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120 | SELEÇÃO NACIONAL SUB18 FEMININOS – 1º ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO
Convocatória para o 1º Estágio de Observação da Seleção Nacional de Sub18 Femininos.
Balanço do Nacional da 2.ª divisão feminina
No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, CPN Sub22/Imopartner e Algés levaram a melhor sobre SC Vasco da Gama e Belenenses, respetivamente, nos principais jogos da jornada.
2ª Fase – Norte A
O SC Vasco da Gama perdeu o estatuto invicto, no embate com o CPN Sub22/Imopartner – 66-44 -, única equipa nessa condição na série. Por seu turno, a Académica ultrapassou o CD Póvoa – 36-44 -, desfecho impulsionado por Catarina Araújo (10pts, 10res, 1ast, 2rb). Nas poveiras, de enaltecer o desempenho de Ana Maia (4pts, 7res, 1ast, 1rb, 1dl). No frente a frente a opor CB Viana Nortaluga e Ovarense, formações até então sem vitórias, levaram a melhor as vareiras – 64-83.
2ª Fase – Norte B
O GiCA/ATZ recebeu e venceu o Académico Futebol Clube – 44-38 -, guiado por Tânia Santos (2pts, 13res, 2ast, 4rb), que enfrentou a concorrência de Susana Lopes (11pts, 6res, 2ast, 2rb) como a jogadora mais valorizada. No segundo posto, em igualdade pontual com a turma de Águeda, está a ASSSCC, vitoriosa diante da AAUTAD – 49-62. O BC Limiense superou, fora de portas, o Club 5Basket/Intention – 60-68 -, graças, em larga medida, ao contributo de Maria Fernandes (23pts, 11res, 3ast, 4rb; 36 val.). Nas portuenses, Mariana Nunes (21pts, 15res, 2ast, 1rb; 32.5 val.) emergiu como a principal figura.
2ª Fase – Sul A
O Algés conserva o registo sem mácula, na sequência do êxito obtido no recinto do Belenenses – 55-62 -, conjunto, até então, também invicto. Cheza Barros (8pts, 6res, 3rb), nas locais, e I. Monteiro (13pts, 18res, 3ast, 3rb; 32 val.), nas visitantes, repartiram o protagonismo. Encerra o pódio o MBA, que amealhou os dois pontos no embate com o Gdessa Sub22 – 53-70.
2ª Fase – Sul B
O PNB Loures somou a quinta vitória em igual número de jogos, no compromisso caseiro com o GDEMAM– 59-56. Segue-se o SC Farense, com menos um ponto, que se impôs ante o Paço de Arcos Clube – 80-84. O Odivelas Basket superiorizou-se ao Clube Nacional de Natação – 52-64.
Sara Ferreira: “O basquetebol promove aprendizagens que nenhuma outra escola faculta”
A Federação Portuguesa de Basquetebol continua a associar-se ao Mês da Mulher e na sequência das entrevistas já publicadas, desta feita foi Sara Ferreira, vice-presidente da FPB, que abordou a sua carreira desportiva e comentou sobre a evolução da modalidade.
A dirigente federativa recorda a forma como o basquetebol entrou na sua vida, relembrando a infância na Figueira da Foz:
Desfrutei do privilégio de ter vivido na Figueira da Foz na época de ouro do Basquetebol. No início dos anos 80, a minha irmã, jogadora e fã da modalidade, levava-me a assistir aos jogos do Ginásio Clube Figueirense. Ainda nos anos 80 e 90 tive a oportunidade de conhecer os jogadores das melhores equipas portuguesas e assistir aos treinos de craques nacionais das quais eu era fã, como o Eustácio, o Lita, o António Almeida, entre muitos outros. Naquela altura o basquetebol era a modalidade desportiva número um na Figueira da Foz. O campo das famosas “traseiras” atraía as estrelas do basquetebol da altura bem como os jovens que já tinham gosto pela modalidade. No final da tarde de praia, o encontro era nas traseiras. Então, a paixão ia ganhando forma e um dia fui, timidamente, com uma grande amiga treinar ao Ginásio Clube Figueirense e nunca mais me separei. A paixão foi crescendo e com a ajuda dos treinadores que me iniciaram como o Bóia, João Paiva (que tanto na cabeça me deu), Luís Filipe, Samuel Veiga e o Sr. Penicheiro, determinantes no contágio pelo gosto da modalidade.
