Artigos da Federaçãooo
AD Sanjoanense força a “negra” na final da 1.ª Divisão Feminina
No segundo jogo da final da 1.ª Divisão Feminina, AD Sanjoanense recebeu e venceu a AD Vagos por 66-59. Um terceiro jogo para descobrir as campeãs da época de 2023-24, será realizado amanhã, às 16h30, em São João da Madeira.
A equipa visitante entrou forte nos primeiros dez minutos do encontro, sendo que conseguiram um avanço e alcançar parciais de 10-19. No entanto, ainda na 1.ª parte da partida, a equipa de São João da Madeira recuperou alguma da distância que foi colocada no princípio do jogo e melhorou em relação aos parciais alcançados no segundo quarto (18-12).
Depois da pausa nos balneários, as anfitriãs alcançaram e ultrapassaram a equipa de Vagos, com o melhor parcial do jogo (23-11). Nos últimos dez minutos do confronto, a equipa de Vagos conseguiu aumentar os pontos no marcador, mas a vantagem conseguida pelo Sanjoanense no período anterior deu a vitória à equipa da casa.
Em termos de estatística, a equipa da AD Sanjoanese esteve mais forte na linha de três pontos, cumprindo uma eficácia de 35%, nos lances livres (88%) e mostrou-se mais eficaz nos ressaltos (45), assistências (20) e nos roubos de bola (9). A equipa da AD Vagos, superou o adversário na eficácia dos dois pontos (43%) e nos desarmes de lançamento (3).
A melhor atleta em campo foi Kevonshaye Stackhouse, da AD Sanjoanense, que virou um total de 24 pontos, realizou 12 ressaltos e, ainda, uma assistência, culminando numa valorização de 25,5 pontos. Ao seu lado, encontramos Quintessa Zamolyi com 19 pontos, 11 ressaltos, um assistência e valorização de 20 pontos.
Do lado da AD Vagos, Schekinah Bimpa com 18 pontos, 12 ressaltos, duas assistências e uma valorização de 32 pontos, e também, Aaliyah Prince com 18 pontos, 12 ressaltos e uma valorização de 24 pontos.
Estatística completa aqui: AD Sanjoanense 66-59 AD Vagos.
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099 | SELEÇÃO NACIONAL SUB20 FEMININOS – 1º ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO
Convocatória para o 1º estágio de preparação da Seleção Nacional de Sub20 Femininos.
Seleção Nacional de 3×3 femininos prepara qualificação para o Europeu
Tendo em vista a preparação no Torneio Big Twelve que se realiza entre os dias 19 e 27 de maio em França, a Seleção Nacional 3×3 de Seniores Femininos irá realizar um estágio de preparação. A primeira etapa da caminhada até à qualificação para a FIBA Europe Cup começou esta quarta-feira e prolonga-se até sexta-feira, com Vila Nova de Gaia a servir de “quartel-general” para a equipa das Quinas.
A Seleção Nacional de 3×3 femininos voltou a reunir-se depois da brilhante prestação ao longo do último Verão e já começou a preparação para a qualificação da FIBA Europe Cup, que se realizará em Copenhaga (Dinamarca), entre 6 e 9 de junho.
Depois do Big Twelve, a Seleção orientada por Francisco Costa vai ainda disputar duas etapas da Women’s Series, em Marselha (França) e Qabala (Azerbeijão), antes de jogar a qualificação para o Europeu. No arranque oficial dos trabalhos da Seleção estiveram presentes João Leitão, Vice-presidente da FPB, assim como o Selecionador Nacional de 3×3 Masculinos, Hugo Salgado. O Pavilhão Municipal de Coimbrões é a “casa” da Seleção durante estes dias que antecedem a deslocação até França.
Finalizado o primeiro treino, que não contou com Márcia Costa Robalo, ainda a recuperar de lesão, Francisco Costa, o novo Selecionador Nacional, apontou baterias à participação no Europeu e mostrou-se agradado pelo empenho das jogadoras convocadas: “Temos de continuar a fazer o trabalho que foi desenvolvido até agora. Dar continuidade a esse processo. No ano passado conseguimos um excelente quarto lugar e a nossa luta agora é para marcarmos novamente presença no Europeu. Estando lá, cada jogo é um “mata-mata”. As atletas são incríveis, não tenho nada a apontar, a não ser o facto de deixarem tudo em campo. Queremos trabalhar quem ainda não está apto para ficarmos na máxima força”, apontou.
