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Ticha Penicheiro em destaque no Football Talks da FPF

Figura maior do basquetebol nacional, Ticha Penicheiro é também um ícone do desporto luso. A lenda da WNBA e antiga internacional portuguesa foi convidada pela Federação Portuguesa de Futebol para participar no Football Talks 2022, que decorreu na Cidade do Futebol.

Com o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, na assistência, e ao lado de, Andreias Matos, do Canal11, Catarina Araújo, vereadora da CM Porto, Luís Araújo, presidente da Turismo de Portugal, Paulo Salgado, Professor na Universidade do Minho, e Luís Figo, antigo internacional pela seleção nacional de futebol, Ticha Penicheiro esteve à conversa sobre o desporto e o seu papel enquanto veículo promocional de Portugal no Mundo.

“Foi uma surpresa quando me contactaram para fazer parte deste painel”, confessou a antiga base, que integra o grupo das 15 melhores jogadoras de sempre da WNBA. “Enquanto joguei tentei sempre levar Portugal o mais longe possível, e talvez por isso a minha imagem ultrapasse apenas a de uma jogadora de basquetebol”, elucidou.

Atualmente a residir nos Estados Unidos, onde passou grande parte da sua carreira fruto de jogar na WNBA, Ticha Penicheiro explica como tem mudado a imagem do atleta português no estrangeiro: “A imagem é bastante diferente quando comparado a 1994 quando cheguei aos Estados Unidos, muitos não sabiam onde ficava Portugal”, relembra.

“Acho que os êxitos no futebol, que é o desporto rei na Europa, bem como as redes sociais, têm ajudado bastante. Atualmente já olham para nós com outro respeito”, atenta.

Quando abordada sobre o impacto que jogar no estrangeiro tem nos desportistas lusos, a comendadora da Ordem do Infante D. Henrique elabora: “Focando nos Estados Unidos, acho que reúnem condições que não existem em Portugal ou na Europa, especialmente no que toca a conciliar os estudos com a prática desportiva. Estas circunstâncias permitem aos jovens crescerem, não só como desportistas, mas também como pessoas”, conclui.


Conhecida a convocatória para a FIBA 3×3 Europe Cup 2022

Já é conhecida a convocatória final da seleção nacional de seniores femininos de 3×3 que vai participar na FIBA 3X3 Europe Cup 2022 em Graz, Áustria.

A decorrer de 9 a 11 de setembro, a equipa técnica lusa, que integra vice-presidente da FPB, João Leitão, o selecionador nacional, Américo Santos, o treinador-adjunto, João Chaves, a team manager, Daniela Saruga e a fisioterapeuta, Ângela Vieira, chamou quatro atletas:

Portugal viaja para o local da prova esta quarta-feira, dia 7, mas apenas entra em competição a 10 de setembro, estando inserido no Grupo C com as atuais campeãs em título, Espanha, e com as medalhadas de prata em 2018, Países Baixos:

Ambas as partidas têm transmissão em sinal aberto aqui.


Contagem decrescente para a FIBA 3×3 Europe Cup 2022

Faltam menos de quatro dias para o início da FIBA 3×3 Europe Cup 2022, em Graz, na Áustria. A prova conta com a participação de 20 seleções distintas, nas quais se inclui a presença inédita da seleção nacional portuguesa de seniores femininos, que garantiu o seu lugar na qualificação em Israel.

Com um total de 24 equipas de duas dezenas de nacionalidades distintas, o campeonato da Europa de 3×3 marca os dias 9, 10 e 11 de setembro. A competição inicia na sexta-feira, dia 9, mas a equipa das Quinas apenas entra em competição no sábado, dia 10, frente a Países Baixos e Espanha, adversários do Grupo C.

A FIBA já anotou a chegada da competição, numa imagem onde se destaca a presença de Joana Soeiro, base da seleção lusa. A prova tem transmissão aqui.


031 – CALENDÁRIO DEFINITIVO TAÇA VÍTOR HUGO

Calendário Definitivo da Taça Vítor Hugo


Nuno Manaia: “Perseguimos o sonho de qualificação para um Campeonato da Europa de séniores femininos e eu acredito que será já em 2023”

Na ressaca do Campeonato da Europa de Sub16 femininos, em Matosinhos, que terminou com Portugal a conquistar a manutenção na Divisão A e um lugar entre as quatro melhores seleções da Europa, o Diretor Técnico Nacional, Nuno Manaia, mostrou-se satisfeito e revelou o que transmitiu às atletas no final da competição.

