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CD Aves 1930 organiza palestra “Desporto no feminino – O valor da equidade”

No dia 8 de março, pelas 21h30, o Clube Desportivo das Aves 1930 irá promover, no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Vila das Aves, concelho de Santo Tirso, uma palestra sobre o tema “Desporto no feminino – O valor da equidade”.

Nesta que será a primeira de um ciclo de palestras que o clube irá promover durante o ano de 2024, o mote será o de desconstruir mitos e derrubar barreiras, dando voz a mulheres empoderadas e bem-sucedidas desportiva, pessoal e profissionalmente, assinalando, desta forma, o Dia Internacional das Mulheres.

Mais do que igualdade, exige-se equidade no desporto, justamente pela necessidade de reconhecer que é preciso ajustar o “desequilíbrio” existente entre homens e mulheres.

Como oradoras estão confirmadas as participações da atleta profissional de basquetebol e internacional portuguesa, Márcia da Costa Robalo, que atualmente representa o GDESSA Barreiro, da Presidente da Fundação do Desporto e ex-atleta olímpica, Susana Feitor, e da reconhecida atleta avense e internacional de futsal, Daniela Ferreira (Pisko).

Este evento é de entrada gratuita e conta com o apoio institucional da Junta de Freguesia de Vila das Aves, da Câmara Municipal de Santo Tirso, da Fundação do Desporto, do Instituto Português do Desporto e da Juventude, do Plano Nacional de Ética no Desporto, da Associação de Futebol do Porto, da Federação Portuguesa de Basquetebol e da Associação de Basquetebol do Porto.

Relembramos que o Clube Desportivo das Aves 1930 foi reconhecido com a bandeira da ética, em 2023, e que esta iniciativa faz parte do Plano Estratégico desenvolvido pelo Departamento de Ética e Integridade do Clube, sob a responsabilidade de Jorge Machado, também ele embaixador para a Ética no Desporto pelo Plano Nacional de Ética no Desporto.

Mais informações sobre o evento podem ser consultadas aqui.

A participação na palestra é gratuita, mas carece de inscrição prévia aqui.

 

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“Não parei de trabalhar, todos os dias”

No quarto ano na NCAA, Sara Barata Guerreiro está a viver o momento mais feliz desde que atravessou o oceano Atlântico. A internacional portuguesa encontrou o seu espaço na equipa da universidade de Cleveland State e, em entrevista a Ricardo Brito Reis, confessa que a vontade de representar a Seleção Nacional foi a principal motivação para ultrapassar os momentos de frustração em épocas anteriores.

 

Qual é o balanço que fazes desta época 2023-24?
Acho que tem sido uma época bastante positiva. Individualmente tem sido a época mais produtiva desde que estou nos Estados Unidos. O nosso registo é 25-4, estamos bastante bem como equipa, no topo da conferência. Comecei a jogar na posição 2, e isso importa neste sistema, porque defendemos zona e jogar em cima ou em baixo é importante. Quando cheguei a Cleveland State jogava no topo da zona, como jogadora da posição 2, depois houve um ajuste e eu mudei para a parte de baixo da zona. Agora jogo na posição 3 e correu bem. Encontrei o meu papel na equipa. Tenho sido uma jogadora importante no capítulo dos ressaltos e no contra-ataque. Jogo a jogo tenho conquistado mais espaço, a minha pontuação também subiu.

Estás no teu quarto ano de NCAA e, por causa da pandemia, tens mais um ano de elegibilidade. Qual é a tua ideia?
Ainda não tenho uma decisão definitiva, mas continuar nos EUA está em cima da mesa. As duas coisas estão em cima da mesa.

As duas coisas? Ficar por aí ou voltar para a Europa?
Sim. Mas ficar é definitivamente uma opção, claro.

Falaste da tua importância no ressalto e de como estás cada vez mais confortável para sair em transição, com ou sem bola.
Sim, estou muito mais confortável. Se vires jogos meus do início da época, não há jogadas minhas de costa a costa. Isto foi a confiança que fui construindo. É o meu quarto ano aqui e tive de ter muita paciência para fazer erros e esperar pela minha altura. Antes, ganhava o ressalto, passava à base e ia-me embora. Agora não.

Em termos ofensivos, quando são obrigadas a jogar 5 contra 5 em meio-campo, qual é o teu papel e o que é que sentes que tens feito melhor este ano?
O meu treinador é um… “firm believer” em atacar o cesto e marcar na área pintada. Em Portugal, eu era mais uma jogadora com muito lançamento em suspensão. E é uma coisa que eu tenho trabalhado com ele. Está sempre em cima de mim, sempre na minha cabeça, porque quer que eu vá para a linha de lance livre. E tenho vindo a desenvolver o ataque ao cesto, “clear side” em “ball screens”. Com mais minutos, mais repetições, mais lançamentos, a minha percentagem de três pontos também subiu e o meu papel é fazer 10, 12 pontos por jogo. E ressaltos, muitos ressaltos.