No que toca à participação no torneio Big Twelve, Francisco Costa mostrou-se satisfeito por poder contar com este momento de competição com as atletas: “O Big Twelve vai ser bom para nos dar experiência competitiva. É bom para as atletas terem já este contacto. Aqui estão a ganhar ritmo de 3×3, depois de uma época inteira a trabalhar no 5×5. Chegam aqui com os hábitos naturais de 5×5 e no 3×3 há sempre uma ação que se segue. O tempo é mais limitado, o ataque também, a defesa é mais dura, promove mais contactos e o jogo muda. A preparação parece-me a ideal para chegarmos ao Europeu. Queremos avançar etapa a etapa. Vamos a Voiron fazer uma série de jogos, desenvolver o máximo das atletas que nos vai ajudar a criar uma boa equipa para o apuramento”, explicou.
Para o técnico de 38 anos, a equipa das Quinas vai manter o seu ADN com o propósito de voltar a brilhar nos grandes palcos europeus do 3×3: “Esta Seleção vai continuar à imagem dos últimos anos. De faca nos dentes! Qualquer equipa que não nos respeite, nós vamos fazer questão que nos respeite. A ideia passa por continuarmos a desenvolver esta Seleção e a mostrar o nome de Portugal pela Europa fora”, finalizou.
Já no masculino, Hugo Salgado, analisou a preparação da Seleção masculina de 3×3 para a qualificação do Europeu que só arrancará oficialmente no Torneio Big Twelve: “Sabemos que no masculino a calendarização não ajuda. Temos um número limitado de atletas disponíveis, no entanto, tentamos criar o melhor grupo possível e acreditamos que este grupo é bom para trabalhar, para crescer. Integrar novos jogadores na Seleção e trabalhar com ambição para este torneio, mas sobretudo com foco na qualificação para Copenhaga”, explanou.
A convocatória da equipa da Quinas apresenta algumas caras novas algo que, na opinião do Selecionador, reflete o equilíbrio ideal para a Seleção Nacional de 3×3: “Acho que é importante haver um meio termo entre experiência e juventude. Termos um grupo de atletas que queiram cá estar, representar o país, sobretudo na vertente do 3×3. Isso é muito importante. Vamos experimentar jogadores novos que possam trazer coisas diferentes, também para criar essa dinâmica de que isto é um grupo aberto. Todos podem almejar chegar aqui”, disse.
Com menos tempo para preparar o Torneio Big Twelve, Hugo Salgado, não deixa de acreditar no trabalho da Seleção e na possibilidade de conseguir fazer história e apurar Portugal para o Europeu da categoria: “Agora temos o Big Twelve, que nos vai preparar… depois temos uma semana de interrupção, seguindo-se o estágio para preparar a qualificação em Lisboa. Sabemos que vai ser difícil, não temos o melhor ranking, vamos enfrentar seleções muito fortes, mas vamos com uma ambição desmedida para conseguirmos a qualificação inédita para um europeu masculino”, concluiu.
João Leitão, Vice-presidente da FPB destacado para o 3×3, foi o reflexo da confiança dos dois selecionadores no começo da temporada de 3×3: “Temos boas expectativas para este Verão de 3×3. Quando há renovação é normal que haja apreensão face à mudança, mas também há o outro lado… do otimismo face à mudança, com novos métodos, ideias e filosofias, mas acima disso não é uma rutura. Há continuidade, o núcleo duro continua. Isso abre espaço a evoluirmos. Há atletas que já tinham cá estado, outras estão a integrar-se, mas também queremos aumentar a base de atletas que estão elegíveis para praticar esta vertente da modalidade, até para darmos mais opções para o selecionador. No masculino, a entrada do Hugo foi o princípio dessa renovação. Novos atletas, metodologias e visões diferentes para a Seleção”, afirmou.
Ciente das dificuldades que Portugal vai enfrentar, o dirigente federativo confia nas atletas e nas equipas técnicas para voltarem a fazer história de Quinas ao peito: “O nosso compromisso enquanto Federação Portuguesa de Basquetebol é dar aos atletas e equipas técnicas todos os recursos e meios para lutarem pelos melhores resultados possíveis. O objetivo é estarmos nos dois europeus. Este grupo de trabalho é composto por excelentes profissionais. Sabem os patamares que já alcançaram e querem mais ainda”, terminou.
