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“Temos vindo a crescer como grupo”

Depois de cinco anos ao serviço do SL Benfica, onde conquistou duas Ligas Betclic Feminina, duas Taças de Portugal Skoiy, uma Supertaça e uma Taça da Federação Betclic, Mariana Silva deixa o clube lisboeta rumo a Espanha, para representar o Real Canoe.

Em estágio com a seleção nacional de seniores femininos, que prepara dois jogos frente à Irlanda, a 13 e 14 de agosto, pelas 18 horas, no Pavilhão Municipal de Guifões, a internacional portuguesa relembrou a última temporada e lança a época que se avizinha.

“O objetivo no último ano sempre foi fazer igual ou melhor do que em 2020/2021 e penso que conseguimos ao vencer todas as provas no plano interno”, recorda. Quanto ao plano individual, a atleta explica: “Dei sempre o máximo nas diferentes tarefas que me eram pedidas e acho que cumpri. Claro que há momentos melhores e piores durante a época, mas nesse aspeto acho que foi positivo”.

Agora aos 23 anos, Mariana vai viver a sua primeira experiência internacional ao rumar ao país vizinho, algo que acontece este ano, após ter terminado os estudos: “Sempre tive a preocupação de terminar a licenciatura e apenas depois arriscar. Tal como qualquer pessoa, estar no nosso país traz algum conforto, mas estou entusiasmada”, elucida.

“Sempre soube que Espanha tinha um tipo de basquetebol que encaixava nas minhas características e se adequava ao meu estilo. É um jogo mais intenso e com um nível elevado”, explana a internacional lusa. “Falei com colegas de seleção, em especial com a Josephine [Filipe], que me falou da sua experiência e confirmou muitas das ideias que já tinha, o que me deu mais confiança”.

Presente no estágio da seleção nacional de seniores femininos, a jovem atleta considera que a preparação e o crescimento da equipa são visíveis desde o início do verão: “Acho que os conceitos estão muito mais consolidados agora, comparando com maio, e que crescemos como grupo. Na altura ainda entrava um pouco a medo por ser das primeiras experiências com as seniores, mas acredito que agora estamos melhores como equipa”, afirma.

“Ainda que tenhamos coisas para melhorar, mas estamos a caminhar para o objetivo final que é a janela de qualificação em novembro”, conclui Mariana Silva.


Portugal prepara embate duplo contra a Irlanda

A seleção nacional de seniores femininos encontra-se na reta final do seu último estágio de verão. Após duas semanas de trabalho, a equipa das quinas enfrenta, a 13 e 14 de agosto, pelas 18 horas, no Pavilhão Municipal de Guifões, a congénere da Irlanda em dois encontros de preparação.

Na antecâmara dos dois encontros, a FPBtv falou com a capitã, Sofia da Silva, e com a internacional lusa, Josephine Filipe, sobre a importância destas partidas. Já o selecionador nacional, Ricardo Vasconcelos, fez um balanço sobre os trabalhos da equipa.

“A equipa está sempre disposta a trabalhar e o estágio tem corrido bem”, explica a capitã da seleção, Sofia da Silva. Josephine Filipe concorda e acrescenta: Sentimos algum cansaço, mas estamos focadas em afinar os detalhes para novembro”.

Para o selecionador nacional, Ricardo Vasconcelos, o desgaste apresentado pelas atletas era esperado dada a fase da época, mas destaca a importância de um verão histórico para a equipa: “O balanço é muito positivo neste que é o maior estágio de sempre. A Federação proporcionou-nos dois momentos de trabalho durante o verão, com nove jogos, e sentimos que nos estamos a preparar com mais matéria”, assevera.


“Estamos motivadas, mas não podemos relaxar”

Depois de duas épocas em que conquistou seis títulos – duas Ligas Betclic Feminina, duas Taças de Portugal Skoiy, 1 Supertaça e 1 Taça Federação Betclic – Laura Ferreira deixa o SL Benfica e ruma à Alemanha para representar o Royals Saarlouis, da Alemanha.