Este ano estás a fazer máximos de carreira em vários itens estatísticos. Obviamente, isso está relacionado com o facto de teres mais minutos, mas também mais confiança. Tens eficácias de 49.7% de lançamentos de campo e 48.7% de três pontos, que são percentagens incríveis. Achas que o facto de ele ser um “firm believer” de que deves finalizar na área pintada, que deves procurar as penetrações e sacar faltas, está a dar-te mais ferramentas para conseguires absorver impactos debaixo do cesto e ires à procura do contacto físico? Achas que isso vai fazer de ti uma jogadora mais completa?
Completamente. Era uma parte do meu jogo que eu achava que tinha, mas não tinha. Quando cheguei aos Estados Unidos, eu era a jogadora mais “finesse” a jogar debaixo do cesto e isso teve impacto em como as coisas ocorreram na Flórida. Mas para o futuro, definitivamente vai ajudar-me. Está a mudar o meu jogo e é para melhor.

Este ano está a correr muito bem, mas tiveste três anos de algumas frustrações, sozinha, em que terás sentido falta da tua família, dos teus amigos. Como é que se lida com esses momentos? Três anos não são três dias. Não será fácil aguentar, do ponto de vista mental, a vontade de quereres mais, sentires que consegues dar mais e não teres essa oportunidade.
Tive de ter paciência e não parei de trabalhar, todos os dias. E uma coisa que me motivou sempre era a Seleção Nacional. Era o que me motivava, para ser honesta. Passava o ano a investir, a treinar, sem saber se ia jogar quatro minutos ou 15 minutos. Era sempre inconstante. Esperava todo o ano que chegasse o verão para voltar a ganhar aquela paixão pelo jogo. E cada ano acreditava mais um bocadinho e continuava a trabalhar.

E o que é que te faz tão feliz quando vens à Seleção?
Como, quando eu era mais nova, me corria sempre muito bem, a confiança era outra. Nos Europeus eu sentia que era uma jogadora com algum sucesso, na formação. Chegava a Portugal e dizia “afinal eu sei lançar”. Porque duvidava.

Duvidavas?
Sim, já duvidava. Já duvidava de mim. No ano das Universíadas foi a primeira vez que eu estive com o Ricardo Vasconcelos e foi incrível. Depois via as minhas colegas de equipa, que saiam dos Estados Unidos e continuavam a jogar, e isso impactava-me muito. Fazia-me voltar a acreditar que vale a pena… que a minha vida não depende dos Estados Unidos. No meu “sophomore year” na Flórida, mentalmente estava num sítio difícil. Atrevo-me a dizer que a altura mais complicada foi quando eu meti o meu nome no “transfer portal”. E estar na Seleção, nesse verão, com o Ricardo e com as minhas colegas, motivou-me bastante.

Trabalhaste com o Ricardo Vasconcelos na Seleção Nacional. Sabendo que a equipa técnica nacional vê para além dos números, no fundo aquilo que estava a deixar-te sem confiança, o que é que te fazia sentir valorizada?
Às vezes, quando eu não lançava, o Ricardo perguntava “porque é que que não lançaste?”. Houve um estágio que ofensivamente não me tinha corrido nada bem. Houve um primeiro jogo de preparação e eu comecei no cinco inicial. Depois ele chamou-me, no treino a seguir, e perguntou-me porque é que eu achava que tinha começado no cinco. E eu respondi “não sei”. E ele disse “por causa da defesa”. E eu: “Olha, não sabia que defendia bem”. Eram pequenas coisas que eu podia adicionar ao jogo que não apareciam na estatística. Porque eles aqui, nos Estados Unidos, são loucos pelos números e pelas percentagens. E em Portugal aprendi as coisas pequenas que podia dar ao jogo. O Ricardo diz-me que eu tenho de encontrar uma parte no jogo que só a Sara pode dar.

Encontrar o teu papel?
Encontrar o meu papel. Porque a Seleção já tinha formado a sua identidade. Foi um treinador, nestes últimos dois anos, me deu mais força para continuar. E para acreditar que posso continuar a jogar.

E este ano estás a ter um papel de grande relevo. És a quarta jogadora mais utilizada da equipa, com quase 27 minutos de média por jogo. E, até pelas tuas palavras, nota-se que sentes que és importante para o sucesso da equipa.
E o meu treinador também me diz isso.

Sentes que, ficando mais um ano nos EUA, vais estar mais tranquila e focada apenas em impactar os jogos? Achas que já conseguiste provar o teu valor?
É exatamente isso. No início desta época tive de lutar por minutos e pela minha posição. Mas não entrei a sentir que era importante aqui. Só me apercebi disso durante a época.

Como é que é a tua equipa?
É das melhores equipas em que estive, em termos de conexões. Somos bastante unidas. Mas a malta é toda humilde e damo-nos muito bem. E acreditamos que temos uma hipótese bastante grande de ir ao March Madness.

Lideram a vossa conferência, a Horizon League. Têm feito vários jogos intra-conferências e jogaram contra Iowa, em que o teu “matchup” foi a Caitlin Clark, provável 1.ª escolha do draft da WNBA. Como é que foi esse momento, com tantos olhos em cima de vocês?
Foi surreal. Jogamos para estes momentos. Estar dentro de campo com a primeira “pick” do draft é especial. O pavilhão estava cheio, mas nós não estávamos ali para a ver jogar. Mas as postes delas destruíram o nosso jogo anterior. Foi uma experiência incrível. E a Caitlin não é deste mundo, honestamente.

