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CD Póvoa e Sporting Clube de Braga não vacilam na 2ª Divisão Feminina
No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, prossegue a luta pela subida de divisão, com CD Póvoa e Sporting Clube de Braga igualados, na série Norte 2B. Belenenses, Académico Futebol Clube e Sporting Clube de Portugal já tinham garantido a promoção. Seixal Unu, Ginásio Ocean Village, Aveiro Ria Basket, Vitória Sport Clube e BC Limiense perseguem também os lugares de acesso à 1ª Divisão Feminina, atribuídos ao terceiro classificado da zona norte e da zona sul.
2ª Fase – Série Norte 2A
Já com a promoção assegurada, o Académico Futebol Clube ultrapassou o Gafanha Reis&Ana – 71-82. Na luta por uma vaga na próxima edição da 1ª Divisão Feminina, o Aveiro Ria Basket derrotou o Guifões SC – 52-43. No encalço do mesmo objetivo, o Vitória Sport Clube venceu o BC Limiense – 60-56 -, desfecho com contributo decisivo de Mariah Jesus (18pts, 10res, 1ast, 4rb). Na formação de Ponte de Lima, destacou-se Nádia Gonçalves (14pts, 14res, 3ast, 3rb).
2ª Fase – Série Norte 2B
O CD Póvoa impôs-se ao CDJ Régio – 66-75 – e conserva o primeiro posto, na série. Com os mesmos pontos, o Sporting Clube de Braga permanece na senda das vitórias, ao bater a Académica – 58-61. Com Joana Lopes (18pts, 12res, 4ast) em alta, o Club 5Basket/Intention superou o Coimbrões Basquete Sub22 – 52-49 -, emblema no qual se salientou Beatriz Lopes (7pts, 6res, 2ast, 2rb, 1dl).
2ª Fase – Série Sul 2A
O Sporting Clube de Portugal, que carimbou a subida na ronda anterior, recebeu e venceu o Unidos Farmácia Moderna – 81-32 -, duelo com a marca de Cláudia Almeida (16pts, 8res, 2ast, 2rb, 1dl), nas locais, e Sofia Esteves (10pts, 6res, 1ast, 5rb), nas visitantes. Na cobiça por uma vaga na 1ª Divisão Feminina, Ginásio Ocean Village e Seixal Unu enfrentaram-se, em Olhão, com a vitória a pender para as anfitriãs – 55-50. O Carnide Clube Sub22 levou a melhor, por margem dilatada, sobre o Alenquer Basket Clube – 82-56.
2ª Fase – Série Sul 2B
O Belenenses, com lugar garantido na 1ª Divisão Feminina, perdeu, pela primeira vez, na 2ª fase, na deslocação ao reduto da SIMECQ Sub22 – 71-62. Por seu turno, o GDESSA Sub22 suplantou o Paço de Arcos Clube, fora de portas, por 51-63. O Sport Algés e Dafundo Sub22 estreou-se a ganhar, na 2ª fase, frente ao Clube Nacional de Natação – 63-42.
Nota: fotografia retirada da página de Facebook oficial do CD Póvoa.
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“Vim para os Estados Unidos por causa da Ticha”
Da primeira para a segunda época no basquetebol universitário, Filipa Barros conquistou um lugar em definitivo no cinco inicial de California Baptist e aumentou a utilização para 31 minutos por jogo, embora tenha falhado a March Madness por lesão. Em entrevista a Ricardo Brito Reis, a base de 20 anos natural de Vermoim fala da vida na Califórnia, da referência Ticha Penicheiro e do sonho da WNBA, e ainda da forma como foi moldada ao longo da formação no Guifões.
Que balanço fazes destes dois anos na Califórnia, especificamente desta época, uma vez que deste um salto muito grande em termos de utilização e preponderância na equipa.
O balanço é bastante positivo. No ano passado não estava tão confiante. O meu treinador dizia que eu era uma jogadora muito boa, mas precisava de confiança. A confiança do treinador sempre lá esteve. O ginásio foi uma coisa que me ajudou muito. Já o balanço deste ano é muito mais positivo e acho que tem a ver com o facto de jogar mesmo na posição 1, como base, porque é a posição em que me sinto mais confortável.
A NCAA é um mundo completamente novo, que implica uma adaptação, apesar de tu já teres tido experiência a nível sénior em Portugal. O que é que te levou a dar esse passo, e a querer arriscar no basquetebol universitário norte-americano?
Desde pequena. O meu objetivo foi sempre ir para os Estados Unidos. Tive sempre esse desejo de ir para os Estados Unidos. O meu pai dizia que podia ir para Espanha, mas eu sempre disse que queria os Estados Unidos, por causa da Ticha. Era só porque a Ticha (Penicheiro) tinha ido para os Estados Unidos.
A tua grande referência é a Ticha?
Sim.
Porquê?
Por ter sido a primeira portuguesa a jogar na WNBA, e o facto de ela jogar a base, que é a posição que mais gosto de jogar. Foi por isso.
Já conheceste a Ticha?
Já, nos europeus, em Matosinhos. Ela até me autografou a camisola, as sapatilhas, tudo o que eu tinha vestido na altura.
Tens outras referências, na WNBA e na Europa?
A Sue Bird. Pessoalmente, não vejo muito WNBA. Para ser sincera, não tenho muito tempo para ver basquetebol, mas costumo ver a liga portuguesa e os jogos do meu irmão.
Este ano jogaste praticamente 33 minutos por jogo, na tua posição natural. Em que é que sentes que contribuis para esta equipa e o que é que achas que, agora, com mais confiança, são os próximos passos para poderes continuar a evoluir?
