Artigos da Federaçãooo

129 | SELEÇÃO NACIONAL SENIORES FEMININOS

Convocatória da Seleção Nacional de Seniores Femininos para o 1º Estágio de Preparação.


CPN de regresso à Liga Betclic Feminina

O CPN Imopartner garantiu o direito desportivo de subida à Liga Betclic Feminina ao voltar a vencer o Boa Viagem Angra Açores, juntando-se assim ao Imortal Tcars, contra quem vais discutir o título da 1.ª Divisão. Quanto ao playout, o Club Sport Marítimo/CAB assegurou a permanência.

 

Playoffs

O CPN levou a melhor por 81-68 sobre o Boa Viagem, fora de portas, numa partida em que contou com a inspiração de Isis Thorpe (32pts, 2res, 2ast, 2rb) e Isabela Quevedo (23pts, 23res, 4ast). Por seu turno, do lado insular, a melhor exibição pertenceu a Ornela Bacchini (18pts, 10res, 4ast, 1dl).

Já o Imortal prossegue a sua caminhada invencível, agora com um triunfo diante do CLIP Teams AD por 83-55. Monique Pereira (23pts, 16res, 2ast, 2rb) revelou-se decisiva na formação algarvia e Maria Marinho (17pts, 7res, 1ast, 4rb) sobressaiu no conjunto portuense.

 

Playout

Na Cruz Quebrada, emoção no embate entre a SIMECQ e o Marítimo/CAB, com a questão a resolver-se com recurso a três jogos. No sábado, as anfitriãs igualaram a eliminatória graças a um resultado de 63-62. Margarida Junqueira (24pt, 9res, 1ast) foi a principal figura na SIMECQ e Andreia Caires (19pts, 10res, 3ast, 3rb) e Andrea Chiquemba (18pts, 6res, 3ast, 1rb) assumiram importância na turma do Funchal. No encontro que tudo decidiu, o Marítimo/CAB arrancou uma vitória por 73-64, e mais uma vez Andreia Caires (24pts, 11res, 2ast, 6rb) despontou na equipa insular, ao passo que Carolina Costa (19pts, 17res, 2ast, 1rb) foi influente na SIMECQ.

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial do CPN_Basket


Sportiva adianta-se na luta pelo título

O Sportiva AZORISHOTELS recebeu e venceu o SL Benfica, por 64-60, no Jogo 1 da final da Liga Betclic Feminina. O conjunto açoriano leva a decisão do título para Lisboa, onde estão marcados o segundo e, caso seja necessário, terceiro jogo.

Depois de um primeiro quarto marcado pelo equilíbrio, a formação do continente entrou a todo o gás no segundo período e conseguiu abrir um “fosso” que chegou a ser de 19 pontos. Com um parcial de 25-9, as comandadas de Eugénio Rodrigues recolheram ao balneário a vencer por 42-25.

O intervalo acabou por fazer bem à equipa da casa. Com vantagem no lançamento exterior e na luta das tabelas, o emblema açoriano reagiu durante o terceiro quarto e, com um parcial de 25-8, passou para a frente do marcador.

As duas equipas entraram para o derradeiro período com uma igualdade a 50 e dez minutos para encontrar o vencedor. Depois de um período de menor eficácia ofensiva, foi o Sportiva quem mostrou sangue-frio e segurou o triunfo no primeiro jogo da final da Liga Betclic Feminina época 2021/2022.

Raquel Laneiro (11pts, 7res, 4ast, 3rb), Simone Costa (16pts, 3res, 2dl) e Licinara Bispo (10pts, 9res, 2ast) comandaram a equipa da casa, enquanto Raphaella Monteiro (21pts, 9res, 1ast, 5rb), Mariana Silva (12pts, 3res, 1rb) e Ana Carolina Rodrigues (12pts, 1res, 3ast, 4rb) foram as mais esclarecidas nas lisboetas.

 


Discussão do título da Liga Betclic Feminina abre este domingo

A final da Liga Betclic Feminina arranca este domingo (11h30, menos uma hora nos Açores, transmissão na FPBtv e n’A Bola TV), num duelo entre Sportiva AzorisHotels e SL Benfica, naquela que é a repetição do embate decisivo da temporada passada.

