Artigos da Federaçãooo

Custódio Coelho nomeado para o jogo da medalha de bronze masculina no Europeu A

Custódio Coelho está nomeado para apitar o jogo de atribuição da medalha de bronze, no torneio masculino do Campeonato da Europa da divisão A, entre a Alemanha e os anfitriões Países Baixos.
Ambas as seleções têm já assegurada a presença no torneio de qualificação Paralímpico com nações de outros continentes. O encontro está agendado para as 14h de Portugal e é transmitido aqui. Apenas os finalistas Grã-Bretanha e Espanha garantiram a vaga nos Jogos de Paris 2024.
O juiz setubalense vê assim premiado o bom desempenho no seu primeiro europeu da divisão A, em Roterdão, depois de, em 2022, ter feito a estreia em competições de seleções, no Europeu B/C, em Sarajevo, patamares que considera muito distintos. “A velocidade do jogo é totalmente diferente, a maneira como os jogadores aguentam os contactos também. Uma Letónia [2ª classificada na divisão B], que surpreendeu na altura, com low pointers rápidos, lançadores, na divisão A não conseguiu continuar as boas prestações”, exemplificou.
Ainda com mais um duro teste pela frente, como será o duelo a opor Países Baixos e Alemanha, face à expectativa de equilíbrio, Custódio Coelho faz um balanço positivo da experiência na montra maior das seleções europeias. “O conhecimento que levo e quero tentar passar aos meus colegas em Portugal é vasto. É importante tentar que as equipas procurem elevar o seu nível, principalmente em termos de contactos e familiarização plena com algumas regras”, afirmou.
Além do desejo de elevar o BCR no país, Custódio Coelho aponta como meta pessoal “tirar a licença completa”, ou seja, passar da categoria de árbitro zonal (europeu) para mundial.

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio


Seleção Nacional feminina de 3×3 despede-se da etapa de Melilla

Na etapa de Melilla da Women’s Series, a Seleção Nacional feminina de 3×3 perdeu contra as azeris de Neftchi e as alemãs do Düsseldorf ZOOS e saiu eliminada.

O primeiro embate, que terminou com um resultado de 17-21, foi equilibrado e jogado a um grande ritmo, com alternâncias na liderança do marcador, mas a balança acabou por pender para o lado do adversário.

Emília Ferreira (7pts, 4res) teve sinal mais na equipa portuguesa.

Na segunda partida, Portugal estava obrigado a ganhar para carimbar passagem aos quartos de final, mas o adversário de Düsseldorf levou a melhor por 15-9. Após se verificar uma igualdade a quatro pontos, a nossa Seleção atrasou-se com um parcial sofrido de 0-6 e acabou por complicar de vez as contas.

Josephine Filipe (5pts, 4res) assumiu importância pelas cores nacionais, que foram ainda representadas por Joana Soeiro e Márcia da Costa Robalo, com orientação de Américo Santos.

Recordamos que Portugal vai participar no Europeu feminino de 3×3, que decorrerá na cidade israelita de Jerusalém entre 5 e 7 de setembro.


Sub16 femininas vão lutar pelo 15.º lugar no Europeu

A Seleção Nacional de Sub16 femininos vai disputar o jogo dos 15.º e 16.º lugares no Campeonato da Europa da categoria, em Izmir, na Turquia. Portugal foi derrotado pela Grécia por 61-46, esta sexta-feira, e o resultado implica a descida à Divisão B da seleção liderada por Mariyana Kostourkova, Luís Oliveira e Adriano Cerqueira.

O mau arranque de Portugal no encontro desta sexta-feira, com apenas 4 pontos nos primeiros dez minutos, deixou a Seleção Nacional em dificuldades, mas as atletas lusas não viraram a cara à luta e conseguiram, de forma progressiva, reentrar na discussão pelo triunfo. Apesar de nunca ter liderado o marcador, Portugal esteve a apenas um cesto de saltar para o comando em duas ocasiões (17-18 no 1.º quarto e 36-38 no 3.º).

Maria Palma (12pts, 4res, 4ast, 1rb) e Carolina Silva (11pts, 11res, 2ast, 3rb, 5dl) estiveram em bom plano na seleção portuguesa, que tem encontro marcado com a anfitriã Turquia, este sábado, às 10 horas, no jogo que decide os 15.º e 16.º lugares do Europeu.