Conta-me tudo.
Ela fala muito! Fizemos uma jogada para mim, um isolamento no “high post”. E quando fui para o cesto, tentei criar contacto para sacar uma falta e ela caiu. E disse-me uma frase e eu respondi-lhe em português [risos].

Que feedback é que tiveste ao longo da época, aqui de Portugal?
Tenho recebido mensagens e a minha maior alegria é os meus pais verem que eu estou bem. Para eles, os três anos anteriores também não foram fáceis. Tem sabido bem, mas ainda não estou satisfeita. É só o início.

Quais são os próximos passos? Quais são os teus objetivos imediatos e mais lá para a frente?
A curto prazo, é acabar esta época da melhor forma. E quando sair dos Estados Unidos, quero sentir que fiz tudo para atingir o meu potencial. Quero ir para a Europa, mas o maior objetivo de todos é a Seleção sénior. É uma coisa que, nestes últimos anos, esteve sempre na minha cabeça

Na Seleção há jogadoras que jogam na Europa e já passaram pelos Estados Unidos. Fazes muitas perguntas sobre essa transição?
Sim, sim. Aqui, temos o conforto do quarto da universidade, os treinadores tratam de tudo. Na Europa passamos muito tempo sozinhas, estamos ainda mais por nossa conta, mas eu estou ansiosa que esse momento chegue, porque aqui cuidam de nós e às vezes é demasiado.

Em relação aos estudos, como é que está a correr?
Este ano vou graduar-me com licenciatura em Engenharia Mecânica e, se ficar mais um ano, consigo acabar o mestrado. Este verão posso fazer uma “internship” e saio daqui com o mestrado feito.

E vens com a sensação de dever cumprido?
Completamente.

 

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Benfica vence Esgueira e sobe ao pódio da Liga Betclic Feminina

Na Liga Betclic Feminina, o SL Benfica venceu o Esgueira Aveiro TRIVGLASS e subiu ao terceiro lugar da classificação, precisamente por troca com o seu adversário.

Já o Sportiva AZORIS HOTELS, líder da prova, não vacilou na receção ao Basquete Barcelos HMMotor, enquanto a Quinta dos Lombos e o CPN levaram a melhor fora de portas face ao CDEFF Hosp. Part. Madeira e Galitos FFonseca, respetivamente.

 

No Pavilhão Fidelidade, o Benfica recebeu e bateu o Esgueira por 67-51.

A turma aveirense até liderou as contas (12-16) no primeiro quarto, mas as “encarnadas” reagiram e aplicar um parcial de 21-8.

No segundo tempo, o Benfica nunca esteve em desvantagem, consumando a vitória graças a um parcial de 23-13.

As “águias” apontaram oito triplos, conquistaram 44 ressaltos e registaram 22 assistências. Raphaella Monteiro quase chegou a um triplo-duplo (seis pontos, nove ressaltos e oito assistências).

Por seu turno, no Esgueira, destaque para 12 roubos de bola e para os 17 pontos de Gabriela Raimundo.

Estatística completa aqui: SL Benfica 67-51 Esgueira Aveiro TRIVGLASS

 

O Sportiva ganhou em casa, diante do Basquete Barcelos, por 83-63.

Pese a boa réplica minhota, a turma insular nunca teve de correr atrás de prejuízo, assegurando um triunfo sólido graças a parciais de 19-14, 22-17, 27-21 e 15-11.

Em termos estatísticos, o Sportiva marcou oito triplos, só falhou um lance livre (7/8), ganhou 46 ressaltos e obteve muitas assistências (29). Monique Pereira (16 pontos e 10 ressaltos) alcançou um duplo-duplo do lado açoriano.

No Barcelos, com a permanência na Liga já garantida, Rebecca Taylor (valorização de 38 – 31 pontos e 11 ressaltos) voltou a exibir-se a um nível tremendo.

Estatística completa aqui: Sportiva AZORIS HOTELS 83-63 Basquete Barcelos HMMotor

 

A Quinta dos Lombos voltou a ganhar na Madeira, desta feita à Escola Francisco Franco, por 49-80.

O conjunto de Carcavelos obteve um triunfo indiscutível, alicerçado em parciais de 14-29, 8-21 e 7-16 no primeiro, terceiro e último quartos, respetivamente.

A Quinta dos Lombos apontou 10 triplos, ganhou 47 ressaltos e registou 21 assistências e 12 roubos de bola. Nahomis Hardy (18 pontos e 15 ressaltos) foi muito importante do lado visitante.

Na Escola Francisco Franco, Deijah Blanks (15 pontos) foi a atleta mais concretizadora.

Estatística completa aqui: Escola Francisco Franco 49-80 Quinta dos Lombos

 

Em Aveiro, diante do Galitos, o CPN embalou para o triunfo (65-71) graças a uma primeira parte inspirada, o que se traduziu num parcial de 11-28 nos 10 minutos iniciais.

Depois de chegar ao intervalo com uma vantagem de 21 pontos (25-46), a turma forasteira colocou-se na rota da vitória, mas o Galitos reagiu e deixou uma boa imagem graças a parciais de 18-12 e 22-13.

O CPN, que garantiu a manutenção, apontou nove triplos, sete dos quais da autoria de Mariana Garrido, que se mostrou a um nível sensacional, sem esquecer 16 lances livres convertidos num total de 20 e seis desarmes de lançamento. Como referimos, Garrido deu nas vistas com 25 pontos e uma eficácia quase de 100% (7/9) no tiro exterior, sendo ainda de destacar o duplo-duplo de Genesis Correa (18 pontos e 10 ressaltos).