“Aquilo que eu lhes disse foi que o resultado que elas obtiveram é algo que não é comum no nosso basquetebol. Em termos globais, é o segundo melhor resultado de sempre que uma seleção portuguesa consegue em Campeonatos da Europa. É compreensível que jovens de 14, 15 e 16 anos estejam cabisbaixas, mas elas entraram para a história com este resultado”, disse o DTN, que destacou que “costumamos ser muito felizes em Matosinhos, com mais uma excelente organização, grandes jogos e um excelente resultado da nossa Seleção”.

Nuno Manaia elogiou o trabalho feito pelos vários agentes da modalidade: “O basquetebol português tem trabalhado bem. Estou a falar do trabalho diário dos clubes, do trabalho das associações com as seleções distritais, do trabalho forte e intenso das seleções nacionais, do planeamento e da aposta num maior contacto internacional antes das competições oficiais e tudo isto é algo que, depois, se traduz em sucessos”.

São esses sucessos continuados que alimentam o sonho de Nuno Manaia de ver a Seleção Nacional de séniores femininos num Europeu. “Perseguimos o sonho de qualificação para um Campeonato da Europa de séniores e eu acredito que será já em 2023. Com estas gerações jovens que têm aparecido, vamos continuar a alimentar as séniores no futuro”, afirma.

O DTN mostrou-se, ainda, satisfeito com a notícia do recrutamento de Inês Bettencourt, internacional sub18, pela universidade de Connecticut: “É uma excelente notícia. Connecticut é uma universidade conceituadíssima, com um historial enorme. Confesso que fui apanhado de surpresa, mas, quando vi a notícia, fiquei impressionado e muito satisfeito. É uma oportunidade brutal para a Inês e de certeza que ela vai aproveitar, porque a Inês tem tido um percurso extremamente interessante, é uma rapariga extremamente trabalhadora e deu um salto extraordinário nesta última época. Colocar atletas em boas universidades para se poderem desenvolver é mais uma conquista do nosso basquetebol e a Inês merece”, diz.


Manuel Fernandes: “O basquetebol feminino português tem futuro.”

O presidente da FPB, Manuel Fernandes, era um homem feliz no final de mais um grande evento internacional em Matosinhos. O líder federativo considera que a final entre França e Espanha foi um hino ao basquetebol e deixa uma palavra de agradecimento a todos os que encheram as bancadas do CDC de Matosinhos e do Pavilhão Municipal de Guifões nos últimos dez dias, para engrandecer o Campeonato da Europa de Sub16 femininos – Divisão A.

“Este Europeu terminou com chave de ouro, com as duas melhores seleções deste torneio num jogo muito intenso e que terminou com tempo extra, para deliciar quem gosta de basquetebol. Foi uma festa enorme e temos que agradecer às gentes de Matosinhos e a todos aqueles que quiseram acompanhar o Europeu de basquetebol, que tiveram um comportamento exempla e com o fair play sempre presente”, sublinhou Manuel Fernandes.

“Desportivamente, o nosso grande objetivo era manter a seleção na Divisão A, já depois dos sucessos das Sub18 e das Sub20. Claro que as nossas atletas ainda queriam mais, mas o que conseguiram foi fantástico. O basquetebol feminino português tem futuro”, afirmou o presidente da FPB sobre a prestação de Portugal, acrescentando que a cidade que recebeu o Europeu é sinónimo de êxitos lusos: “Matosinhos é, de facto, uma cidade de ouro do basquetebol português. Foi aqui que tivemos os maiores sucessos, com pavilhões cheios e recebendo com hospitalidade todos os que assistem a estes europeus.”

Manuel Fernandes fez questão de agradecer “à Câmara Municipal, à MatosinhoSport, mas também a todos os voluntários que ninguém conhece, porque também a eles se deve o sucesso da organização”, que foi reconhecido por várias entidades internacionais: “Recebemos congratulações de vários países e sentimo-nos orgulhosos pelo reconhecimento da nossa capacidade organizativa e da nossa aposta no basquetebol feminino. Aqui, em Matosinhos, somos sempre muito felizes. Estou feliz e tenho um sentimento de gratidão para com todos aqueles que dão o seu melhor para que o basquetebol singre”.

Para finalizar, o presidente da Federação revelou as palavras que transmitiu à comitiva lusa no final da participação portuguesa: “Independentemente do que poderia acontecer no último dia, há coisas que não se podem apagar. Elas devem sair deste pavilhão de cabeça bem levantada, porque, apesar das dificuldades, demonstraram coração, determinação, vontade de vencer que são reconhecidos por todos. Agora vão ter umas merecidas férias, mas para o ano há mais Divisão A e é preciso continuar a treinar mais e melhor”.