Seleção nacional de BCR procura repetir 2007 e 2015

A um mês exato do arranque do Campeonato da Europa C de BCR, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina – decorre de 18 a 24 de setembro -, fazemos a resenha das participações internacionais da seleção. Começando pelo objetivo cobiçado, a promoção à divisão B seria uma façanha alcançada pela terceira vez no percurso luso. Em 2007, em Dublin, palco do Europeu C conquistado por Portugal, celebrou-se a subida ao segundo patamar das seleções europeias, marco só superado pela inédita manutenção nessa mesma divisão B, em 2008, na cidade de Notwill, Suíça. De referir que, em 2007, no pódio individual, Portugal colocou dois jogadores no cinco ideal do torneio: o capitão Pedro Gonçalves – 3.5 -, histórico da APD Sintra (com um trajeto além-fronteiras digno de nota no CP Mideba), e Hugo Lourenço – 4.0 -, subcapitão e dono do percurso mais longo e laureado no BCR internacional de clubes, ao serviço dos espanhóis do CP Mideba.

Mas o trilho para a aparição portuguesa no panorama internacional desbravou-se bem antes. Foi no BCR, nos Jogos Paralímpicos de 1972, em Heidelberg, Alemanha, que Portugal assinalou a sua estreia absoluta na competição mais célebre do desporto para pessoas com deficiência à escala mundial, com um grupo de 11 jogadores. Houve também participações em 1971 e 1973 nos emblemáticos Jogos de Stoke Mandeville, prequela dos Jogos Paralímpicos. Na verdade, as edições de 1960, 1964, 1968 e 1972 dos Jogos Paralímpicos só obtiveram esse estatuto posteriormente. Jogos de Stoke Mandeville e Jogos Paralímpicos tornaram-se eventos distintos apenas a partir de 1976, com os primeiros a decorrem nos anos não-Paralímpicos.

Seguiu-se uma longa e penalizadora interrupção da presença da seleção nacional em provas internacionais, que cessa em 1994, através da integração do “Team Lisboa” em torneios europeus de clubes, estratégia encontrada para que a equipa nacional ganhasse paulatinamente ritmo e forma. Já enquanto seleção nacional – e numa era em que o BCR de seleções do “Velho Continente” se estratificava ainda em somente duas divisões -, Portugal disputa o Campeonato da Europa B, na Eslovénia, em 1996. Sucedem-se participações neste escalão nos europeus de 1999, enquanto anfitrião, em Tavira, e 2001, em Valladolid, Espanha.

Com o desenho de uma terceira divisão europeia, a seleção volta a surgir em cena no Campeonato da Europa C, novamente em casa, em Lisboa, corria o ano de 2005, obtendo um quinto lugar. Vieram os êxitos previamente narrados – conquista da divisão C e consequente subida à divisão B, em 2007; e manutenção na divisão B, em 2008 (sétimo posto) – e uma frustrante campanha em 2010, em Brno, República Checa, que ditou a descida, na sequência do décimo posto obtido, apesar dos fogachos de bom Basquetebol e algumas prestações promissoras.

Numa fase de má memória para a modalidade no país, a seleção falha os campeonatos da Europa C em 2011 e 2013, mas não se deixa abater e prepara um regresso memorável, com Lisboa, pela segunda vez, como pano de fundo. Em 2015, perante uma atmosfera galvanizante no pavilhão do Casal Vistoso, Portugal afugentou os deslizes nos jogos inaugurais com Bósnia-Herzegovina e Finlândia, e embalou para um trajeto notável, pontuado por triunfos contra Irlanda, Sérvia e Grécia. Na “desforra” com a Finlândia, nas meias-finais, uma exibição de requinte, valeu a passagem à final – o título escapou para a Bósnia-Herzegovina – e uma terceira ida à divisão B – desde a existência de três divisões. Nelson Oliveira – 1.0 -, que defendia as cores da APD Leiria, foi o representante luso no cinco ideal da prova.

Em 2016, em Sarajevo, capital da Bósnia-Herzegovina, com as expectativas elevadas, no derradeiro fôlego de uma geração marcante do BCR português, a permanência esfumou-se num final dramático, na partida contra a Eslovénia, que retomou a dianteira a segundos do soar da buzina – Portugal foi nono em dez contendentes. Desde então, a seleção nacional de BCR reconstruiu-se, apostou em novos valores, constituiu-se o projeto sub-23, fonte de vários dos atuais atletas seniores, mas ainda não conseguiu a desejada terceira promoção à divisão B.