Em pleno estágio de verão da seleção nacional de seniores femininos, e na antecâmara de dois jogos contra a Irlanda, a 13 e 14 de agosto, no Pavilhão Municipal de Guifões (18 horas), a internacional portuguesa esteve à conversa com a FPB sobre a mudança para uma nova realidade.

“Em termos coletivos a época correu muito bem, vencemos todos os troféus nacionais”, começa Laura Ferreira. “Individualmente foi uma época complicada em que passei por uma fase menos boa, mas sinto que dei sempre o meu melhor e consegui apoiar a equipa naquilo que era preciso”. A atleta de 27 anos elucida relativamente à forma como cresceu ao longo do ano: “Aprendi com o que foi acontecendo e acho que, se focarmos no positivo, tudo acabou por correr bem”.

Concluídos dois anos em Lisboa, Laura muda-se para a Alemanha, uma realidade nova e um campeonato “desafiante”: “O clube alemão mostrou-se sempre interessado em mim, tem uma treinadora espanhola que já me vira jogar nos campeonatos da europa jovens e também em Espanha. É um campeonato e uma cultura diferentes e estou entusiasmada”.

“Disseram-me que o campeonato é mais físico e duro, com mais contacto. O próprio Ricardo [Vasconcelos], disse que tenho que me focar no meu lançamento porque vou para uma liga muito física”, explica a internacional lusa.

Em preparação com a seleção nacional de seniores femininos, que mede forças com a Irlanda, este sábado e domingo, dia 13 e 14 de agosto, pelas 18 horas, no Pavilhão Municipal de Guifões, Laura Ferreira faz um balanço positivo do estágio: “Quando estagiámos em maio sentia-me muito cansada da época, mas foi importante para percebermos aquilo que o Ricardo [Vasconcelos] pretendia. Agora estamos a relembrar esses conceitos e sinto que nos jogos vamos estar mais coesas”.

Com encontro marcado com a Irlanda, em Guifões, e depois com a Bósnia e Herzegovina, na Bósnia, a 17 e 18 de agosto, a equipa das quinas tem a mira apontada para a janela internacional de novembro, quando mede forças com o Reino Unido e Estónia na terceira e quarta jornadas de qualificação para o EuroBasket 2023.

“Estes estágios são sempre muito importantes para as janelas de qualificação, para depois na altura só termos de relembrar os pontos mais importantes e jogarmos em sintonia quando estivermos em campo”, elucida. “Estamos motivadas [para a janela de novembro], mas não podemos relaxar. Os jogos contra a Estónia e Grécia [primeira janela de qualificação] foram muito duros. Jogámos taco-a-taco com a Grécia porque não desistimos, mas temos que continuar a trabalhar para conseguirmos vencer”, conclui.


“Esta preparação tem sido fundamental para a nossa equipa”

Após uma temporada ao serviço do Sportiva AZORISHOTELS, Simone Costa, aumenta o contingente luso na Islândia ao juntar-se ao Valur Körfubolti em 2022/2023. Atualmente em estágio com a seleção nacional de seniores femininos, a internacional lusa falou à FPB sobre a mudança para outro campeonato e como tem corrido a preparação da equipa das quinas.

“Sinto que a última temporada foi positiva, ainda que não tenhamos conseguido vencer a Liga Betclic Feminina. Acho que tive um bom ano, que me proporcionou oportunidades importantes para agora ir para o estrangeiro, que era algo que ambicionava, ter um desafio diferente”, elucida a atleta de 26 anos.

Numa época em que termina com médias de 10 pontos, 1.7 assistências, 4 ressaltos e 2 roubos de bola no campeonato pela equipa açoriana, Simone faz um balanço do seu tempo nos Açores: “Gostei de lá estar e sinto que o grupo me ajudou bastante. Tínhamos a ambição de jogar a fase de grupos da EuroCup, mas não conseguimos. Ainda assim, sinto que fizemos uma época muito positiva em que as derrotas foram raras”.

