto açoriano. Uma adaptação muito rápida, até para a própria atleta, que destaca a capacidade defensiva da equipa como um fator determinante: “Temos que nos certificar que conhecemos todas as chaves do jogo do adversário, que paramos quem precisamos de parar, e concentrarmo-nos na defesa. A defesa desempenha um papel importante e às vezes relaxamos”.

Apesar da valia do seu adversário desta semana, o Sportiva encontra-se num grande momento de forma, e entra para esta jornada com seis vitórias consecutivas. “Se defendermos bem e aproveitarmos as nossas bases rápidas, então acho que podemos colocar muita velocidade no jogo. Temos muitas jogadoras que sabem marcar, e quando corremos com a bola, fica muito mais fácil chegar onde queremos ir e colocar a bola no cesto”, avisa a base norte-americana.


Liga Placard com final de 1.ª volta em grande

A 1.ª volta da fase regular da Liga Placard termina este sábado, e em grande estilo, com o Sporting CP a receber a UD Oliveirense a partir das 15 horas, com transmissão na RTP2 e FPBtv.

Pedro Catarino, do lado “verde e branco”, e EC Matthews, a representar os bicampeões nacionais, anteviram este encontro para a FPB.

Nos “leões”, Pedro Catarino destaca o sentido coletivo do adversário: “A Oliveirense tem como ponto forte o jogo coletivo que normalmente apresenta, do ponto de vista defensivo e ofensivo. Torna-se difícil prever o que quer que seja, quando todos contribuem para o objetivo da equipa”, avisa.

Em Alvalade mora o líder invencível da prova, e Catarino explica o porquê: “Estarmos a um triunfo de cumprir a 1.ª volta sem derrotas significa que temos cumprido os objetivos, jogo a jogo. Somos muito competitivos e queremos ganhar sempre, mas com os pés bem assentes no chão e respeitando todos os nossos adversários”, salienta.

O base leonino é o porta-voz da ambição que reina no grupo: “Não é segredo para ninguém que a nossa intensidade e união defensiva têm feito claramente a diferença. Mesmo em dias menos inspirados no ataque, conseguimos criar muitos problemas às outras equipas com a nossa defesa.

Sentimo-nos como uma equipa capaz de vencer qualquer jogo, mas só no final é que se vê quem é o mais forte. No entanto, somos ambiciosos e queremos ganhar todas as competições em que estamos inseridos”, vinca.

Os principais opositores do Sporting na luta pelo título, incluindo a Oliveirense, têm-se reforçado, e por isso Catarino não tem dúvidas de que vêm aí dificuldades: “Sem dúvida alguma de que os nossos rivais estão a ficar mais fortes, a reforçar-se bem, as dificuldades vão aumentar. Todas as equipas vão ficando cada vez mais entrosadas e a fluidez do jogo cresce. Espera-se um campeonato super competitivo daqui para a frente”, projeta.

Na Oliveirense, uma das figuras é EC Matthews, que se mostra maravilhado com a realidade que encontrou: “Esta experiência no basquetebol português tem sido ótima. Sinto-me abençoado por estar numa equipa como a Oliveirense, a jogar um campeonato muito competitivo num país lindo como Portugal. A cidade, os adeptos, jogadores e treinadores receberam-me muito bem, amam o basquetebol. Estou ansioso para continuar a crescer aqui enquanto profissional e pessoa”, afirma.

A turma de Oliveira de Azeméis ocupa a 6.ª posição da classificação. O extremo norte-americano revela que a equipa está mais concentrada: “Esperamos estar presentes na luta pelo título. Temos de trabalhar de forma consistente, todos os dias. Somos todos trabalhadores, queremos melhorar e pôr em prática todo o nosso potencial. Se continuarmos concentrados, alcançaremos os nossos objetivos. A nossa equipa técnica tem feito um grande trabalho para nos levar nessa direção”, enaltece.

Quanto ao conjunto de Alvalade, Matthews faz uma análise detalhada: “O Sporting tem um jogo exterior muito bom. Do base até à posição, qualquer atleta pode ter um grande dia ofensiva e defensivamente. O Sporting também tem excelentes jogadores interiores, já que pode colocar a bola no John Fields, o que faz com que tenha muita profundidade. Tem muitas armas, com jogadores difíceis de marcar. Mas penso que é a abordagem defensiva que diferencia o Sporting, porque se trata de um adversário que pressiona em campo inteiro, provocando perdas de bola. Temos de ultrapassar a agressividade deles”, dá a receita.