Estivemos à conversa com Nausia Woolfolk e Raphaella Monteiro, jogadoras muito influentes na manobra das açorianas e das “encarnadas”, respetivamente, sobre uma final disputada à melhor de três jogos.

No Sportiva, Nausia Woolfolk salienta a maior virtude das “águias”: “O Benfica é uma equipa forte nos ressaltos, luta muito nas tabelas”, afirma.

A jogadora de 24 anos dá a receita para que a formação insular arranque da melhor forma na luta pelo título: “Temos de baixar o ritmo, porque o Benfica gosta de jogar rapidamente, assim como necessitamos de maior agressividade na luta das tabelas”, analisa.

Woolfolk destaca o momento positivo do Sportiva: “Penso que nunca estivemos com tanta confiança como agora, o nível de confiança é muito alto. Estamos motivadas e muito determinadas”, vinca.

A atleta norte-americana antecipa uma grande final: “A final do ano passado não vai para além de mais um fator de motivação para mim, assim como para as outras jogadoras que estiveram presentes na altura. Isso deixa-nos ainda mais preparadas para jogar e para dar tudo aquilo que temos em campo. Vai ser uma final muito intensa, uma batalha. Mas o Sportiva está pronto”, garante.

Relativamente ao Benfica, Raphaella Monteiro mostra-se consciente do grau de dificuldade da partida: “Esta final reúne as duas melhores equipas portuguesas. O Sportiva tem um jogo interior muito forte e sabemos que vamos ter uma disputa intensa nas tabelas. Jogar em casa dá sempre confiança, mas não vamos menos prontas para o primeiro jogo, sabemos da sua importância”, afirma.

A internacional brasileira elenca os aspetos mais importantes para que o Benfica se sagre bicampeão: “Para conquistarmos o título teremos de ser sempre ofensivas, defender muito e não relaxar nos ressaltos. Os detalhes vão fazer muito a diferença”, projeta.

O Benfica pode “fazer o pleno”, conquistando todas as provas desta temporada, mas Raphaella Monteiro diz que a motivação já existia: “A motivação precisa de vir de dentro e isso nos já temos. Vamos juntar isso à nossa vontade de ganhar, assim podemos sair de lá com nosso objetivo, que é a vitória”, diz.

Quando convidada a responder sobre a possibilidade de ser a MVP da final, juntando esse título individual aos já obtidos na Supertaça, Taça de Portugal e Taça Federação, a atleta de 27 anos responde da seguinte forma: “O meu objetivo é sempre ser melhor do que ontem e ajudar a minha equipa a vencer e crescer. Se me sagrar a MVP pela quarta vez, tudo ótimo, vamos estar todas satisfeitas no final da época”, conclui.


127 | SELEÇÃO NACIONAL UNIVERSITÁRIA FEMININA

Pré-convocatória da Seleção Nacional Universitária Feminina para os FISU World University Games


Juvemaia-ACDC e Quinta dos Lombos Sub22 intocáveis no topo

No Campeonato Nacional da 2.ª Divisão Feminina, Juvemaia-ACDC e Quinta dos Lombos permanecem incólumes. As derrotas averbadas por SC Braga, precisamente ante a Juvemaia-ACDC e BAC Cruz Motors, não ditaram alterações nos lugares de promoção.

 

2.ª Fase – Norte

A Juvemaia-ACDC dilatou a vantagem para o segundo classificado, SC Braga, que ultrapassou por 67-62. Nas maiatas, Emani Clough (18pts, 10res, 9ast, 2rb, 1dl) reclamou as atenções, enquanto nas minhotas, Ana Noivo (13pts, 2res, 4ast, 5rb) revelou o maior discernimento. Por sua vez, o BC Limiense SOLICAR igualou a rival da jornada, a AD Vagos Núcleo, conjunto que superou por 77-65. Já a Académica prevaleceu no terreno da UAA Aroso Vidrogaia – 42-46.