Neste momento, sou uma jogadora que consegue fazer um pouco de tudo. No outro dia, houve um jogo em que marquei cinco pontos e ele, no balneário, vira-se para mim e diz: “Eu sei que tu achas que jogaste mal, mas tens 13 ressaltos, nove assistências, dois ou três roubos de bola e apenas um turnover”. Não são muitas as bases que conseguem ganhar muitos ressaltos e isso é uma coisa que me está a diferenciar. Como é óbvio, há muitas coisas a melhorar, muitas mesmo. O lançamento exterior pode ser uma dessas coisas a melhorar, a mão esquerda…
Este ano, ainda assim, deste um salto em termos de eficácia de tiro exterior. No ano passado estavas a lançar 27% este ano já vais em 31%. Mas falaste dos ressaltos e este ano tens oito jogos com pelo menos 10 ressaltos, o que não é muito normal para quem tem 1,73 metros. Fazes trabalho específico nessa área?
Eu acredito que os ressaltos têm muito a ver com o coração. Eu sinto que só jogo bem se ganhar muitos ressaltos, o que não faz muito sentido [risos]. Por acaso, o meu treinador diz que eu consigo perceber onde é que a bola vai cair, mas eu não sei. É só vontade de querer ganhar ressaltos.
O ressalto é aquilo que te motiva, que te faz sentir útil, mas também deves gostar de fazer umas assistências.
O que me dá mais gozo é ganhar ressaltos ofensivos. Porque posso acrescentar mais uma assistência ao passar a bola para fora. É dois em um.
Já disseste que este ano estiveste mais confiante, mais confortável. A verdade é que, como sophomore, foste titular de uma equipa que limpou a conferência, venceu a fase regular, conquistou o título no torneio e foi à March Madness.
Como equipa, tivemos as expectativas sempre muito altas. Só pensamos jogo em jogo, mas vamos sempre com tudo.
Há várias portuguesas na NCAA. Vocês falam entre vocês durante a temporada?
Sim, eu costumo fazer videochamadas com a Ana Barreto, com a Inês Vieira e com a Gabriela Falcão, basicamente, todos os dias. No ano passado, estávamos a passar uma fase complicada, mas todas. Ou seja, tentávamos dar conselhos umas às outras, mas toda a gente estava a passar mal [risos]… Mas este ano, toda a gente está a fazer bons resultados, por isso está a correr bem. As videochamadas continuam todos os dias, porque há uma certa hora em que já não consegues falar em Portugal.
Como é que fazes essa gestão, para falar com os teus pais, com o teu irmão, de quem já disseste que continuas a ver os jogos? “Apertas” com o teu irmão? E ele “aperta” contigo?
Sim, ele é terrível. Ficam acordados até às tantas da manhã para me ver. E o pior é que, se eu jogo mal, têm que ficar acordados mais uma hora, porque eu tenho que desabafar tudo, tenho que dizer tudo o que sinto. Mas este ano tenho jogado bem, por isso não tem acontecido tanto. (…) Eu não sou uma boa filha para estar longe de casa, porque eu não ligo quase aos meus pais.
E reclamam contigo, ou não?
Sim, mas vieram aqui de Natal, e disseram que agora entendem por que razão eu não ligo. Há muitas coisas ao mesmo tempo. O meu pai diz que fica triste por eu não ligar, mas que é bom sinal. É sinal que estou bem.
No teu plantel tens duas jogadoras espanholas. Isso ajuda, de alguma forma?
Este ano não consigo dizer uma jogadora na minha equipa que eu gosto mais. É a melhor equipa que eu já tive em toda a minha vida. Mas claro que o facto de ter duas espanholas é bastante bom. São das colegas com que me dou melhor. Há coisas que os americanos fazem, que os americanos pensam, a maneira de jogar, a maneira como reagem às coisas, que não é igual aos europeus. Mesmo a comida. Ou seja, quando algo acontece, nós olhamos mais umas para as outras, e o facto de eu conseguir falar espanhol faz com que haja sempre ali uma comunicação. É bastante útil. E vai ser para a vida. Este ano, agora no verão, vou para a casa da Cláudia, porque ela vive em Vigo.
Nos Estados Unidos, as ligações que se criam na universidade são muito fortes. Às vezes, mais fortes do que as ligações que se criam mais tarde, quando as atletas são profissionais. Consegues perceber o porquê de ser tão marcante essa experiência universitária?
Tem muito a ver com facto de passarmos quatro anos aqui e, durante esse tempo todo, vemos as mesmas pessoas todos os dias, a toda a hora. Eu vou para o treino das sete da manhã até às onze, vou para a escola, e depois vou jantar com elas. E são os melhores anos das nossas vidas. Passamos os melhores momentos das nossas vidas umas com as outras. Tem que ficar para a vida. É super marcante.
Ainda estás no segundo ano e ainda tens uma longa carreira universitária pela frente. Fazes planos para depois da universidade? Imaginas onde é que queres estar daqui a cinco anos, por exemplo?
Eu quero jogar ao mais alto nível, ou seja, na WNBA. Mas fico contente se for jogar na primeira liga espanhola. Ou seja, o objetivo é fazer do basquete uma profissão e jogar ao mais alto nível possível.
Mas queres muito jogar na WNBA, ou se viesse para a Europa ficarias satisfeita?
O objetivo de ter vindo para cá foi tentar a WNBA.
E os estudos?
Estou a tirar Relações Públicas e está a correr muito bem. A escola não é a coisa mais difícil. Só se torna mais difícil o facto de ser em inglês, porque de resto é tranquilo.
O facto de estares numa escola religiosa obriga a uma adaptação?
Agora está-se a tornar natural. Há muitas coisas que nos vamos habituando. Quando comemos em equipa, a equipa tem que rezar no início. Rezamos no balneário, rezamos no pavilhão. Nunca tinha ido à igreja e agora tenho que ir todas as terças-feiras. É como se fosse uma disciplina.
E viver na Califórnia? Já tiveste a oportunidade de ir dar um mergulho às praias?
Já! Depois da época acabar, estou lá todos os dias. É a melhor coisa da vida.
Como é que a ida para aí se processou? Porquê California Baptist? Como é que surgiu essa oportunidade?
Quando eu recebi o convite, nem pensei duas vezes. Passados cinco dias, assinei. Vi a maneira como jogavam e isso ajudou.
