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Trudy Walker-Benjamin é MVP da ronda inaugural da Liga Betclic Feminina
A Liga Betclic Feminina está de regresso e com o final da primeira jornada chega a altura de fazer o balanço estatístico e encontrar as atletas que estiveram em grande plano nos palcos da principal competição do basquetebol nacional.
Após a análise estatística, Trudy Walker-Benjamin, poste do Esgueira Aveiro TRIVGLASS, emerge como a principal figura. A norte-americana esteve em evidência na vitória por 64-46 sobre o Sportiva AZORISHOTELS e terminou o encontro com 15 pontos, 16 ressaltos, uma assistência e quatro roubos de bola em 34 minutos de jogo, para uma valorização de 29.5. Walker-Benjamin concretizou 40% dos seus lançamentos e não cometeu nenhum turnover ao longo da partida.
O restante cinco ideal é composto por Krystal Freeman (22pts, 8res, 1ast, 1dl – 29.5 valorização), do GDESSA Barreiro, Rebecca Taylor (26pts, 13res, 3ast, 1rb – 29 valorização), do Basquete Barcelos HMMotor, Mariana Carvalho (20pts, 1res, 1ast, 2rb – 20.5 valorização), da Quinta dos Lombos, e Justina King (34pts, 1res, 4ast, 2rb – 25.5 valorização), do CPN.
*O fator principal na escolha de MVP é o índice MVP que se encontra na estatística do jogo. Em caso de igualdade, o critério de desempate é o tempo de jogo, sendo dada prioridade a/ao atleta que jogou menos tempo.
GDESSA, Esgueira, CDEFF, Imortal, CPN e CAB arrancam com vitórias
Na abertura da Liga Betclic Feminina 2023-24, o CD Escola Francisco Franco Hosp. Part. Madeira bateu o pé ao SL Benfica, na Luz, enquanto o CAB Madeira ganhou fora de portas face à ACD Ferragudo. Já o GDESSA Barreiro, campeão nacional, obteve o triunfo por maior margem, ao passo que Esgueira Aveiro TRIVGLASS, Imortal TCARS e CPN também sorriram.
O GDESSA iniciou da melhor forma a defesa do título, depois de superar o Clube dos Galitos, na condição de visitante, por 69-45.
A primeira parte da turma da margem sul do Tejo foi muito forte, com parciais de 23-12 e 22-5 a embalarem-na para o triunfo.
No terceiro quarto, a vantagem ainda foi acrescida, até que as anfitriãs atenuaram distâncias nos últimos 10 minutos com um parcial de 19-7.
O GDESSA registou 56% de eficiência (14/25) da linha de dois pontos, converteu 23 dos seus 29 lances livres, conquistou 42 ressaltos e tirou proveito das prestações de Krystal Freeman (22pts, 5/8 2P, 9/10 LL, 8res, 1ast, 1dl), Ahlana Smith (14pts, 3/6 2P, 5res, 4ast, 2rb, 2dl) e Maianca Umabano (11pts, 5/7 LL, 5res, 3ast, 1rb).
No Galitos, que obteve 10 roubos de bola, Daniela Domingues (11pts, 5res, 5ast, 3rb) remou contra a maré.
No Pavilhão Fidelidade, a Escola Francisco Franco impôs uma derrota ao Benfica, vice-campeão nacional, por 60-50. A partida começou por uma homenagem a Inês Viana, base internacional portuguesa ao serviço das “encarnadas” que se lesionou com gravidade recentemente.
As “águias” comandaram as contas durante grande parte do primeiro tempo, mas o adversário madeirense chegou ao intervalo a vencer por 28-24.
O Benfica ainda conseguiu retomar a liderança no terceiro quarto, mas a Escola Francisco Franco foi implacável nos derradeiros 10 minutos e aplicou um decisivo parcial de 22-11.