“O convite para jogar na Islândia surge no seguimento da nossa eliminatória na EuroCup frente ao Haukar. Sinto que esses jogos me abriram os horizontes e permitiu que alguns treinadores me vissem jogar”, explana a atleta portuguesa.

No país nórdico, Simone Costa vai defrontar as também internacionais, Lavínia Silva e Raquel Laneiro, que atuam no U.M.F. Njardvik. “Falei com a Lavínia para saber mais sobre as condições da liga e também sobre como era o país. Ela falou muito bem da liga o que me deu alguma confiança”, reconta.

Na fase final dos estágios de verão, a atleta, que conta com passagens por Alenquer BC, SL Benfica, Sport Algés e Dafundo, University of Georgia (EUA), Nottingham Wildcats (Inglaterra) e Sportiva AZORISHOTELS, faz um balanço da preparação. “Acho que este ano tentaram que tivesses mais treinos e jogos, o que me parece muito importante, especialmente para a nossa seleção que tem aqui uma grande oportunidade. Estamos num bom grupo, vencemos os jogos que tínhamos de ganhar, e esta preparação é fundamental”, elucida.

Portugal joga, em novembro, a terceira e quarta jornadas da qualificação para o EuroBasket 2023. “O foco é sempre fazer melhor. O objetivo desta equipa sempre foi o apuramento para o Campeonato da Europa e penso que, com todas as condições que temos e a preparação que fazemos, podemos apresentar resultados positivos”, conclui a internacional pela equipa das quinas.


Matosinhos prepara europeu sub16 femininos

A pouco mais de duas semanas do início do U16 Women’s European Championship, os preparativos continuam e a preparação aproxima-se da fase decisiva.

Em entrevista à FPB, Manuel Albano, vice-presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, destaca o novo voto de confiança da FIBA em Portugal e ressalva o otimismo na antecâmara do início do evento.

“Este campeonato da Europa é extremamente importante para a Federação porque estamos a falar da Divisão A. É evidente que o ano passado recebemos o Challenger, que era o possível em termos competitivos em altura de pandemia, mas este ano será diferente”, explica Manuel Albano.

O vice-presidente da FPB, destaca o apoio de Matosinhos e a forma como tem recebido competições internacionais ao longo dos últimos anos: “Regressamos à tradição de Matosinhos, de acolhermos provas assim, e esperamos que a estrelinha da sorte esteja com a nossa seleção para que possamos cumprir os nossos objetivos”.

“O foco é sempre vencer, isso é inquestionável”, assevera Manuel Albano. “Depois, passo a passo, os objetivos são construídos passo a passo, sendo que um deles passa claramente pela manutenção na Divisão A”.

O município de Matosinhos já apresenta uma tradição de acolher eventos internacionais de magnitude, experiência que, segundo o dirigente federativo, é fundamental: “Felizmente já apresentamos uma equipa altamente qualificada e profissionalizada no que confere à organização de Campeonatos da Europa, quer por parte da FPB como da Matosinhos Sport, o que nos confere desde logo um sucesso a este nível”, atenta.

Quanto aos adeptos da modalidade, que, de 19 a 27 de agosto se concentram em Matosinhos, Manuel Albano assevera: “Os adeptos presentes podem esperar o bem-receber característico dos portugueses, que é distintivo e mostra que não é por acaso que a FIBA não hesita na altura de conceder a Portugal a realização de grandes competições internacionais”, conclui.


Seniores femininas estagiam em Matosinhos

Depois de uma curta pausa, a seleção nacional de seniores femininos continua a preparação para as janelas de qualificação para o Campeonato da Europa de 2023, desta feita em Matosinhos, de 9 a 14 de agosto.

Após uma semana de treinos no Rio Maior Sports Centre, a equipa das quinas avança para a sua segunda semana, que inclui a realização de dois jogos de preparação , a 13 e 14 de agosto, pelas 18 horas, no Pavilhão Municipal de Guifões. Ambos os encontros têm entrada livre para o público, não sendo necessário adquirir bilhete.