O que é que identificaste na forma como jogavam que achaste que seria benéfico para ti?
O facto de jogarem rápido. O objectivo do treinador é jogar sempre super rápido e quando ele me recrutou disse que uma das minhas maiores características era o facto de eu jogar. Quando eu estava em Portugal, só fazia pull ups, parei de fazer lançamentos na passada. Até o meu pai, que é treinador, me dizia que lançamentos na passada era uma coisa que eu podia fazer mais e eu não tinha percebido por que é que eu deixei de fazer.
Sentes que estás mais completa como jogadora?
Sem sombra de dúvida.
Todos os verões tens a oportunidade também de representar seleções nacionais. Isso é um momento importante para ti?
Sim, sim. É sempre uma sensação boa representar o meu país no mais alto nível.
E a seleção sénior é uma ambição que tens?
Tenho. É sempre um objetivo, um sonho.
Acabaste por ir para os EUA já com alguma experiência a nível sénior em Portugal. Acabaste por te estrear muito nova nas séniores do Guifões. E depois tiveste a passagem pelo Vitória. Em que medida é que isso foi importante?
Eu sempre fui uma jogadora que trabalhou muito, mas desde os 9 anos que sempre tive minutos de jogo. Quando fui para as séniores tive que trabalhar muito, no meu primeiro ano, para ter minutos de jogo. Depois acabei por ter bons minutos, mas tive que os conquistar. E isso deu-me a capacidade para perceber que, se eu não tenho minutos de jogo, tenho que trabalhar mais. Porque sou uma pessoa que, se não jogo, é o fim do mundo. Se jogo pouco, é o fim do mundo. Não deveria ser assim, mas é assim que a minha cabeça funciona. Jogar em séniores, em Portugal, ajudou-me imenso nesse sentido. E também o facto de, desde os meus 15 anos, jogar contra atletas experientes como a Joana Cruz, a Isabel Leite… Jogava com as melhores jogadoras portuguesas e treinava com algumas das melhores jogadoras portuguesas.
E ainda falas com elas, com essas veteranas com quem partilhaste o campo e o balneário?
Sim, continuo a falar com a Joana Cruz, com a Isabel Leite. Sempre que veem as minhas estatísticas e as publicações no Instagram, dizem-me que estão orgulhosas. Chamavam-me “Rookie mais Rookie”. Eu tenho 20 anos de diferença de algumas delas. Parece que estão orgulhosas como se eu fosse uma filha.
Vens de um clube emblemático no norte do país, do Guifões. O que é que torna o Guifões diferente para quem cresce naquele clube?
É a raça. Acho que não há nenhum clube, pelo menos no Norte, que tenha aquela vontade de ganhar. Podíamos comer o chão. Não saíamos de lá sem dar tudo. Costumo sempre dizer ‘raça guifonense’. A raça que eu tenho, por exemplo nos ressaltos, é por causa do Guifões.
Disseste há pouco que, quando as coisas não te correm bem, entras numa espiral depressiva e começas a questionar tudo. Mas isso é um processo, não é? É impossível jogar sempre bem em todos os jogos.
Sim. É só o facto de eu querer sempre mais. O meu problema é meter expectativas muito altas. Na minha equipa ninguém se vai aperceber isso. No meu grupo de amigos ninguém se vai aperceber isso. O meu treinador não vai perceber isso. Mas o meu pai percebe. Até agora estou num psicólogo para ajudar com essa parte. Foi uma coisa proposta por mim e pelo meu pai. Vivo muito o basquetebol.
O teu pai é um porto seguro para ti? E nota-se que é uma pessoa que te tem ajudado no campo e fora dele também.
Sem sombra de dúvida.
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Benfica vence primeiro jogo da final da Liga Betclic Feminina
No primeiro jogo da final da Liga Betclic Feminina, o SL Benfica visitou e venceu o Sportiva AZORIS HOTELS (51-53), ficando a uma vitória do título de campeão nacional.
A partida teve um primeiro quarto com um Benfica a mostrar-se seguro daquilo que queria alcançar neste jogo, conseguindo um parcial de 14-18. Nos dez minutos anteriores ao intervalo, a equipa da casa esforçou-se para alcançar o adversário, atingindo um recorde pessoal de 16-6.
Depois do regresso dos balneários, a equipa açoriana terminou o terceiro quarto por cima, contando com uma vantagem de dois pontos. Os últimos minutos do confronto marcaram o vencedor do dia.
De modo geral, a equipa da ilha conseguiu ser mais eficaz na zona de dois pontos (14/40 – 35%) e nos lances livres (8/12), tendo uma taxa de eficácia de 66%. Já as encarnadas mostraram-se mais poderosas na linha de três pontos (47%), convertendo 10 dos 21 lançamentos tentados.
De modo indivudual, destacaram-se do lado do Benfica, Isabela Quevedo (12pts, 14 res – 21,5val) e Marta Martins (11pts, 5res, 3ast – 11val). Da parte do Sportiva, sobressaiu Monique Pereira (9pts, 9res, 4ast – 14,5val) e Luana Serranho (10pts, 5res, 1ast – 14val).
Estatística completa aqui: Sportiva AZORIS HOTELS 51-53 SL Benfica.
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Sportiva e Benfica começam final da Liga Betclic Feminina já este fim de semana
Este domingo iniciam-se os jogos da final dos playoffs da Liga Betclic Feminina, onde Sportiva AZORIS HOTELS e SL Benfica disputam o troféu numa eliminatória à melhor de três jogos. A primeira “batalha” pelo título tem data marcada para este domingo, no Pavilhão Desportivo Sidónio Serpa, em São Miguel – Açores, às 11h (hora local).
Eva Carregosa, do Sportiva, e Marta Martins, do Benfica, conversaram com a FPB sobre as ambições, os receios e as esperanças para o duelo que se aproxima.