Qual é a memória que melhor recorda quando pensa naquilo que viveu no basquetebol?
Não são quantificáveis as boas memórias, recordações ou momentos que o basquetebol me permitiu viver. Fazendo um grande esforço para isolar as memórias mais mágicas vividas no campo, terei que me recordar dos jogos em que olhava subtilmente para a bancada e observava a felicidade da minha mãe, que pouco percebia da modalidade, mas que se deliciava com os meus cestos e isso impulsionava uma maior produção de dopamina, neurotransmissor responsável pela motivação intrínseca, pese embora não de todo alheada extrinsecamente da mesma, bem como o impulso e o foco que me permitiam, vezes sem conta, melhorar os meus níveis de desempenho e era quando apareciam uns triplos seguidos, dos quais ninguém estava à espera.
Hoje, à distância e pela minha formação académica, consigo perceber o que se gerava no meu cérebro naqueles momentos no campo, com a equipa, com o público, com o adversário, com o resultado, com a bola na mão, com o último cesto, e como geria e auto-regulava todas estas emoções.
Foram imensos e intensos os momentos que o basquetebol me presenteou, na verdade…
Como vê a evolução do basquetebol feminino em Portugal?
Num país tão eminentemente futebolístico, o resto dos desportos tem mais dificuldade de destaque e receber a atenção que, sem dúvida, também merecem. No entanto, o basquetebol feminino tem assumido uma quota de reconhecimento graças a fatores como a repercussão dos êxitos das nossas seleções, o apoio direto da Betclic e todo o marketing digital que envolve a modalidade.
No entanto, ainda temos muitas formas para progredir. Conhecemos as nossas limitações físicas, difíceis de contestar, mas penso que o aspeto mental das nossas atletas pode ser uma alavanca importante no desempenho e um desafio de futuro. O mental é como uma fronteira por explorar. O maior rival das jogadoras estará nas suas cabeças, então temos de apostar na inteligência emocional e na sua preparação mental. Necessitamos que esta relação de auto-regulação emocional/comportamental vs. rendimento seja incorporada no dia-a-dia dos preparadores desportivos, para além do bom domínio técnico e tático já revelado pelas jogadoras, nomeadamente, aprenderem a conviver com o stress, a mostrarem-se valentes perante o medo, a terem hábitos de vida saudáveis, a serem resilientes perante deceções, a terem autocontrolo. Acredito que quando conseguirmos viver as emoções, já que são elas que conferem um ânimo “extra”, quando as conseguirmos dominar, alcançaremos os resultados que mais desejamos.
A entrada da Betclic trouxe maior visibilidade e a campanha das seleções nacionais mostraram que o basquetebol feminino passa por um bom momento. Como capitalizar sobre esse crescimento?
A entrada da Betclic assume um novo paradigma de visibilidade do basquetebol, dando passos importantes para a igualdade e equidade, conceitos que na verdade já deviam estar fora de moda, mas infelizmente ainda falamos deles. A atual parceria entre Betclic e FPB tem reduzido a distância e tem permitindo o crescimento da competição feminina, no entanto, ainda há um longo caminho a percorrer. Assumindo a Betclic como valores “que a dedicação e a paixão, nenhuma destas coisas se cinge ao género”, é um passo gigante para a modalidade, é verdadeiramente “dar o salto”.
Sem dúvida que a campanha da seleção sénior feminina mostra que estamos no caminho certo e que todo o processo leva o seu tempo e que estamos emocionalmente perto.
Conseguiremos capitalizar sobre esse crescimento promovendo e reforçando os aspetos ja salientados num contexto neurodesportivo, o que se insere no âmbito ainda incipientemente integrado que deriva dos conhecimentos e práticas resultantes da evolução recente das neurociências, criando contextos desportivos emocionalmente inteligentes.
Que conselho daria a uma jovem que começa agora a jogar basquetebol?
Dir-lhe-ia que a prática do basquetebol promove determinadas aprendizagens que nenhuma outra escola faculta. Que quando vai treinar deve ir com entusiasmo, com alegria e com o coração. Que deve jogar muito street-basket, ver muitos jogos e seguir os seus ídolos. Acreditar que os seus sonhos podem ser concretizados com trabalho, dedicação, esforço, resiliência e emoção.
