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Portugal termina entre as quatro melhores da Europa!

Chegou ao fim a caminhada portuguesa na FIBA 3×3 Europe Cup 2023, uma jornada histórica e que viu a equipa das Quinas atingir a melhor classificação de sempre na competição, o quarto lugar, nesta que é apenas a segunda participação na prova.

No jogo de atribuição da medalha de bronze Portugal mediu forças com a Lituânia, com quem jogara na primeira ronda da fase de grupos (derrota por 15-13 após prolongamento). A formação lituana entrou melhor e assumiu o comando do marcador, frustrando os ataques lusos em diferentes ocasiões. As comandadas de Américo Santos não baixaram os braços e procuraram dar a volta ao resultado de forma a atingir o desejado pódio europeu, tentando reagir de diversas maneiras.

Apesar dos esforços nacionais, o triunfo sorriu à formação lituana por 22-14. Márcia da Costa Robalo apontou 10 pontos e três ressaltos, com Emília Ferreira a assinar quatro pontos e três ressaltos.

Nesta que foi a segunda participação portuguesa consecutiva na principal competição de seleções europeias da FIBA 3×3, a Europe Cup, o conjunto luso consegue atingir a elite ao terminar na quarta posição, a melhor classificação de sempre na prova.

Parabéns a todo o grupo!


Portugal disputa medalha de bronze da FIBA 3×3 Europe Cup 2023

A seleção nacional de 3×3 continua a sua caminhada entre a elite do basquetebol europeu e vai jogar por um lugar no pódio da FIBA Europe Cup 2023, nesta que é a sua segunda participação na competição.

Na meia-final, frente aos Países Baixos, o conjunto neerlandês entrou melhor e depressa assumiu a liderança do marcador. Apesar das tentativas de reação por parte das comandadas do selecionador nacional, Américo Santos, as adversárias mostraram maior eficácia ofensiva e aproveitaram a vantagem física sobre as atletas lusas. Não obstante, a formação lusa reagiu em diversas ocasiões e procurou dar a volta ao resultado de forma a atingir a desejada final.

Após os dez minutos de contenda a vitória sorriu para as neerlandesas por 19-13. Emília Ferreira (7 pontos, 3 ressaltos) foi a melhor marcadora seguida por Márcia da Costa Robalo (2 pontos, 2 ressaltos), Laura Ferreira (2 pontos, 2 ressaltos) e Joana Soeiro (2 pontos, 2 ressaltos).

A equipa das Quinas continua em competição e vai disputar a medalha de bronze esta tarde, pelas 17h30, contra a Espanha ou Lituânia. O jogo tem transmissão no canal YouTube da FIBA 3×3 ou aqui.


Women’s EuroBasket 2025 ruma à Chéquia, Alemanha, Grécia e Itália

Já são conhecidos os países que vão acolher o Women’s EuroBasket 2025, ano que marca a 40.ª edição da principal competição de seleções da Europa. No verão de 2025, a elite do basquetebol europeu viaja rumo à Chéquia, Alemanha, Grécia e Itália para disputarem o campeonato da Europa. A fase de grupos decorre em cada um dos países organizadores, com a etapa seguinte da prova a concentrar-se em Atenas, Grécia.

Um total de 36 nações, incluindo os quatro anfitriões, competem na qualificação. No entanto, os países que recebem a prova são colocados no mesmo grupo, com as restantes 32 equipas a serem sorteadas em oito grupos de quatro equipas, disputando as 12 vagas finais.

O sorteio da qualificação está marcado para dia 19 de setembro na House of Basketball (sede da FIBA) em Mies, na Suíça. A primeira janela internacional decorre em novembro de 2023.


Portugal bate campeãs da Europa e avança para as “meias” do europeu!

E fazem história novamente! A seleção nacional de 3×3 femininos entrou com tudo no último dia da FIBA 3×3 Europe Cup 2023 e venceu as campeãs da Europa, França, garantindo um lugar nas meias-final da competição!

Numa exibição a roçar a perfeição por parte do conjunto luso, que faz a sua segunda participação consecutiva nesta prova, Portugal mostrou a sua intensidade desde cedo e nunca permitiu que a formação francesa se sentisse confortável.