“O Benfica é uma equipa muito completa e equilibrada, muito consistente defensivamente”, afirma Eva Carregosa, deixando elogios acerca da equipa rival, no entanto, acrescenta que “devemos tentar entrar melhor no primeiro jogo, é importante ter o fator casa a nosso favor”.
Já Marta Martins também aplaude a equipa adversária dizendo que “o Sportiva é uma equipa com um bom equilíbrio entre jogo interior e exterior, contando com uma forte presença nos ressaltos”, embora reforce que: “é preciso de continuar o trabalho que temos feito até ao dia de hoje, mantendo a nossa identidade até ao último segundo”.
Do lado da equipa açoriana, a jovem atleta de 21 anos confirma que as chaves para o alcance do título assentam em “muita concentração, muito foco nas nossas ideias e confiança no nosso trabalho”. Apesar de ansiar a mesma dinâmica e empenho que a equipa tem mantido ao longo dos anteriores dois jogos, sustenta que “devemos tentar entrar melhor na primeira partida, algo que na última eliminatória não fizemos tão bem e nos penalizou no primeiro jogo”.
Ao longo de sete épocas como base do Benfica, Marta Martins admite que “a organização e a eficácia ofensiva são algo a melhorar, principalmente depois da eliminatória que vivemos contra o GDESSA” e, apesar de não reconher uma equipa favorita para o triunfo do encontro, expressa que “a conquista do título seria muito especial”.
Como nota final, Eva Carregora sublinha também que prefere encarar os jogos um de cada vez: “gosto de pensar passo a passo, jogo a jogo, tentar fazer o que está ao nosso alcance e no fim ver a quem sorri a vitória”, concluiu.
Todos os jogos desta final serão transmitidos me direto na FPBtv!
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Académico e Sporting festejam subida à 1ª Divisão Feminina!
No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, o Académico Futebol Clube e o Sporting CP venceram e acompanham o Belenenses na subida à 1ª Divisão Feminina. No grupo Norte 2B, CD Póvoa, Sporting Clube de Braga e CDJ Régio cobiçam a promoção. O Sporting Clube de Portugal deu um passo importante para assegurar este mesmo objetivo, no grupo Sul 2A.
2ª Fase – Série Norte 2A
Perante um público numeroso, o Académico Futebol Clube obteve a desejada vitória, na receção ao Aveiro Ria Basket – 66-48 -, e selou a subida à 1ª Divisão Feminina. Filipa Medeiros (11pts, 13res, 1dl) foi peça-chave, no êxito do conjunto portuense, ao passo que, nas aveirenses, despontou Rosa Cuambe (5pts, 15res, 1ast, 3rb). O BC Limiense capitalizou o fator casa e bateu o GD Gafanha/Reis&Ana – 73-57. Já o Vitória Sport Clube aproximou-se do pódio, ao ditar leis, no terreno do Guifões SC – 64-71 -, mercê, em boa parte, da atuação de Bárbara Miranda (16pts, 2res, 10ast, 4rb). Nas anfitriãs, merece ênfase o desempenho de Lillian Brown (18pts – 8/8 2pts -, 12res, 2ast), MVP da partida.
2ª Fase – Série Norte 2B
O CD Póvoa não vacilou e somou mais uma vitória, desta feita, na visita ao Coimbrões Basquete Sub22 – 46-66. Ana Ramos (18pts, 14res, 3ast, 2rb) assumiu as despesas, nas poveiras, enquanto a réplica gaiense assentou na produção de Leonor Carvalho (13pts, 10res, 3ast, 1rb, 1dl). O Sporting Clube de Braga continua na perseguição ao líder, depois de superar o Club 5Basket/Intention – 62-47. Emma Huff (27pts, 6res, 1ast, 8rb) esteve em alta, nas bracarenses. No coletivo portuense, Joana Lopes (17pts, 9res, 3rb, 1dl) procurou outro desfecho para as suas cores. No terceiro posto, surge o CDJ Régio, vitorioso perante a Académica – 66-75.
2ª Fase – Série Sul 2A
O Sporting Clube de Portugal derrotou o Carnide Clube Sub22 – 86-61. Cláudia Almeida (22pts, 6res, 4ast, 2rb), nas vencedoras, e Francisca Fontes (24pts, 9res, 2ast, 1rb), nas vencidas, repartiram o protagonismo. O Seixal/Unu recebeu e venceu o Alenquer Basket Clube – 59-43 -, desfecho com influência decisiva de Inês Rafael (10pts, 13res), não obstante as diligências de Núria Henrique (14pts, 18res, 1rb, 1dl).
2ª Fase – Série Sul 2B
O Belenenses, já promovido, dilatou o registo cem por cento vitorioso, na 2ª fase, diante do Clube Nacional de Natação – 96-42 -, muito por culpa do desempenho superlativo de Inês Fonseca (24pts – 6/7 3pts -, 3res, 4ast, 5rb; 31.5 val.). Nas forasteiras, emergiu a figura de Maria Jasen (4pts, 5res, 3ast, 1rb). A SIMECQ Sub22 suplantou o GDESSA Sub22 – 72-75 – e consolidou o segundo lugar. O Paço de Arcos Clube levou avante as suas pretensões frente ao Sport Algés e Dafundo Sub22 – 63-52.
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SL Benfica e Sportiva AzorisHotels na grande final da Liga Betclic Feminina
Estão encontrados os finalistas da edição 2023/24 da Liga Betclic Feminina! O SL Benfica e o Sportiva AzorisHotels fizeram valer o “fator casa” e deram a volta nas meias-finais dos playoffs. No decisivo jogo 3, tanto as “águias” como as açorianas levaram a melhor sobre o GDESSA Barreiro (73-63) e o Esgueira Aveiro TRIVGLASS (61-55), respetivamente.