Aos seus pais, os maiores aliados da jovem para continuar a sua prática, dir-lhes-ia que o basquetebol ensina a lidar melhor com as emoções, a trabalhar para uma mentalidade de crescimento, o que em psicologia se denomina growth mindset, que na verdade não é mais do que acreditarmos que temos capacidades que podem ser aprendidas e melhoradas através do treino, do esforço, do espírito de sacrifício e da perseverança. Referia-lhes também que o desporto em geral e o basquetebol em particular, desenvolve novas capacidades, melhora os reflexos, auxilia no trabalho em equipa e gera novas e muitas vezes experiências relacionais para a vida.
E se quisermos ter um outro olhar, ainda lhes poderia dizer que tudo indica que a prática desportiva contribui para uma melhoria das funções executivas. Ou seja, que o desporto contribui para que no futuro a sua filha seja mais determinada na definição de metas e no seu alcance, melhor a sua atenção/concentração, apresente maior flexibilidade cognitiva, na verdade, posso arriscar dizer que o cérebro da jovem irá melhorar com a prática do basquetebol.
Por fim, e não menos importante permite o que todos nós sabemos, uma maior concentração de serotonina na corrente sanguínea, uma diminuição dos níveis de stress, tão presentes nos nossos jovens, uma melhoria do humor e na qualidade do sono, processos vitais para um desenvolvimento saudável. Explicava assim alguns dos benefícios da prática desportiva e a necessidade e importância de as famílias participarem nesse processo, com apoio afetivo, com implicação moderada, sem pressionar, transmitindo o valor do esforço e do sacrifício. É, garantidamente, a aposta certa!
Ferragudo não perde o ritmo na 1.ª Divisão Feminina
No Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, a ACD Ferragudo “Q. Quentinho” somou mais uma vitória, diante do CLIP Teams, resultado aproveitado da melhor forma pelo Basquete de Barcelos, que se recolocou no segundo lugar. Nos Grupos da Manutenção, o Clube Basket de Queluz segue invicto.
Grupo de Promoção
Num embate que reunia os dois primeiros classificados, o Ferragudo levou a melhor sobre o CLIP por 48-43. Chervelle Cox (10pts, 18res, 3rb, 1dl) teve sinal mais nas algarvias e Maria Marinho (16pts, 5/7 2P, 9res, 1ast, 1rb, 1dl) sobressaiu no conjunto portuense.
Na condição de anfitrião, o Barcelos ultrapassou a REMAX Évora André Resende por 95-88. Rebecca Taylor (48pts, 14/21 2P, 17/18 LL, 26res, 3ast, 1rb) rubricou uma exibição inesquecível, traduzida numa fabulosa valorização de 75.5, enquanto Lanay Rodney (41pts, 12/19 2P, 11/14 LL, 13res, 1ast, 1rb) esteve em alta rotação nas alentejanas.
O SC Coimbrões recebeu e ganhou (72-58) à SIMECQ, com Catarina Lopes (15pts, 6/11 2P, 3/4 LL, 19res, 1rb, 1dl) em foco no emblema de Vila Nova de Gaia e Ana Rua (14pts, 5/5 LL, 4res, 5ast) sobressaiu na formação da Cruz Quebrada.
Já a ADS/48ePICO superou a Quinta dos Lombos Sub22 por 79-70. Hannah Armour (44pts, 17/22 2P, 4/5 LL, 15res, 2ast) mostrou-se determinante na turma de São João da Madeira e Ema Karim (20pts, 7/12 2P, 3/3 LL, 7res, 2ast, 1rb) deu nas vistas no conjunto de Carcavelos.
Grupos da Manutenção
O CB Queluz bateu o Boa Viagem AngraAçores por 77-62, tendo em Constança Almeida (15pts, 5/7 2P, 9res, 4ast, 2rb) uma jogadora influente, ao passo que Candela Floresto (26pts, 7/12 2P, 6/7 LL, 4res, 2ast) despontou nas insulares.
Por seu turno, o Sporting Clube de Braga sorriu (75-68) na deslocação ao reduto do Fayal Sport Club, num resultado em muito alavancado pela exibição de Jéssica Azulay (23pts, 6/10 2P, 5/6 LL, 9res, 1dl) nas minhotas, enquanto Aliyah Abney (27pts, 8/11 LL, 17res, 2ast, 3rb) assumiu as despesas do lado açoriano.