Em 2017, em Brno, República Checa, ficou-se pelo quarto posto. Em 2019, em Sófia, Bulgária, viveu um desfecho anticlimático, com a derrota perante a Grécia nas meias-finais, reclamando o bronze diante da República Checa. Pedro Bártolo – 2.5 -, à data jogador dos italianos do HS Varese, viu reconhecido o bom desempenho com a inclusão no cinco ideal. Em circunstâncias francamente mais desafiantes e perante um sorteio desfavorável, Portugal lutou, mas caiu face à oposição de Bélgica e Lituânia – duas seleções do grupo B -, no Campeonato da Europa B/C de 2022, organizado em Sarajevo, na Bósnia-Herzegovina, que reuniu duas divisões em simultâneo, num formato sem precedentes, ditado pelas necessidades de reestruturação após a pandemia da Covid-19. Portugal chegou à décima posição, num total de catorze nações.

Um ano depois, com uma nova equipa técnica ao leme, encabeçada por Óscar Trigo – assistido por Javier López, Ricardo Vieira e Daniel Pereira -, e várias debutantes nos potenciais eleitos, Portugal parte com ambição renovada e de olhos postos no título, meta abertamente definida pelo selecionador nacional desde a mudança de ciclo. Com calendário ainda por conhecer, Bulgária, República Checa e Irlanda assumem-se, no papel, como principais rivais da seleção nacional na batalha pelas duas vagas de acesso à divisão B reservadas aos finalistas. Será também uma oportunidade para a equipa lusa quebrar o enguiço em Sarajevo, cidade que se revelou “inóspita” para os seus intentos nas duas presenças anteriores.

RESULTADOS DISPONÍVEIS

Jogos Paralímpicos de 1972 – Heidelberg, Alemanha

– Portugal 18 Bélgica 71

– Portugal 28 Espanha 58

– Portugal 26 Canadá 56

– Portugal 27 Suíça 25

Campeonato da Europa C – Lisboa, Portugal – 2005

– Portugal 76 Letónia 26

– Grécia 54 Portugal 50

– Finlândia 59 Portugal 49

– Portugal 59 Ucrânia 38

– Irlanda 43 Portugal 64

– Portugal 75 Lituânia 70

Posição: 5º

Campeonato da Europa C – Dublin, Irlanda – 2007

FINAL: Portugal 69 Lituânia 60

Cinco ideal: Hugo Lourenço e Pedro Gonçalves

Posição: Vencedor

Campeonato da Europa B – Notwill, Suíça – 2008

– Rússia 63 Portugal 60

– Portugal 55 Bósnia-Herzegovina 70

– Portugal 54 Bélgica 58

– Croácia 79 Portugal 61

– Lituânia 48 Portugal 52

Posição: 7º

Campeonato da Europa C – Lisboa, Portugal – 2015

– Portugal 34 Bósnia-Herzegovina 58

– Portugal 47 Finlândia 49

– Portugal 54 Irlanda 51

– Grécia 34 Portugal 58

– Portugal 74 Sérvia 50

– Portugal 61 Finlândia 50

– Portugal 51 Bósnia-Herzegovina 75

Posição: 2º

Cinco ideal: Nelson Oliveira

Campeonato da Europa B – Sarajevo, Bósnia-Herzegovina – 2016

– Bósnia-Herzegovina 76 Portugal 40

– Portugal 50 Lituânia 72

– Portugal 50 Letónia 76

– Portugal 40 Áustria 50

– Eslovénia 60 Portugal 59

– Irlanda 51 Portugal 56

Posição: 9º

Campeonato da Europa C – Brno, República Checa – 2017

– Portugal 28 Bélgica 72

– Grécia 46 Portugal 74

– República Checa 67 Portugal 50

– Portugal 51 Irlanda 52

Posição: 4º

Campeonato da Europa C – Sófia, Bulgária – 2019

– Portugal 80 Hungria 8

– Portugal 72 Bulgária 34

– República Checa 52 Portugal 77

– Grécia 61 Portugal 57

– Portugal 68 República Checa 56

Cinco ideal: Pedro Bártolo

Posição: 3º

Campeonato da Europa B/C – Sarajevo, Bósnia-Herzegovina – 2022

– Lituânia 77 Portugal 62

– Portugal 49 Bélgica 75

– Sérvia 57 Portugal 48

– Portugal 41 Bulgária 30

– Portugal 82 República Checa 47

– Irlanda 41 Portugal 63

– Hungria 24 Portugal 87

Posição: 10º

 

 


Gilda Correia: “Em Portugal temos cursos muito bem construídos e que nos preparam para o FECC”

No passado mês de julho a treinadora e antiga internacional portuguesa, Gilda Correia, concluiu o FIBA Europe Coaching Certificate (FECC) a mais alta qualificação técnica do continente europeu.