Já o Galitos conquistou 43 ressaltos e roubou a bola em 13 ocasiões, com Teresa Ada (17 pontos e 10 ressaltos) a também registar um duplo-duplo.

Estatística completa aqui: Galitos FFonseca 65-71 CPN

A Betclic ajudou a abrilhantar o espetáculo!

 

 

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GDESSA e Lombos vencem na Liga Betclic Feminina

Na Liga Betclic Feminina, o GDESSA Barreiro bateu a ACD Ferragudo e a Quinta dos Lombos venceu no reduto do CAB Madeira.

 

A jogar em casa, o GDESSA ganhou ao Ferragudo por 65-48.

A tarefa das campeãs nacionais não foi nada fácil, visto que o adversário algarvio ofereceu bastante réplica e discutiu o resultado, principalmente durante a primeira parte.

O Ferragudo, que ocupa o último lugar, chegou mesmo em vantagem (32-33) ao intervalo, mas no regresso dos balneários o GDESSA puxou dos galões e aplicou parciais de 13-7 e 20-8.

O GDESSA alcançou 62% de eficácia (24/39) a lançar de dois pontos, converteu os oito lances livres a seu favor, levou a melhor na luta das tabelas (32-22 em ressaltos) e teve Maianca Umabano (15pts, 3/4 2P, 6/6 LL, 6res, 3ast, 5rb), Krystal Freeman (12pts, 6/10 2P, 7res, 1ast, 1dl) e Márcia da Costa Robalo (12pts, 5/8 2P, 1res, 3ast, 1dl) como melhores em campo.

Já o Ferragudo, que não sorri desde 7 de janeiro, viu Greeta Uprus (14pts, 4/6 3P, 6res), N’Dea Flye (13pts, 5/10 2P, 3/4 LL, 3res, 4ast, 2rb) e Evelyn Ovner (13pts, 5/6 LL, 2res, 3ast, 5rb) sobressaírem pelas suas cores.

Estatística completa aqui: GDESSA Barreiro 65-48 ACD Ferragudo

 

No Funchal, a Quinta dos Lombos superou o CAB por 70-88, num encontro em que nunca esteve em desvantagem, embora o CAB tenha empatado em contenda em mais do que uma ocasião na primeira parte.

Com um parcial de 12-26 no terceiro quarto, a turma de Carcavelos avançou em definitivo para o triunfo, sendo que nos derradeiros 10 minutos a sua vantagem se situou sempre na casa dos dois dígitos.

Em termos estatísticos, os Lombos registaram mais de 50% de eficácia no tiro exterior (12 triplos em 22 tentativas), conquistaram 37 ressaltos e registaram 23 assistências. Madelynn Utti (22pts, 3/4 3P, 8res, 8ast, 1rb) esteve perto do triplo-duplo na equipa forasteira, que também contou com as exibições de Inês Faustino (19pts, 4/6 3P, 5res, 4ast) e Nahomis Hardy (13pts, 5/7 2P, 10res, 5ast, 1rb).

Por seu turno, no CAB, que não triunfa desde 5 de janeiro, Lesila Finau (27pts, 5/6 2P, 5/7 LL, 6res, 2ast, 3rb), Ana Paz (12pts, 5res, 4ast) e Maelys Martinet (12pts, 6/12 2P, 6res).

Estatística completa aqui: CAB Madeira 70-88 Quinta dos Lombos

 

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Galitos e CPN medem forças este domingo na Liga Betclic Feminina

Um dos jogos de domingo da Liga Betclic Feminina vai colocar em duelo Galitos FFonseca e CPN, com transmissão em direto na FPBtv (acesso gratuito) e n’A Bola TV.

Na antevisão deste encontro, agendado para as 11 horas, a FPB falou com as atletas sul-americanas Camila Peri e Genesis Correa, ao serviço de Galitos e CPN, respetivamente.

No Galitos, Camila Peri analisa o adversário e dá a receita para a sua equipa: “Temos de nos focar no lançamento exterior do CPN. No jogo anterior sofremos 10 triplos, sendo que alguns dos lançamentos foram sem oposição devido a erros nossos. Temos que estar concentradas e comunicar entre nós. O mais importante é mantermos a estabilidade do nosso jogo, não cometendo erros que nos complicam muito a vida e apresentando sempre agressividade defensiva, aproveitando as nossas vantagens da melhor forma”, afirma.

Numa altura em que a formação aveirense ocupa o antepenúltimo posto da classificação, a jogadora argentina de 23 anos explica de que forma o Galitos deve melhorar: “Penso que o aspeto mais importante a melhorar é a irregularidade que apresentamos ao longo dos 40 minutos. Trabalhamos muito durante a semana para poder implementar o nosso jogo e para que os nossos maus momentos durem o menos possível. A pressão nem sempre é má, e para o clube é muito importante a manutenção na Liga e isso transmite-se a todas as jogadoras. O Galitos faz um trabalho amplo e comunitário que gera um sentimento de pertença. Por isso, havendo pressão ou não, significa muito para todos conseguir esse objetivo”, salienta.