 

2.ª Fase – Sul

À semelhança da líder da Zona Norte, a Quinta dos Lombos Sub22 preserva o registo imaculado, após bater o GDEMAM – 75-38 -, num encontro com intervenção decisiva de Ana Furtado (18pts, 9res, 1ast, 4rb, 1dl). A principal resistência pertenceu a Nádia Fernandes (7pts, 7res, 1ast, 5rb). Em embate caseiro, apesar da prestação louvável de Patrícia Lourenço (13pts, 13res, 1ast, 1rb), o BAC Cruz Motors saiu derrotado pelo Dourado André de Resende – 59-63 -, coletivo que beneficiou do contributo de Lanay Rodney (19pts, 13res, 6ast, 2rb). Fruto do triunfo obtido frente ao Unidos Farmácia Moderna – 57-62 -, o Belenenses ocupa o terceiro posto em igualdade pontual com o segundo classificado, BAC Cruz Motors.

 

 


Imortal e CPN partem na frente

Momento de todas as decisões no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, com as meias-finais dos playoffs a arrancarem, assim como playout. Nesta jornada inicial destaque para os triunfos do Imortal TCars sobre o CLIP Teams AD e do CPN Imopartner sobre o Boa Viagem Angra Açores. No primeiro embate do playout, o Olivais FC Sub22 levou a melhor sobre o Maia Basket, já o Club Sport Marítimo/CAB levou a melhor sobre a SIMECQ.

Playoffs

No primeiro de possíveis três encontros o Imortal manteve o registo incólume que apresenta esta temporada e somou novo triunfo, desta vez em casa do CLIP Teams AD (48-57). Na vitória algarvia evidenciaram-se Joana Ramos (9pts, 12res, 7ast, 3rb), Rosinha Rosário (17pts, 7res, 1ast), Monique Pereira (14pts, 8res, 2rb) e Telma Fernandes (10pts, 8res, 1ast), já na equipa portuense sobressaíram Maria Marinho (16pts, 18res, 4ast, 1rb) e Amber Kulkens (13pts, 7res, 2ast, 1rb, 1dl).

Na outra meia-final, o CPN Imopartner fez valor o fator casa e com o Municipal de Ermesinde lotado superou o Boa Viagem Angra Açores (71-69). Isis Thorpe (24pts, 6res, 1ast, 3rb), Isabela Quevedo (16pts, 12res, 1ast, 1rb), Ana Pinheiro (10pts, 3res, 1ast, 1dl) e Ana Lages (8pts, 2res, 6ast, 5rb) foram os destaques na equipa da casa, enquanto as açorianas contaram com a inspiração de Inês Faustino (26pts, 9res, 3ast, 2rb) e Kyaja Williams (14pts, 12res, 1ast, 3rb).

Playout

No playout do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, o Olivais FC Sub22 bateu o Maia Basket por 62-63, com Catarina Rolo (21pts, 6res, 4ast, 1rb), Sofia Almeida (17pts, 11res, 1ast, 1rb, 3dl) e Maria Gomes (10pts, 12res, 1ast, 3rb, 1dl) a destacarem-se na formação maiata, já as conimbricenses tiveram em Mariana Garrido (18pts, 8res, 4ast, 1rb), Joana Amaro (18pts, 6res, 2ast, 6rb) e Larissa Djai (15pts, 4res, 1ast) as principais referências.

No outro embate, respeitante à zona Sul, o Club Sport Marítimo/CAB recebeu e venceu a SIMECQ (66-60). Isabel Berenguer (22pts, 6res, 4ast, 10rb), Laura Silva (20pts, 7res, 8ast, 6rb), Andreia Chiquemba (11pts, 7res, 1ast) e Andreia Caires (11pts, 7res, 1ast, 2rb) brilharam no conjunto madeirense, ao passo que na equipa da Cruz Quebrada importa realçar os esforços de Renata Ribeiro (21pts, 10res, 3ast, 1rb) e Mariana Vilhena (15pts, 5res).


Benfica e Sportiva reeditam final da época passada

O SL Benfica e o Sportiva AzorisHotels voltaram a ultrapassar o GDESSA Barreiro e a AD Vagos, respetivamente, e assim marcam encontro na final da Liga Betclic Feminina, na reedição do embate decisivo da temporada passada, que acabou por sorrir ao clube da Luz.