Para a continuação dos trabalhos, a equipa técnica portuguesa, constituída por Ricardo Vasconcelos (selecionador nacional), Pedro Dias e Diogo Almeida Santos (treinadores-adjuntos), Bárbara Rola e Ana Patrícia Baptista (fisioterapeutas) e Inês Antunes (team manager), chamou as mesmas 16 atletas:

A seleção nacional de seniores femininos enfrenta, em novembro, o Reino Unido e a Estónia na terceira e quarta jornadas da qualificação para o EuroBasket 2023.


“A superação das atletas permitiu este resultado”

Com seis vitórias e uma derrota, a seleção nacional de sub18 femininos sagrou-se vice-campeã da europa (Divisão B) em Sofia, na Bulgária. Aquando da chegada a Portugal, a FPBtv falou com as atletas, Gabriela Falcão e Andrea Chiquemba, bem como com o selecionador nacional, Agostinho Pinto, sobre a prestação lusa.

“Foi muito importante para aprendermos e no futuro estarmos mais fortes em próximas competições”, afirmou Gabriela Falcão, uma das capitãs da equipa. Já Andrea Chiquemba considera que a união do grupo foi decisiva nos momentos mais complicados.

Agostinho Pinto, selecionador nacional, explica que a equipa foi capaz de ultrapassar a perda de duas jogadoras importantes para a equipa – Filipa Barros e Ana Furtado – mas que se superou para atingir esta posição.


Vice-campeãs europeias de sub18 de chegada a Lisboa

Foi já esta terça-feira, ao início da madrugada, que cinco das atletas – Cristina Freitas, Inês Bettencourt, Laura Silva, Marta Roseiro e Rita Rodrigues -, assim a treinadora-adjunta Margarida Pereira, que se sagraram vice-campeãs europeias (Divisão B) de sub18 femininos, chegaram ao aeroporto Humberto Delgado.

Apesar da viagem e do adiantado da hora, era visível o entusiasmo dos elementos da comitiva portuguesa, ostentando orgulhosamente as medalhas de prata, com vários familiares a ficarem a cargo de uma receção calorosa.

A FPB marcou presença para acompanhar momento e captou as reações. Inês Bettencourt, que fez parte do cinco ideal do Europeu, brilhando a grande altura, disse-nos o seguinte: “No início não esperávamos chegar tão longe, mas à medida que fomos jogando e treinando, sentimos que era possível chegar tão longe. Fazer parte do cinco ideal é uma sensação incrível e um orgulho, mas o mérito é também das minhas colegas porque faço parte de uma equipa. Este é o melhor tónico antes de ir para os EUA”, afirmou.

Já Laura Silva sempre se mostrou convicta das capacidades da equipa lusa: “Sempre estive confiante numa grande prestação neste Europeu. Tivemos um bom desempenho nos estágios, treinámos bem e mostrámos uma capacidade incrível. A nossa atitude dentro de campo fez a diferença. Sempre tivemos uma garra incrível e uma grande união”, salientou.

Por seu turno, Marta Roseiro revelou que desde cedo se sentiu que podia vir aí algo de especial: “Desde os estágios que sentíamos que podíamos vencer qualquer adversário. Com a nossa união chegámos a este patamar, afirmou.

Rita Rodrigues destacou as qualidades do grupo: “Desde início que mostrámos ser muito unidas e competitivas, com um grande espírito de equipa. Quando há união e um bom espírito, consegue chegar-se longe. Juntas somos mais fortes”, vincou.

Cristina Freitas não escondeu a satisfação: “É uma sensação incrível ser vice-campeã europeia. Principalmente partilhar todos estes momentos com um grupo fantástico, torna tudo mais fácil, divertido e melhor. Entrámos muito bem na competição e acreditámos sempre que era possível vencer”, recordou.