EC Matthews respeita o Sporting, mas relembra o muito campeonato que falta disputar, a propósito do estatuto invencível da formação orientada por Luís Magalhães: “Eu respeito o Sporting, mas acredito que ainda estamos para ver a melhor equipa da Liga. Ainda há muitos jogos para disputar e não sabemos o que poderá acontecer, que equipa vai ganhar o título. Isso só mostra o quão boa é esta Liga, muito equilibrada. Temos de ser fortes em todos os jogos, caso contrário podemos perder contra qualquer adversário”, adverte.


Ismael de Sousa, Christophe da Silva e Yuri Fernandes de regresso

Ismael de Sousa (4.0) permanece fiel ao Santa Lucia Basket Roma, emblema com pergaminhos no basquetebol em cadeira de rodas italiano e internacional, que, ante a crise, se viu forçado a declinar a participação no principal escalão do país. Assim, o poste dos quadros da Seleção Nacional disputará a Série B e abre a prova com a visita ao reduto do Giovani e Tenaci, no dia 30 de janeiro. Apesar do longo hiato competitivo, o atleta ex-APD Sintra manteve “três treinos semanais”, numa formação muito renovada, onde o objetivo será “ajudar os jogadores com menos experiência de forma a ter uma equipa coesa durante o campeonato”.

Em França, Yuri Fernandes (2.5), a militar nos Hornets Le Cannet, favorito à conquista da Nationale A, primeira liga, reata o campeonato, que arrancou em setembro e foi interrompido em novembro, no dia 13 de fevereiro, contra Saint Avold, conjunto em ascensão, derrotado na Supertaça frente a outro emblema de peso, Hyères Handibasket. À semelhança de Ismael de Sousa, o ex-Trovões (formação do Barreiro já extinta) preservou uma rotina de treino significativa, de “5 a 7 sessões semanais”, a que acresceram alguns “jogos”, em contexto informal, a opor a equipa principal à B. Apesar da árdua concorrência por minutos, com o internacional gaulês Luigi Makambo (2.5) e o espanhol Ivan Toscano (2.5), Yuri Fernandes ambiciona “jogar e ganhar títulos”, bem como “poder representar a Seleção Nacional”.

Na Nationale B, segundo patamar do país, Christophe da Silva (1.0) vê descolar, por fim, o desafio com as cores do CAPSAAA-Paris, que integra as provas europeias de clubes, também no dia 13 de fevereiro, diante do Les Tiger’s Douai Handibasket. O extremo da Seleção Nacional, opção do cinco inicial no Europeu C de 2019, confessa “a sorte de ter podido continuar a treinar, como se nada tivesse acontecido” e traça como metas “estar na Final Four e marcar mais pontos”, tarefa mais trabalhosa para os jogadores da sua pontuação (com menor funcionalidade).

Itália – Calendário Série B

França – Calendário Nationale A / Calendário Nationale B

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial dos Hornets Le Cannet


008 | CONSELHO DISCIPLINA

Conselho Disciplina


Federações portuguesa e angolana em reunião

Uma delegação composta por alguns elementos da recém-empossada direção da Federação Angolana de Basquetebol, e encabeçada pelo presidente José Moniz Silva, visitou a sede da FPB, esta quinta-feira.

Manuel Fernandes, líder da nossa Federação, explicou o motivo da visita e posterior reunião: “Foi uma visita de cortesia, mas também de trabalho, tendo em vista a assegurar a cooperação entre ambas as Federações em diferentes âmbitos, o que será consubstanciado num protocolo”, revela.

O presidente federativo quer aproximar ainda mais ambas as partes e relembra a importância de Angola na modalidade: ” É nosso objetivo reforçar os elos entre os países com prática basquetebolística que falam português. Conhecemos a nova direção da nossa congénere angolana e falámos sobre vários domínios, como a formação e basquetebol internacional. Angola é, talvez, a maior potência basquetebolística africana”, salienta.

Manuel Fernandes recorda que a cooperação entre as duas entidades vem de há muito: “Já houve antes cooperação entre ambas as Federações, onde temos como exemplo formações de treinadores e árbitros, e isso irá continuar”, finaliza.

Nuno Manaia, diretor técnico nacional, também não deixa escapar a relevância do momento: “Para nós é importante este estreitar de relações, até ao nível de intercâmbios entre as seleções nacionais”, vinca.