O SL Benfica somou mais um triunfo frente ao GDESSA, agora por 75-57. As “águias” não estiveram pelos ajustes e colocaram-se em ótima posição para ganhar na primeira parte, graças a parciais de 21-11 e 24-5. No regresso dos balneários, o emblema da margem sul do Tejo melhorou de rendimento e diminuiu distâncias, embora não perigando a liderança “encarnada”. O Benfica registou 50% de eficácia da linha de dois pontos, levou a melhor na luta das tabelas (48-30 em ressaltos) e nas assistências (24-15, tendo como principais figuras Mariana Silva (20pts, 2res, 2rb), Taylor Peacocke (12pts, 2res, 2ast), Candela Gentinetta (11pts, 15res, 2ast, 1dl) e Raphaella Monteiro (10pts, 11res, 2ast, 3dl). Num encontro em que cada equipa apontou nove triplos, o GDESSA obteve 13 roubos de bola, contra cinco do adversário, e contribuiu para os 19 turnovers das anfitriãs. Pelas cores da turma do Barreiro sobressaíram Márcia Costa (14pts, 2res, 7ast, 7rb, 1dl), Maianca Umabano (13pts, 3res, 1ast, 1rb, 1dl) e Letícia Josefino (12pts, 8res, 1ast, 1rb).

Em Ponta Delgada, o Sportiva não permitiu veleidades ao Vagos, e levou a melhor por 72-52. A partir do segundo quarto, para nunca mais largar, a turma açoriana dispôs de uma vantagem sempre acima da dezena de pontos. Com parciais de 21-12, 14-10, 23-18 e 14-12, o o conjunto insular assegurou um triunfo seguro e alicerçado em 53% de eficiência na hora de lançar de dois pontos, sete triplos, 41 ressaltos e 20 assistências, assim como nas prestações de Raquel Laneiro (15pts, 6res, 6ast), Emília Ferreira (15pts, 1res, 1ast), Licinara Bispo (12pts, 6res, 2ast) e Nausia Woolfolk (11pts, 11res, 4ast, 5rb, 1dl). Por seu turno, no Vagos, saliência em termos individuais para Martha Burse (15pts, 1ast, 2rb, 1dl) e Devon Brookshire (10pts, 7res, 1rb).


Benfica e GDESSA em novo duelo nos playoffs da Liga Betclic Feminina

SL Benfica e GDESSA Barreiro encontram-se este sábado (11h, transmissão na FPBtv e n’A Bola TV), naquele que é o segundo jogo da meia-final dos playoffs da Liga Betclic Feminina. No primeiro duelo da eliminatória, o triunfo sorriu às “encarnadas”, pelo que o Benfica está a uma vitória de alcançar a final da prova, enquanto o conjunto da margem sul do Tejo procura levar a questão para a partida decisiva, marcada para domingo (11h).

Laura Ferreira e Maianca Umabano, jogadoras das “águias” e do GDESSA, respetivamente, anteviram este grande embate.

Do lado benfiquista, Laura Ferreira lança apelos à equipa: “As chaves para a resolução deste jogo assentam nas bases que temos vindo a criar desde o início da época. Temos de confiar no trabalho até aqui realizado e, obviamente, que a leitura do jogo e a cooperação entre equipas são peças essenciais. É imprescindível estarmos todas na mesma página, devemos melhorar a nossa interligação na defesa e ter mais serenidade no ataque”, analisa.

O Benfica levou a melhor nos cinco duelos anteriores frente ao GDESSA, esta temporada, mas a internacional portuguesa não releva esse facto: “O basquetebol não é um jogo que possa ser decidido por favoritismo. Todos os jogos se mostraram bastante renhidos. O GDESSA é uma equipa muito coesa, com jogadoras com muita experiência e que jogam juntas há muito tempo, tudo isto contribui para uma ótima equipa”, alerta.

Para Laura Ferreira, no Benfica não há obsessão com a possibilidade de se conquistarem todos os troféus desta época: “Fazer o pleno não é algo que esteja permanentemente presente no nosso pensamento, o nosso principal foco é melhorar enquanto equipa e jogadoras, mas é muito gratificante e motivador ter o reconhecimento do nosso trabalho com as vitórias”, afirma.

As “encarnadas” passaram por um susto na eliminatória anterior, ao perderem o primeiro jogo diante do Vitória SC, e Laura Ferreira salienta que não existem formações imbatíveis: “Não existem equipas invencíveis. Mais uma vez o nosso foco deve ser o nosso progresso enquanto equipa e garantir que deixamos tudo dentro de campo”, finaliza.