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AD Vagos vence primeiro encontro da final da 1.ª Divisão Feminina
A AD Vagos recebeu e venceu a AD Sanjoanense no primeiro jogo da final da 1.ª Divisão Feminina, por 68-49.
Apesar de um começo bastante renhido (16-14), a equipa da casa ganhou vantagem nos segundos dez minutos da partida, alcançando uma distância de oito pontos antes da entrada para os balneários. Assim que regressaram da pausa, a equipa da Sanjoanense voltou a tentar equilibrar os parciais (14-11), no entanto, em termos ofensivos as anfitriãs foram mais fortes e seguiram até à buzina final conseguindo a maior distância sobre a formação de São João da Madeira (21-13).
Estatisticamente a AD Vagos foi mais forte a converter dois pontos (39%) e, também no total de 55 ressaltos conseguidos ao longo do encontro. Por outro lado, AD Sanjoanense teve melhores resultados na linha de três pontos (19%) e, ainda, nos lances livres convertidos (68%).
A melhor atleta em campo foi Schekinah Bimpa com 13 pontos coletados, 20 ressaltos e duas assistências, terminando com uma valorização de 30,5 pontos, também por parte da AD Vagos, a sua colega de equipa Aaliyah Prince, com 21 pontos, 10 ressaltos, duas assistências e uma valorização de 23,5 pontos. Na equipa adversária, sobressaiu Quintessa Zamolyi com oito pontos, oito ressaltos e uma valorização de 12 pontos e Ana Cavadas que marcou seis pontos, 11 ressaltos e conseguiu uma valorização de 11,5 pontos, ambas da AD Sanjoanense.
Estatística completa aqui: AD Vagos 68-49 AD Sanjoanense.
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XVIII Circuito Nacional Ticha Penicheiro em Odivelas
Uma nova etapa do circuito feminino de minibasquete Ticha Penicheiro está marcado para dia 11 de maio, em Odivelas. A 18.ª edição do evento é organizada pelo Odivelas Basket Club no Pavilhão Moinhos da Arroja.
O fim de semana desportivo conta com a participação de um total de sete equipas – Odivelas Basket Club (clube organizador), Sport Algés e Dafundo, GDessa, Sporting CP, CF Belenenses, Simecq e Linces de Mafra – com um horário definido das 13h às 19h30.
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CD Póvoa e Ginásio Ocean Village alcançam subida à 1ª Divisão Feminina
No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, o CD Póvoa e o Ginásio Ocean Village triunfaram, resultados que permitiram selar a subida de escalão. As finais zonais estão agendadas para os fins de semana de 18, 19, 25 e 26 de Maio.
2ª Fase – Série Norte 2A
O Académico Futebol Clube, finalista da zona norte, terminou a 2ª fase com vitória diante do Guifões SC – 44-73. O BC Limiense assegurou a possibilidade de disputa da terceira vaga de promoção, a norte, mercê da vitória caseira com o Aveiro Ria Basket – 66-45. O Gafanha Reis&Ana recebeu e venceu o Vitória Sport Clube – 82-77.
2ª Fase – Série Norte 2B
O CD Póvoa consumou o objetivo de subida, com uma vitória categórica ante o Club 5Basket/Intention – 79-38 -, muito por culpa do desempenho de Mariana Teixeira (28pts, 1res, 1ast, 2rb), ao passo que a réplica portuense ficou a cargo de Leonor Teixeira (12pts, 5res, 1ast, 4rb). O Sporting Clube de Braga persiste na luta por um lugar, na 1ª Divisão Feminina, fruto do êxito contra o CDJ Régio – 85-61 -, com Emma Huff (28pts, 5res, 1ast, 5rb; 38.5 val.) em plano superlativo. Nas vilacondenses, sobressaiu Laurie Thomas (20pts, 13res, 3dl). O Coimbrões Basquete Sub22 contornou a oposição da Académica – 60-50. Mafalda Monteiro (31pts, 8res, 1ast, 2rb, 1dl; 35 val.), nas gaienses, Isabel Marques (9pts, 3res, 2rb), Inês Haja (5pts, 3res, 4ast, 2rb) e Karissa Kajorinne (16pts, 4res, 2ast, 5rb), nas coimbrenses, repartiram o protagonismo.