Frente às campeãs europeias em título, vice-campeãs mundiais e as líderes do ranking europeu – Portugal ocupa a 22.ª posição – as comandadas de Américo Santos nunca reduziram a velocidade e seguraram a diferença até final, festejando efusivamente mais um marco histórico.

O jogo das meias-finais tem início marcado para as 15h30 e transmissão no canal YouTube da FIBA 3×3. Portugal mede forças com os Países Baixos.

 


Calendário da Taça Vítor Hugo já é conhecido

Decorreu esta quarta-feira, na sede da Federação Portuguesa de Basquetebol, o sorteio do calendário da XV Taça Vítor Hugo, competição que dá início ao calendário competitivo do basquetebol feminino sénior em Portugal.

Agendada para os dias 15, 16 e 17 de setembro, a prova decorre em Aveiro, nos pavilhões do CP Esgueira e do Clube dos Galitos, e coloca em campo todas as equipas participantes na Liga Betclic Feminina 2023/2024.

Ditou a sorte que a primeira eliminatória seja a seguinte:

Após a primeira eliminatória, os seis vencedores e os dois melhores vencidos avançam para os quartos de final.


Portugal faz história e atinge “quartos” da Europe Cup 3×3!

Chega ao fim a fase de grupos da FIBA 3×3 Europe Cup 2023 e Portugal faz história ao qualificar-se, pela primeira vez, para os quartos-de-final da competição, que decorre em Jerusalém, Israel, de 5 a 7 de setembro!

E foi até ao fim! Na fase de grupos, Portugal esteve em bom plano e bateu-se de frente com a Lituânia, terceira no ranking europeu, no jogo de abertura do grupo C. A equipa das Quinas entrou melhor na contenda e esteve no comando da partida durante grande parte do jogo. Contudo, com o aproximar da conclusão do jogo as adversárias lituanas, já habituadas aos grandes palcos europeus, reagiram e conseguiram chegar ao empate a poucos segundos do final do tempo regulamentar.

Com um empate a 13 após os 10 minutos, o encontro seguiu para prolongamento onde a Lituânia mostrou maior acerto e selou a vitória por 15-13.

Laura Ferreira, com seis pontos, foi a melhor marcadora, seguida por Emília Ferreira (4 pontos), Márcia da Costa Robalo (2 pontos) e Joana Soeiro (1 ponto).

 

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Portugal voltou a entrar em campo na mesma tarde, pelas 16h30, para enfrentar a Hungria. Um encontro em que a vitória era obrigatória para manter vivo o sonho do apuramento, a equipa lusa entrou com tudo e somou o desejado triunfo (16-10).

Com elevada intensidade ofensiva e defensiva desde o apito inicial, as atletas portuguesas demonstraram bastante crença na luta pela bola. Apesar das tentativas de reação adversárias, as comandadas de Américo Santos mantinham cabeça fria e conseguiam segurar o resultado até final, celebrando a vitória final.

Emília Ferreira (13 pontos, 7 ressaltos) esteve em evidência, seguida por Márcia da Costa Robalo (1 ponto, 4 ressaltos), Laura Ferreira (1 ponto, 3 ressaltos) e Joana Soeiro (1 ponto, 1 ressalto).

Atingida a melhor classificação de sempre na competição, Portugal entra em campo esta quinta-feira, pelas 7h30, para enfrentar as primeiras classificadas do grupo A.


Portugal ataca Europeu com ambição

É já esta tarde, dia 6 de setembro, que a seleção nacional feminina de 3×3 inicia a sua participação, pelo segundo ano consecutivo, na FIBA 3×3 Europe Cup, prova que esta época decorre em Jerusalém, em Israel.

Colocada no Grupo C com Lituânia (14h40) e Hungria (16h30), a equipa das Quinas procura melhorar os resultados obtidos na edição anterior da competição. Na antecâmara dos primeiros encontros, a FPB, falou com Emília Ferreira, Joana Soeiro, Márcia da Costa Robalo e Laura Ferreira, sobre o que esperar da prova e como correu a preparação.

“Esperamos dois jogos duros e difíceis mas não impossíveis de ganhar. São duas seleções de nível mundial e bastante distintas na forma de jogar uma da outra”, assevera Emília Ferreira, poste de Portugal. “A Lituânia é uma equipa que procura muito o tiro exterior enquanto que a equipa húngara procura muito ser vertical ao cesto”, atenta.