Passando dos Açores para a Madeira, o Maia Basket Clube triunfou diante do Club Sport Marítimo/CAB por 80-41. Francisca Meinedo (10pts, 3res, 3ast, 4rb) esteve em bom plano nas maiatas e Mónica Tembo (17pts, 7/8 LL, 21res, 1ast, 1rb) remou contra a maré nos anfitriãs.
Por último, no embate mais equilibrado, com recurso a prolongamento, o Guifões SC venceu o Carnide Clube por 93-90. Gabriellem Paula (29pts, 12/16 2P, 12res, 2ast, 1rb, 3dl) foi fundamental nas matosinhenses e Francisca Fontes (18pts, 9/12 2P, 8res, 2ast, 2rb, 1dl) ditou leias do lado lisboeta.
Guarda UP recebeu a 1.ª etapa do Circuito Ticha Penicheiro
Estrelas Brigantinas, da AB de Bragança, CD Tondela, da AB Viseu e AB Albicastrense, da AB Castelo Branco foram os clubes que se juntaram à anfitriã, Guarda UP, da AB Guarda para uma tarde de muito minibasquete feminino.
A Federação Portuguesa de Basquetebol ofereceu a cada jogadora participante nesta etapa, um diploma onde pode colecionar os autocolantes das várias etapas em que participa, e ao clube organizador dez bolas n.º5.
As restantes etapas do Circuito Norte 2 estão marcadas para as seguintes datas:
- II etapa – 23 de abril – Org. Estrelas Brigantinas (AB Bragança)
- III etapa – 28 de maio – Org. CTM Vila Pouca Aguiar (AB Vila Real)
- IV etapa – 4 de junho – Org. Gumirães Basket (AB Viseu)
Miriam McKenzie volta a ser MVP
A Liga Betclic Feminina avança a todo o gás e o fim da fase regular está cada vez mais perto. Disputada a 21.ª jornada, um nome se elevou acima dos seus pares: Miriam McKenzie. A norte-americana do CAB Madeira não abranda o passo e conquista a distinção de MVP da ronda pela terceira vez esta temporada.
A atleta de 32 anos esteve em grande na visita das insulares ao reduto do Olivais ABTF Betão e foi peça importante para o triunfo por 89-62. Com 24 pontos, 12 ressaltos, duas assistências e um roubo de bola, McKenzie somou mais um duplo-duplo para uma valorização de 32.5, a mais elevada da jornada.
O restante cinco da jornada é composto por Joana Soeiro (15pts, 4res, 8ast, 7rb, 1dl – 30 valorização), do SL Benfica, Vashti Nwagbaraocha (22pts, 8res, 2rb – 25.5 valorização), do Esgueira Aveiro OLI, e Barbara Souza (19pts, 17res, 2ast – 26 valorização) e Daniela Domingues (13pts, 8res, 6ast, 2rb, 3dl – 20 valorização), colegas no Galitos Cl. Dr. Semblano.
Benfica, Sportiva, GDESSA, Francisco Franco e Galitos vencem
Na Liga Betclic Feminina, a uma jornada do final da Fase Regular, o SL Benfica, Sportiva AZORISHOTELS, GDESSA Barreiro, CDEFF Hosp. Part. Madeira e Galitos Cl. Dr. Semblano registaram triunfos.
Depois da derrota na final da Taça de Portugal Skoiy, o Benfica voltou a sorrir ao ultrapassar (79-59) o Esgueira Aveiro TRIVGLASS, mantendo-se assim invencível no campeonato. O coletivo de Aveiro até liderou o quarto inaugural (17-21), mas as “encarnadas” acabariam por reagir, e com parciais de 24-18 e 17-7 na segunda parte decidiram a questão. O Benfica alcançou 57% de eficácia (20/35) da linha de dois pontos, obteve 10 triplos e 13 roubos de bola e as suas melhores jogadoras foram Darien Huff (16pts, 4/7 3P, 3ast, 1rb), Joana Soeiro (15pts, 3/5 2P, 3/3 LL, 4res, 8ast, 7rb, 1dl), Marta Martins (12pts, 3/6 2P, 4res, 1ast) e Raphaella Monteiro (11pts, 5/8 2P, 8res, 4ast, 1rb). Relativamente ao Esgueira, autor de oito triplos e que conquistou 37 ressaltos, deram nas vistas Vashti Hill (22pts, 5/9 2P, 6/8 LL, 8res, 2rb) e Inês Ramos (17pts, 5/9 3P, 3res, 2ast).