Portugueses nos EUA

Na entrada no novo ano a rubrica dos atletas portugueses que atuam nos campeonatos universitários norte-americanos está de regresso! Como tem sido apanágio, Neemias Queta e os “Aggies” de Utah State continuam em evidência graças ás boas prestações do poste português que continua a ser peça preponderante na equipa de Utah. Queta conseguiu atingir o duplo-duplo diante da Universidade de Air Force, já perante a Universidade de New Mexico, o jovem de 21 anos assumiu novamente destaque com mais uma performance completa.

No feminino, realce para Marta Vargas da Universidade de Rhode Island, que entrou em 2021 com duas boas exibições. A portuguesa apresentou-se a grande nível e foi decisiva no triunfo diante La Salle e Massachusetts. Andressa Nascimento também esteve em especial destaque contra Webber International ao atingir o duplo-duplo, apesar de ser insuficiente para evitar o desaire.

Neemias Queta (Utah State, NCAA 1 – EUA):

15pts, 11res, 6ast, 2rb, 4dl (34min) na vitória frente a Air Force (72-53)

18pts, 6res, 1ast, 1rb, 5dl (30min) vitória frente a New Mexico (77-45)

Calendário de época

Hugo Ferreira (Cleveland State, NCAA 1 – EUA):

Não jogou na vitória frente a IUPUI (65-62)

Não jogou na vitória frente a IUPUI (59-49)

Calendário de época

Beatriz Jordão (South Florida, NCAA 1 – EUA):

6pts, 6res, 1dl (13min) na vitória frente a Tulsa (63-35)

8pts, 3res, 1ast (14min) na vitória frente a East Carolina (71-58)

2res, 1dl (8min) na vitória frente a Wichita State (66-48)

Calendário de época

Sara Barata (South Florida, NCAA 1 – EUA):

Não jogou na vitória frente a Tulsa (63-35)

Não jogou na vitória frente a Cincinnati (73-61)

1res (3min) na vitória frente a Wichita State (66-48)

Calendário de época

Luana Serranho (Campbell, NCAA 1 – EUA):

6pts (24min) na vitória frente a Winthrop (69-41)

10pts, 2res, 1ast (20min) na vitória frente a Winthrop (80-37)

9pts, 5res (36min) na derrota com High Point (55-63)

6pts, 2res, 1ast, 2rb (35min) na derrota contra High Point (67-73)

Calendário de época

Maria Carvalho (Utah Valley, NCAA 1 – EUA):

4pts, 3res, 4ast, 1rb (22min) na derrota frente a Montana State (63-66)

Calendário de época

Marta Vargas (Rhode Island, NCAA 1 – EUA):

13pts, 2res, 3ast (32min) na vitória frente a la Salle (72-69)

14pts, 2res, 2ast, 3rb (32min) na vitória frente a Massachusetts (48-47)

Calendário de época

Tess Santos (Presbyterian College, NCAA – EUA):

8pts, 2res, 3ast (30min) na vitória frente a Charleston So. (62-51)

10pts, 2res, 4ast, 1rb, 2dl (34min) na derrota frente a Charleston So. (63-66)

Calendário de época

Marta Rodrigues (Tusculum, NCAA 2 – EUA):

Não jogou esta semana.

Calendário de época

Eliana Cabral (New Mexico, NJCAA 1 – EUA):

Não jogou esta semana.

Calendário de época

Ana Teresa Faustino (Oregon State, NCAA 1 – EUA):

Não jogou esta semana.

Calendário de época

Ana Carolina Jesus (Northwest Florida Raiders, NJCAA 1 – EUA):

Não jogou esta semana.

Calendário de época

Andressa Nascimento (Keiser Univeristy, NAIA – EUA):

6res, 3ast, 4rb (26min) na vitória frente a Ave Maria (72-56)

10pts, 12res, 2ast, 1rb (31min) na derrota frente a Webber International (59-61)

Calendário de época


MVP Tissot para Cameron Jackson

Depois de terminada a 4.ª jornada da Liga Placard, com a realização do duelo entre SL Benfica e Vitória SC (102-60), chegou a hora de fazer o rescaldo estatístico de mais uma ronda do escalão mais elevado do basquetebol nacional.