Para Joana Soeiro, base do conjunto luso, os adversário são “duas seleções muito fortes com várias jogadoras muito experientes no 3×3”. “No entanto, já provámos que podemos ganhar a qualquer país aqui presente e vamos acreditar no nosso potencial”, afirma.

“São duas equipas muito habituadas a jogar a este nível, principalmente a Lituânia, que já anda nestes palcos há vários anos. A Hungria também participou em vários Women’s Series ao longo do verão e parece estar bem preparada”, explica Márcia da Costa Robalo. “Espero jogos intensos, com um ritmo elevado. É um grupo forte e sabemos que para conseguir resultados vamos ter que estar ao nosso melhor nível”.

A internacional portuguesa, Laura Ferreira, que atualmente é a atleta portuguesa com maior número de pontos no ranking da FIBA 3×3, destaca a experiência dos adversários: “Participaram várias vezes na Women’s Series e experiência é algo que não lhes falta. Para além disso são conjuntos que se conhecem muito bem e por isso não vai ser fácil, mas estamos prontas para o desafio”, atenta.

 

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“Acredito que vamos dar muita luta! Estamos motivadas, conquistámos uma etapa da Women’s Series e estivemos a bom nível nas outras por isso não tememos a experiência das adversárias porque também temos a nossa”, conta Laura. “Sinto que é um grupo equilibrado, mas estamos preparadas para dar o nosso melhor e nunca desistir. Vamos atacar esta competição da melhor forma possível”.

Nesta que é a segunda participação consecutiva da seleção feminina na elite do basquetebol europeu de 3×3, Márcia considera que a experiência adquirida na Women’s Series assume um papel importante na preparação: “A participação na Women’s Series dá-nos algum conforto porque estamos mais vez com estas equipas e temos oportunidade de as defrontar-mos. Sinto que isso é a grande diferença em relação ao ano passado e temos mostrado que somos uma equipa que quer ser respeitada quando se disputa um europeu”, elabora.

“Ainda que seja preciso participar em mais etapas da Women’s Series para podermos pontuar mais e subir no ranking mundial, todos os momentos de competição internacional que tivemos este verão faz-nos chegar aqui e acreditar que tudo é possível”, acrescenta Joana Soeiro. “Estamos no caminho certo e confiantes no nosso trabalho!”

Para Emília Ferreira, o objetivo é só um: vencer. “Queremos ganhar o campeonato da Europa! A nossa participação na Women’s Series foi bastante positiva, principalmente quando conseguimos alcançar, pela primeira vez, a vitória na etapa de Friburgo. Nas últimas etapas os resultados não foram tão bons mas a verdade é que serviu para ajustarmos e melhorarmos alguns pontos no nosso jogo”, confessa.


“Vamos disputar cada posse de bola como se fosse a última do torneio!”

A FIBA 3×3 Europe Cup 2023 arrancou esta terça-feira, mas o percurso português na prova começa apenas amanhã, quarta-feira, quando medir forças com a Lituânia e Hungria na fase de grupos.

A disputar a prova pelo segundo ano consecutivo, a seleção nacional feminina de 3×3 preparou-se ao longo do verão com várias participações em etapas da Women’s Series.

Na antecâmara do jogo inaugural na competição, o selecionador nacional, Américo Santos fez o balanço dos adversários de Portugal: “Se olharmos para o ranking europeu, somos atualmente a 22.ª equipa do ranking (a pior classificada neste torneio com a excepção do Luxemburgo, que se classificou através de uma vaga especial). Considerando que a Lituânia é 3.ª do ranking europeu e a Hungria a 8.ª, é fácil interpretar que somos os menos favoritos e os que têm menos possibilidade de passar à próxima fase do grupo”, afirma.

“Mas isto é 3×3, onde tudo pode acontecer. Sabemos que atualmente podemos vencer qualquer equipa. Por isso sem qualquer receio, sem qualquer desrespeito, olhos nos olhos com todo e qualquer adversário o objetivo é sempre ganhar”, elabora.