Dayna Rouse (22pts, 9/16 2P, 6res, 3ast, 5rb) e Akila Smith (17pts, 4/4 LL, 4res, 2ast, 2rb, 3dl) tiveram sinal mais do lado madeirense, enquanto Carolina Cruz (14pts, 4/6 2P, 6/8 LL, 4res, 1rb), Catarina Frederico (10pts, 4/8 2P, 7res, 5ast, 4rb), Sarah Shematsi (10pts, 4/4 LL, 2res) e Artémis Afonso (10res).
Nos Açores, o Esgueira suplantou (64-46) o Sportiva AZORIS HOTELS. Foi um embate com duas partes distintas, visto que até ao intervalo foram as donas da casa que se assumiram como líderes do marcador. Depois da ida para os balneários, que se traduziu num resultado de 29-22, o Esgueira virou por completo a questão e, com parciais de 19-10 e 23-7, obteve uma vitória que não deixa margem para dúvidas.
O Esgueira efetuou oito triplos, ganhou 47 ressaltos e 13 roubos de bola, tendo Letícia Rodrigues (16pts, 4/8 2P, 9res, 2ast, 2rb), Trudy Walker (15pts, 16res, 1ast, 4rb), Inês Ramos (15pts, 3/5 3P, 1res, 5ast, 2rb, 1dl) e Gabriela Raimundo (11pts, 2/3 3P, 5res, 3rb) como principais figuras.
Quanto ao Sportiva, que registou oito desarmes de lançamento, Monique Pereira deu nas vistas com 13 ressaltos.
A norte, o Imortal não vacilou (80-72) na deslocação ao reduto do Barcelos HMMotor, naquela que foi a estreia do emblema minhoto na prova.
O jogo foi equilibrado, com várias alternâncias no comando do resultado, sendo que a maior vantagem se situou nos 10 pontos (60-50), na reta final do terceiro quarto, a favor do Barcelos.
Contudo, até ao soar da buzina, o Imortal viveu o seu melhor momento, o que se traduziu num fulcral parcial de 23-10.
O conjunto de Albufeira ganhou 40 ressaltos, roubou a bola em 13 ocasiões, com Bárbara Souza (16pts, 3/5 2P, 3/5 3P, 9res, 2ast, 1rb), Sofia Queiroz (12pts, 4/7 2P, 2res, 2ast, 4rb), Sydne Wiggins (11pts, 3/5 2P, 5/6 LL, 3res, 2ast, 1rb, 1dl), Leonor Serralheiro (10pts, 6/9 LL, 4res, 3ast, 1rb), Joana Ramos (10pts, 2res, 3ast, 3rb) e Carolina Gonçalves (10pts, 5/6 2P, 3res, 1rb) em foco pelas suas cores.
Relativamente ao Barcelos, que alcançou 57% de acerto (22/38) da linha de dois pontos, teve em Rebecca Taylor (26pts, 9/13 2P, 5/5 LL, 13res, 3ast, 1rb) uma jogadora muito inspirada, sem esquecer Tanesha Sutton (20pts, 6/8 2P, 11res, 1rb).
O CPN protagonizou um bom arranque de campeonato, ao bater o CRC Quinta dos Lombos, recente vencedor da Supertaça, por 74-69.
A equipa de Ermesinde esteve quase sempre em posição de vencedora e, já no último quarto, chegou a ter vantagens de 12 pontos.
Mas os Lombos reagiram, e com um parcial de 10-0 deixaram tudo em aberto, com o CPN a conseguir resistir.
No CPN, que apontou nove triplos, Justina King (34pts, 6/11 2P, 10/14 LL, 1res, 4ast, 2rb) esteve em grande nível, tendo sido secundada por Genesis Correa (11pts, 4/8 2P, 12res, 1rb, 1dl).
Na Quinta dos Lombos, Nahomis Hardy (16pts, 6/7 LL, 18res, 1ast) obteve um duplo-duplo, com Mariana Carvalho (20pts, 5/9 2P, 2/3 3P, 4/4 LL, 1res, 1ast, 2rb, 1dl) e Madelynn Utti (10pts, 6res, 3ast, 1rb) a também conseguirem boas performances.