No primeiro jogo do dia, o SL Benfica entrou a todo o gás na partida e aplicou um parcial de 26-15 logo nos primeiros dez minutos. A vantagem de onze pontos trouxe algum conforto às encarnadas que viram o GDESSA reduzir ligeiramente a diferença. Ao intervalo, o marcador dava nove pontos de vantagem às águias (41-32), diferença que acabou por se manter idêntica no final dos quarenta minutos. No entanto, durante o último quarto, a equipa do Barreiro chegou a estar a apenas uma possa de bola do empate (58-56). Apesar da pressão, o Benfica nunca permitiu a reviravolta às campeãs nacionais em título, mantendo o comando do jogo até à buzina final (73-63). Realçar a prestação da internacional brasileira, Raphaella Monteiro, que atingiu os 26 pontos de valorização MVP depois de protagonizar mais um duplo-duplo (17pts, 10res, 4ast, 2rb).
SL Benfica 73-63 GDESSA Barreiro
Nos Açores, o Sportiva fez uso do fator casa e, tal como o Benfica, garantiu um lugar na final do playoff da Liga Betclic Feminina! Apesar da boa entrada do Esgueira, que aplicou um parcial de 0-8 a abrir, o Sportiva conseguiu reagrupar-se e chegar ao intervalo a vencer por 29-23. O parcial de 22-14 no segundo quarto colocou as açorianas na dianteira do jogo, posição da qual nunca mais saíram. Contudo, importa realçar que já dentro dos últimos minutos, o Esgueira conseguiu aproximar-se do Sportiva, ficando a apenas uma posse de bola da liderança da partida. A reviravolta não foi consumada e o Sportiva fechou, da linha de lance livre, o jogo 3 das meias-finais (61-55). O Pavilhão Desportivo Sidónio Serpa testemunhou a influencia que Monique Pereira teve no resultado, já que a brasileira foi autora do único duplo-duplo do encontro (11pts, 15res, 1ast, 1rb, 1dl).
Sportiva Azorishotels 61-55 Esgueira Aveiro TRIVGLASS
A final dos playoffs começam no próximo sábado, 27 de abril (11h), nos Açores. No dia 1 de maio (15h) o SL Benfica recebe o Sportiva e, caso seja necessário recorrer ao decisivo jogo 3, dia 5 de maio fica marcado pelo último dia de Liga Betclic Feminina. Todos os encontros contam com transmissão na FPBtv.
Benfica e Sportiva forçam “negra”
Os jogos das meias-finais da Liga Betclic Feminina estão empatados e amanhã será o derradeiro dia para saber quem irá à final.
SL Benfica recebeu e venceu o GDESSA Barreiro no segundo jogo da meia-final, e forçou o jogo três, agendado para domingo às 15 horas.
No segundo jogo entre Sport Lisboa e Benfica e GDESSA Barreiro, das meias-finais da Liga Betclic Feminina, o emblema das águias venceu e levou à negra o acesso à final (51-43). A equipa visitante terminou o primeiro quarto com o avanço de um ponto mantendo os parciais a 12-13 pontos. Na entrada para o intervalo, a equipa do Benfica conseguiu levar um grande avanço sobre os seus adversários chegando ao topo com 20 pontos marcados para 9 da equipa do Barreiro.
No terceiro quarto do encontro os parciais voltaram a ficar mais equilibrados (10-13), tendo a equipa liderada por André Martins lutado para superar a equipa anfitriã. O jogo foi emocionante até aos últimos minutos, estando a formação de Eugénio Rodrigues na frente apenas por seis pontos, quando chegados os segundos finais o jogo estava então decidido.
Damos destaque às melhores atletas em campo: Raphaella Monteiro (12pts, 9res, 3ast e 2rb – 15val) e Marta Martins (11pts, 2res, 1ast e 1rb – 10val) do SL Benfica, e também, Milica Ivanovic do GDESSA (12pts, 5res, 1ast e 2rb – 5val).
Estatística completa aqui: SL Benfica 51-43 GDESSA Barreiro.
Da mesma forma, o Sportiva AZORIS HOTELS triunfou no primeiro jogo em casa frente ao Esgueira Aveiro TRIVGLASS (60-43), marcando a “negra” também para o dia de amanhã pelas 15h15 (1h a menos nos Açores).
No início da partida a equipa anfitriã garantiu um avanço de 11 pontos frente ao conjunto aveirense e na chegada ao final do primeiro período o jogo permaneceu ainda com o diferencial inicial. Mantendo o domínio no jogo, as açorianas voltaram do intervalo por cima afirmando um parcial de 14-11 ao final do terceiro período. Apesar de terem aumentado na marcação no último quarto do dia (14-13), a equipa de Esgueira não conseguiu superar a diferença que já se teria implementado no resultado. O segundo jogo das meias-finais terminou empatando assim um a um o número de vitórias de cada equipa.
Neste encontro destacam-se as jogadoras: Audrey Warren (18pts, 7res, 1ast e 3rb – 17,5val) e Ligita Tamutyté do Sportiva (13pts, 4res, 1ast e 1rb – 11,5val), por parte do Esgueira destaca-se Olaoluwatomi Taiwo (12pts, 1res, 1ast e 1rb – 10val).
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Belenenses carimba subida à 1ª Divisão Feminina
No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, o Belenenses conservou a invencibilidade e selou a subida de escalão. A formação do Restelo beneficiou da derrota do Paço de Arcos Clube para assegurar o objetivo a três jornadas do final da 2ª fase. Ainda a sul, o Sporting Clube de Portugal continua invicto e próximo de alcançar a mesma façanha. A norte, Académico FC e CD Póvoa – apesar de agora em igualdade pontual com o Sporting Clube de Braga – lideram os seus grupos.
2ª Fase – Série Norte 2A
O Académico Futebol Clube está cada vez mais perto de alcançar a subida de escalão, depois da vitória, em Ponte de Lima, diante do BC Limiense – 55-81. Segue-se o Aveiro Ria Basket, que se impôs no terreno do Vitória Sport Clube – 46-65 -, desfecho com intervenção decisiva de Ana Antunes (13pts – 5/6 2pts -, 5res, 4ast, 3rb). Nas vimaranenses, nota mais para Bárbara Miranda (11pts, 9rres, 6ast, 1rb). O Guifões SC somou os dois pontos, fora de portas, diante do GD Gafanha/Reis&Ana – 50-56.