França é campeã europeia de sub16 femininos pela quarta vez

As melhores expectativas cumpriram-se, com França e Espanha a proporcionarem uma grande final de Europeu de sub16 femininos, em Matosinhos. A equipa francesa acabou por levar a melhor (65-61, após prolongamento) e conquistou assim o quarto título europeu da sua história, depois das vitórias em 2001, 2007 e 2017.

A partida foi um hino ao equilíbrio, com as equipas a alternarem entre si no comando do resultado, até se chegar ao tempo extra com uma igualdade a 56 pontos.

Depois, com um parcial de 9-5, a turma gaulesa avançou para o sucesso, num jogo em que Nell Angloma (14pts, 7res, 1dl) foi a sua melhor atleta, enquanto Yiana Martin (22pts, 3res, 4ast, 4rb, 11/12 LL) esteve em grande do lado espanhol.

No encontro que decidiu a última equipa a descer à Divisão B, a Finlândia acabou por sorrir e relegou a Alemanha para o segundo escalão.

No capítulo individual, a já citada Yiana Martin, atleta de Espanha, foi a MVP da prova, fazendo ainda parte do cinco ideal, tal como Téa Cleante (França), Lena Bilic (Croácia), Petra Bozan (Croácia) e Awa Fam Thiam (Espanha).

Foi esta a classificação final da competição:

1.º – França (Ouro)
2.º – Espanha (Prata)
3.º – Croácia (Bronze)
4.º – PORTUGAL
5.º – Hungria
6.º – Grécia
7.º – Bélgica
8.º – Itália
9.º – Letónia
10.º – Polónia
11.º – Eslovénia
12.º – República Checa
13.º – Finlândia
14.º – Alemanha (Descida à Divisão B)
15.º – Lituânia (Descida à Divisão B)
16.º – Dinamarca (Descida à Divisão B)


Portugal fecha Europeu de Matosinhos no quarto lugar

A Seleção Nacional de sub16 femininos terminou o Europeu de Matosinhos no quarto lugar, depois de perder contra a Croácia por 72-58. Esta é a segunda melhor classificação de sempre do nosso país neste escalão, pelo que Portugal está de parabéns!

A Croácia mostrou-se muito forte, o que se traduziu num parcial de 31-15 a ser favor, no primeiro quarto. Esse foi o prenúncio de um jogo controlado pela formação dos Balcãs, com Portugal a não conseguir grandes aproximações.

O conjunto luso ganhou mais ressaltos ofensivos (18-10), registou 18 assistências e viu a Croácia averbar mais turnovers (11-13), mas não conseguiu responder à maior eficácia adversária na hora de lançar.

Rita Nazário (19pts, 2res, 2ast, 4/4 L3P, 2/2 LL) esteve particularmente inspirada do lado português, enquanto Clara Silva foi importante na luta das tabelas com 11 ressaltos.


Europeu de Matosinhos muito para lá dos campos

Para que tudo corra da melhor forma, durante os Europeus de Matosinhos, que tiveram a sua primeira edição em 2013, é necessário o trabalho, muitas vezes invisível, de pessoas que dedicam horas da sua vida aos pavilhões.

São os casos de Luís Ferreira, gerente do Bar “Nave Costa Pereira”, Tiago Costa Pereira, responsável de gestão de equipamentos e atividades desportivas da Matosinhos Sport, e de Anselmo Pereira, encarregado geral da Matosinhos Sport.

Luís Ferreira assume um carinho especial pelo basquetebol, Tiago Costa Pereira fala da evolução, ano após ano, dos Campeonatos da Europa em Matosinhos, ao nível da organização, e Anselmo Pereira fez-nos uma visita guiada por alguns sítios do Centro de Desportos e Congressos, por entre várias recordações.

Todos eles são totalistas, todos eles são fundamentais, todos eles ajudaram a cimentar o nome de Matosinhos e do país no mapa do basquetebol internacional. O nosso muito obrigado!


Mariyana Kostourkova: “Merecemos uma medalha, mas temos que a conquistar.”

Do objetivo da permanência na Divisão A ao jogo do bronze. O trajeto da Seleção Nacional de Sub16 femininos no Europeu da categoria, em Matosinhos, já é um enorme sucesso, mas Mariyana Kostourkova não quer ficar “só” entre as quatro melhores da Europa. O objetivo da selecionadora nacional é adicionar uma medalha ao histórico do basquetebol português.

“Eu sonho sempre, porque sem sonhar nada se conquista. Sempre acreditei neste grupo, que é equilibrado e completo. Uma medalha seria um final merecido para este grupo que trabalhou duramente durante dois meses. Só posso dar-lhes os parabéns pelo esforço e pela entrega. Nem sempre se tem esta oportunidade e quando a vida nos dá estas oportunidades, temos que as agarrar”, afirma.