No primeiro jogo de sempre do Ferragudo nesta competição, o CAB acabou por levar a melhor (64-62).
Apesar da reduzida diferença no final do encontro, o emblema do Funchal esteve quase sempre na dianteira, sendo que na segunda metade do terceiro quarto chegou a dispor de uma vantagem de 11 pontos (45-34).
Mas a turma algarvia ainda tinha uma palavra a dizer, e com um parcial de 21-14 acabou por ficar muito perto do CAB.
O CAB alcançou nove triplos e contou com as exibições de Maelys Martinet (18pts, 4/6 2P, 8res, 1ast, 1rb), Sila Finau (12pts, 3/4 3P, 5res, 5ast, 2rb, 1dl) e Benedicta Ummah (10pts, 5/8 2P, 4res, 3ast, 2rb).
Por seu turno, no Ferragudo sobressaíram Letícia Josefino (20pts, 7/13 2P, 5res, 2ast, 1rb, 1dl), Kennedy Nicholas (17pts, 7/14 2P, 3/4 LL, 15res) e Catarina Caldeira (10pts, 2res, 4ast, 5rb).
Benfica e Escola Francisco Franco em duelo na Luz
O início da Liga Betclic Feminina está aí à porta, com a jornada inaugural a decorrer por inteiro no domingo. Uma das partidas vai opor o SL Benfica ao CDEFF Hosp. Part. Madeira, no Pavilhão Fidelidade, com início agendado para as 15 horas e com transmissão em direto na FPBtv (cujo acesso é gratuito) e n’A Bola TV.
Na antevisão do encontro, a FPB esteve à conversa com Marcy Gonçalves e Cristina Freitas, figuras importantes nas “encarnadas” e insulares, respetivamente.
Do lado das “águias”, Marcy Gonçalves traça o perfil do opositor madeirense: “A Francisco Franco é uma equipa muito competitiva, bastante aguerrida de início ao fim, nunca desiste. Nós temos que ter muito cuidado com essas qualidades que a caracterizam muito bem”, alerta.
O Benfica, que conquistou a Taça Vítor Hugo no arranque desta época, foi alvo de várias mexidas no seu plantel para 2023-24. A internacional portuguesa destaca esse aspeto e aborda a recente lesão grave de Inês Viana, outro dos reforços das “encarnadas”: “É uma equipa renovada, um grupo em construção, mas com muita sede de fazer as coisas bem, com muito compromisso e é essa, sem dúvida, a nossa maior característica neste momento. Não vou mentir, a lesão da Inês Viana foi um golpe muito duro para a equipa, pela jogadora que é e por tudo aquilo que ela significa para o basquetebol”, lamenta.
Apesar de tudo, Marcy Gonçalves assume a grande ambição do emblema da Luz: “Aqui a mentalidade é ganhar. E nós, como jogadoras, lidamos bem com essa ‘pressão’, se é assim que se pode chamar. É aquilo de que mais gostamos de fazer, o que torna tudo mais ‘fácil’. Os objetivos aqui no Benfica estão muito bem definidos, e no balneário não temos outra mentalidade. Queremos estar em todos os momentos altos da competição e ganhá-los”, vinca.
A categorizada jogadora portuguesa, de 33 anos, está de regresso ao nosso país, depois de experiências em Itália e Espanha. Marcy não esconde a satisfação e fala sobre o estatuto de capitã de equipa: “Estou muito contente por estar de volta e desta vez por poder representar um clube com esta dimensão. Sem dúvida de que jogar lá fora me fez crescer como jogadora en vários aspetos. A responsabilidade é sempre a mesma, representar este grupo de jogadoras é um prazer enorme e ser capitã do Benfica é um privilégio”, finaliza.