No GDESSA, Maianca Umabano dá a receita para que o cenário frente ao Benfica se altere: “Temos de melhorar nos ressaltos. O equilíbrio nas duas tabelas tem sido um dos nossos pontos fracos e se quisermos ganhar temos de nos focar mais na luta dos ressaltos”, vinca.

A atleta de 24 anos “pede” consistência: “Como disse anteriormente, não temos conseguido equilibrar os ressaltos, o que lhes permite vários segundos lançamentos, obrigando-nos também a defender durante muito tempo e impedindo as nossas transições rápidas. Se conseguirmos ser mais consistentes na defesa e no ressalto, certamente vamos ser felizes no sábado”, diz.

O GDESSA é obrigado a ganhar esta segunda partida, mas Umabano enaltece o lado positivo da pressão: “A pressão faz parte do jogo e só aumenta a adrenalina. Estamos prontas para jogar, continuar a trabalhar e fazer o que tão bem fazemos”, garante.

A turma do Barreiro já disputou duas finais esta época, precisamente face ao Benfica, acabando por sair derrotada. Umabano deixa o desejo para que a situação mude na Liga: “Tem sido uma temporada agridoce. É bom estar presente nos pontos altos das competições, mas como bem sabemos finais são para se ganhar também. Conseguimos coisas boas, mas não estamos 100% satisfeitas ainda. Queremos mais e trabalhamos para isso mesmo”, conclui.


Circuito Ticha Penicheiro com etapa inaugural em Pombal

Realiza-se este domingo, dia 24 de abril, a primeira etapa do Circuito Ticha Penicheiro no centro, de regresso dois anos depois, e que estará inserida no Torneio “Beatriz Jordão”, organizado pelo NDA Pombal e que vai decorrer no Pavilhão Eduardo Gomes.

Sérgio Rosmaninho, diretor técnico nacional do minibasquete, realça a grandeza deste carismático evento feminino: “O Circuito Ticha Penicheiro é um projeto com cerca de 15 anos, mas que nos últimas épocas está sob a alçada da FPB, que tem tentado dar a maior dimensão e importância possíveis ao evento mais significativo do calendário nacional do minibasquete exclusivamente feminino”, afirma. O Circuito tem o seu ponto alto na última etapa, que junta equipas de todo o país. Normalmente realiza-se em Aveiro, algo que deverá voltar a acontecer este ano. São quatro circuitos (dois a norte, um no centro e um a sul), num total de 16 etapas. Queremos chegar a todos os pontos do país e a todas as Associações do continente e das ilhas, caso possam participar”, vinca.

O dirigente dá conta da imediata adesão dos vários agentes da modalidade desde que foi anunciado o regresso do certame: “Esta pausa (de dois anos, devido à Covid-19) reduziu, e muito, o número de praticantes de minibasquete. Mas o interesse é grande e o projeto é aliciante para os clubes e para as atletas. Os clubes manifestaram logo o seu interesse, mal anunciámos o regresso do projeto, e quase todas as datas já estão preenchidas”, refere.

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial do Núcleo do Desporto Amador de Pombal

 


Imortal, Boa Viagem, CPN e CLIP na luta pelo título

No Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, o Imortal Tcars, Boa Viagem Angra Açores, CPN Imopartner e CLIP Teams AD são as equipas que vão marcar presença nos playoffs que definirão o campeão da prova. O Imortal, já promovido à Liga Betclic, defrontará o CLIP, com a outra eliminatória a opor o Boa Viagem ao CPN. Quanto ao playout, onde se decidirá quem se mantém e desce de escalão, serão estes os duelos: Maia Basket vs. Olivais FC Sub22 e Club Sport Marítimo/CAB vs. SIMECQ.

 

Grupo de Promoção

O Imortal, que terminou invencível a fase regular, bateu o CPN por 87-74, com Monique Pereira (15pts, 12res, 2ast, 2rb) em destaque na turma algarvia e Isabela Quevedo (24pts, 9res, 2ast, 1dl) sobressaiu no conjunto de Ermesinde. Na véspera, o CPN havia vencido a ACD Ferragudo Cidade Lagoa por 63-51, com Isabela Quevedo (16pts, 18res, 1rb, 1dl) em grande nível na formação nortenha e Sofia Ferreira (12pts, 7res, 4ast, 2rb) a despontar do lado algarvio. O Ferragudo voltou a perder (70-82), diante da AD Sanjoanense Grifagem J. Pedro, numa partida em que Hannah Armour (35pts, 15res, 4ast, 2rb) deu espetáculo no emblema de São João da Madeira, ao passo que Ibukunokuwa Awe (33pts, 10res, 3ast, 1rb) teve sinal mais nas anfitriãs.