Peri é uma das figuras da equipa e mostra-se feliz em Aveiro: “Estou muito agradecida por estar cá. Encontrei uma equipa e um staff profissional que me fez sentir à vontade desde o primeiro dia”, vinca.

A extremo-poste enaltece a exigência do campeonato: “A Liga Betclic Feminina é muito competitiva e todas as equipas podem disputar o resultado. Creio que damos sempre 100%, trabalhamos muito para corrigir os nossos erros e para fechar a temporada da melhor forma. Gostaria de que terminássemos na posição mais alta possível”, finaliza.

Também extremo-poste, mas no CPN, Genesis Correa deixa o alerta sobre os perigos que esta partida pode trazer: “O Galitos é uma equipa muito difícil, que nunca desiste e que joga de forma agressiva. Normalmente mantém-se dentro do resultado durante quase todo o jogo, algo que se estende a praticamente todas as equipas da Liga. Sabemos que o Galitos está a tentar a permanência na prova, vai lutar em todos os jogos, é uma equipa muito competitiva. A chave para ganhar este jogo passa por estarmos unidas e competirmos ao mais alto nível. Temos um plantel jovem, muito talentoso e trabalhador. Tenho a certeza de que vamos tirar partido disso nesta altura da temporada, em que o desgaste começa a ser grande. Temos de permanecer unidas, jogar de forma agressiva na defesa e conquistar o maior número possível de ressaltos”, examina

A atleta venezuelana recorda alguns momentos da CPN, até ao momento, na Liga: “Perdemos jogos esta época que não deveríamos ter perdido. Mas penso que a experiência nos ensinou o que fazer e como fazer. E temos trabalhado nisso ao longo da temporada. Já tivemos jogos nas nossas mãos, mas por um ou outro motivo acabámos por perder. Mas sinto que aprendemos e estamos prontas para estes próximos encontros que são muito importantes para nós”, garante.

O CPN é o atual oitavo classificado e Genesis Correa não hesita na hora de definir uma meta para a equipa: “O nosso objetivo, definitivamente, é chegar aos playoffs. Penso que assim que começámos a ganhar alguns jogos importantes percebemos aquilo que somos capazes de fazer, o que é bom para nós. As jogadoras portugueses e os reforços desta temporada têm trabalhado e abraçado a ideia de chegar aos playoffs. Os playoffs estão perto e vamos lutar para lá estar. Este jogo vai ser importante. Vamos jogar arduamente para tentar chegar às vitórias e conseguir uma vaga nos playoffs porque sabemos que o podemos fazer”, refere.

Chegada esta época a Ermesinde, Correa não poupa nos elogios ao CPN e ao nosso basquetebol: “Estou a adorar Portugal e adoro esta Liga. Gosto muito de todo o trabalho feito em prol desta competição, o trabalho da Federação com as transmissões e a estatística. Gostaria de que no meu país fosse algo próximo disto, mas não é. E eu sei que este é o verdadeiro exemplo de como as coisas devem ser feitas no basquetebol feminino em geral, não só na Europa como também na América ou África. A comunicação em redor da nossa Liga é boa. Quanto ao CPN, adoro o clube e a forma como as coisas me têm corrido nos últimos meses. Sinto-me feliz por fazer parte deste grupo que está a contribuir para o crescimento do clube e por estar perto destas jovens, toda a gente tem sido uma bênção para mim. Estou grata por aqui estar, estava à espera de algo assim. Vim para aqui focada em trabalhar muito e ajudar a equipa ao máximo. Vou tentar manter-me assim até final da época”, conclui.


Este fim de semana reserva-nos seis jogos da Liga Betclic Feminina, todos com transmissão em direto na FPBtv:

 

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XVIII Circuito Ticha Penicheiro decorre a todo o gás

No passado dia 17 de fevereiro realizaram-se duas etapas do XVIII Circuito Ticha Penicheiro.

Uma delas decorreu em Pombal, onde estiveram presentes seis clubes, num total de 60 atletas. De salientar ainda a presença do novo diretor técnico nacional para o minibasquete, Bruno Cazeiro, e do diretor técnico da Associação de Basquetebol de Leiria (AB Leiria), Celso Casinha.

Da AB Leiria esteve presente ainda o NDA Pombal, como clube organizador, sem esquecer o Guarda UP (AB Guarda), CD Gumirães (AB Viseu) e GD Gafanha, Clube dos Galitos e GiCA (AB Aveiro).

A outra etapa realizou -se na cidade de Braga, onde estiveram presentes os seguintes clubes da Associação local: GD André Soares (clube organizador), Famalicense AC, SC Maria da Fonte e SC Braga.

Também compareceram o Barca Basket Clube (AB Viana do Castelo) e da AB Porto o CDC Juventude Pacense, CD Póvoa, Guifões SC, SC Coimbrões e o UAA Aroso.

Esta etapa contou com a presença de 104 atletas. Os jogos foram disputados ao longo do dia, com a fase de grupos a decorrer durante a manhã e a tarde destinada aos encontros de decisão para as classificações finais. A próxima etapa será no dia 25 de fevereiro, acolhida pelo CTM Vila Pouca de Aguiar (AB Vila Real).

 

De referir que o comunicado n.º 006 do Comité Nacional do Minibasquete já se encontra disponível no nosso site e aqui, em anexo.