Quanto à Escola Francisco Franco, Cristina Freitas elenca as qualidade do vice-campeão nacional: “O Benfica tem uma rotação bastante boa e experiência, o que é muito importante nos momentos decisivos do jogo. Corre bastante bem o campo nas transições ofensivas e tem uma grande capacidade de encontrar as jogadoras livres”, analisa.
A internacional jovem lusa salienta a juventude da formação, mas mostra-se confiante: “Somos uma equipa que tem vindo a crescer ao longo da nossa caminhada na Liga e o facto de num ano para o outro termos mantido a maior parte das jogadoras, é uma mais-valia, porque já são conhecidas as dinâmicas. É verdade que a maioria das atletas são jovens, mas somos uma equipa lutadora, capaz de disputar todos os jogos. Temos ainda muita coisa a melhorar e a consolidar, mas é algo que leva o seu tempo, e com trabalho tenho a certeza de que a nossa equipa irá obter bons resultados. O facto de agora termos a equipa completa, relativamente à Taça Vítor Hugo, torna o processo de aprendizagem e evolução mais fácil, porque as jogadoras que chegaram trazem qualidade e experiência importantes para a equipa e, sobretudo, para as atletas mais novas”, afirma.
A Escola Francisco Franco deu nas vistas na última edição da Liga, ao chegar aos quartos de final dos playoffs. Cristina Freitas deseja que isso se repita: “O nosso principal objetivo é a manutenção na Liga, mas vamos fazer de tudo para não só chegar aos playoffs, mas também para chegarmos o mais longe possível”, promete.
Com um percurso, até ao momento, totalmente ligado ao clube que representa, a jogadora madeirense enaltece o espírito de grupo: “Acho que não só eu, mas todas temos um papel importante na equipa, e é isso que torna esta modalidade tão gira e espetacular, porque precisamos do grupo para obter bons resultados. Estou muito feliz aqui e farei de tudo para ajudar a Francisco Franco a crescer e a alcançar bons resultados coletivos”, garante.
São estes os jogos que pontuam a primeira jornada da Liga Betclic Feminina, todos eles com transmissão em direto na FPBtv:
A arranca no domingo com uma jornada completa para acompanhar na https://t.co/ELkmfUjphl. Destaque para o jogo entre @slbenfica e Francisco Franco, que também é transmitido n’ABOLAtv! #SomosBasquetebol #LigaBetclic pic.twitter.com/fT3LZv7RkD
— Basquetebol Portugal (@fpbasquetebol) September 29, 2023
Sportiva despede-se da EuroCup Women
Apesar da boa reação no jogo em Ponta Delgada, o Sportiva AZORISHOTELS despediu-se hoje da FIBA EuroCup Women ao perder a segunda mão da eliminatória frente às turcas do Antalya Toroslar BC.
Após o resultado obtido na primeira mão (66-49) em Antalya, na Turquia, a formação portuguesa sabia que precisava de dar a volta a um défice de 17 pontos para se juntar a GDESSA Barreiro e SL Benfica na fase de grupos da competição.
O encontro começou pautado pelo equilíbrio entre os dois emblemas, com ambas as equipas a tentarem assumir a superioridade no marcador de forma a pautar o ritmo desde cedo. O primeiro quarto viu as visitantes assumir a vantagem, ainda que pela margem mínima (21-20), mas no segundo período a diferença aumentou e as duas equipas recolheram ao intervalo com o marcador a assinalar 36-31 por parte da formação da Turquia.
O descanso fez bem às comandados de Ricardo Botelho, que regressaram do balneário com outra intensidade e reentraram na luta pela eliminatória com um parcial de 19-9. Apesar das tentativas de reação e de ter liderado por 10 pontos no decorrer do terceiro quarto, a resposta das visitantes nos dez minutos finais acabou por ser decisiva. Com outra intensidade, o Antalya recuperou e deu a volta ao marcador, festejando a vitória, por 65-61, e o apuramento.
