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A máquina já se encontra a todo o gás nos preparativos para o Europeu feminino de sub16! De ano para ano, Matosinhos continua a receber competições internacionais, numa grande prova de confiança da FIBA!

São muitos os preparativos para que nada falhe no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos e no Pavilhão Municipal de Guifões, num trabalho que vai muito para além dos campos.

A FPBtv esteve no terreno, comprovou toda a envolvência do pré-Europeu e falou com alguns dos elementos da organização, já muito experientes nestas andanças, neste caso Paulo Neta e Cátia Mota.

Para Paulo Neta, “a experiência angariada ao longo dos últimos anos” acaba por ajudar na organização de um evento que, contando com o voluntariado, “chega perto dos 100 elementos”.

Já Cátia Mota referiu que a preparação está a ser feita há alguns meses e abordou vários detalhes dos trabalhos.

O Europeu de sub16 femininos da Divisão A, que vai decorrer em Matosinhos entre 19 e 27 de agosto, estará ligado a várias causas sociais. Uma delas prende-se com a doação de material escolar para o Lar da Santa Cruz, situado na cidade nortenha. Fundado em 1936, este centro acolhe crianças órfãs dos 6 aos 18 anos.

Durante todos os dias de competição, à entrada do Centro de Desportos e Congressos e do Pavilhão Municipal de Guifões, haverá postos de recolha do material escolar.

Juntem-se a esta causa e doem material!

Esta é a lista de necessidades do Lar de Santa Cruz para este ano letivo:

– Cadernos A4 (pautados e Llisos)

– Canetas (azuis e pretas)

– Canetas coloridas (verdes, vermelhas e outras cores)

– Canetas de ponta fina (pretas)

– Afia-lápis (com carga)

– Corretores

– Recargas de folhas A4 (pautadas)

– Resmas de folhas A4

– Papel cavalinho A4 e A3

– Canetas de feltro

– Papel autocolante para encadernar

– Minas de lapiseira 0,5 e 0,7 mm

– Envelopes brancos sem janela

– Cola (batom e líquida)

– Post-it

– Capas de elásticos A3 (lisas)

– Porta-lápis

– Tesouras

– Fita-Cola

– Sublinhadores (várias cores)

– Compassos

– Etiquetas autocolantes (simples e de vários tamanhos)

– Marcadores permanentes grossos

A seleção nacional de seniores femininos manteve o bom momento de forma e, após dois triunfos sobre a Irlanda, voltou a vencer, desta feita sobre a Bósnia e Herzegovina, uma de apenas quatro seleções europeias apuradas para o Campeonato do Mundo 2022, por 67-64.

Frente a um forte adversário, que ultima os preparativos para o Mundial, o conjunto português apresentou-se concentrado e desde cedo mostrou os bons indícios apresentados no estágio. O equilíbrio foi nota dominante durante o encontro, com um ligeiro ascendente luso, que se manteve na frente durante grande parte da partida.

Apesar da vantagem bósnia na luta das tabelas (38 ressaltos contra 30), Portugal esteve mais forte na zona pintada, ao apontar 30 pontos contra 22 adversários. Os turnovers também foram ponto decisivo, com a equipa das quinas a marcar 15 fruto de perdas de bola adversárias.

Após o triunfo, o selecionador nacional, Ricardo Vasconcelos, destacou a exibição defensiva do grupo: “Fizemos um jogo soberbo do ponto de vista defensivo! Tivemos muitos minutos em que a Bósnia estava taticamente fora de todo o conforto devido as decisões defensivas das nossas atletas”, explicou.

“Colocar uma equipa apurada para um mundial a perder durante 30 minutos só é possível com um nível de concentração fantástico!”, concluiu o técnico.

Laura Ferreira (17pts, 6res, 1ast, 1rb), Mariana Silva (16pts, 3res, 1rb) e Márcia Robalo (12pts, 2res, 2ast, 2rb) foram as melhoras marcadoras do conjunto luso, que volta a enfrentar a Bósnia e Herzegovina esta quinta-feira, dia 18, pelas 17 horas. A partida não tem transmissão.