“Conhecemos muito bem a Lituânia e a Hungria, duas nações com enorme paixão e respeito pelo jogo de basquetebol independentemente de ser 3×3 ou 5×5. Duas equipas altamente experientes na modalidade com presenças em múltiplos campeonatos do Mundo e da Europa. No único jogo que fizemos contra a Lituânia o ano passado conseguimos a vitória e ainda não jogamos qualquer jogo contra a Hungria”, assevera.

O técnico detalha os pontos fortes dos adversários e deixa uma mensagem: “Têm estilos de jogo ofensivos e defensivos completamente distintos aos quais teremos que nos adaptar e superar. Acreditamos que temos boas hipóteses de nos qualificarmos em 1.º lugar no grupo e é com isso em mente que vamos disputar cada posse de bola como se fosse a última do torneio”.

“Não paramos de lutar, não paramos de jogar , não paramos de sonhar!”, conclui.


“A Mery teve sempre uma enorme atitude de trabalho e espírito competitivo”

Foi pela mão de José Leite, antigo selecionador nacional, que Mery Andrade começou a representar a seleção nacional portuguesa. Como a própria afirmou em diferentes ocasiões, a primeira experiência na equipa das Quinas ocorreu pela mão do técnico:

“Tivemos um jogo em que não tínhamos árbitros e chamaram alguém da bancada para apitar. Depois fiquei a saber que essa pessoa era o José Leite, que na altura era o selecionador. Ajudou-me a tratar das questões referentes à nacionalidade e depois convidou-me para um estágio em Oeiras. A partir daí tive a oportunidade de representar Portugal”, contou à FPB em Março de 2023.

Foi com grande alegria que José Leite, que comandou várias seleções nacionais mais de 250 vezes, viu a entrada de Mery Andrade na NBA:

“Com enorme satisfação, é uma afirmação de todo o seu percurso como atleta, treinadora e Mulher. A Mery ensina muito bem, tem uma determinação e capacidade de trabalho brutal e está sempre preparada para as oportunidades que possam surgir no seu caminho”, explicou.

O atual técnico da equipa sénior da Quinta dos Lombos relembra a forma como conheceu Mery: “Trabalhei com a Mery desde os seu 13 anos e fui treinador dela nas diferentes seleções nacionais.
Sempre teve uma enorme atitude de trabalho e elevadíssimo espírito competitivo, por isso posso dizer que, sem dúvida, já la estava a futura treinadora”.

“Por curiosidade, a sua 1.ª equipa federada como treinadora foram as sub14 da Quinta dos Lombos, enquanto jogava nas nossas seniores, em 2013/14, e já aí fez um trabalho extraordinário. Ainda hoje refiro como exemplo dessa época, que às 19h30, conseguia ser uma enorme motivadora das suas atletas sub14, que treinavam até às 19h30, e às mesmas 19h30 era a atleta mais focada da equipa sénior, que iniciava o treino a essa hora.

Quanto ao impacto que Andrade tem, tanto no seu papel de jogadora como agora enquanto treinador, José Leite conseidera que Mery é “uma referência em qualquer atividade que esteja ligada”.

A poucas semanas de iniciar a temporada com os Toronto Raptos, e fazer história, multiplicam-se as mensagens de força. O seu antigo treinador não é diferente: “Já lhe disse pessoalmente: tudo o que ela obteve foi à custa do seu esforço diário e dedicação. Vai ter que continuar a ser assim, mas acredito que o comboio vai passar mais vezes à sua porta”, conclui.


Presença feminina nos cursos de treinador continua a aumentar

Concluiu, no passado sábado, o curso de treinadores de nível 2 na Covilhã, momento formativo que decorreu de 26 de agosto a 2 de setembro.

Presentes estiveram 10 treinadoras que dão os primeiros passos no mundo técnico, correspondendo a mais de 30% dos formandos presentes. Provenientes dos Açores, Porto, Aveiro, Leiria, Madeira, Algarve, Lisboa e Coimbra, as treinadoras deram os seus contributos e demonstraram o seu interesse ao longo dos dias em regime de internato.

Presentes estiveram os formadores António Barata, Rui Alves, Luís Araújo, Diogo Almeida Santos e José Tavares.