2ª Fase – Série Sul 2A
O Sporting Clube de Portugal amealhou os pontos em disputa, no terreno do Seixal Unu – 57-60 -, e encerrou segunda fase, de forma invicta. Maria Cruz (17pts, 9res, 2rb, 1dl) liderou a produção do coletivo verde e branco, ao passo que, nas seixalenses, emergiu a figura de Jurgita Paulauskaite (10pts, 17res, 3rb). O Ginásio Ocean Village celebrou a promoção, na sequência dos sucessos, em casa, contra o Alenquer Basket Clube – 52-51 – e o Unidos Farmácia Moderna – 53-46. Já o Unidos Farmácia Moderna suplantou o Carnide Clube Sub22 – 84-78.
2ª Fase – Série Sul 2B
O Belenenses, com uma vaga garantida na 1ª Divisão Feminina, venceu, perante o seu público, o Paço de Arcos Clube – 62-47 -, tirando partido da exibição acima da média de Helena Costa (10pts, 7res, 1ast, 3rb). Nas forasteiras, deu nas vistas Bruna Araújo (14pts, 8res, 1ast, 3rb, 1dl). A SIMECQ Sub22 ultrapassou, com contundência, o Clube Nacional de Natação – 36-107 -, desfecho alicerçado na atuação de Veronica Léon (7pts, 11res, 2ast, 1rb). Nas visitantes, ressaltaram os dígitos de Madalena Costa (19pts, 3res, 2ast, 2rb). O GDESSA Sub22 derrotou o Sport Algés e Dafundo Sub22 – 85-59.
Nota: fotografia retirada da página de Facebook oficial do CD Póvoa – Basquetebol.
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Benfica sagra-se campeão nacional da Liga Betclic Feminina
SL Benfica venceu o terceiro jogo da final da Liga Betclic Feminina e levantou a taça em São Miguel. O duelo aconteceu às 14 horas (locais) no Pavilhão Sidónio Serpa, onde as “águias” superaram as açorianas por 51-67.
No início da partida, o Benfica ganhou avanço, o que se traduziu em parciais de 13-21. Apesar da equipa da casa conseguir equilibrar e diminuir a diferença na entrada para o intervalo (12-16), continuou a seguir atrás na partida. Depois do regresso do balneário, as “águias” voaram e conquistaram um parcial de 6-15. Este avanço foi muito importante no resultado final, pois apesar das açorianas conseguirem o melhor parcial do confronto (20-15), foi insuficiente para a reviravolta do jogo.
A melhor jogadora em campo foi Raphaella Monteiro (9pts, 10res, 4ast – 21,5val), acompanhada por Isabela Quevedo (18pts, 6ast, 1res), também do SL Benfica, e ainda Luana Serranho (12pts, 1res, 1ast), do Sportiva AZORIS HOTELS.
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Título nacional da Liga Betclic Feminina decide-se este domingo
No último jogo da final da Liga Betclic Feminina, o Sportiva AZORIS HOTELS defronta o SL Benfica de modo a decidir o título de campeão nacional feminino da época de 2023-24. O confronto está marcado para domingo às 14 horas locais (mais uma hora em Portugal Continental), no Pavilhão Sidónio Serpa, na Ilha de São Miguel.
No primeiro jogo da final as “águias” bateram as açorianas, fora de portas, por 51-53, avançando para o segunda partida a uma vitória do título. Neste embate, o Sportiva venceu o Benfica após prolongamento por 55-56, forçando assim a “negra”.
Antes do último duelo, Ticha Penicheiro, antiga basquetebolista portuguesa que brilhou na WNBA, deixou uma mensagem às jogadoras de ambos os clubes.
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Vagos de regresso à Liga Betclic Feminina
A AD Vagos está de regresso à Liga Betclic Feminina!
O histórico emblema de Vagos, que já havia garantido presença na final da 1.ª Divisão graças a mais um triunfo (74-62) sobre o S.C. Coimbrões/CargoBase, assegurou a subida com a vitória (79-69) da AD Sanjoanense sobre o CLIP Teams.
Sendo assim, o Vagos, campeão nacional feminino em 2009-10, vai disputar a final da 1.ª Divisão face à Sanjoanense, à melhor de três jogos.
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Recuperação heróica do Sportiva empata final da Liga Betclic Feminina
O Sportiva AZORIS HOTELS venceu o SL Benfica por 55-56, após prolongamento, no Pavilhão Fidelidade, no segundo jogo da final da Liga Betclic Feminina.