Por último, a treinadora-adjunta Margarida Pereira “Fomos pensando jogo a jogo, e ainda na fase de grupos defrontámos a Croácia, uma equipa muito forte que acabámos por vencer, o que nos deu muita comfiança. Ficar em primeiro lugar no grupo também nos deu alguma vantagem, ao jogarmos contra a Bulgária, mas a partir daí foi acreditar. Contra a Sérvia foi muito duro, estivemos sempre atrás, mas acreditámos sempre. Na final era muito complicado, a nossa ideia era ganhar, mas não fomos consistentes. Fomos um grupo sempre unido e a alma lusitana ajudou. Estas jovens têm um futuro brilhante pela frente!”, finalizou.


Sub16 femininos de malas e bagagens para Matosinhos

A Seleção Nacional de sub16 femininos enfrenta, a partir desta segunda-feira e até dia 16 de agosto, mais uma semana de preparação para o Europeu da Divisão A, em Matosinhos, precisamente o palco da competição (19 a 27 de agosto). Este estágio inclui duas partidas diante da Espanha.

Portugal, que somou triunfos no Torneio de Preparação de Carnide, encontra-se integrado no grupo C do Europeu juntamente com a Letónia, Bélgica e Polónia.

Mariyana Kostourkova, selecionadora nacional, e os seus adjuntos, André Janicas e Mariana Guedes, convocaram as seguintes atletas:

– Anita Pereira (ADCE Diogo Cão/CAR Jamor)
– Carolina Silva (CPN)
– Clara Silva (Unicaja Baloncesto – Espanha)
– Ema Karim (Quinta dos Lombos/CAR Jamor)
– Inês Freitas (CDE Francisco Franco)
– Leonor Neves ACD Ferragudo/CAR Jamor
– Luana Luz (Quinta dos Lombos/CAR Jamor)
– Magda Silva (Quinta dos Lombos)
– Maria Amaro (Imortal BC)
– Maria Fernandes (GDR André Resende/CAR Jamor)
– Mariana Barros (Salesianos de Évora/CAR Jamor)
– Marta Vieira (SIMECQ)
– Rita Nazário (Quinta dos Lombos/CAR Jamor)
– Sofia Sousa (Maia BC)


Tributo à Seleção Nacional feminina de sub18

No rescaldo de um domingo muito importante para o basquetebol português, no qual a Seleção Nacional de sub18 femininos se sagrou vice-campeã europeia da Divisão B, Manuel Fernandes, presidente da FPB, deixa um texto de homenagem a este magnífico grupo de trabalho.

“Depois do enorme sucesso da Seleção Nacional de sub20, que para além de se manter na Divisão A, igualou o melhor resultado de sempre nos Campeonatos da Europa deste escalão, não podemos deixar passar em claro esta notável prestação da Seleção feminina de sub18.

Para o conjunto de jogadoras, treinadores, fisioterapeutas, dirigentes da Seleção Nacional, deixo o meu elevado apreço por mais uma jornada tão positiva do basquetebol feminino português.
Apreço a que associo o Departamento Técnico da FPB, e os treinadores e dirigentes do basquetebol feminino, dos clubes e das Associações. Mas também aos pais, familiares e aos que nas bancadas sempre manifestaram o apoio às nossas jogadoras.

Todos os que assistimos aos jogos através das transmissões de streaming, o que vimos na nossa Seleção foi uma profunda determinação, uma enorme força interior, um grande espírito de grupo, mas ao mesmo tempo, muito trabalho de qualidade realizado

O que conseguimos? O respeito dos adversários, subir ao pódio, alcançar a medalha de prata de vice-campeã europeia da Divisão B, aguardaremos a futura decisão sobre a suspensão da Rússia e da Bielorrússia, que determinará as subidas à divisão A.

Foram seis valorosas vitórias e apenas uma derrota na final.

E nesta, importa afirmar que caímos de pé e que saímos de cabeça erguida, cientes de que demos tudo, e por isso sentimos um enorme orgulho na insuperável atitude individual e coletiva da nossa equipa.