Em mais uma partida de preparação para o Europeu de Matosinhos contra a Espanha, a Seleção Nacional de sub16 femininos perdeu por 70-42.

Portugal, na fase inicial, chegou a estar em vantagem, mas a congénere espanhola, medalha de bronze no Europeu de 2019, acabou por controlar as operações.

Clara Silva (9pts, 4res, 3dl) e Maria Fernandes (8pts, 5res, 4ast, 1rb) sobressaíram do lado português.

Portugal, neste Europeu, encontra-se no grupo C juntamente a Polónia, Bélgica e Letónia. A formação lusa entra em prova na sexta-feira (20h45), diante da congénere polaca.

No Europeu de sub16 masculinos (Divisão B), Portugal fechou a fase de grupos com uma derrota por 59-52 diante da Grã-Bretanha.

A Seleção Nacional chegou ao intervalo em vantagem (24-22), mas o adversário britânico acabaria por tomar a dianteira no regresso dos balneários graças a parciais de 18-13 e 19-15.

O conjunto luso registou 19 roubos de bola, contribuiu para que a Grã-Bretanha averbasse 37 turnovers, mas mostrou-se menos eficaz das linhas de dois pontos e lances livres e na luta dos ressaltos defensivos.

No capítulo individual, destaque na equipa portuguesa para Lucas Tovar (14pts, 3res, 3rb).

Contas feitas no grupo C, Portugal venceu por duas vezes (Noruega e Bósnia e Herzegovina) e perdeu esta terça-feira e contra a Suécia.

A seleção nacional de seniores femininos viajou hoje para Sarajevo, capital da Bósnia e Herzegovina, onde vai realizar, a 17 e 18 de agosto, os seus dois últimos jogos de preparação antes da janela de qualificação de novembro.

Integrada no estágio de verão, que decorreu em Rio Maior e Matosinhos e contou com dois jogos de preparação contra a Irlanda – vitórias por 78-63 e 72-62 – Portugal mede forças contra uma formação que treina para competir no Campeonato do Mundo 2022.

Para esta última etapa de preparação, a equipa técnica portuguesa chamou

• Ana Rodrigues | SL Benfica
• Inês Viana | Namur Capitale (Bélgica)
• Joana Alves | CU Sportiva
• Joana Soeiro | SL Benfica
• Josephine Filipe | Fundación Navarra Baloncesto Ardoi (Espanha)
• Laura Ferreira | SL Benfica
• Maianca Umabano | GDESSA
• Márcia da Costa Robalo | GDESSA
• Maria Kostourkova | Casademont Zaragoza (Espanha)
• Mariana Silva | SL Benfica
• Susana Carvalheira | AD Vagos

Na altura da saída, o selecionador nacional, Ricardo Vasconcelos, destacou a importância deste momento para o crescimento do grupo: “Jogar contra uma equipa apurada para o Mundial é sempre positivo, vamos enfrentar uma das melhores equipas da europa. Apresenta jogadoras com nível de Euroliga e por isso temos a certeza que nos vai proporcionar muitas dificuldades e diferentes das que enfrentámos contra a Irlanda”, explana.

Num artigo de antevisão do Europeu de sub16 femininos da Divisão A, que vai decorrer em Matosinhos entre 19 e 27 de agosto, a FIBA destacou Maria Fernandes, capitã de equipa da Seleção Nacional portuguesa.

Para a FIBA, a extremo portuguesa, atleta de 16 anos do GDR André de Resende e que tem trabalhado no CAR Jamor, “observou e absorveu” tudo no seu menor tempo de utilização no ano passado, no Challenger, e agora poderá assumir um papel preponderante ao lado de Clara Silva, outra atleta lusa.

Portugal, neste Europeu, encontra-se no grupo C juntamente a Polónia, Bélgica e Letónia. A formação lusa entra em prova na sexta-feira (20h45), diante da congénere polaca.