Com este desfecho, numa partida simplesmente emocionante e eletrizante, o título vai ser decidido na “negra”, agendada para domingo (15h, menos uma hora nos Açores), em Ponta Delgada.
Um parcial inicial de 7-0 para o Benfica foi o mote para um primeiro quarto dominado pelas “encarnadas”, o que se traduziu numa vantagem de nove pontos (19-10).
Durante mais de metade do segundo quarto, a toada não se alterou, com as “águias” a chegarem a dispor de um avanço de 19 pontos (33-14), mas a partir daí tudo mudou.
Com 11 pontos consecutivos, a turma insular atenuou distâncias e foi para o intervalo a perder por 33-25.
No regresso dos balneários, o Sportiva continuou a todo o gás e conseguiu, pela primeira vez, alcançar a liderança do resultado.
O jogo entrou num ritmo de parada e resposta, com os nervos a imperarem, o que prejudicou a eficácia de lançamento. O Sportiva, depois de estar a ganhar por 41-50, viu o Benfica voltar a encostar no marcador, levando a questão para prolongamento com uma igualdade a 52 pontos.
O tempo extra caracterizou-se por poucos lances concretizados, com o Sportiva a obter um parcial de 3-4 e a impedir o adversário de se sagrar campeão nacional.
O Sportiva só falhou três lances livres (11/14), registou 13 roubos de bola e contou uma Luana Serranho (16pts, 3/4 2P, 4/6 LL, 3res, 2ast, 3rb) em excelente plano.
Por seu turno, no Benfica, destaque para nove triplos, 44 ressaltos e para as exibições de Raphaella Monteiro (15pts, 3/3 3P, 9res, 5rb, 2dl) e Isabela Quevedo (13res).
A Betclic foi parte ativa do espetáculo, que contou com a presença de Ticha Penicheiro, uma antiga basquetebolista portuguesa que brilhou na WNBA e uma das nossas maiores desportistas de sempre.
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CD Póvoa e Sporting Clube de Braga não vacilam na 2ª Divisão Feminina
No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, prossegue a luta pela subida de divisão, com CD Póvoa e Sporting Clube de Braga igualados, na série Norte 2B. Belenenses, Académico Futebol Clube e Sporting Clube de Portugal já tinham garantido a promoção. Seixal Unu, Ginásio Ocean Village, Aveiro Ria Basket, Vitória Sport Clube e BC Limiense perseguem também os lugares de acesso à 1ª Divisão Feminina, atribuídos ao terceiro classificado da zona norte e da zona sul.
2ª Fase – Série Norte 2A
Já com a promoção assegurada, o Académico Futebol Clube ultrapassou o Gafanha Reis&Ana – 71-82. Na luta por uma vaga na próxima edição da 1ª Divisão Feminina, o Aveiro Ria Basket derrotou o Guifões SC – 52-43. No encalço do mesmo objetivo, o Vitória Sport Clube venceu o BC Limiense – 60-56 -, desfecho com contributo decisivo de Mariah Jesus (18pts, 10res, 1ast, 4rb). Na formação de Ponte de Lima, destacou-se Nádia Gonçalves (14pts, 14res, 3ast, 3rb).
2ª Fase – Série Norte 2B
O CD Póvoa impôs-se ao CDJ Régio – 66-75 – e conserva o primeiro posto, na série. Com os mesmos pontos, o Sporting Clube de Braga permanece na senda das vitórias, ao bater a Académica – 58-61. Com Joana Lopes (18pts, 12res, 4ast) em alta, o Club 5Basket/Intention superou o Coimbrões Basquete Sub22 – 52-49 -, emblema no qual se salientou Beatriz Lopes (7pts, 6res, 2ast, 2rb, 1dl).
2ª Fase – Série Sul 2A
O Sporting Clube de Portugal, que carimbou a subida na ronda anterior, recebeu e venceu o Unidos Farmácia Moderna – 81-32 -, duelo com a marca de Cláudia Almeida (16pts, 8res, 2ast, 2rb, 1dl), nas locais, e Sofia Esteves (10pts, 6res, 1ast, 5rb), nas visitantes. Na cobiça por uma vaga na 1ª Divisão Feminina, Ginásio Ocean Village e Seixal Unu enfrentaram-se, em Olhão, com a vitória a pender para as anfitriãs – 55-50. O Carnide Clube Sub22 levou a melhor, por margem dilatada, sobre o Alenquer Basket Clube – 82-56.