O curso, que tem duração de três anos, estendeu-se entre 2021 e 2023 e decorreu em três anos consecutivos, com uma duração de sete dias em regime de internato, para além dos trabalhos solicitados nos períodos intermédios.

Após a conclusão do curso, Gilda Correia, que combina as posições de treinadora-adjunta da seleção nacional de sub20 femininos e treinadora-adjunta na equipa sénior feminina do SL Benfica, mostrou-se feliz com a experiência em entrevista à FPB:

Para quem não conhece o FIBA Europe Coaching Certificate, o que é o FECC?

O FECC é uma certificação europeia para treinadores. Temos uma série de conteúdos avaliativos nas áreas da comunicação, liderança, aspetos técnicos e táticos, e depois existem vários momentos de partilha e discussão com os preletores convidados. É um curso desenvolvido ao longo de três fases durante uma semana no verão, com clinics, avaliações, visionamento de jogos, debate, e penso ser uma grande mais valia para quem procura evoluir enquanto treinador.

Tendo em conta a experiência, que balanço fazes? Foi de encontro às expectativas?

O balanço é muito positivo, acho que ninguém passa pelo FECC e sai indiferente, acaba por sair com uma construção do pensamento melhor, com competências de comunicação e liderança também mais apuradas. Depois existe sempre a questão do networking, são treinadores de vários países com passados e realidades diferentes.

Olhando para o desenvolvimento do basquetebol em Portugal, quão importantes são estes momentos de partilha e conhecimento de outras realidades?

Em Portugal temos cursos de treinadores que são muito bem construídos e que nos preparam para uma eventual ida a um FECC. A diferença entre esses cursos e este é que o FECC é diferenciado em outras áreas. Está extremamente focado no desenvolvimento do atleta, mas também nas outras facetas que por vezes não são tão evidentes na construção do treinador, que são estas áreas da comunicação, liderança, nutrição, entre outras.


Seleção Nacional de sub16 femininos na luta pela manutenção na Divisão A

O Europeu de sub16 femininos da Divisão A regressa esta sexta-feira, com Portugal a defrontar a Grécia a partir das 14h30.

A Seleção Nacional, que vem de um jogo muito disputado frente à Eslovénia, tem neste jogo a primeira de duas “finais”. Em caso de triunfo nestes derradeiros encontros, a nossa Seleção garante a continuidade no topo do basquetebol europeu!

O duelo diante da Grécia pode ser visto aqui:


Seleção feminina de regresso à Women’s Series esta sexta-feira

De forma a preparar a participação na FIBA 3×3 Europe Cup 2023, que decorre, de 5 a 7 de setembro, em Jerusalém, Israel, a Seleção Nacional de seniores femininos de 3×3 vai participar em nova etapa da Women’s Series, desta feita em Melilla, Espanha, esta sexta-feira e sábado.

Portugal faz parte do grupo B, defrontando esta sexta-feira as azeris de Neftchi (16h55) e as alemãs do Düsseldorf ZOOS (20h15).

Os jogos podem ser vistos aqui:

A equipa técnica nacional, comandada pelo selecionador, Américo Santos, e que conta com o vice-presidente da FPB, João Leitão, e com a fisioterapeuta, Beatriz Costa, chamou as seguintes atletas:

Seleção Nacional 3×3 Seniores Femininos – Participação Women’s Series | Melilha (Espanha)


Polónia supera Portugal que termina no 3.º posto do Grupo B de Pré-qualificação para o Torneio Olímpico

Portugal não conseguiu superar a Polónia no jogo que poderia ter garantido a passagem às meias-finais da Pré-qualificação do Torneio Olímpico e termina a competição no terceiro posto do Grupo B.