2ª Fase Série Norte 2B
O Sporting Clube de Braga vergou o líder CD Póvoa – 75-77 -, que conserva o primeiro posto em igualdade pontual com as bracarenses. Ana Ramos (34pts – 17/19 LL -, 7res, 4ast, 3rb) afirmou-se como MVP com 40 de valorização, prestação memorável, mas ainda assim insuficiente para conter o adversário, que teve em Emma Huff (28pts – 7/8 2pts -, 10res, 3ast, 2rb, 1dl; 39 val.) a principal ameaça. Encerra o pódio o CDJ Régio, vitorioso no recinto do Coimbrões Basquete Sub22 – 60-66 -, à boleia dos dígitos superlativos de Laurie Thomas (25pts, 16res, 3ast, 1rb; 42 val.). Nas gaienses, sobressaiu Leonor Carvalho (6pts, 15res, 1dl). A Académica averbou o segundo triunfo nesta fase, ao suplantar o Club 5Basket/Intention – 43-67. Raquel Rua (12pts, 5res, 8ast, 4rb) guiou a formação coimbrense, ao passo que a resistência local esteve a cargo, sobretudo, de Joana Lopes (9pts, 10res, 1rb).
2ª Fase – Série Sul 2A
O Sporting Clube de Portugal aproximou-se do objetivo de subida, na sequência do êxito alcançado ante o Ginásio Ocean Village – 38-83. No seu encalço está o Seixal/Unu, que ganhou, em casa, ao Carnide Clube Sub22 – 65-56 -, ancorado na atuação de alto nível de Inês Leça (23pts – 11/13 LL -, 5res, 2ast, 2rb). Nas forasteiras, emergiu a figura de Francisca Fontes (14pts, 4res, 2ast, 3rb). O Unidos/Farmácia Moderna levou a melhor sobre o Alenquer Basket Clube – 52-56.
2ª Fase – Série Sul 2B
O Belenenses garantiu a promoção ao Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina. A formação do Restelo ultrapassou o Sport Algés e Dafundo Sub22 por contundentes 91-39, marco com a assinatura de Joana Fogaça (10pts, 7res, 4ast, 3rb, 1dl). No conjunto visitante, deu nas vistas Carolina Cardoso (11pts, 11res, 3ast, 3rb). A SIMECQ Sub22 passou o teste caseiro com o Paço de Arcos Clube – 72-62. Já o GDESSA Sub22 transpôs a oposição do Clube Nacional de Natação – 40-51 -, graças, em larga medida, ao desempenho de Letícia Cruz (11pts, 9res, 5ast, 8rb), apesar dos esforços contrários de Ana Branco (10pts, 16res, 1ast, 3rb).
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Nota: fotografia retirada da página de Facebook oficial d’ “Os Belenenses”.
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Sanjoanense, Vagos, Coimbrões e CLIP continuam em prova na 1.ª Divisão Feminina
No Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, a AD Sanjoanense (já promovida), AD Vagos, SC Coimbrões/CargoBase e CLIP Teams carimbaram passaporte para os playoffs, terminada a 2.ª fase. Além da luta pelo título, falta saber quem acompanha a Sanjoanense na subida à Liga Betclic.
Seguem-se os playoffs, disputados à melhor de três encontros, cujas eliminatórias serão as seguintes: Sanjoanense vs. CLIP e Vagos vs. Coimbrões.
Abaixo apresentamos o rescaldo da última jornada da 2.ª fase.
Grupo de Promoção
A Sanjoanense obteve um triunfo caseiro (63-55) face ao Sport Algés e Dafundo. Quintessa Zamolyi (18pts, 7/13 2P, 4/6 LL, 11res, 5rb) deu nas vistas na turma de São João da Madeira e Ândria Gonçalves (11pts, 3/6 3P, 5res, 1rb) foi importante do lado algesino.
Também na condição de anfitrião, o Vagos superou o Clube Basket Queluz por 79-55. Schekinah Bimpa (valorização de 41 – 26pts, 12/16 2P, 14res, 1ast, 3rb, 1dl) rubricou uma tremenda exibição no emblema de Vagos, enquanto Constança Almeida (14pts, 4/5 2P, 3/4 LL, 6res, 4ast) sobressaiu na turma da Linha de Sintra.
Já o Coimbrões recebeu e bateu a Quinta dos Lombos Sub22 por 72-54. Lauren Golding (13pts, 6/10 2P, 15res, 1ast, 1rb, 1dl) obteve um duplo-duplo na formação de Vila Nova de Gaia, ao passo que Marta Roseiro (20pts, 4/7 3P, 2res, 6ast, 1rb) se destacou na equipa de Carcavelos.
Para manter o padrão, o CLIP, equipa da casa, acabou por ganhar, graças a um resultado de 53-45 diante da SIMECQ. Maria Bessa (9pts, 5res, 2ast, 1dl) esteve em bom plano no conjunto portuense e Inês Cunha (10pts, 6res, 1ast, 1rb) despontou no emblema da Cruz Quebrada.
Grupos da Manutenção
O REMAX Évora André Resende triunfou (58-56) contra o CPN Sub22, num jogo em que contou com o duplo-duplo de Marlee Ball (10pts, 6/9 LL, 18res, 1rb). Relativamente ao adversário de Ermesinde, sinal mais para Matilde Pereira (25pts, 9/12 LL, 4res, 5rb).
O Maia Basket Clube venceu (54-57) no reduto do Boa Viagem AngraAçores. Maria Gomes (11pts, 4/4 LL, 8res, 2ast, 3rb) foi influente nas maiatas e Laquanza Glover (valorização de 48 – 24pts, 10/15 2P, 26res, 1ast, 3rb, 1dl) esteve a um nível simplesmente estratosférico do lado insular.