2ª Fase – Série Sul 2B
O Belenenses, com lugar garantido na 1ª Divisão Feminina, perdeu, pela primeira vez, na 2ª fase, na deslocação ao reduto da SIMECQ Sub22 – 71-62. Por seu turno, o GDESSA Sub22 suplantou o Paço de Arcos Clube, fora de portas, por 51-63. O Sport Algés e Dafundo Sub22 estreou-se a ganhar, na 2ª fase, frente ao Clube Nacional de Natação – 63-42.
Nota: fotografia retirada da página de Facebook oficial do CD Póvoa.
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“Vim para os Estados Unidos por causa da Ticha”
Da primeira para a segunda época no basquetebol universitário, Filipa Barros conquistou um lugar em definitivo no cinco inicial de California Baptist e aumentou a utilização para 31 minutos por jogo, embora tenha falhado a March Madness por lesão. Em entrevista a Ricardo Brito Reis, a base de 20 anos natural de Vermoim fala da vida na Califórnia, da referência Ticha Penicheiro e do sonho da WNBA, e ainda da forma como foi moldada ao longo da formação no Guifões.
Que balanço fazes destes dois anos na Califórnia, especificamente desta época, uma vez que deste um salto muito grande em termos de utilização e preponderância na equipa.
O balanço é bastante positivo. No ano passado não estava tão confiante. O meu treinador dizia que eu era uma jogadora muito boa, mas precisava de confiança. A confiança do treinador sempre lá esteve. O ginásio foi uma coisa que me ajudou muito. Já o balanço deste ano é muito mais positivo e acho que tem a ver com o facto de jogar mesmo na posição 1, como base, porque é a posição em que me sinto mais confortável.
A NCAA é um mundo completamente novo, que implica uma adaptação, apesar de tu já teres tido experiência a nível sénior em Portugal. O que é que te levou a dar esse passo, e a querer arriscar no basquetebol universitário norte-americano?
Desde pequena. O meu objetivo foi sempre ir para os Estados Unidos. Tive sempre esse desejo de ir para os Estados Unidos. O meu pai dizia que podia ir para Espanha, mas eu sempre disse que queria os Estados Unidos, por causa da Ticha. Era só porque a Ticha (Penicheiro) tinha ido para os Estados Unidos.
A tua grande referência é a Ticha?
Sim.
Porquê?
Por ter sido a primeira portuguesa a jogar na WNBA, e o facto de ela jogar a base, que é a posição que mais gosto de jogar. Foi por isso.
Já conheceste a Ticha?
Já, nos europeus, em Matosinhos. Ela até me autografou a camisola, as sapatilhas, tudo o que eu tinha vestido na altura.
Tens outras referências, na WNBA e na Europa?
A Sue Bird. Pessoalmente, não vejo muito WNBA. Para ser sincera, não tenho muito tempo para ver basquetebol, mas costumo ver a liga portuguesa e os jogos do meu irmão.
Este ano jogaste praticamente 33 minutos por jogo, na tua posição natural. Em que é que sentes que contribuis para esta equipa e o que é que achas que, agora, com mais confiança, são os próximos passos para poderes continuar a evoluir?
Neste momento, sou uma jogadora que consegue fazer um pouco de tudo. No outro dia, houve um jogo em que marquei cinco pontos e ele, no balneário, vira-se para mim e diz: “Eu sei que tu achas que jogaste mal, mas tens 13 ressaltos, nove assistências, dois ou três roubos de bola e apenas um turnover”. Não são muitas as bases que conseguem ganhar muitos ressaltos e isso é uma coisa que me está a diferenciar. Como é óbvio, há muitas coisas a melhorar, muitas mesmo. O lançamento exterior pode ser uma dessas coisas a melhorar, a mão esquerda…
Este ano, ainda assim, deste um salto em termos de eficácia de tiro exterior. No ano passado estavas a lançar 27% este ano já vais em 31%. Mas falaste dos ressaltos e este ano tens oito jogos com pelo menos 10 ressaltos, o que não é muito normal para quem tem 1,73 metros. Fazes trabalho específico nessa área?
Eu acredito que os ressaltos têm muito a ver com o coração. Eu sinto que só jogo bem se ganhar muitos ressaltos, o que não faz muito sentido [risos]. Por acaso, o meu treinador diz que eu consigo perceber onde é que a bola vai cair, mas eu não sei. É só vontade de querer ganhar ressaltos.