Ligita Tamutyte (15pts, 7res, 2ast, 1dl), Eva Carregosa (13pts, 5res, 3ast, 3rb), Audrey Warren (13pts, 4res, 2ast, 2rb) e Monique Pereira (10pts, 13res, 1ast, 3rb, 2dl) foram os destaques na formação lusa.
“Os nossos últimos resultados mostram-nos que não devemos temer nenhum adversário”
Concluída a participação da seleção nacional feminina sub17 de 3×3 no Campeonato da Europa, que atingiu um histórico 7.º lugar, a melhor classificação de sempre deste escalão nesta prova, Luís Oliveira diz que fica o orgulho do posto atingido, mas a certeza de que é possível atingir voos ainda mais altos.
O selecionador nacional esteve à conversa com a FPB e fez um balanço da participação lusa na FIBA 3×3 U17 Europe Cup 2023, que contou com embates com a Alemanhã, Reino Unido e Espanha:
Terminada a participação neste Europeu em Heraklion, na ilha de Creta, na Grécia, que balanço podemos fazer?
O balanço é positivo. Temos consciência de que alcançámos a melhor classificação de sempre de uma seleção feminina num europeu no escalão de sub17, mas saímos com um sentimento de frustração porque sentimos que podíamos ter ido um pouco mais longe. Acabámos por ter um grupo que não era fácil, tal como prevíamos, e olhando agora, o nosso primeiro jogo acabou por ser o encontro do 3.º e 4.º lugar. A nossa ansiedade, o nosso nervosismo, acabaram por jogar contra nós, e a Alemanha saiu como vencedora desse jogo com todo o mérito. No entanto, naquele momento, sem sabermos, jogámos um 3.º e 4.º.
Sentíamos que podíamos estar entre os quatro melhores da Europa e terminamos a competição com a sensação de que podíamos estar no apuramento para o mundial, que era o principal objetivo deste grupo.
Uma preparação que se prolongou durante o verão, que pontos positivos podemos retirar?
Muita coisa correu bem, logo a começar pelo torneio InterSeleções sub17 de 3×3, que foi um sucesso e vai continuar a ser. Tem-nos permitido mostrar a realidade do 3×3 a todas as associações e a muitas atletas, mas também nos permite organizar melhor os trabalhos das seleções neste escalão.
Aqui estamos a falar de sub17 e um dos maiores erros que se comete nos escalões de formação é avaliarmos um bom ou mau trabalho pelo número de vitórias e derrotas. Não é por termos conseguido muitas vitórias que na altura estávamos a fazer tudo bem, e não é por este último europeu termos sido derrotados e estarmos frustrados, que fizemos coisas mais negativas. Acho que todo o processo foi de evolução, temos agora atletas muito mais preparadas para jogar 3×3 a este nível. Recebemos elogios de quase todas as seleções e conquistámos o sétimo lugar, que é o melhor lugar de sempre, com todo o mérito e é algo que nos deve deixar a todos bastante orgulhosos.
O que podemos aprender para participações futuras?
Os nossos últimos resultado mostram-nos que ao nível do 3×3, nós não devemos temer qualquer seleção da Europa. Estamos ao nível dos melhores e é com esse foco e essa visão que nos queremos reger.
Liga Betclic Feminina arranca este domingo!
Com duas prova já disputadas – Taça Vítor Hugo e Supertaça – a época do basquetebol feminino decorre a todo o gás e este fim de semana arranca a competição principal do calendário: a Liga Betclic Feminina.
A época 2023/2024 conta com a estreia de dois emblemas que garantiram a subida da temporada transata – Basquete Barcelos HMMotor e ACD Ferragudo – que se juntam a CAB Madeira, CDEFF Hosp. Part. Madeira, Clube dos Galitos, CPN, Esgueira Aveiro TRIVGLASS, GDESSA Barreiro, Imortal TCars, Quinta dos Lombos, SL Benfica e Sportiva AZORISHOTELS.