A jogar em casa diante do Imortal TCars, o Sportiva alcançou o seu sexto triunfo consecutivo na prova ao ganhar por 63-47. A formação açoriana controlou as operações e, com parciais de 23-10 e 21-9, chegou ao intervalo com uma vantagem de 25 pontos (44-19). No regresso dos balneários, o Imortal apareceu transfigurado e reduziu a desvantagem em 16 pontos, graças a um parcial de 22-6, mas as anfitriãs readquiriram o controlo da situação. O Sportiva converteu 16 dos 19 lances livres a seu favor e beneficiou das prestações de Alyesha Lovett (19pts, 3/6 3P, 6/7 LL, 9res, 1ast, 2rb), Susana Carvalheira (13pts, 5/9 2P, 4res, 2ast) e Eva Carregosa (10pts, 5/6 LL, 5res, 2ast, 2rb), enquanto no Imortal, que averbou a quinta derrota seguida e que conquistou 46 ressaltos, sobressaíram Monique Pereira (12pts, 4/4 LL, 13res, 3ast, 2rb, 2dl) e Márcia Carvalho (10pts, 3res, 1ast, 1rb).
Com uma vitória (57-45) fora de portas, diante da AD Vagos, o GDESSA subiu ao terceiro lugar, tirando proveito da derrota do Esgueira na Luz. O conjunto da margem sul do Tejo esteve quase sempre no comando do resultado e o seu avanço situou-se na casa dos 16 pontos no segundo quarto. O GDESSA ganhou 42 ressaltos e teve Krystal Freeman (13pts, 11res, 2ast, 1rb), Márcia Costa Robalo (11pts, 3res, 2ast) e Kamilah Jackson (11res) como principais figuras, ao passo que no Vagos despontaram Daniela Jesus (12pts, 4/6 2P, 4/6 LL, 8res, 1rb), Joana Canastra (10pts, 4res, 1ast, 1rb) e Marlyn Caicedo (11res).
Em Carcavelos, a Escola Francisco Franco, já com um lugar garantido nos playoffs, arrancou a sua sexta vitória seguida, por 47-40, no reduto de uma Quinta dos Lombos que vinha da conquista da Taça de Portugal Skoiy. As donas da casa até lideraram o resultado durante algum tempo na primeira parte, mas no segundo tempo tudo se alterou e o emblema madeirense não mais teve de correr atrás de prejuízo. A Escola Francisco Franco foi forte a defender, como se comprova pelos seus 20 roubos de bola e nove desarmes de lançamento, e viu Cristina Freitas (12pts, 4/7 2P, 8res, 2rb) e Ndioma Kane (11pts, 15res, 3ast, 5rb, 5dl) sob sobressaírem pelas suas cores. Já do lado dos Lombos, Michaela Porter (14pts, 13res, 2ast, 2rb) e Nahomis Hardy (10res) remaram contra a maré.
Já o Galitos superou o CP Natação Imopartner por 81-77, num jogo marcada por fases diferentes, e para o qual as equipas partiam em igualdade pontual. A turma de Ermesinde entrou a todo o gás, aplicando logo um parcial de 13-0, mas a toada acabaria por se alterar, com o CPN a ir para a intervalo a ganhar por 44-41. O equilíbrio imperou de seguida, até que as anfitriãs estiveram sempre nas frente durante os derradeiros 10 minutos. Num encontro em que cada equipa obteve 51 ressaltos, Bárbara Souza (19pts, 6/12 2P, 4/6 LL, 17res, 2ast), Sydne Wiggins (16pts, 4/8 2P, 3res, 5ast, 1dl), Gabriela Fernandes (14pts, 5/9 2P, 4/6 LL, 3res, 1ast, 1rb), Daniela Domingues (13pts, 8res, 6ast, 2rb, 3dl), Maria Neto (11pts, 4res, 1ast) e Maeve Carroll (12res) tiveram sinal mais na formação aveirense. Por seu turno, no CPN, que marcou oito triplos e roubou a bola em 11 ocasiões, Mykea Gray (16pts, 6/7 LL, 8res, 2ast, 4rb), Isabela Jourdain (14pts, 5res, 1ast, 1rb, 2dl), Ana Pinheiro (14pts, 5res, 1ast, 1rb, 2dl), Alison Lewis (14pts, 6res, 1ast, 1rb) e Laura Silva (10pts, 4res, 4ast, 1rb).