A Seleção Nacional de sub16 femininos perdeu por 68-66 diante da Espanha, medalha de bronze no Europeu de 2019, naquele que foi um bom teste de Portugal quando estamos a quatro dias do Campeonato da Europa de Matosinhos.

A formação lusa entrou a todo o gás e aplicou um parcial de 25-8 no primeiro quarto, para depois o adversário do país começar, paulatinamente, a recuperar terreno.

Apesar de tudo, a nossa Seleção esteve quase sempre no comando do resultado, exceção feita a uma curta fase no terceiro quarto e já na reta final, com um parcial de 9-0 para a Espanha a revelar-se decisivo.

Em termos individuais, do lado português, destaque para as exibições de Clara Silva (14pts, 8res, 2ast, 2rb, 1dl), Ema Karim (13pts, 1res, 3ast), Sofia Sousa (12pts, 3res, 2ast, 3rb, 1dl) e Leonor Neves (9pts, 8res, 3ast, 5rb, 2dl).

A Seleção Nacional de seniores femininos voltou a confirmar o favoritismo e bateu a Irlanda por 72-62 no segundo jogo de treino frente a este adversário.

Portugal nunca esteve em desvantagem e, no terceiro quarto, chegou a dispor de um avanço de 22 pontos (53-31), mas o adversário irlandês recuperou terreno, principalmente no derradeiro quarto.

A formação portuguesa registou 10 triplos, alcançou 12 roubos de bola e teve influência nos 24 turnovers da Irlanda, o dobro daquilo que se verificou na nossa Seleção.

Maria João Correia (17pts, 4res, 7ast, 4rb, 1dl) liderou Portugal no capítulo da marcação de pontos, seguida por Maria Kostourkova (11pts, 6res, 2ast, 1rb) e Márcia Robalo (9pts, 6res, 2ast, 3rb, 3dl).

O encontro, que decorreu no Pavilhão Municipal de Guifões, foi o último da equipa lusa em território nacional antes da segunda janela de qualificação para o EuroBasket 2023.

A seleção nacional de seniores femininos entrou da melhor forma no duplo embate com a Irlanda, ao vencer o primeiro jogo por 78-63. A equipa das quinas apresentou-se a bom nível e volta a bater-se com a congénere irlandesa este domingo, pelas 18 horas, no Pavilhão Municipal de Guifões.

Num encontro frente a uma formação que desde cedo tentou impor o seu físico, a equipa das quinas não entrou da melhor forma, mas não demorou a recuperar. Após um primeiro quarto de vantagem irlandesa, Portugal respondeu com um parcial de 25-7 no segundo período e passou para a liderança com relativa tranquilidade.

A jogar em casa, e com a bancada do pavilhão com poucos lugares vazios, as comandadas de Ricardo Vasconcelos não mais saíram da liderança, ainda que tenham permitido uma ligeira reação adversária no decorrer do terceiro quarto.

Com intensidade defensiva (13 roubos de bola contra apenas 1) e a aproveitar da melhor forma os 27 turnovers irlandeses, Portugal conseguiu impor a sua superioridade e venceu de forma clara. Após o encontro, o selecionador nacional, Ricardo Vasconcelos, confirmou que já esperava um embate com esta toada.

“Sabíamos que jogávamos contra uma equipa muito lutadora, que joga um basquetebol algo confuso, mas que luta e é muito aguerrida, por isso esperávamos estes altos e baixos ao longo do encontro”, explica o selecionador nacional.

Ricardo Vasconcelos acrescenta que “temos consciência que a equipa vem de uma alta carga de trabalho e que o rodar as jogadoras leva a algumas quebras, mas não queremos que elas cheguem a um nível de desgaste que ultrapasse o que achamos que deve ser nesta fase da época”.

Maianca Umabano (14pts, 1res, 4ast, 1rb, 1dl), foi a melhor marcadora, seguida por Josephine Filipe (12pts, 7res, 1ast, 3rb), Inês Viana (9pts, 2res, 2ast, 1rb), Márcia Costa Robalo (8pts, 3res, 5ast, 2rb, 2dl) e Maria Kostourkova (8pts, 5res, 1ast, 1rb).