A competição começa já este domingo, dia 1 de outubro, e conta com os seguintes jogos:
- 11h30 | ACD Ferragudo – CAB Madeira
- 14h00 | Sportiva AZORISHOTELS – Esgueira Aveiro TRIVGLASS
- 15h00 | SL Benfica – CDEFF Hosp. Part. Madeira
- 15h30 | Basquete Barcelos HMMotor – Imortal TCars
- 16h00 | Clube dos Galitos – GDESSA Barreiro
- 16h00| CPN – Quinta dos Lombos
A prova tem transmissão na FPBtv, com destaque para a partida entre Benfica e Francisco Franco, que também pode ser acompanhada n’ABOLAtv.
Sportiva procura lugar na fase de grupos da EuroCup Women
O Sportiva AZORIS HOTELS disputa, esta quinta-feira (21h30, menos uma hora nos Açores), a segunda mão do apuramento para a fase de grupos da EuroCup Women. A equipa portuguesa defronta as turcas do Antalya Toroslar BC, que no primeiro embate levaram a melhor por 66-49.
Em jeito de antevisão desta decisiva partida, o treinador da turma de São Miguel, Ricardo Botelho, referiu os aspetos a melhorar relativamente ao jogo na Turquia: “Temos de melhorar a eficácia na concretização, tivemos percentagens muito baixas nos lançamentos de dois e três pontos. Fomos muito penalizados no resultado devido a esse fator. Conseguimos equilibrar a luta das tabelas, ser agressivos e roubámos mais vezes a bola”, relembrou.
Apesar do poderio do adversário, Ricardo Botelho promete muita garra: “O Antalya é uma equipa muito difícil, que ainda não perdeu na Liga turca após três jogos. Tem muito boas jogadoras, está motivada e tem uma vantagem de 17 pontos. Vamos lutar até ao fim pela passagem, mesmo sabendo de antemão de todas as dificuldades”, concluiu.
Em caso de passagem, o Sportiva vai integrar o grupo H, juntamente com o BBC Grengewald (Luxemburgo), Tango Bourges Basket (França) e KP TANY Brno (Chéquia).
Já temos assegurados dois clubes portugueses na fase regular da prova. O GDESSA Barreiro, campeão nacional, terá o Rutronik Stars Keltern (Alemanha), Castors Braine (Bélgica) e London Lions (Grã-Bretanha) dois dos seus opositores, no grupo I. Por seu turno, o SL Benfica vai medir forças contra Elitzur Landco Ramla (Israel), Caledonia Gladiators (Grã-Bretanha) e Basket Namur Capitale (Bélgica), no grupo G.
Montijo acolheu “Time Out” de braços abertos
Foi com cerca de 100 jovens jogadoras do distrito de Setúbal que decorre a segunda edição da iniciativa “Time Out“, inserida no projeto “Impulso Feminino” da Federação Portuguesa de Basquetebol. A decorrer no Pavilhão N.º 1 do Montijo, a poucas horas do início da supertaça, atletas, treinadores, dirigentes e pais acompanharam e ouviram algumas das referências do basquetebol feminino em diferentes áreas da modalidade.
Estiveram presentes Ana Costa, árbitra internacional FIBA e que atua na Proliga e Liga Betclic Feminina, Helena Aires, antiga internacional portuguesa e vice-presidente da FPB, e Cláudia Mané, coordenadora de Minibasket, treinadora de sub16 e seniores masculinos no Montijo Basket Associação.
Para “ajudar à festa”, a Tiry, mascote federativa, foi outro dos destaques do evento que contou ainda com a atuação de Axelle OG, que habitualmente dá espetáculo nos jogos sob a chancela da Betclic.
Os convidados falaram sobre os seus percursos no basquetebol e na vida e responderam às perguntas das crianças, numa manhã pontuada por muitos exercícios e quizzes sobre a modalidade.
Seleção sub17 consegue melhor classificação de sempre no europeu de 3×3
A seleção nacional feminina sub17 de 3×3 conquistou, este domingo, a melhor classificação de sempre na FIBA 3×3 U17 Europeu Cup 2023, prova que decorreu em Heraklion, na ilha de Creta, na Grécia, de 22 a 24 de setembro.