Em Lisboa, o Carnide Clube suplantou (70-58) o Olivais FC. Margarida Oliveira (23pts, 5/7 2P, 3/4 3P, 2res, 1ast, 4rb) cotou-se como melhor em campo no Carnide e Joana Andrade (14pts, 3/6 3P, 6res, 1ast) assumiu destaque no conjunto conimbricense.
A ASSSCC/Flatlantic ultrapassou o PNB Loures por 41-86, num encontro em que beneficiou da prestação de Sarah Bennett (valorização de 36.5 – 25pts, 9/15 2P, 12res, 4ast, 1rb, 1dl). Quanto à turma de Loures, Ana Santos (23pts, 13res, ast, 3rb) ditou leis.
Nota: Foto retirada do Facebook oficial da AD Sanjoanense Basquetebol
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Esgueira mais perto da final da Liga Betclic Feminina
No primeiro jogo entre Esgueira Aveiro TRIVGLASS e Sportiva AZORIS HOTELS das meias-finais da Liga Betclic Feminina, o emblema aveirense colocou-se a um triunfo da grande final (63-60).
A equipa da casa dominou o primeiro quarto do encontro com 21-16 pontos, garantindo vantagem até ao final do segundo quarto. Na entrada para o intervalo, a equipa liderada por Ricardo Botelho atingiu uma melhor pontuação nos parciais (10-12), diminuindo assim a distância entre a equipa do Esgueira.
O jogo foi interrompido a meio do terceiro quarto para a assistência da norte americana Audrey Warren, jogadora do Sportiva, Depois de retomada a partida, as insulares reentraram na luta pelo resultado e deram a volta ao resultado, mas um triplo de Fatumata Djalo no soar da buzina colocou o resultado em 50-46 à entrada para os dez minutos finais.
A emoção continuou até ao final do encontro, com as duas equipas a procurarem o triunfo mas a formação de André Janicas mostrou sangue frio e festejou a vitória com os seus adeptos.
Damos destaque às melhores jogadoras em campo: Monique Pereira, da equipa do Sportiva (14pts, 14 res, 5 ast e 7 rb – 30,5val); Gabriela Raimundo (18pts, 6res, 5ast e 5rb – 21val) e Vashti Nwagbaraocha (11pts, 10res e 2rb – 15val) da equipa da casa; Eva Carregosa (17pts, 1res e 1rb -12,5val) também so Sportiva.
Estatística completa aqui: Esgueira Aveiro TRIVGLASS 63-60 Sportiva AZORIS HOTELS
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GDESSA adianta-se nas meias-finais com triplo sob o soar da buzina
Numa partida simplesmente emocionante, o GDESSA Barreiro venceu o SL Benfica por 50-47, com um “buzzer beater” de Krystal Freeman, e adiantou-se numa das meias-finais dos playoffs da Liga Betclic Feminina.
Naquele que foi o sexto embate da época entre estas equipas, as defesas superiorizaram-se aos ataques, o que se traduziu na eficácia de lançamento de ambos os lados.
O equilíbrio imperou numa partida em que nunca se verificou uma vantagem acima dos 10 pontos, com as campeãs nacionais a irem para intervalo a ganhar por 32-28.
No regresso dos balneários deu-se a fase menos produtiva do jogo, mas em que as “encarnadas” recuperaram graças a um parcial de 2-8.
O Benfica parecia estar no bom caminho para o triunfo e ganhava por 38-45, só que o GDESSA tinha guardado o melhor para o fim, aplicando um parcial de 12-2 consumado por um sensacional triplo sob o soar da buzina de Krystal Freeman.
Em termos individuais, Milica Ivanovic (14pts, 3/6 2P, 5/6 LL, 2res, 2ast, 4rb), Márcia da Costa Robalo (13pts, 2res, 2ast, 2rb, 1dl) e Maianca Umabano (12pts, 2/3 3P, 2res, 1rb) sobressaíram no emblema da margem sul do Tejo.
Por seu turno, nas “águias”, que foram 100% eficazes (13/13) da linha de lance livre e conquistou 40 ressaltos, Isabela Quevedo (13pts, 5/7 2P, 3/3 LL, 9res, 4rb) e Letícia Soares (11pts, 3/5 2P, 7res, 3rb, 1dl) assumiram destaque.
Esta eliminatória regressa a 20 de abril, no Pavilhão Fidelidade, com o Benfica a receber o GDESSA. O campeão nacional está a uma vitória de voltar a marcar presença na final, enquanto o emblema da Luz procura levar a questão para a “negra”.
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GDESSA, Benfica, Sportiva e Esgueira nas meias-finais da Liga Betclic Feminina
O GDESSA Barreiro, SL Benfica, Sportiva AZORIS HOTELS e Esgueira Aveiro TRIVGLASS voltaram a vencer e garantiram lugar nas meias-finais dos playoffs da Liga Betclic Feminina.
Em Lisboa, o Benfica ultrapassou o Basquete Barcelos HMMotor por 69-53.
As “encarnadas” controlaram as operações, liderando o marcador desde o quarto inaugural. Apesar das respostas da equipa de Barcelos, as anfitriãs puxaram a si a batuta do duelo, encontrando tempo e espaço para edificar a vantagem (14-9).
No segundo quarto, a resposta das visitantes surgiu pelas mãos da inevitável Rebecca Taylor, que ao intervalo já somava sete pontos e oito ressaltos, e havia sofrido cinco faltas. Todavia, o ímpeto da norte-americana foi insuficiente para contrariar o rumo do encontro.
Aquando da buzina para a pausa, o Benfica anotava 18 pontos em zona interior – em 24 lançamentos – 15 pontos em zona de triplo – em 13 tentativas – e três pontos a partir da linha de lance livre, em quatro possíveis.
Por sua vez, o Barcelos concretizou cinco lançamentos em zona interior – em 15 tentados – três em zona exterior – em 13 lançamentos – mas conseguiu total acerto na linha de lance livre (4).