CAB Madeira superior na visita a Coimbra
Único jogo da 21.ª jornada da Liga Betclic Feminina deste sábado, com o CAB Madeira a levar de vencida o Olivais ABTF-Betão (62-89). Além da vitória, Miriam McKenzie recebeu o prémio de MVP Betclic do passado mês de fevereiro.
O encontro começou equilibrado, mas com as madeirenses a apresentarem algum ascendente relativamente ao conjunto de Coimbra. O parcial de 19-30 deixou o CAB confortável na liderança isolada da partida, no entanto, a equipa da casa reagiu e diminuiu diferenças ainda antes do tempo de descanso (37-43). À semelhança da primeira parte, as madeirenses voltaram a mostrar-se mais fortes no reatar da partida e através de um parcial de 17-25 sentenciaram o jogo. Nos últimos dez minutos a equipa orientada por Fátima Silva continuou com o pé no acelerador e fixou o resultado em 62-89.
Na formação conimbricense realce para Karissa Kajorinne (17pts 3res, 5ast), Mariana Garrido (11pts, 1ast, 1rb) e ainda Maria Oliveira (10pts, 7res, 2ast), ao passo que no CAB sobressaíram Miriam McKenzie (24pts, 12res, 2ast, 1rb), Paige Cannon (17pts. 7res, 3ast, 3rb), Anaya McDavid (15pts, 7res, 2ast) e Rita Oliveira (14pts, 5res, 5ast, 1rb).
A penúltima jornada da Liga Betclic Feminina continua este domingo, com todos os jogos a terem transmissão (de forma gratuita) na FPBtv. Realce para o embate entre Galitos Cl. Dr. Semblano e CP Natação Imopartner que também é transmitido n’A Bola TV.
Luiana Livulo: “Queremos alcançar o título de campeãs nacionais”
Vencedoras desta edição da Taça de Portugal Skoiy, onde bateram o SL Benfica numa final emocionante disputada na Maia, a Quinta dos Lombos atravessa um bom momento. Atualmente na 5.ª posição da Liga Betclic Feminina, a equipa lisboeta mede forças com o CDEFF – Hosp. Part. Madeira no domingo, num jogo para acompanhar na FPBtv.
Luiana Livulo, MVP da final da Taça e uma das jogadoras mais experientes da formação de Carcavelos, falou à FPB sobre a sua temporada e a forma como a equipa aborda o futuro.
“Sinto uma alegria enorme por termos conquistado a Taça de Portugal. Estou bastante orgulhosa de como batalhámos por cada posse de bola tanto ofensiva como defensivamente”, recorda a poste portuguesa.
“Penso que devemos de estar muito felizes por esta conquista. E não acho que devamos esquecer, pelo contrário, acho que nos devemos lembrar e motivar-nos ainda mais para continuar a trabalhar para alcançar mais”, atenta.
Numa época em que tem lutado contra lesões, Livulo considera que esses momentos fazem parte da vida de uma atleta e destaca o apoio das suas colegas: “Faz parte de ser atleta, uns com mais outros com menos sorte, mas acabamos todos por passar por isto de uma maneira ou de outra. Não é fácil, a minha fisioterapeuta, que é quem mais me ‘atura’, que o diga. Mas o meu foco é ser capaz de ajudar a minha equipa dentro de campo, e um dia de cada vez. Cada dia que passa é menos um dia que falta para voltar ao campo!”.
“Estou contente por tê-lo recebido [prémio MVP], mas acho que fomos todas peças fundamentais. Aliás, penso que foram especialmente as minhas colegas, que trabalharam estes meses todos para tornar a presença nesta final 4 possível. Sinto-me feliz por ter conseguido ajudar a minha equipa a conquistar a taça”, elabora.
A internacional portuguesa faz um balanço positivo da temporada e destaca a resiliência do grupo: “Até ao momento creio que o balanço é positivo, claro que tivemos momentos menos bons, mas isso é o normal de qualquer época desportiva. Penso que temos uma boa capacidade de superar as adversidades que nos surgem, e creio que isto é essencial para o nosso sucesso”.