Após o apuramento para os quartos de final da competição, Portugal encontrou Espanha no caminho rumo às meias-finais. Após um embate marcado pelo equilíbrio durante longos períodos de tempo, a vitória acabou por cair para a congénere espanhola, que se sagrou vice-campeã da europa, por 15-7. Magda Silva foi a melhor marcadora com três pontos, seguida por Maria Andorinho e Marta Rodrigues, ambas com dois.
Concluída a participação, Portugal termina na sétima posição, classificação que é a melhor de sempre desta seleção em campeonatos da Europa, ultrapassando o 8.º posto obtido em 2021, quando Lisboa acolheu a competição.
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Quinta dos Lombos festeja triunfo na Supertaça!
Foi com a bancada do Pavilhão Municipal N.º1 do Montijo que GDESSA Barreiro e Quinta dos Lombos mediram forças na 37.ª Supertaça. Num embate entre as campeãs nacionais e as vencedoras da Taça de Portugal Skoiy, o triunfo sorriu à Quinta dos Lombos por 73-65, após prolongamento.
A partida começou pautada pela falta de acerto de ambos os emblemas. Com cinco minutos jogados no primeiro quarto o marcador assinalava uma igualdade a dois pontos, mas com o evoluir do período os ataques começaram a carburar, ainda que à entrada para o segundo parcial ambas as equipas tivessem convertido menos de 40% dos seus lançamentos.
As defesas faziam-se sentir e a partida evoluiu até ao intervalo. As diferenças oscilavam na margem mínima e nenhuma conseguia distanciar-se no marcador, tanto que ao intervalo o resultado firmava-se em 26-24 para o emblema da margem sul do rio Tejo.
A toada não mudou no terceiro quarto e o jogo entrou no último período com as duas equipas separadas por apenas três pontos (43-40). Emoção e intensidade até aos instantes finais, o resultado continuou tão equilibrado que os 40 minutos chegaram ao fim e foi preciso recorrer a prolongamento para encontrar vencedor. Na etapa complementar, Inês Faustino mostrou-se decisiva e ajudou a Quinta dos Lombos a vencer por 73-65.
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A base, que foi MVP do encontro, terminou com 28 pontos, uma assistência e zero turnovers, e contou com o apoio de Madelynn Utti (16pts, 4res, 3ast, 3rtb) e Nahomis Hardy (10pts, 16res, 3ast, 1rb, 1dl). Já na equipa do GDESSA, Krystal Freeman (14pts, 9res, 2ast, 1rb, 1dl), Ahlana Smith (12pts, 4res, 4ast) e Márcia da Costa Robalo (10pts, 4res, 5ast, 2rb, 1dl) foram as figuras.
Portugal nos quartos de final da FIBA 3×3 U17 Europe Cup 2023
Portugal garantiu a presença nos quartos de final da FIBA 3×3 Sub-17 Europe Cup 2023, depois de ultrapassar a Grã-Bretanha por 17-11.
No primeiro jogo do dia, a Seleção Nacional perdeu com a Alemanha por 16-12, mas no segundo jogo do dia, Portugal ultrapassou a equipa da Grã-Bretanha por 17-11 e garantiu presença nos quartos de final da competição.
Os quartos de final serão disputados, este domingo (16h05), diante da Espanha. Contra Alemanha, a equipa das Quinas contou com a inspiração de Marta Rodrigues (4pts), Anita Pereira (3pts), Magda Silva (3pts) e Maria Andorinho (2pts). No jogo decisivo que garantiu a passagem aos “quartos”, Portugaç conquistou a vitória graças aos esforços de Maria Andorinho (9pts), Magda Silva (4pts), Anita Pereira (3pts) e Marta Rodrigues (1pt).
Com arranque marcado para as 16h05, Portugal terá pela frente a Espanha no jogo de acesso às meias-finais da Europe Cup. Os “quartos” têm transmissão, aqui!