No seguimento daquilo que foi a expressiva vitória dos encarnados sobre o Vitória SC, o poste norte-americano do SL Benfica, Cameron Jackson, foi o jogador mais valioso da 4.ª jornada  da Liga Placard depois de obter uma valorização de 42.5 pontos MVP. O jogador de 24 anos foi verdadeiramente providencial no regresso aos triunfos das “águias”, já que conseguiu marcar 28 pontos, conquistar nove ressaltos, fazer uma assistência, um roubo de bola e um desarme de lançamento. Além da exibição completa, importa realçar que Jackson foi 100% eficaz no momento de lançar ao cesto.

Além do jogador do SL Benfica, também Temidayo Yussuf (valorização 35 – 19pts, 15res, 4ast, 1dl) do Lusitânia Expert, Quincy Miller (valorização 28.5 – 21pts, 5res, 3ast, 3rb, 1dl) também do SL Benfica, Travante Williams (valorização 28 – 23pts, 4res, 8ast) do Sporting CP e o base da Académica EFAPEL, Malcolm Richardson (valorização 39.5 – 24pts, 8res, 9ast, 2rb), fazem parte do cinco ideal 4.ª jornada da Liga Placard.


“Desenvolvi muito o lado mental do jogo”

Luís Domingos (2.5), internacional A e Sub22 de basquetebol em cadeira de rodas (BCR), que vive a primeira experiência na División de Honor, principal escalão do BCR espanhol e montra cimeira da modalidade a nível mundial, mostra-se satisfeito ao cabo de oito jornadas.

Por contraponto à época transata, em que vestiu as cores do Basketmi Ferrol, no segundo patamar do país vizinho, o atleta de 22 anos confessa estar ainda a adaptar-se ao ritmo da liga. “A intensidade que põem em tudo, tanto a nível defensivo, como ofensivo, mesmo em coisas simples, como o 1×0, é muito alta”, assevera, aspeto que tem procurado limar a par do “lado mental”, sob a orientação de um dos colegas a quem mais competência reconhece neste domínio.

“Estou a aprender muito com o Martin Arredondo [internacional mexicano, 3.0]. É uma pessoa muito calma e transmite isso. Agora posso olhar para um jogador, uma equipa ou seleção e enfrento-os sem receio”. Já no plano técnico, o extremo, que conta com uma passagem pela Série A italiana, no HS Varese, e realizou a sua formação numa das grandes “escolas” europeias, a inglesa, realça os reparos constantes de técnicos e jogadores para imprimir “mais contacto com a cadeira na defesa”, imperativo essencial numa modalidade que presta atenção crescente à dimensão física.

A exigência em campo é acompanhada pelo volume de treino, o mais elevado que já teve, ao contemplar cinco sessões coletivas de duas horas, à tarde, e outras tantas individuais de uma hora, pela manhã, além do trabalho de ginásio três vezes por semana, entre uma hora e uma hora e meia. No núcleo de jogadores profissionais do Servigest Burgos, Luís Domingos goza da companhia de nomes consagrados, como o já referido Martin Arredondo (3.0, internacional mexicano), Mateusz Filipski (4.0, internacional polaco), Roberto Mena (4.0, internacional espanhol) e Andrzej Macek (1.5, internacional polaco).

Com uma média de 11 minutos, sem sobressair na estatística devido à função mais restrita de bloquear e auxiliar os jogadores de classe alta, como Filipski, o parceiro de ataque habitual, o principal embaixador do BCR nacional na temporada 20/21 retém um encontro em particular ao serviço do conjunto de Castela e Leão.

“Gostei de enfrentar Bilbao. Da atitude deles, da maneira que jogam, da humildade que demonstram, e também da minha prestação. Entrei no terceiro quarto e consegui fazer algumas coisas interessantes; senti que estava com boa intensidade”, sublinha, por contraste com a impotência constatada perante o CD Ilunion, nome insigne do BCR espanhol e último campeão. “Cada vez que tentava no ataque fazer um bloqueio, empurravam-me, davam contacto e não conseguia. A equipa de Bilbao também fazia tudo bem feito, mas sentia que havia mais igualdade, na velocidade de execução”, concretiza.

Do duelo com os bascos, cresceu a admiração nutrida por Jhon Hernández (3.5, internacional colombiano). “Já o tinha visto em vídeo, mas agora deu para perceber melhor que ele é um jogador mesmo muito, muito bom. Chamou-me à atenção a mobilidade e a maneira como lança”, elenca Luís Domingos, que revela igualmente fascínio por Gregg Warburton (2.0, internacional britânico), o MVP do Mundial de 2018, pela “intensidade e trabalho sem bola”.