O próximo jogo da formação lisboeta é contra o Francisco Franco, emblema que ocupa a 7.ª posição da Liga Betclic Feminina e que chega a este encontro com uma sequência de cinco triunfos consecutivos. “Espero uma equipa bastante competitiva que está numa fase bastante positiva, vêm de 5 vitórias seguidas e estão em busca da melhor posição possível nos playoffs. No entanto, creio que se estivermos focadas conseguiremos explorar melhor os nossos pontos fortes e facilitar a nossa tarefa”, considera.
Apesar da conquista da prova rainha do desporto nacional, Luiana explica que a equipa continua ambiciosa: “Estamos contentes por ter ganho, mas queremos e vamos continuar a trabalhar para tentar alcançar o título de campeãs nacionais”, conclui.
XVII Circuito Ticha Penicheiro arranca na Guarda
A Escola Desportiva – GUARDA UP é anfitriã na 1ª etapa do XVII Circuito Ticha Penicheiro (2023) no próximo dia 18 de março.
Este projeto, que avança para a 16.ª edição, tem sido dinamizado pela Federação Portuguesa de Basquetebol nas últimas épocas com o objetivo de estender ao resto do país um modelo de atividade de sucesso já em funcionamento e destinado a equipas exclusivamente femininas de mini12.
O projeto Circuito Ticha Penicheiro reconhece e homenageia o percurso desportivo da figura maior do basquetebol nacional, uma das melhores atletas da história da WNBA, e consiste na realização de 16 etapas divididas em quatro circuitos:
- O circuito Norte 2, que se inicia na Guarda, vai visitar Bragança, Vila Pouca de Aguiar e Viseu, terminado em Aveiro, na última etapa, nos dias 17 e 18 de Junho;
- O circuito Norte 1 começa dia 1 de abril no Porto, passando por Viana do Castelo, Coimbra, Famalicão e terminando em Aveiro;
- O Circuito Centro inicia dia 23 de abril em Pombal, passando por Santarém, Évora, Castelo Branco e finalizando em Aveiro;
- O Circuito Sul arranca dia 27 de maio em Beja, passando por Lisboa, Algarve e Setúbal.
No final espera-se que centenas de atletas possam competir, aprender, divertir-se e colecionar recordações nas várias etapas de cada circuito sob a inspiração de Ticha Penicheiro.
Cinco equipas invictas na 2.ª Divisão Feminina
No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, os conjuntos que ocupam as posições cimeiras cumpriram as expetativas. SC Vasco da Gama, CPN Sub22/Imopartner, Algés, Belenenses e PNB Loures ainda não consentiram derrotas.
2ª Fase – Norte A
O SC Vasco da Gama prolongou o pleno de vitórias, graças ao êxito caseiro com o CB Viana Nortaluga – 80-43. De igual modo, o CPN Sub22/Imopartner conserva o registo imaculado, depois de superar a Ovarense – 104-49. Em novo embate a envolver a turma vareira, levou a melhor o CD Póvoa – 53-69. A excelente exibição de Marta Lino (11pts, 20res; 28.5 val.), na Ovarense, não bastou para contrariar as aspirações poveiras, lideradas por Cláudia Campilho (16pts, 7res, 4rb).
2ª Fase – Norte B
A ASSSCC, com Milena Santos (20pts, 16res, 2rb, 1dl; 26.5 val.) em alta, impôs-se no reduto do Académico Futebol Clube – 54-56 -, onde despontou Ana Leal (10pts, 5res, 3ast, 5rb, 2dl). O BC Limiense quebrou a invencibilidade ao GiCA/ATZ e averbou a segunda vitória na 2ª fase – 63-44. Por sua vez, a AAUTAD ganhou, pela primeira vez, na receção ao Club 5Basket/Intention – 51-48.
2ª Fase – Sul A
O Algés continua invicto, após o categórico triunfo ante o GDESSA Sub22 – 98-69. Em igualdade de circunstâncias com o líder, o Belenenses ultrapassou o Unidos/Farmácia Moderna – 54-71. O MBA, ancorado nos dígitos notáveis de Irene Cafumo (23pts, 17res, 3ast, 5rb; 35 val.) superiorizou-se, de forma categórica, ao Rio Maior Basket/MVP Academy – 75-33. Nas forasteiras, Thaissa Morais (7pts, 5res) revelou a maior dose de inconformismo.