A Seleção Nacional de sub16 masculinos perdeu pela primeira vez no Europeu (Divisão B), face à Suécia, por 71-69. Portugal encentou uma grande recuperação, na segunda parte, que quase deu para mais uma vitória, depois triunfos sobre a Noruega e Bósnia e Herzegovina, mas o adversário escandinavo sorriu à beira do soar da buzina.

O conjunto luso nunca esteve na dianteira do marcador e chegou ao intervalo com uma desvantagem de 13 pontos (27-40), mas com um parcial de 24-14 no terceiro quarto a situação alterou-se.

A nossa Seleção conseguiu igualar o resultado em mais do que uma ocasião, incluindo a 33 segundos do final, mas um lançamento de 2 pontos certeiro por parte da formação nórdica decidiu a questão.

Portugal converteu 12 dos seus 13 lances livres, registou 12 roubos de bola contra 5, o que contribuiu para o facto da Suécia ter o dobro dos turnovers (9-18), porém perdeu a luta das tabelas (43-58 em ressaltos).

Em termos individuais, do lado português, destaque para as exibições de Nathan Noronha (17pts, 4res, 1ast, 4rb), Guilherme Paixão (13pts, 2res), Jhonathan Andrade (10pts, 3res, 2ast, 5rb) e Afonso Coelho (4pts, 6res, 5ast, 2rb, 2/3 2pts).

Daqui a três dias, na terça-feira, Portugal volta a entrar em campo, face à Grã-Bretanha, às 16h15 (transmissão aqui).

(em atualização)

Depois de cinco anos ao serviço do SL Benfica, onde conquistou duas Ligas Betclic Feminina, duas Taças de Portugal Skoiy, uma Supertaça e uma Taça da Federação Betclic, Mariana Silva deixa o clube lisboeta rumo a Espanha, para representar o Real Canoe.

Em estágio com a seleção nacional de seniores femininos, que prepara dois jogos frente à Irlanda, a 13 e 14 de agosto, pelas 18 horas, no Pavilhão Municipal de Guifões, a internacional portuguesa relembrou a última temporada e lança a época que se avizinha.

“O objetivo no último ano sempre foi fazer igual ou melhor do que em 2020/2021 e penso que conseguimos ao vencer todas as provas no plano interno”, recorda. Quanto ao plano individual, a atleta explica: “Dei sempre o máximo nas diferentes tarefas que me eram pedidas e acho que cumpri. Claro que há momentos melhores e piores durante a época, mas nesse aspeto acho que foi positivo”.

Agora aos 23 anos, Mariana vai viver a sua primeira experiência internacional ao rumar ao país vizinho, algo que acontece este ano, após ter terminado os estudos: “Sempre tive a preocupação de terminar a licenciatura e apenas depois arriscar. Tal como qualquer pessoa, estar no nosso país traz algum conforto, mas estou entusiasmada”, elucida.

“Sempre soube que Espanha tinha um tipo de basquetebol que encaixava nas minhas características e se adequava ao meu estilo. É um jogo mais intenso e com um nível elevado”, explana a internacional lusa. “Falei com colegas de seleção, em especial com a Josephine [Filipe], que me falou da sua experiência e confirmou muitas das ideias que já tinha, o que me deu mais confiança”.

Presente no estágio da seleção nacional de seniores femininos, a jovem atleta considera que a preparação e o crescimento da equipa são visíveis desde o início do verão: “Acho que os conceitos estão muito mais consolidados agora, comparando com maio, e que crescemos como grupo. Na altura ainda entrava um pouco a medo por ser das primeiras experiências com as seniores, mas acredito que agora estamos melhores como equipa”, afirma.

“Ainda que tenhamos coisas para melhorar, mas estamos a caminhar para o objetivo final que é a janela de qualificação em novembro”, conclui Mariana Silva.