“Vamos brilhar novamente!”
Foi a 7 de setembro que a seleção nacional feminina de 3×3 terminou na 4.ª posição da FIBA 3×3 Europe Cup 2023 em Jerusalém, Israel. Um feito histórico dado ser a melhor classificação de sempre num campeonato da Europa da categoria.
Duas semanas depois, a FPB esteve à conversa com Emília Ferreira, Joana Soeiro, Laura Ferreira e Márcia da Costa Robalo, que recordaram o momento e deixaram algumas mensagens à congénere sub17, que se encontra em Heraklion, na Grécia, para disputar o europeu.
“Orgulho há sempre, independentemente do sucesso ou não. Óbvio que ambicionávamos mais mas, para uma segunda participação consecutiva num campeonato da Europa, acabar num 4.° lugar foi excelente”, afirma Emília Ferreira, uma opinião partilhada por Joana Soeiro: “Muito orgulhosa dos nossos resultados. Estamos a evoluir época após época e nada nos deixa mais confiantes e motivadas para continuar”, atenta.
Para as internacionais portuguesas, Portugal já inscreveu o seu nome na categoria das melhores seleções da Europa e do mundo. “Claramente que já estamos ao nível das melhores da Europa! Quer no europeu, quer na Women’s Series, que conta com algumas das melhores equipas de todo o mundo, conseguimos vencer uma etapa e ficámos em 4.º noutra”, elabora Laura Ferreira. “Já mostrámos que lutamos com todos e que estamos a um nível muito alto. Já sabemos o nosso lugar e é entre as melhores”, explana.
Para Márcia da Costa Robalo, o empenho colocado em campo pelas atletas lusas tem sido fundamental para os resultados obtidos: “Com as qualificações para europeus, tem sido notório que a intensidade e empenho nos têm valido de muito para reduzir o impacto que a experiência dos adversários tem no jogo. Esta maneira que temos de jogar, de nunca desistir, tem-nos valido muitas conquistas”, atenta.
Uma caminhada histórica entre a elite europeia, a equipa das Quinas bateu-se de frente com algumas das melhores formações do mundo, batendo a França, campeã europeia na última edição, no jogo dos quartos de final. Para Emília, o cansaço pode ter sido determinante para o desfecho: “Não só o campeonato da Europa, mas também as etapas da Women’s Series são bastante exigentes. Penso que o desgaste físico tenha falado mais alto e isso fez com que a tomada de decisão em algumas situações não fosse a melhor”.
Para Joana Soeiro, com os resultados obtidos nos diferentes níveis, o apoio será fundamental para atingir outros patamares: “Acredito que faltam mais olhos sobre esta modalidade olímpica, em ascensão no mundo e também no nosso país. Gostaria de ver o apoio, investimento e aposta nestes projetos a acompanharem a velocidade da evolução que temos tido e assim continuar a subir de mãos dadas”, elabora.
À semelhança do que a seleção de seniores femininos fez, também a seleção sub17 de 3×3 participa no Campeonato da Europa. Os dois jogos da fase de grupos disputam-se já este sábado, com o primeiro agendado para as 15 horas, com transmissão aqui.
Na véspera do início da caminhada lusa, Márcia deixa uma mensagem: “Acho que o fundamental nestas competições, que sabemos perfeitamente que têm equipas com mais experiência, é terminar e ter a noção de que fizemos tudo o que podíamos, deixámos tudo em campo e não tínhamos mais nada para dar. O mais importante é regressarem a casa com essa sensação. Se isso culminar com uma medalha, ainda melhor!”, deseja.
Também Laura Ferreira deixa uma mensagem de ambição: “Desejo muita sorte à seleção de sub17! É uma equipa com potencial e só têm que se concentrar no trabalho que fizeram até agora. Aproveitem o jogo! Boa sorte e vamos a isso, vamos brilhar mais uma vez!”, conclui.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Legenda
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”
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