2ª Fase – Sul B
O PNB Loures derrubou a oposição do Odivelas Basket – 49-77 – e prossegue isolado no comando da série. No seu encalço, surge o SC Farense, vitorioso no reduto do Clube Nacional de Natação – 25-98. Com os mesmos pontos dos algarvios, o GDEMAM tirou partido do fator casa no confronto com o Paço de Arcos Clube – 64-50. Francisca Rosa (22pts, 7res, 2ast, 1rb, 1dl), nas locais, e Cláudia Melo (9pts, 9res, 1ast, 1rb), nas visitantes, causaram o maior impacto.
Nota: fotografia retirada da página de Facebook oficial do CPN Basket.
Ferragudo ganha e coloca Barcelos mais longe do topo
No Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, a ACD Ferragudo “Q. Quentinho” regressou às vitórias, diante do Basquete de Barcelos, e deixou as minhotas mais longe do topo do Grupo de Promoção. Na luta pela manutenção, o Clube Basket de Queluz continua a ganhar.
Grupo de Promoção
O Ferragudo não esteve pelos ajustes e ultrapassou o Barcelos por 86-60, resultado para o qual muito contribuiu Chervelle Cox (31pts, 11/18 2P, 9/13 LL, 23res, 3ast, 2rb, 2dl), autora de uma superlativa exibição pelas algarvias, enquanto do outro lado se assistiu a outra atuação soberba, no caso de Rebecca Taylor (23pts, 8/15 2P, 7/10 LL, 28res, 6ast).
Quem aproveitou a derrota do Barcelos foi o CLIP Teams, que ao ganhar no reduto da SIMECQ por 68-58 se isolou no segundo lugar. Leticia Fonseca (18pts, 5/5 LL, 9res, 3ast, 4rb) foi uma das jogadoras em destaque na turma da Invicta, ao passo que Sara Silva (18pts, 6/8 2P, 6/7 LL, 6res, 1ast, 3rb, 1dl) deu nas vistas no emblema da Cruz Quebrada.
No duelo mais equilibrado, o SC Coimbrões levou a melhor (59-56) frente à Quinta dos Lombos Sub22. Catarina Mateus (19pts, 7/7 LL, 7res, 5ast, 5rb, 3dl) esteve em foco no coletivo de Vila Nova de Gaia e Joana Magalhães (23pts, 7/8 LL, 6res, 4ast, 2rb) sobressaiu na formação de Carcavelos.
Já a AD Sanjoanense/48ePICO suplantou o REMAX Évora André Resende, fora de portas, por 78-69. Hannah Armour (40pts, 3/6 3P, 13/19 LL, 12res, 3ast, 3rb) deu espetáculo no conjunto de São João da Madeira e Lanay Rodney (32pts, 12/17 2P, 18res, 3ast, 1rb) assumiu destaque do lado alentejano.
Grupos da Manutenção
A norte, o CB Queluz superou o Guifões SC por 69-63, num jogo em que contou com a inspiração de Constança Almeida (16pts, 6/12 2P, 14res, 7ast, 4rb), enquanto Gabriellem Paula (25pts, 9/11 2P, 7/10 2P, 9res, 4ast, 2rb) deu nas vistas nas anfitriãs.
Por seu turno, o Sporting Clube de Braga aplicou um resultado de 79-44 ao Club Sport Marítimo/CAB, com Jéssica Azulay (13pts, 8/8 LL, 5res, 1ast, 3rb, 2dl) a despontar na turma bracarense e Mónica Tembo (13pts, 18res, 4rb) como maior protagonista nas insulares.
O Maia Basket Clube bateu o Carnide Clube por 50-34. Num encontro com grande distribuição de pontos pela equipa maiata, o principal destaque foi Sofia Almeida (8pts, 4/7 2P, 14res, 3ast, 3rb, 4dl), ao passo que Matilde Santos (10pts, 2ast, 3rb) remou contra a maré nas lisboetas.
A Juvemaia-ACDC sorriu (68-57) na receção ao Fayal Sport Club, com Jahleah Ellis (20pts, 8/11 2P, 16res, 4ast, 4rb) a assumir importância nas anfitriãs e Aliyah Abney (22pts, 8/10 LL, 12res, 2ast, 6rb) com sinal mais na manobra açoriana.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Legenda
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Miguel Maria
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