Para Mariyana Kostourkova, a receita é simples: manter o ADN da equipa. “Vamos entrar agressivas, que é a nossa identidade, defender em campo inteiro frente a uma equipa cujas atletas têm muitos minutos. Vamos cansá-las, correr mais e mostrar a nossa cara. Merecemos uma medalha, mas temos que a conquistar. O público vai ajudar, com certeza. Mas é importante nós fazermos o nosso trabalho, desde o início do jogo. Já tivemos jogos em que não começámos tão bem e o público acordou-nos, e tenho que agradecer ao público fantástico de Matosinhos”, diz a treinadora.


Inês Bettencourt ruma a universidade histórica

Com onze títulos nacionais, um recorde na NCAA feminina, as UConn Huskies são uma das formações mais conceituadas no basquetebol universitário norte-americano. A equipa, da University of Connecticut, possui um longo currículo na modalidade, recheado de sucessos e jogadoras icónicas como Sue Bird, Diana Taurasi, Maya Moore ou Breanna Stewart.

A partir desta sexta-feira, 26 de agosto, a jovem portuguesa Inês Bettencourt integra essa história.

Com 17 anos, a base lusa foi apresentada pela universidade e integra a equipa liderada pelo técnico, Geno Auriemma, dos mais conceituados no basquetebol norte-americano, desde 1985. Natural de São Miguel, Bettencourt foi formada e toda a carreira atuou no Clube União Sportiva, tratando-se assim da sua primeira experiência fora de Portugal.

“Ser uma ‘Husky’ é um sonho tornado realidade. Estou muito entusiasmada por começar esta aventura e vou dar tudo!”, disse a lusa, que explica como surgiu a oportunidade: “Inicialmente ia para uma junior college (Northwest Florida State). No entanto, depois do europeu recebi esta proposta e obviamente não podia recusar”.

Bettencourt vai atuar com o 21 nas costas tal como Ticha Penicheiro fez ao longo da sua carreira na WNBA. “Quando escolhi o número não pensei que era o mesmo da Ticha, mas depois fiquei ainda mais contente”, explana a mais recente jovem a partir para os Estados Unidos. A base já falou com o seu novo treinador e também com Paige Bueckers, grande estrela das “huskies”, que vai falhar a próxima época com uma lesão no ligamento cruzado anterior.

Aquando da sua apresentação, o seu novo treinador destacou as principais qualidades da portuguesa: “É uma verdadeira base que gosta de distribuir a bola, mas também lança. Está habituada a jogar o estilo europeu, de movimento da bola, bloqueios, situações de dois e três jogadoras”, explica. “É uma miúda dura e uma grande competidora. Estou entusiasmado por a termos conseguido encontrar”, assevera.

Presença nas seleções jovens, a nova “21” das “Huskies” esteve em destaque este verão na seleção de sub18 femininos, que se sagrou vice-campeã da europa (Divisão B), ao integrar o cinco ideal da prova com médias de 14.4 pontos, 3.6 assistências, 3.7 ressaltos e 4.6 roubos de bola por jogo.

A melhor basquetebolista portuguesa de sempre, Ticha Penicheiro não esconde o orgulho em ver uma jogadora lusa a mudar-se para uma das “melhores universidades de sempre”: “Estou orgulhosa. Espero que ela se encaixe e consiga ultrapassar as barreiras inerentes da mudança para os estados unidos”.

“Para mim o 21 foi um número de sorte e espero que seja para ela também”, lança a antiga base.

Agostinho Pinto, selecionador nacional de sub18 femininos, traça o perfil da jovem que agora ruma aos Estados Unidos: “É uma atleta com um potencial enorme, com conhecimento de jogo e uma excelente técnica individual ofensiva. Defensivamente tem alguns aspetos a melhorar, mas é forte na interceção. Este ano desenvolveu o seu jogo e ganhou mais confiança”, explana.

O técnico acrescenta: “Agora vai treinar com algumas das melhores do mundo da sua idade, numa universidade por onde passaram atletas de renome mundial, e acho que vai evoluir ainda mais. Espero que motive outras a tentarem perseguir este sonho e acredito que seja o maior feito de uma jogadora portuguesa no que toca a ir para uma universidade norte-americana”.


Europeu ao minuto – dia 7!

O Europeu de sub16 femininos termina este sábado, em Matosinhos, num dia marcado pelo jogo de Portugal diante da Croácia, de atribuição do 3.º e 4.º lugar, e que vai começar às 17h30 com transmissão na FPBtv, em direto, a partir do Centro de Desportos e Congressos (CDC). As entradas para o público são livres.

Depois, às 19h45, dá-se a grande final, também no CDC, num embate entre França e Espanha.

(em atualização)


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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