Prestes a reentrar em cena, no dia 16, frente a Amivel, em Málaga, o Servigest Burgos persegue o objetivo da qualificação para a Copa do Rei, o que implica permanecer entre os oito primeiros. No plano individual, além das metas no clube, Luís Domingos aponta à subida à divisão B com a Seleção A, onde acredita poder assumir uma maior preponderância. “As coisas que aprendi até agora, técnica e mentalmente, vou levar para a Seleção e tentar ajudar”, afiança.

 

Nota: Foto de Tiago Pereira.

 


Vagos assegura passaporte para os “quartos” da Taça de Portugal

No jogo de abertura dos oitavos-de-final da Taça de Portugal feminina, a AD Vagos venceu por 72-60 no pavilhão do Olivais Futebol Clube. Nos “quartos”, as comandadas de João Janeiro terão pela frente Galitos/Clínica Dr. Semblano ou União Sportiva.

O Vagos controlou as operações, algo que se traduziu logo no primeiro quarto, com a obtenção de um parcial de 23-12. À entrada para os derradeiros dez minutos, o conjunto forasteiro tinha uma vantagem de 15 pontos, que acabou por gerir, num duelo em registou 9 triplos, em contraponto com os 4 das donas da casa.

Em termos individuais, no Vagos, sinal mais para Chelsie Schweers (23pts, 3res, 3ast, 2rb) e Maria Blazejewski (15pts, 5res, 2ast, 1dl), enquanto no Olivais sobressaíram Kendrian Elliot (23pts, 7res, 1ast, 1rb) e Júlia Alves (17pts, 7res, 2ast, 3rb, 1dl).


“Águia” sobe ao pódio da Liga Placard

Num jogo de acerto de calendário da Liga Placard, relativo à quarta jornada, o SL Benfica bateu o Vitória SC por 102-60, e assim subiu ao terceiro lugar da classificação.

Não foi, porém, um jogo fácil para os “encarnados”, que no final do primeiro quarto perdiam por 24-17. À entrada para o intervalo, os donos da casa já se encontravam em vantagem (43-40), para depois aplicarem parciais de 30-10 e 29-10, no regresso do Benfica aos triunfos.

As “águias” revelaram quase total eficácia da linha de lance livre (22/23), superioridade na luta das tabelas (42 ressaltos contra 24 do adversário) e tiraram proveito dos 21 turnovers minhotos, numa noite em que tiveram como melhores em campo Cameron Jackson (28pts, 9res, 1ast, 1rb, 1dl), Quincy Miller (21pts, 5res, 3ast, 3rb, 1dl), Fábio Lima (10pts, 6res, 3ast, 2rb) e Eric Coleman (10pts, 2res).

Por seu turno, no Vitória SC, a ocupar o sétimo posto, destacaram-se Alfred Parrish (11pts, 2res, 2ast, 2rb) e Jaron Hopkins (10pts, 2res, 1ast).


029 | CONSELHO DE ARBITRAGEM

Assuntos Diversos


Tyere Marshall foi o mais valioso da 12.ª jornada

Terminada a 12.ª jornada da Liga Placard, depois da vitória desta terça-feira do FC Porto sobre o CAB Madeira SAD, chega a hora de analisar estatisticamente as prestações mais valiosas de mais uma ronda da principal competição masculina do basquetebol nacional. Esta jornada o MVP Tissot vem de Albufeira, com o poste do Imortal LUZiGÁS, Tyere Marshall, a encher o campo no triunfo perante o FC Barreirense (96-86).

O norte-americano de 23 anos conseguiu alcançar os 43.5 pontos de valorização MVP, depois de contribuir com 30 pontos, 10 ressaltos, um roubo de bola e um desarme de lançamento. Além do poste dos algarvios, também Temidayo Yussuf (valorização 31.5 – 17pts, 13res, 5ast, 1rb) do Lusitânia Expert, Kurt James (valorização 30.5 – 25pts, 10res, 7ast, 2rb) do FC Barreirense, Lamar Morgan (valorização 27.5 – 29pts, 9res, 2ast, 1rb, 1dl) do Maia Basket e o capitão da UD Oliveirense, José Barbosa (valorização 22 – 10pts, 4res, 9ast, 1rb), compuseram o restante cinco ideal da 12.ª jornada.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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