A equipa das Quinas precisava da vitória por dez ou mais pontos para depender apenas de si, ou de um triunfo da Hungria sobre a Bósnia e Herzegovina, mas não conseguiu superar uma das Seleções anfitriãs da prova, a Polónia. Portugal não entrou bem em campo e logo nos dez minutos iniciais encaixou um parcial de 10-17. Além de estar em desvantagem no marcador, a formação lusa “perdeu” o base Diogo Ventura devido a lesão, infelicidade que encurtou as opções do Selecionador Mário Gomes. Apesar da desvantagem no marcador, a Seleção Nacional tentou sempre reverter a marcha do marcador, pese embora tenha sentido dificuldades, sobretudo nas finalizações próximas do cesto. Portugal foi também “castigado” com 24 pontos a partir de perdas de bola, bem como pela maior eficácia polaca no momento de lançar ao cesto. Mesmo tendo equilibrado a partida na segunda metade, os 11 pontos de desvantagem da primeira metade determinaram a derrota portuguesa (65-78) no encontro contra a 13.ª classificada do ranking FIBA. Diogo Gameiro (11pts, 1res, 1ast, 1rb), Miguel Queiroz (9pts, 5res), Gonçalo Delgado (8pts, 5res, 1rb), Rafael Lisboa (8pts, 3res, 5ast, 1rb) e Vlad Voytso (8pts, 8res, 1ast, 1rb) foram os jogadores com sinal mais na equipa das Quinas.

No final do jogo, Diogo Gameiro, o melhor marcador na Seleção Nacional, abordou a performance portuguesa: “Tivemos alguns momentos atípicos, algo que não se viu nos outros jogos. ‘Perdemos’ o Diogo (Ventura), uma infelicidade, que é sempre uma baixa importante na equipa. Não estando a fazer um jogo bem conseguido, não desistimos, nunca baixamos os braços e é isso que tem de ficar desta partida”, referiu. No que diz respeito ao trabalho desenvolvido pela Seleção Nacional, o base português mostrou-se orgulhoso da equipa, mas com o sentimento que a Seleção Nacional podia ter ido mais longe na competição: “O mês de trabalho foi bom, estivemos bem em Viana, na Jordânia tivemos muitos bons momentos. Fica o sentimento que podíamos ter feito mais, quer contra a Bósnia, quer neste jogo com a Polónia, apesar de terem sido jogos diferentes. Fico com a sensação que ainda conseguimos mais”, finalizou.

Já o selecionador, Mário Gomes, atribuiu a derrota em Gliwice à má entrada no jogo, mas acredita que o nível de jogo demonstrado deixa bons indicadores para o futuro da Seleção: “O início do jogo foi decisivo. Julgo saber porque que não conseguimos reagir durante a primeira parte, mas são coisas para falarmos internamente na equipa. A partir daí, contra uma equipa que é mais forte que nós, a jogar na casa deles torna-se tudo muito complicado. Lutámos e fomos atrás do prejuízo, mas não foi possível. O início marcou muito o que foram os 40 minutos deste jogo. Na antevisão referi que temos sempre quatro fatores estatísticos definidos para aos jogos e que cumprindo com três ficamos muito perto de vencer. Hoje cumprimos apenas um, portanto estivemos abaixo dos dois jogos anteriores. De qualquer das formas, jogamos ao nível mais elevado que alguma vez esta Seleção já jogou, durante dois jogos e meio. Vinte minutos abaixo do que precisávamos, mas no computo geral deixa-me satisfeito com a equipa e dá-nos garantias para o nosso objetivo número um: estar na fase final do EuroBasket 2025. Não é ‘fanfarronice’ da nossa parte almejarmos isso. Aquilo que fizemos aqui dá-nos garantias que temos capacidades para alcançar esse objetivo”, explicou.

O técnico português de 66 anos reafirmou ainda a honra que sente em orientar a Seleção Nacional, agradecendo a todo o grupo de trabalho pelo último mês em que a equipa das Quinas esteve concentrada: “Termino com um agradecimento a toda a gente que compõe esta equipa. Primeiro aos jogadores, à equipa técnica, aos fisioterapeutas e a todo o staff à volta desta Seleção. Para mim é uma honra treinar esta equipa. Em fevereiro voltámos a ver-nos”, concluiu.


Primeira vitória escapa às Sub16 femininas

A Seleção Nacional de Sub16 femininos esteve a poucos minutos de festejar a primeira vitória no Campeonato da Europa da categoria, que decorre em Izmir, na Turquia. Portugal e Eslovénia protagonizaram um dos jogos mais equilibrados da competição, com ambas as seleções a vencerem o parcial de dois quartos, mas no final o triunfo acabou por cair para as eslovenas por apenas duas posses de bola.