 

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Cumprida a ronda inaugural da 2ª fase na 2ª Divisão Feminina

No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, tomou lugar a primeira jornada da 2ª fase, destinada a apurar os emblemas que sobem à 1ª Divisão Feminina.

 

2ª Fase – Série Norte 2A

O Vitória Sport Clube iniciou da melhor maneira a fase de disputa pela subida, ao dar conta do recado, no embate com o Académico Futebol Clube69-62 -, após prolongamento. Bárbara Miranda (23pts, 11res, 7ast, 6rb) guiou as vimaranenses, ao passo que, nas portuenses, distinguiu-se Maria Pinto (10pts, 7res). O BC Limiense também capitalizou o factor casa, na recepção ao Guifões SC – 58-55 -, bem como o GD Gafanha/Reis&Ana, que bateu, pela margem mínima, o Aveiro Ria Basket – 59-58.

2ª Fase – Série Norte 2B

O CDJ Régio adiantou-se na cobiça pela subida de escalão, ao suplantar, fora de portas, o Club 5Basket/Intention51-73 -, muito por culpa do desempenho de Tyzhea Hawkins (19pts, 3res, 5ast, 6rb). Nas anfitriãs, despontou Joana Lopes (11pts, 3res, 3ast). O Sporting Clube de Braga também se impôs, na condição de visitante, no reduto do Coimbrões Basquete Sub2256-76 -, sucesso com a marca indelével de Emma Huff (38pts, 16res, 2ast, 4rb, 2dl; 52.5 val.), que assinou uma exibição arrebatadora. Nas gaienses, nota mais para Leonor Carvalho (8pts, 19res, 2ast, 1rb, 2dl). O CD Póvoa acompanhou a tendência e ditou leis, em Coimbra, perante a Académica – 55-75.

2ª Fase – Série Sul A

O Sporting Clube de Portugal demonstrou o seu poderio, na ronda inaugural da segunda fase, ante o Alenquer Basket Clube39-95. Carolina Costa (22pts, 10res, 8rb), nas locais, e Madalena Costa (16pts, 4res, 1ast, 6rb), nas visitantes, reclamaram o protagonismo. Por seu turno, o Ginásio Ocean Village contornou a resistência do Carnide Clube Sub22 – 62-56. O Seixal/Unu recebeu e venceu o Unidos/Farmácia Moderna – 71-68.

2ª Fase – Série Sul B

A SIMECQ Sub22 alcançou uma vitória robusta, perante o seu público, contra o Sport Algés e Dafundo Sub22 – 89-53 – e encabeça a classificação. Graças, em boa medida, à prestação de Constança Gonçalves (14pts, 6res, 6ast, 5rb, 1dl), segue-se o Belenenses, vitorioso no encontro com o GDESSA Sub2257-51 -, formação na qual emergiu Diana Ramos (10pts, 10res, 1ast, 2rb, 3dl). Encerra o pódio o Paço de Arcos Clube, que amealhou os dois pontos, na partida com o Clube Nacional de Natação – 44-48.

Nota: fotografia retirada da página de Facebook oficial do Belenenses Basquetebol.

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Sanjoanense cimenta comando da 1.ª Divisão Feminina

A 2.ª fase do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina arrancou no passado fim de semana, com a AD Sanjoanense a solidificar o comando da prova.

 

Grupo de Promoção

A Sanjoanense levou a melhor (92-64) sobre a Quinta dos Lombos Sub22, num jogo em que contou com uma grande exibição de KeVonshaye Stackhouse (32pts, 9/17 2P, 3/3 3P, 5/5 LL, 7res, 1dl), enquanto Rafaela Henriques (19pts, 6/11 2P, 15res, 3ast) registou um duplo-duplo na turma de Carcavelos.

O SC Coimbrões/CargoBase suplantou a SIMECQ por 62-47. Lauren Golding (11pts, 5/10 2P, 11res, 1ast, 1rb) sobressaiu no emblema de Vila Nova de Gaia, ao passo que Inês Veiga (13pts, 6/12 2P, 8res, 1ast, 1dl) deu nas vistas na turma da Cruz Quebrada.

Já a AD Vagos bateu (82-55) o Sport Algés e Dafundo, com Schekinah Bimpa (valorização de 49.5 – 28pts, 10/17 2P, 8/11 LL, 21res, 3ast, 1rb, 1dl) a realizar uma exibição soberba nas anfitriãs. Relativamente ao Algés, Ana Lages (10pts, 2res, 2ast, 1rb) mostrou-se importante.

Por último, o CLIP Teams venceu o Clube Basket Queluz por 57-52, após prolongamento. Maria Marinho (15pts, 8/9 LL, 5res, 3ast, 2rb, 1dl) despontou no conjunto portuense e Constança Almeida (22pts, 6/11 2P, 4/5 LL, 8res, 3ast, 1rb, 2dl) foi a melhor jogadora em campo na equipa da Linha de Sintra.

 

Grupos da Manutenção

No Alentejo, o Olivais FC somou dois pontos (56-60) no pavilhão do REMAX Évora André Resende. Mariana Cegonho (25pts, 5/9 2P, 6res, 3rb) despontou na formação da cidade dos estudantes, enquanto Alissa Lamp (11pts, 11res, 1ast, 1rb) obteve bons números nas anfitriãs.