Em solo açoriano, o Boa Viagem ultrapassou o CLIP por 71-55. Ornela Bacchini (24pts, 3res, 1ast) foi a maior figura na equipa insular e Francisca Monteiro (10pts, 9res, 2ast, 3rb) mostrou-se influente no coletivo portuense.

Por seu turno, o SC Coimbrões levou a melhor (68-65) no reduto do Clube Basket de Queluz, com Catarina Lopes (14pts, 18res, 3ast, 1dl) em foco no conjunto de Vila Nova de Gaia e Constança Almeida (22pts, 4res, 2ast, 2dl) a dar nas vistas no emblema da Linha de Sintra.

 

Grupo de Manutenção

O Basquete de Barcelos somou dois pontos (73-67) na receção à SIMECQ, com Viktoryia Pankova (24pts, 7res, 2ast, 1rb) a assumir destaque na turma minhota e Carolina Costa (9pts, 13res, 2rb) em bom plano no conjunto da Cruz Quebrada.

Já o Carnide Clube Holos ganhou por 70-61 no reduto do Académico Futebol Clube, que desceu de divisão. Rafaela Henriques (11pts, 10res, 2ast, 3rb) despontou na turma lisboeta e Carolina Bandeira (24pts, 3res, 3ast, 2rb) foi importante nas anfitriãs.

Ainda a norte, o Maia Basket suplantou o Club Sport Marítimo/CAB por 57-55, tendo em Francisca Meinedo (13pts, 2res, 7ast, 3rb) a sua maior aliada, ao passo que Laura Silva (31pts, 5res, 5ast, 1rb) esteve inspirada na equipa do Funchal.

Na margem sul do Tejo, num embate entre formações de sub22, o Olivais FC venceu (74-67) o GDESSA Barreiro, clube que foi despromovido.

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial do CPN_Basket


Vagos recebe Sportiva no primeiro jogo das “meias”

AD Vagos e Sportiva AZORISHOTELS medem forças no primeiro encontro da meia-final da Liga Betclic Feminina, um jogo com transmissão na FPBtv e início marcado para as 11 horas.

Na antecâmara do embate, a FPB falou com Susana Carvalheira, da equipa da casa, e Raquel Laneiro, das açorianas.

“Estamos numa fase ascendente da época, o que é ótimo, para juntas enfrentarmos os desafios que aí vêm”, afirma Susana Carvalheira, poste do emblema de Aveiro. O Vagos terminou a fase regular da Liga na terceira posição e contabiliza seis triunfos nos últimos sete jogos. “Este é um Vagos forte, com a ambição de deixar uma marca e alcançar a final”, explica.

A equipa da casa bateu o seu adversário de amanhã nas duas últimas ocasiões. Contudo, Susana considera que esse fator não dá favoritismo acrescido: “São circunstâncias totalmente diferentes. Nos playoffs tudo pode acontecer e certamente será um jogo que vai demonstrar a qualidade de ambas as equipas”, considera.

Quanto ao seu oponente, a internacional portuguesa destaca a qualidade apresentada: “Têm uma equipa completa, com um bom equilíbrio interior e exterior que as capacita para diferentes momentos do jogo. O seu talento individual traz uma adversidade diferente”, assevera.

Raquel Laneiro, atleta do Sportiva, confessa que não foi uma época fácil, mas que a equipa chega a esta fase da temporada em crescendo: “Tendo em consideração algumas contrariedades por que passámos, tivemos alguns percalços, mas fizemos bons jogos esta época e terminámos a fase regular em 2.º lugar. Sentimos que somos uma equipa competitiva e em crescendo”, atesta.

“O plantel do Vagos tem várias jogadoras portuguesas que jogam juntas há muito tempo e três estrangeiras de qualidade, o que torna a combinação entre jogo interior e exterior um dos seus pontos mais fortes”, explana.

Para a internacional portuguesa: “Agora é olhar para a frente. Estamos nas meias-finais e na luta pelo campeonato”, conclui.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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