O ressalto é aquilo que te motiva, que te faz sentir útil, mas também deves gostar de fazer umas assistências.
O que me dá mais gozo é ganhar ressaltos ofensivos. Porque posso acrescentar mais uma assistência ao passar a bola para fora. É dois em um.
Já disseste que este ano estiveste mais confiante, mais confortável. A verdade é que, como sophomore, foste titular de uma equipa que limpou a conferência, venceu a fase regular, conquistou o título no torneio e foi à March Madness.
Como equipa, tivemos as expectativas sempre muito altas. Só pensamos jogo em jogo, mas vamos sempre com tudo.
Há várias portuguesas na NCAA. Vocês falam entre vocês durante a temporada?
Sim, eu costumo fazer videochamadas com a Ana Barreto, com a Inês Vieira e com a Gabriela Falcão, basicamente, todos os dias. No ano passado, estávamos a passar uma fase complicada, mas todas. Ou seja, tentávamos dar conselhos umas às outras, mas toda a gente estava a passar mal [risos]… Mas este ano, toda a gente está a fazer bons resultados, por isso está a correr bem. As videochamadas continuam todos os dias, porque há uma certa hora em que já não consegues falar em Portugal.
Como é que fazes essa gestão, para falar com os teus pais, com o teu irmão, de quem já disseste que continuas a ver os jogos? “Apertas” com o teu irmão? E ele “aperta” contigo?
Sim, ele é terrível. Ficam acordados até às tantas da manhã para me ver. E o pior é que, se eu jogo mal, têm que ficar acordados mais uma hora, porque eu tenho que desabafar tudo, tenho que dizer tudo o que sinto. Mas este ano tenho jogado bem, por isso não tem acontecido tanto. (…) Eu não sou uma boa filha para estar longe de casa, porque eu não ligo quase aos meus pais.
E reclamam contigo, ou não?
Sim, mas vieram aqui de Natal, e disseram que agora entendem por que razão eu não ligo. Há muitas coisas ao mesmo tempo. O meu pai diz que fica triste por eu não ligar, mas que é bom sinal. É sinal que estou bem.
No teu plantel tens duas jogadoras espanholas. Isso ajuda, de alguma forma?
Este ano não consigo dizer uma jogadora na minha equipa que eu gosto mais. É a melhor equipa que eu já tive em toda a minha vida. Mas claro que o facto de ter duas espanholas é bastante bom. São das colegas com que me dou melhor. Há coisas que os americanos fazem, que os americanos pensam, a maneira de jogar, a maneira como reagem às coisas, que não é igual aos europeus. Mesmo a comida. Ou seja, quando algo acontece, nós olhamos mais umas para as outras, e o facto de eu conseguir falar espanhol faz com que haja sempre ali uma comunicação. É bastante útil. E vai ser para a vida. Este ano, agora no verão, vou para a casa da Cláudia, porque ela vive em Vigo.
Nos Estados Unidos, as ligações que se criam na universidade são muito fortes. Às vezes, mais fortes do que as ligações que se criam mais tarde, quando as atletas são profissionais. Consegues perceber o porquê de ser tão marcante essa experiência universitária?
Tem muito a ver com facto de passarmos quatro anos aqui e, durante esse tempo todo, vemos as mesmas pessoas todos os dias, a toda a hora. Eu vou para o treino das sete da manhã até às onze, vou para a escola, e depois vou jantar com elas. E são os melhores anos das nossas vidas. Passamos os melhores momentos das nossas vidas umas com as outras. Tem que ficar para a vida. É super marcante.
Ainda estás no segundo ano e ainda tens uma longa carreira universitária pela frente. Fazes planos para depois da universidade? Imaginas onde é que queres estar daqui a cinco anos, por exemplo?
Eu quero jogar ao mais alto nível, ou seja, na WNBA. Mas fico contente se for jogar na primeira liga espanhola. Ou seja, o objetivo é fazer do basquete uma profissão e jogar ao mais alto nível possível.
Mas queres muito jogar na WNBA, ou se viesse para a Europa ficarias satisfeita?
O objetivo de ter vindo para cá foi tentar a WNBA.
E os estudos?
Estou a tirar Relações Públicas e está a correr muito bem. A escola não é a coisa mais difícil. Só se torna mais difícil o facto de ser em inglês, porque de resto é tranquilo.
O facto de estares numa escola religiosa obriga a uma adaptação?