A ASSSCC/Flatlantic ultrapassou o Carnide Clube por 58-50. Sarah Bennett (25pts, 6/12 2P, 7/9 LL, 17res, 2ast, 1rb) deu espetáculo na turma de Cantanhede, enquanto Inês Martins (15pts, 3/4 3P, 4res, 2rb) teve sinal mais no coletivo lisboeta.

O Maia Basket Clube, fora de portas, não esteve pelos ajustes e triunfou perante o PNB Loures por 21-102.

 

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Benfica “trava” GDESSA e Sportiva reforça liderança da Liga Betclic Feminina

Na Liga Betclic Feminina, o SL Benfica recebeu e venceu o GDESSA Barreiro, aproximando-se assim das campeãs nacionais na classificação. Este resultado beneficiou o Sportiva AZORIS HOTELS, que ao bater o CPN reforçou a sua liderança. Igualmente a sorrir saiu o Esgueira Aveiro TRIVGLASS, que ocupa o terceiro posto e que ganhou em Ferragudo.

A jogarem fora de portas, Imortal TCARS e Basquete Barcelos HMMotor somaram dois pontos cada.

 

No quarto embate da época entre Benfica e GDESSA, as “águias” levaram a melhor por 55-45, continuando assim sem perder para o campeonato neste ano civil.

O Benfica entrou a todo o gás e definiu do desfecho final no primeiro altura, altura em que aplicou um parcial de 22-8.

A turma da margem sul do Tejo nunca chegou a estar em vantagem, apesar da sua aproximação, o que se refletiu numa diferença de apenas três pontos (42-39) no término do terceiro quarto.

As anfitriãs reagiram e limitaram as ações ofensivas do GDESSA nos derradeiros 10 minutos, consumando assim um triunfo alicerçado em 40 ressaltos e 12 roubos de bola.

Keilaney Cooper (14 pontos) e Márcia da Costa Robalo (20 pontos) foram as jogadoras mais concretizadoras em cada uma das equipas.

Estatística completa aqui: SL Benfica 55-45 GDESSA Barreiro

Este jogo contou com animação da Betclic!

 

O Sportiva não vacilou na receção ao CPN, e aplicou um resultado de 78-54.

A turma de Ponta Delgada nunca esteve em desvantagem, e graças a parciais de 21-11, 22-15, 16-12 e 19-16 obteve um triunfo seguro.

Do ponto de vista estatístico, o Sportiva conquistou 47 ressaltos, registou 27 assistências e 16 roubos de bola e teve em Luana Serranho (18 pontos) a atleta mais concretizadora.

No CPN, que apenas falhou um lance livre (7/8), de notar o duplo-duplo (16 pontos e 11 ressaltos) de Deangelique Waithe.

Estatística completa aqui: Sportiva AZORIS HOTELS 78-54 CPN

 

A sul, o Esgueira venceu (63-69) no reduto da ACD Ferragudo, mas a tarefa da equipa aveirense não foi fácil.

Em mais do que uma ocasião as donas da casa estiveram na frente, sendo que à entrada para os últimos 10 minutos dispunha (41-42) de apenas um ponto de avanço.

Com 27 pontos, o Esgueira acabou por viver a sua fase mais produtiva e assim ganhar, numa partida em que converteu 17 dos 20 lances livres a seu favor. Vashti Hill (13 pontos e 13 ressaltos) registou um duplo-duplo do lado forasteiro.

O Ferragudo ganhou a luta das tabelas (44-37 em ressaltos), com Greeta Uprus (18 pontos e 10 ressaltos) também a alcançar um duplo-duplo.

 

Estatística completa aqui: ACD Ferragudo 63-69 Esgueira Aveiro TRIVGLASS

 

Já o Imortal, em dupla jornada na Madeira, mostrou-se 100% vitorioso, depois de ultrapassar o CAB por 59-72.

O conjunto insular até comandou o resultado durante uma parte dos primeiros 10 minutos, mas o Imortal assumiu o controlo das operações e não mais o perdeu, pese o CAB se ter chegado a aproximar.

O Imortal ganhou 42 ressaltos, registou 18 assistências e tirou proveito da grande exibição (valorização de 33 – 12 pontos e 16 ressaltos) de Bárbara Souza.

Por seu turno, realce no CAB para seis desarmes de lançamento.

Estatística completa aqui: CAB Madeira 59-72 Imortal TCARS

 

O Basquete Barcelos superou o Galitos FFonseca, fora de portas, por 65-80.

Até ao final do terceiro quarto, as equipas alternaram na liderança do marcador, com o Galitos a entrar muito bem (parcial de 10-0).

Contudo, o Barcelos viria a não estar pelos ajustes, destacando-se a performance (16-24) no último quarto.

Na turma minhota, saliência para dez triplos, 12 lances livres convertidos num total de 14 e para mais uma grande prestação de Rebecca Taylor (valorização de 35.5 – 31 pontos e 12 ressaltos).

Já no Galitos, que protagonizou 40 ressaltos e 10 roubos de bola, Teresa Ada (18 pontos e 18 ressaltos) deu espetáculo.

Estatística completa aqui: Galitos FFonseca 65-80 Basquete Barcelos HMMotor

 

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Imortal TCARS triunfa na Madeira

A 18.ª ronda da Liga Betclic Feminina abriu esta sexta-feira, com o Imortal TCARS a vencer o CDEFF Hosp. Part. Madeira por 70-75, fora de portas.