Uma vez que o Benfica foi mais eficaz – sobretudo no jogo coletivo, com 10 assistências – a vantagem ao intervalo havia aumentado para 36-23 (22-14).
No segundo tempo, controlar o ímpeto adversário foi suficiente para as comandadas de Eugénio Rodrigues arrecadarem a qualificação para as “meias” da Liga. Após um parcial de 16-13 – durante o qual o Benfica superou a diferença dos 20 pontos no marcador – as águias desaceleraram nos minutos finais (17-17).
Assim, o triunfo, por 69-53 lança a turma de Eugénio Rodrigues para as “meias” da Liga. Destaque para os 52 ressaltos anotados pelas anfitriãs neste encontro.
Isabela Quevedo (8 pontos, 14 ressaltos e 2 assistências), Letícia Soares (15 pontos, 10 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola) foram as estrelas mais brilhantes do Benfica. Em simultâneo, Raphaella Monteiro (10 pontos, 6 ressaltos, 7 assistência e 1 desarme de lançamento) merece uma menção honrosa.
No Basquete Barcelos, Rebecca Taylor (23 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) foi a mais inconformada. Por sua vez, Tanesha Sutton (12 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Teresa Santos (5 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola) estiveram também em evidência.
Estatísticas completa aqui: SL Benfica 69-53 Basquete Barcelos HMMotor.
Entretanto, no outro lado do Tejo, o GDESSA triunfou (75-64) na receção ao Imortal TCARS. Num duelo pleno de intensidade e emoção, as algarvias deixaram claro, desde cedo, a ambição de empatar a eliminatória. Contudo, as anfitriãs contaram com a inspiração de Krystal Freeman para assegurar a dianteira do marcador (17-14).
Entre as visitantes, Carolina Gonçalves (12 pontos, 1 ressaltos, 2 assistências e 1 bloqueio de lançamento) e Leonor Serralheiro (8 pontos, 1 ressalto, 1 assistência e 1 roubo de bola) eram as responsáveis pela resistência do Imortal.
Ainda assim, do outro lado, André Martins conseguiu que as suas atletas, nos dois primeiros quartos, cometessem poucas faltas e fossem imperiais (16 ressaltos e 4 roubos de bola). Como tal, na pausa, o GDESSA vencia por 39-28 (22-14), com destaque para Freeman (12 pontos e 3 ressaltos) e Maianca Umabano (5 pontos, 1 ressalto e 2 assistências).
No reatar da partida, o Imortal manteve a intensidade e o foco, arrecadando o parcial (19-23). Nessa fase, Bárbara Souza, Carolina Gonçalves, Sofia Queiroz e a capitã Rosinha Rosário deram o passo em frente, aproximando as algarvias do empate no jogo e na eliminatória. Na antecâmara do quarto quarto, a diferença havia caído para os sete pontos (58-51).
Contudo, o arranque do derradeiro parcial foi um autêntico pesadelo para Adriano Cerdeira, que viu as comandadas de André Martins aplicarem um parcial de 7-0. Galvanizadas, as campeãs nacionais ampliaram diferenças até aos 15 pontos, a maior vantagem na partida.
A buzina final confirmou o triunfo por 75-64 (17-13), e consequente apuramento do GDESSA Barreiro para as “meias” da Liga. Destaque para as exibições de Krystal Freeman (18 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos de bola), Márcia Costa (10 pontos, 3 ressaltos, 4 assistências e 5 roubos de bola) e de Maianca Umabano (12 pontos, 2 ressaltos, 2 assistências e 1 desarme).
Entre as algarvias, Bárbara Souza (8 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências), Carolina Gonçalves (16 pontos, 1 ressalto, 2 assistências e 2 desarmes) e Leonor Serralheiro (11 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola) foram as mais inconformadas.
Nota para o equilíbrio deste encontro, tanto nos ressaltos (29-22) como nas assistências (12-15).
Estatística completa aqui: GDESSA Barreiro 75-64 Imortal TCars.
Em Ponta Delgada, o Sportiva recebeu e bateu o CPN por 74-58.
As anfitriãs estiveram quase sempre no comando do resultado e na primeira parte chegaram a dispor de uma vantagem de 14 pontos (23-9), mas o adversário de Ermesinde reagiu e encurtou distâncias para apenas um ponto (37-36) à entrada para o intervalo.
No regresso dos balneários, graças a parciais de 20-11 e 17-11, o Sportiva “agarrou” o triunfo, alicerçado em 51 ressaltos, 25 assistências, 10 roubos de bola e cinco desarmes de lançamento. Do ponto de vista individual, na turma insular, de assinalar o duplo-duplo de Monique Pereira (12 pontos e 11 ressaltos).
Quanto ao CPN, Ana Pinheiro apontou 15 pontos.
Estatística completa aqui: Sportiva AZORIS HOTELS 74-58 CPN
O Esgueira também assegurou o seu lugar nas meias-finais da Liga Betclic Masculina após ultrapassar a Quinta dos Lombos no segundo jogo.
Jogo de sentido único durante grande parte dos 40 minutos, a equipa da casa entrou melhor e depressa assumiu o controlo dos ritmos da partida, ultrapassando a barreira dez pontos ainda durante o primeiro quarto. Contudo, o segundo parcial viu o emblema de Carcavelos reagir e dar a volta ao resultado, ainda que apenas momentaneamente.
Ao intervalo o marcador assinalava 50-45 para o conjunto de Aveiro e a toada continuou no segundo tempo, em especial nos dez minutos finais. Empurradas pelos seus adeptos, as comandadas de André Janicas fugiram com o triunfo e o apuramento com um parcial de 22-4 a fechar a contenda.
Vashti Nwagbaraocha (23pts, 8res, 4rb) da equipa da casa, e Inês Faustino (24pts, 2res, 2ast, 1rb), das visitantes, foram as grandes figuras.
Estatística completa aqui: Esgueira Aveiro TRIVGLASS 91-65 Quinta dos Lombos
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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