Agora está-se a tornar natural. Há muitas coisas que nos vamos habituando. Quando comemos em equipa, a equipa tem que rezar no início. Rezamos no balneário, rezamos no pavilhão. Nunca tinha ido à igreja e agora tenho que ir todas as terças-feiras. É como se fosse uma disciplina.
E viver na Califórnia? Já tiveste a oportunidade de ir dar um mergulho às praias?
Já! Depois da época acabar, estou lá todos os dias. É a melhor coisa da vida.
Como é que a ida para aí se processou? Porquê California Baptist? Como é que surgiu essa oportunidade?
Quando eu recebi o convite, nem pensei duas vezes. Passados cinco dias, assinei. Vi a maneira como jogavam e isso ajudou.
O que é que identificaste na forma como jogavam que achaste que seria benéfico para ti?
O facto de jogarem rápido. O objectivo do treinador é jogar sempre super rápido e quando ele me recrutou disse que uma das minhas maiores características era o facto de eu jogar. Quando eu estava em Portugal, só fazia pull ups, parei de fazer lançamentos na passada. Até o meu pai, que é treinador, me dizia que lançamentos na passada era uma coisa que eu podia fazer mais e eu não tinha percebido por que é que eu deixei de fazer.
Sentes que estás mais completa como jogadora?
Sem sombra de dúvida.
Todos os verões tens a oportunidade também de representar seleções nacionais. Isso é um momento importante para ti?
Sim, sim. É sempre uma sensação boa representar o meu país no mais alto nível.
E a seleção sénior é uma ambição que tens?
Tenho. É sempre um objetivo, um sonho.
Acabaste por ir para os EUA já com alguma experiência a nível sénior em Portugal. Acabaste por te estrear muito nova nas séniores do Guifões. E depois tiveste a passagem pelo Vitória. Em que medida é que isso foi importante?
Eu sempre fui uma jogadora que trabalhou muito, mas desde os 9 anos que sempre tive minutos de jogo. Quando fui para as séniores tive que trabalhar muito, no meu primeiro ano, para ter minutos de jogo. Depois acabei por ter bons minutos, mas tive que os conquistar. E isso deu-me a capacidade para perceber que, se eu não tenho minutos de jogo, tenho que trabalhar mais. Porque sou uma pessoa que, se não jogo, é o fim do mundo. Se jogo pouco, é o fim do mundo. Não deveria ser assim, mas é assim que a minha cabeça funciona. Jogar em séniores, em Portugal, ajudou-me imenso nesse sentido. E também o facto de, desde os meus 15 anos, jogar contra atletas experientes como a Joana Cruz, a Isabel Leite… Jogava com as melhores jogadoras portuguesas e treinava com algumas das melhores jogadoras portuguesas.
E ainda falas com elas, com essas veteranas com quem partilhaste o campo e o balneário?
Sim, continuo a falar com a Joana Cruz, com a Isabel Leite. Sempre que veem as minhas estatísticas e as publicações no Instagram, dizem-me que estão orgulhosas. Chamavam-me “Rookie mais Rookie”. Eu tenho 20 anos de diferença de algumas delas. Parece que estão orgulhosas como se eu fosse uma filha.
Vens de um clube emblemático no norte do país, do Guifões. O que é que torna o Guifões diferente para quem cresce naquele clube?
É a raça. Acho que não há nenhum clube, pelo menos no Norte, que tenha aquela vontade de ganhar. Podíamos comer o chão. Não saíamos de lá sem dar tudo. Costumo sempre dizer ‘raça guifonense’. A raça que eu tenho, por exemplo nos ressaltos, é por causa do Guifões.
Disseste há pouco que, quando as coisas não te correm bem, entras numa espiral depressiva e começas a questionar tudo. Mas isso é um processo, não é? É impossível jogar sempre bem em todos os jogos.
Sim. É só o facto de eu querer sempre mais. O meu problema é meter expectativas muito altas. Na minha equipa ninguém se vai aperceber isso. No meu grupo de amigos ninguém se vai aperceber isso. O meu treinador não vai perceber isso. Mas o meu pai percebe. Até agora estou num psicólogo para ajudar com essa parte. Foi uma coisa proposta por mim e pelo meu pai. Vivo muito o basquetebol.
O teu pai é um porto seguro para ti? E nota-se que é uma pessoa que te tem ajudado no campo e fora dele também.
Sem sombra de dúvida.
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Miguel Maria
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