A equipa das quinas entrou muito bem na partida e vencia por sete pontos no final do 1.º quarto (19-12), mas a Eslovénia reagiu no segundo bloco de dez minutos e conseguiu um parcial de 15-0 que virou o resultado de 25-17 para 25-32. A partir daí, a equipa orientada por Mariyana Kostourkova, Luís Oliveira e Adriano Cerqueira correu atrás do prejuízo, mas o melhor que conseguiu foi reduzir para 4 pontos, já no 3.º quarto.

Nos últimos instantes, as eslovenas levaram a melhor e venceram, “empurrando” Portugal para a fase de classificação dos 13.º ao 16.º lugares do Europeu. Carolina Silva (22pts, 4/10 3P, 6res, 1ast, 3rb, 1dl) e Laura Silva (16pts, 6/11 LC, 1res, 2ast, 3rb) foram as melhores atletas lusas.


Circuito Nacional de 3×3 desloca-se até Sines

Depois de Esposende e Torre de Moncorvo, o Circuito Nacional de 3×3 desloca-se para sul, mais concretamente até Sines.

Este sábado, 19 de agosto, a Avenida Vasco da Gama, junto à praia da cidade do litoral alentejano, vai acolher mais uma etapa.

As inscrições ainda se encontram abertas, aqui.

O valor de inscrição será igual em todas as etapas, com as equipas seniores, femininas e masculinas, a pagarem um valor de 40€ por equipa.  Nos escalões jovens (sub17, sub15 e sub13) a inscrição é grátis.

O prémio monetário para cada vencedor de uma etapa depende do número de equipas inscritas na respetiva etapa, sendo que para os seniores, femininos e masculinos, a hierarquia será a seguinte:

De 4 a 8 equipas inscritas

De 9 a 12 equipas inscritas

De 13 a 15 equipas inscritas

Mais de 16 equipas inscritas


Esposende e Torre de Moncorvo foram capitais do 3×3

O último fim de semana teve mais duas etapas do Circuito Nacional de 3×3, prova que continua a percorrer todo o nosso país.

Primeiro, no sábado, a cidade minhota de Esposende recebeu uma etapa, seguindo-se a vila transmontana de Torre de Moncorvo, no domingo, no seu campo de 3×3 BasketArt.

 

Foram estas as classificações finais em Esposende:

Seniores masculinos
1.º – UEMC 3×3
2.º – Hoops Ferrol 3×3
3.º – Nightmare Team

Seniores femininos
1.º – Criminal
2.º – Estamosmesmoachegar
3.º – Fernandes

Sub17 masculinos
1.º – vasquinhos
2.º – Dinoball

Sub17 femininos
1.º – gold diggers
2.º – GOLDEN TEAM

Sub15 masculinos
1.º – Meias de Leite
2.º – Double Mirhandles

Sub15 femininos
1.º – Bonde batizado
2.º – Keep K.A.L.M.

Sub13 masculinos
1.º – 20 comer
2.º – Poveiros

Sub13 femininos
1.º – Donas do Campo
2.º – da-lhe gás

 

Por seu turno, em Torre de Moncorvo a prova terminou com os seguintes números:

Seniores Masculinos
1.º – Bota Que Chuta
2.º – BBALL C3NT3R
3.º – Moncorvo Heat


“Vamos dar tudo para engrandecer o basquetebol português” (vídeo)

Seleção Nacional de seniores masculinos continua na luta pelas meias-finais na Pré-qualificação do Torneio Olímpico e, depois da vitória sobre a Hungria, vai ter pela frente uma das seleções anfitriãs da competição, a Polónia. O internacional português, Diogo Ventura, e o selecionador nacional, Mário Gomes, projetaram o embate com os polacos que é decisivo para as aspirações da equipa das Quinas. O Grupo B ainda está em aberto, com todas as seleções ainda com possibilidade de chegarem às meias-finais da Pré-qualificação.

Os vários cenários, são os seguintes:

Se a Bósnia e Herzegovina ganhar à Hungria, Portugal tem de vencer por dez ou mais pontos, garantido imediatamente as meias-finais da prova. Caso a Hungria ganhe e Portugal também vença, a equipa das Quinas também se apura. Se a Hungria ganhar e Portugal perder, a Seleção ainda pode chegar à próxima fase caso a vitória húngara se fixe entre os sete e os 14 pontos. Uma vantagem inferior a sete pontos, coloca a Bósnia na próxima fase. Uma vantagem superior a 14 pontos para a Hungria, garante à seleção magiar a qualificação.

O encontro tem transmissão em direto na plataforma Courtside 1891 da FIBA e na TVP Sport (Polónia) a partir das 17h00 (hora portuguesa).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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