O jogo foi equilibrado, as equipas alternaram na liderança do resultado, sendo que nunca se verificou um avanço na casa dos dois dígitos.

Contudo, nos últimos 10 minutos o Imortal não tremeu e assegurou o triunfo, numa partida em que apontou 15 dos seus 19 lances livres, tendo ainda conquistado 43 ressaltos.

Do ponto de vista individual, no Imortal, sinal mais para Sofia Queiroz (13pts, 3/4 3P, 5res), Leonor Serralheiro (12pts, 3/4 2P, 3/4 LL, 5res, 2ast, 2rb), Rosinha Rosário (12pts, 6/11 2P, 5res, 1ast, 1rb), Zlatka Mandakova (11pts, 3/3 2P, 1res) e Bárbara Souza (10pts, 6/7 LL, 6res, 1ast).

Quanto à Escola Francisco Franco, que registou a oitava derrota consecutiva, teve em Gabriela Nikolova (22pts, 8/10 2P, 11res, 1ast, 2rb), Agustina Marin (17pts, 3res) e Deijah Blanks (10pts, 11res, 1ast) as suas principais figuras.

 

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Benfica e GDESSA em duelo num “clássico” do basquetebol feminino

Este domingo (11h, transmissão em direto na FPBtv, cujo acesso é gratuito, e n’A Bola TV) temos um SL Benfica vs. GDESSA Barreiro, relativo à 18.ª jornada da Liga Betclic Feminina.

Raphaella Monteiro e Magdalena Szajtauer, jogadoras de “encarnadas” e campeãs nacionais, respetivamente, projetaram esta partida. Este vai ser o quarto embate da época entre estas duas equipas: triunfo para o Benfica na final da Taça Vítor Hugo e vitórias do GDESSA na 1.ª volta da Liga e na recente final da Taça Federação.

Do lado das “águias”, Raphaella Monteiro analisa o adversário e dá a receita para não se repetir o desfecho da decisão da Taça Federação: “O GDESSA é uma equipa física e com uma eficácia muito boa a partir da linha de três pontos. Devemos ter a cabeça fria nos momentos finais e saber finalizar o jogo”, afirma.

O Benfica não começou o campeonato da melhor forma, mas a equipa tem subido de forma e já ocupa o quarto lugar da classificação. Raphaella Monteiro aponta à conquista da prova: “Queremos continuar a evoluir a cada dia. E sim, estamos a trabalhar para o título. Quem não quer ser campeão, não é? Acredito que todas queiram”, salienta.

A jogadora de 29 anos assume que a sua entrada e a da compatriota Letícia Soares podem ter pesado na recuperação benfiquista: “Acredito que sim, por sermos duas jogadoras experientes, e assim conseguimos aumentar a competitividade da equipa”, avalia.

Raphaella Monteiro está de regresso ao Benfica, depois de uma primeira passagem de grande sucesso. A internacional brasileira diz-se feliz com este retorno: “Foi diferente, sabia que encontraria um grande desafio, e eu adoro um desafio, achei-me pronta para o enfrentar. Voltar a casa é sempre especial, estou feliz”, termina.

Quanto ao GDESSA, Magdalena Szajtauer alerta para o atual momento do adversário: “O Benfica reforçou-se recentemente. Tem uma equipa muito forte do ponto de vista físico”, avisa.

A poste do emblema da margem sul do Tejo lança aquilo que poderá ser o jogo: “Penso que não há favoritos. Vai ser um jogo duro, uma batalha durante os 40 minutos. Temos de estar focadas durante todo o jogo, ganhar a luta dos ressaltos e parar as transições do Benfica”, examina.

O GDESSA venceu os seus últimos seis jogos. Szajtauer explica a razão deste bom momento de forma: “Temos trabalhado arduamente desde o início da época e isso está a refletir-se agora. Encontrámos um bom ritmo e esperamos continuar assim”, refere.

Reforço do campeão nacional para esta época, a atleta polaca, a realizar uma temporada de qualidade, espera poder festejar no final: “Antes apenas tinha jogado na Polónia e na Alemanha, por isso esta é uma nova experiência para mim. Estou a gostar muito. Espero que no final da época consiga levar mais medalhas na bagagem juntamente com todas as lembranças. Ficarei satisfeita se isso acontecer”, conclui.


Este fim de semana têm lugar seis partidas da Liga Betclic Feminina, todas com transmissão em direto na FPBtv (acesso gratuito):

 

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Seleção feminina volta a subir no Ranking FIBA

A FIBA atualizou esta semana o ranking mundial de seleções nacionais no que toca a seniores femininos e Portugal voltou a registar uma subida.

Concluídos os torneios de qualificação para os Jogos Olímpicos de Paris, a equipa das Quinas aparece agora na 46.ª posição com 158.7 pontos. Trata-se de uma subida de duas posições em relação ao ranking anterior.

Após a campanha brilhante na primeira janela de qualificação para o EuroBasket 2025, que contou com triunfos sobre a Macedónia do Norte e Ucrânia, a seleção feminina volta assim a subir na escala internaciional.

No que toca ao ranking europeu, Portugal ocupa a 22.ª posição.

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Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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