Boa viagem para todas e todos, umas merecidas e retemperadoras férias.”

Manuel Fernandes


Sub18 femininas são vice-campeãs da europa! (Div. B)

Lutou até ao fim, mas a seleção nacional de sub18 femininos não conseguiu vencer a final do Campeonato da Europa – Divisão B, triunfo que daria a subida à Divisão A. Não obstante, a equipa das quinas, que acaba a sua caminhada na prova com apenas uma derrota, é vice-campeã europeia da Divisão B após perder na final por 59-44.

A partida não começou de feição para as atletas lusas, que mostraram dificuldades ofensivas e falhas na concretização, aproveitadas pela Eslovénia para se distanciar. Concluído o primeiro quarto, a formação adversária vencia por 13-4.  Contudo, o segundo período viu Portugal crescer. As comandadas do técnico Agostinho Pinto melhoraram os índices ofensivos e reduziram a distância (18-14) a dois minutos do intervalo, mas não conseguiram manter a toada e seguiram para o descanso a perder por 26-16.

O conjunto luso não regressou bem para o terceiro quarto e via a Eslovénia aproveitar os seus erros para marcar, com 22 pontos eslovenos a serem provenientes de turnovers portugueses. As jogadoras da equipa das quinas, que chegavam à final com um registo 100% vitorioso, lutaram até ao fim e conseguiram reduzir a diferença em várias ocasiões, mas o triunfo sorriu para o oponente esloveno, que celebrou a vitória e a subida à Divisão A.

Inês Bettencourt (11pts, 3res, 3rb) foi eleita para o cinco ideal da prova. Gabriela Falcão (10pts, 6res, 1ast, 1rb) e Laura Silva (9pts, 2res, 2ast) foram das melhores marcadoras de Portugal no encontro, seguidas por Ana Pinheiro (7pts, 4res), Rita Rodrigues (4pts, 5res, 1rb), Cristina Freitas (2pts, 3res, 1ast) e Marta Roseiro (1pt, 2res, 2ast).


Sub17 não conseguem apuramento para o europeu de 3×3

Depois de uma vitória e uma derrota no primeiro dia do FIBA U17 Europe Cup Qualifier, frente a Suíça e França, respetivamente, a seleção nacional de 3×3 sub17 femininos enfrentava um dia decisivo para o apuramento para a fase final da competição.

No primeiro encontro do dia, a equipa das quinas mediu forças com a forte congénere turca, que saiu vitoriosa por 17-12. Com este resultado, Portugal enfrentou a Eslovénia, um embate onde apenas a vitória importava para manter viva a esperança de qualificação. Num encontro de parada e resposta, com incerteza até ao fim, o triunfo sorriu às atletas eslovenas por 18-15, que garantiram a terceira posição no Grupo A.

Com este resultado, e apesar dos bons indícios apresentados, a equipa feminina não consegue o apuramento para a 3×3 FIBA U17 Europe Cup 2022.

No torneio masculino, Portugal entrou para os quartos-de-final sabendo que o triunfo sobre Israel garantia a qualificação para a fase final da prova. O conjunto luso apresentou-se a bom nível, mas não conseguiu vencer a oposição israelita, com o embate a terminar 19-13.

Dado o resultado dos quartos-de-final, a seleção masculina marcou encontro com a Espanha no primeiro jogo de repescagem. Na partida decisiva para os atletas portugueses, o jogo foi de parada e resposta com incerteza até final. O conjunto espanhol esteve perto do triunfo, mas Portugal agigantou-se e venceu por 19-18, mantendo viva a esperança para o apuramento.

No último e decisivo encontro, frente a congénere da Polónia, a equipa das quinas esteve perto da vitória e lutou até final, mas foram os atletas polacos a sorrir no final ao triunfarem por 14-10. Com este resultado, a seleção masculina falha a qualificação para a fase final da 3×3 FIBA U17 Europe Cup 2022.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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