Seleção nacional de 3×3 ultima preparação para a FIBA 3×3 Europe Cup

Tudo a postos para o início da campanha da seleção nacional feminina de 3×3 na FIBA 3×3 Europe Cup 2023, prova que começa esta terça-feira, dia 5 de setembro, em Jerusalém, Israel.

Já em território israelita desde sábado, Portugal integra o Grupo C com Lituânia e Hungria. O conjunto luso, comandado pelo selecionador nacional, Américo Santos, conta com as seguintes atletas:

Com transmissão no canal YouTube da FIBA, os jogos da formação portuguesa são nos seguintes horários:


“A dedicação, ética de trabalho e preparação são coisas que nos permitem atingir qualquer objetivo”

Com uma extensa carreira dentro de campo, Mery Andrade continua a evoluir e a conquistar o seu espaço no mundo do treino.

Depois de quatro épocas na G-League, a liga de desenvolvimento da National Basketball Association, a ex-internacional portuguesa vai dar o salto para a NBA e integrar a equipa técnica dos Toronto Raptors, conjunto canadiano que atua na principal liga do basquetebol norte-americano.

Pronta para abraçar este novo desafio, Mery Andrade esteve à conversa com a FPB e explicou as principais diferenças entre a temporada da G-League e a da NBA.

“Na G-League a época é mais curta, são 50 jogos sem os playoffs, enquanto que na NBA são 82. Não é fácil treinar porque a frequência de jogos é enorme, daí ser muito importante que os atletas treinem durante o verão. Recebi o calendário da época e aquilo é jogar dia sim, dia não, dia sim, dia sim”, exclama.

A treinadora elabora: “Quando há mais tempo entre jogos, o foco tende a ser mais no trabalho individual, que a este nível acaba por ser quase mais importante, é fundamental que os jogadores se sintam bem e normalmente esse trabalho tem um efeito positivo nos atletas, aumenta-lhes a confiança”:

Figura ímpar do basquetebol português, sendo uma de apenas duas portuguesas a ter pisado os palcos da WNBA, Mery é um exemplo para várias jovens que se iniciam na modalidade. Quando questionada sobre se sente ser um exemplo inspirador, afirma: “Espero que sim, pelo menos nem que seja ao mostrar que é possível”.

“No início do meu percurso não tínhamos esses exemplos e depois a Becky Hammon apareceu e mostrou que as equipas podem apostar em nós mulheres, que com trabalho e dedicação, conseguimos chegar onde ambicionamos. Espero poder ser esse exemplo para as treinadores em Portugal”, atenta.

No que toca às dificuldades em entrar e afirmar-se num mundo onde a maioria dos treinadores são homens, Mery afirma: “Ao contrário do que as pessoas podem pensar, o maior desafio em entrar no mundo do basquetebol masculino enquanto mulher não são os jogadores. Eles percebem que nós podemos ter uma forma diferente de ver o jogo”.

“Os desafios normalmente existem na conversa e nas salas em que se discute basquetebol. Já estive em salas em que a minha voz era a única feminina e por vezes não se ouve, as pessoas estão tão habituadas a ouvir vozes masculinas que algo diferente por vezes não s e escuta com a mesma atenção. Mas a forma como tenho ultrapassado esses desafios é com base na preparação para qualquer sala e situação em que possa estar inserida”, assevera.

Com vários anos de experiência, tanto dentro como fora de campo, Andrade deixa alguns conselhos para as treinadoras que aspiram seguir os seus passos e atingir os mesmos patamares:

“Eu diria que este conselho se aplica ao mundo do treino, mas também a qualquer outra atividade, lúdica ou profissional. A dedicação, ética de trabalho e a preparação são coisas que nos permitem atingir os nossos objetivos. No nosso dia-a-dia estamos sempre à prova e relembro uma frase que dizia muito quando era jogadora: “Nós só temos uma oportunidade para deixar uma boa primeira impressão”. Se eu não estiver preparada, isso vai transparecer e o impacto não será o mesmo”.

Mery continua: “As oportunidades aparecem. Pode não ser quando ou como esperamos, mas aparecem, e nessas alturas eu não vou ter tempo de me preparar. Daí ser tão importante a dedicação, a ética de trabalho, para eu me sentir confortável em abraçar e desfrutar desses desafios que aparecem”, conclui.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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